Uma moça chamada Jennifer Aniston, que concordou em ter seu nome publicado, me mandou um chora. Que na verdade não sei se é chora ou sorria. Na verdade, li a historia dela, e optei por relatar em duas partes. Um Chora e um Sorria, vocês escolhem qual comentar.
Chora – Jennifer
Olá Cony, tudo bem? Adoro o Futilish e te sigo desde o Comprey no Ebay. Vou te contar o que acontece comigo e queria sua opinião e das meninas. Me chamo Jennifer, tenho 49 anos mas não aparento a idade. Sou bem conservada! Gosto de me cuidar muito, faço yoga, tenho alimentação saudável, cuido bem da minha pele. Tenho algumas amigas, todas muito divertidas e bem sucedidas. Você já deve ter ouvido falar sobre a Sheryl (Crow), a Courtney (Cox) e a Chelsea né? São mulheres fortes e empoderadas. Eu também sou bem sucedida… tenho uma carreira de sucesso, reconhecida, apesar de as vezes sentir que fiquei presa no tempo por causa de um trabalho que fiz anos atrás e que todo mundo gostava. Mas tudo bem, foi esse trabalho que me impulsionou a ser tão reconhecida. Não posso reclamar. As vezes penso em voltar a fazer o mesmo job, mas não sei se seria legal. As pessoas que trabalhavam comigo também tem essa dúvida. Claro que alguns estão bem melhores que os outros, mas é complicado juntar todo mundo né? Enfim, esse é assunto para outro chora, o de hoje tem a ver com minha atual situação sentimental.
Vou voltar um pouco no tempo. Em 2000 me casei com um cara que eu amava muito. Ele era lindo (ainda é, mas digamos que o tempo passa para todos né? rs), cobiçado, famoso, divertido. Ele estava no auge da fama, beleza, juventude e eu também. Éramos o par perfeito. Todos nos viam como o casal dos sonhos. Jovens, lindos, com dinheiro. Sim, essa era nossa vida. Eu sentia que aquele amor seria eterno, apesar de termos alguns objetivos diferentes mas enfim, com o tempo eu achei que tudo se ajeitaria e o que tínhamos era mais forte que qualquer diferença de opinião.
Um belo dia ele foi convidado para fazer um trabalho. Nisso tínhamos cerca de 4 anos de casamento. O trabalho dele era ok, apenas mais um, mas algo me dizia que eu tinha que abrir os olhos. Tinha uma moça que a principio eu não ligava muito mas começou a me incomodar. Ela é muito bonita e tinha uma fama, digamos, bem liberal quanto aos seus relacionamentos. Tudo bem, eu confiava no meu marido mas algumas coisas não estavam bem claras. Começamos a ter problemas até que um ano depois nos separamos. E adivinha??? Pouco tempo depois ele começou a namorar com a moça do trabalho.
Meu mundo caiu. Fiquei muito triste e tive que lidar com as pessoas tendo pena de mim pois afinal eu aparecia como a mulher traída e que foi trocada por outra, talvez mais bonita, mais sexy, mas isso não me importava. Também começaram a falar muito de mim, que eu era a chata, que eu não queria ter filhos e que ele queria e por isso procurou outra. Enfim, sofri muito e me senti muito mal em ver o meu relacionamento na boca de todo mundo e cheio de especulações.
