Vamos a um Momento Futilish de Cultura?
“O tie-dye (que em ingles significa amarrar e tingir) surgiu a muuuuuitos e muitos anos atrás e era muito comum na Ásia e África. Lá pelos anos 70, essa técnica de tingimento teve seu auge juntamente com o movimento hippie, quando tudo era colorido e artesanal.”
Eu mesma já tingi várias camisetas quando adolescente. Pegava uma t-shirt branca, amarrava com elástico de dinheiro, e passava corante de cores diferentes em cada “gomo” da amarração. E ficava bonito viu? Mas obviamente, quando eu era adolescente.
Bom, eu acho bonito, gosto das cores, mas sinceramente, não acho chique ou elegante. Acredito que a peça tem que ser MUITO linda para eu gostar e olha só… de tudo que pesquisei e salvei, não curti nenhuma.
Mas isso sou eu, quero saber de vocês! Vejamos algumas fotos?
O Tie-Dye na passarela dos desfiles de SS 2019.
O Tie-Dye nas ruas. Assim, com jeans e bastante cor, até que eu gosto! Já que é pra ser tie-dye, que seja beeeeem coloridão.
Giovanna Battaglia e Anna Wintour, as donas das modas do mundo todo, já fizeram suas aparições usando tie-dye. Na Wintour achei até ok, mas amar amar, não amei não.
Com certeza essa camisa foi uma das it peças dessa trend. Não sei de quem é não. E também não gostei.
Tiedayzinho mais de boa, do mesmo tom.
Achei engraçado que as duas escolheram usar suas blusas de tie-dye (olha a camisa aí de novo!) com saias plissadas e botas. E o mesmo óculos.
E agora um tiedyezão todo espalhado! Também não curto.
- E aí? Que tal essa tendência? Sim ou não?