Tentei namorar outros caras, alguns bem interessantes mas nada ia pra frente até encontrar meu último namorado, uns 6 anos depois da minha separação, e acabei me casando com ele. Um cara bacana, também do meu meio profissional, muito bonito, educado, centrado. Enquanto isso, tive que lidar com o ex, que casou com a colega de trabalho e teve 6 filhos! Sim, 6 filhos! Claro que isso me incomodava um pouco, ainda mais porque as pessoas continuaram associando minha imagem a dele. Meu segundo casamento foi bom, tivemos momentos muito felizes, compramos uma casa linda, decoramos ela toda, éramos felizes nós dois e nosso cachorro, mas infelizmente, esse casamento também não deu certo, viramos amigos e não existia mais a relação homem/mulher. Nos separamos no final do ano passado porém desta vez sem muito alarde nem especulações. Continuamos amigos mas confesso que estou triste. O que será que acontece comigo? Por que não consigo alguém para a “vida toda”? Agora, depois que me separei, muita gente quer que eu volte com meu primeiro marido, acham que somos o casal perfeito, ele até me pediu desculpas pelo que me fez passar mas não consigo pensar nisso ainda. Soube que ele estava bebendo muito, tem a ex mulher, os 6 filhos e sabe como é né… a confiança acabou. Estou cansada de ser a coitadinha, a que não consegue um amor firme, a problemática, a “tão bonita e rica mas tão azarada no amor”. Não sei como sair dessa situação e nem sei porque minha vida sentimental dá tão errado, me ajuda por favor.
Sorria – Jennifer
Olá Cony, tudo bem? Adoro o Futilish e te sigo desde o Comprey no Ebay. Vou te contar o que acontece comigo e queria sua opinião e das meninas. Me chamo Jennifer, tenho 49 anos mas não aparento a idade. Sou bem conservada! Gosto de me cuidar muito, faço yoga, tenho alimentação saudável, cuido bem da minha pele. Tenho algumas amigas, todas muito divertidas e bem sucedidas. Você já deve ter ouvido falar sobre a Sheryl (Crow), a Courtney (Cox) e a Chelsea né? São mulheres fortes e empoderadas. Eu também sou bem sucedida… tenho uma carreira de sucesso, reconhecida, apesar de as vezes sentir que fiquei presa no tempo por causa de um trabalho que fiz anos atrás e que todo mundo gostava. Mas tudo bem, foi esse trabalho que me impulsionou a ser tão reconhecida. Não posso reclamar. As vezes penso em voltar a fazer o mesmo job, mas não sei se seria legal. As pessoas que trabalhavam comigo também tem essa dúvida. Claro que alguns estão bem melhores que os outros, mas é complicado juntar todo mundo né? Confesso que tenho sérias dúvidas de voltar a esse job. Passado é passado e fiquei tão marcada por isso que prefiro deixar pra trás mesmo.
Bom deixa te contar o que aconteceu. No ano 2000 me casei com um cara que eu amava muito. Ele era lindo (ainda é, mas digamos que o tempo passa para todos né? Inclusive tenho achado ele bem acabadinho ultimamente), cobiçado, famoso, divertido. Ele estava no auge da fama, beleza, juventude e eu também. Éramos o par perfeito. Todos nos viam como o casal dos sonhos. Jovens, lindos, com dinheiro. Sim, essa era nossa vida. Eu sentia que aquele amor seria eterno, apesar de termos alguns objetivos diferentes mas enfim, com o tempo eu achei que tudo se ajeitaria e o que tínhamos era mais forte que qualquer diferença de opinião.
Um belo dia ele foi convidado para fazer um trabalho. Nisso tínhamos cerca de 4 anos de casamento. O trabalho dele era ok, apenas mais um, mas algo me dizia que eu tinha que ficar esperta. Tinha uma mulher, que a principio eu não ligava muito, que começou a me incomodar. Ela é muito bonita e tinha uma fama, digamos, bem liberal quanto aos seus relacionamentos. Fiquei sabendo que ela até teve relações com o irmão dela, nesse nível! Mas vai saber se é verdade né? Tudo bem, eu confiava no meu marido mas algumas coisas não estavam claras. Começamos a ter problemas até que um ano depois nos separamos. E adivinha??? Pouco tempo depois ele começou a namorar a dito cuja!!!
Fiquei com ódio, sabia que ali tinha treta mas deixei a conta com o destino. Eu sabia que aquilo seria um carma para eles e eu não precisaria me preocupar. Fui viver minha vida. Trabalhei mais do que nunca, namorei MUITO! Conheci um monte de caras bacanas, lindos, e aproveitei cada um deles. Como TODO MUNDO fica sabendo o que eu faço (e isso é um saco), a cada término o povo achava que eu estava sofrendo, que eu era uma coitada. Ah deixei eles falarem o tanto que queriam, mal sabem que eu faço degustação e por isso não me prendo a ninguém que eu não ache 100% legal pra mim! Pra que me stressar? Tenho trabalho, condições, amigos maravilhosos, não tenho pressa com nada, apenas quero ser feliz e estar em paz comigo mesma. Até me questionavam pelo fato de eu não ter filhos ainda e achavam que isso era um peso para mim. Não posso engordar um pouco que já começam a falar que tô grávida. Acredita que tive que fazer uma carta falando sobre minha opção pra ver se o povo me deixa em paz? Vou mandar pra você o que escrevi.
Enfim, achei um cara bacana, namoramos um tempo, até casamos, mas a relação foi esfriando e viramos amigos, quase irmãos. Não é isso que quero, não estava feliz e resolvemos nos separar, numa boa. Gosto muito dele e continuamos amigos. Só que lá vem a galera de novo falando que sou azarada, coitada, que não dou certo com ninguém. Gente, dou certo sim! Tive dois casamentos e vários namoros, deu certo enquanto durou ué! E ainda ficam falando que eu deveria voltar pro meu ex, até ele veio falar comigo e pedir desculpas acredita?? Não quero nem saber, o tempo dele já foi, não me interessa mais. Até escuto o que ele fala, mas entra por um ouvido e sai pelo outro. Estou livre novamente, continuo linda, continuo boa no meu trabalho, cheia de amigos e não vou deixar me abalar por um casamento que não deu certo muito menos voltar pro embuste do meu ex.
Ah, deixa te mostrar a carta que escrevi quando me cobravam por não ser mãe.
“Vou começar dizendo que responder a fofocas é uma coisa que nunca fiz. Não gosto de alimentar esse negócio movido a mentiras, mas resolvi tomar parte em uma discussão mais ampla que já começou e precisa continuar. Como não estou nas redes sociais, decidi registrar meus pensamentos aqui por escrito.
Para que fique bem claro: não estou grávida. O que estou é de saco cheio. Estou de saco cheio da fiscalização de corpos e humilhação de pessoas que acontecem diariamente disfarçadas de “jornalismo”, “liberdade de expressão” e “notícias sobre celebridades”.
Todo dia meu marido e eu somos assediados por dezenas de fotógrafos agressivos que ficam postados diante de nossa casa e se prestam às façanhas mais chocantes para obter qualquer tipo de foto, mesmo que isso implique em nos colocar em perigo ou arriscar a segurança dos transeuntes azarados que porventura estejam por perto. Mas, deixando de lado o aspecto da segurança pública, quero falar da questão mais ampla do que esse ritual insano dos tabloides representa para todos nós.
Se para algumas pessoas aí fora eu sou algum tipo de símbolo, está claro que sou um exemplo da lente pela qual nós, como sociedade, enxergamos nossas mães, filhas, irmãs, esposas, amigas e colegas. A objetificação e a atenção minuciosa à qual submetemos as mulheres é absurda e perturbadora. O modo como sou retratada pela mídia é um simples reflexo de como enxergamos e retratamos as mulheres em geral, avaliando-as em comparação com algum padrão deturpado de beleza. Às vezes os padrões culturais só precisam de uma perspectiva diferente para que possamos identificá-los como o que realmente são: uma aceitação coletiva; uma concordância subconsciente. Somos nós que mandamos em nossa concordância. As garotinhas em toda parte absorvem nossa concordância com esses padrões, quer seja passiva ou não. E esse processo começa muito cedo. A mensagem é que as meninas não são bonitinhas a não ser que sejam magérrimas, que elas não são merecedoras de nossa atenção se não tiverem cara de supermodelo ou de uma atriz de capa de revista, e isso é algo que todos nós estamos reforçando conscientemente. Esse condicionamento é uma coisa que as meninas então levam para a idade adulta. Usamos as “notícias” sobre celebridades para perpetuar essa visão desumanizadora das mulheres, uma visão focada unicamente na aparência física, uma coisa que os tabloides convertem em um placar esportivo feito de especulações. Será que ela está grávida? Será que anda comendo demais? Ela ficou desleixada, deixou de se cuidar? Será que o casamento dela anda mal, já que a câmera detectou alguma “imperfeição” física?
Antigamente eu dizia que os tabloides são como gibis, algo que não é para ser levado a sério, tipo uma novela que as pessoas acompanham quando precisam de uma distração. Mas não posso mais pensar assim, porque a realidade é que a perseguição e objetificação que eu venho sofrendo em primeira mão há décadas refletem o cálculo deturpado que fazemos do valor de uma mulher.
Este último mês, em especial, deixou muito claro para mim até que ponto definimos o valor de uma mulher a partir de seu status conjugal e maternal. O dinheiro e os recursos que estão sendo gastos pela imprensa simplesmente para tentar descobrir se estou ou não grávida (pela enésima vez… mas que diferença faz?) mostram como está sendo perpetuada essa ideia de que as mulheres são de alguma maneira incompletas, mal sucedidas ou infelizes se não forem casadas e não tiverem filhos. Durante este último ciclo entediante de notícias sobre minha vida pessoal ocorreram chacinas, incêndios florestais, decisões importantíssimas da Suprema Corte, uma campanha eleitoral presidencial e um sem-número de questões muito mais dignas de virar notícias, coisas com os quais os supostos “jornalistas” poderiam se ocupar.
O que penso sobre esse assunto é o seguinte: somos completas com ou sem parceiro, com ou sem filhos. Quando se trata de nossos corpos, nós, mulheres, podemos decidir por nós mesmas o que é belo ou não. Essa decisão cabe a nós e a mais ninguém. Vamos tomar essa decisão por nós mesmas e pelo bem das mulheres jovens deste mundo que nos têm como exemplos. Vamos tomar essa decisão de modo consciente, longe do barulho dos tabloides. Não precisamos ser casadas para sermos completas. Somos nós que temos que determinar nosso próprio “felizes para sempre”.
Já me cansei de fazer parte desta narrativa. Sim, pode ser que eu vire mãe algum dia, e, já que não estou escondendo nada, se isso acontecer, serei a primeira a contar a vocês todos. Mas não estou me esforçando para virar mãe porque eu me sinta incompleta de alguma maneira, como nossa cultura de notícias sobre celebridades quer fazer todo o mundo pensar. Fico revoltada quando tentam me fazer sentir que estou “valendo menos” porque meu corpo está mudando e/ou porque comi um hambúrguer no almoço e fui fotografada de um ângulo ruim e por isso alguém achou que eu estou grávida ou estou gorda. Sem falar no constrangimento de ser parabenizada por amigos, colegas de trabalho e desconhecidos por minha gravidez fictícia (às vezes dez vezes num único dia).
Com meus anos de experiência, já aprendi que as práticas dos tabloides não vão mudar, por perigosas sejam, pelo menos não no futuro próximo. O que pode, sim, mudar, é nossa consciência das mensagens nocivas ocultas dentro dessas reportagens aparentemente inofensivas que nos são apresentadas como sendo verdades e que moldam nossa visão de quem somos. Somos nós que temos que decidir até que ponto acreditamos no que nos é mostrado. Quem sabe algum dia os tabloides sejam obrigados a enxergar o mundo por uma ótica diferente, mais humanizada, porque os consumidores terão cansado de acreditar nas mentiras.”
- Gente, não usei drogas e nem bebi. São apenas devaneios de uma mente criativa. E fã da Jen.
- Chora fictício, elaborado com informações coletadas na midia, porém a carta aberta foi realmente escrita por Jennifer Aniston. E ela arrasou nas palavras né?
- AHHHH, CHORAS ABERTOS. Mandem seus casos. Reais por favor.
Achei simplesmente o máximo!
Qual é o e-mail que enviamos os choras?
Obrigada!
constanza@futilish.com e no assunto coloque CHORA QUE EU TE ESCUTO
Adorei Cony… Nao entendo as pessoas torcendo pra ela voltar com o ex… E ficaria bem triste se isso acontecesse, uma pena q acabou com o marido magia, mas a vida segue.
Cony,
Você é FODA!!!
Beijos
eu tive vontade de chorar…nas muitas indiferenças (nunca fiquei com Brad Pitt) somos todas super iguais! amei o texto Cony! S2
Cony,
Vc é PHODA.
Adorei o chora e como diz a máxima da arquitetura: tudo é uma questão de perspectiva.
Ou o dito popular o copo pode estar meio cheio ou meio vazio, vc é quem decide.
Bjusss
Jen do chora – A questão é a seguinte: quando seu marido começou a namorar essa tal outra colega – were you on a break? Se estavam, o cara não estava fazendo nada de errado, afinal vocês tinham terminado! Agora se vocês estavam apenas dando um tempo, aí significa que o cara não presta mesmo.
Jen do sorria – Uma vez ouvi em um programa de TV a frase “Once a cheater, always a cheater!”. Manda pastar e segue o baile! You go girl! 🙂
Achei o máximo esse chora! Adoro a Jen e confesso que chego a ter raiva da Angelina, kkkk.
Agora a Cris mandou muito bem no “were you on a break?”!!!!!!! Ri alto aqui quando li! Lembrei dos episódios na hora!
ahahahahahahahah MELHOR comentário!
Amei!!!!
Parabéns pela criatividade!!!!
Me vi nos dois choras, e me emocionei ….
Obrigada pela leitura reflexiva
Adorei!!!! Hahaha
Acompanho o blog sempre e não venho comentar aqui com frequência. Nem sempre concordo com alguns conselhos do Chora, mas entendo que é sua opinião. Mas dessa vez achei válido falar que penso ser desnecessário o julgamento sobre os relacionamentos “liberais” da Angelina Jolie, estamos defendendo que as mulheres têm o direito de ter ou não filhos, de casar ou não, mas estamos julgando outras que tem relacionamentos fora do padrão! Não sei se era interpretação que vc esperava, mas acho que nós mulheres devemos ser livres para fazer o que quisermos, casar ou não, ter filhos ou não, sermos “liberais” ou não nos nossos relacionamentos.
Acho que você nao entendeu a crônica :-/
Cony, concordo com ela. Você que não entendeu que dar fama de “vadia” a outras mulheres é tão retrógrado e conservador quanto cobrar que mulheres sejam casadas e tenham filhos. Também não curti essa parte do texto.
Gente é CRONICAAAAAA! Ficcao, historinha, conto, lenda. Fui tao realista assim? hahahahaha arrasei então! Tipo a atriz que faz papel de vilã e é tao boa q é apedrejada na vida real rsrsrsrs. só vcs mesmo rsrsrsrsrsrs
Do tipo que temos a galera do mimi, se a Cony fosse homem já estava sendo processada por machismo..
Não está fácil hoje em dia rsrs
Já nem falo mais nada… complicado.
Ficou ótimo! clap clap clap!! Pode fazer mais por favor. Tipo uma versão brasileira também … tipo Fátima Bernardes e Bonner…. (torcida!!!!)
Cony, acho que todo mundo entendeu que e uma cronica. Mas nao e tao facil ter o raciocinio de que “e so um conto, uma fabula”. Muita gente vai ler e pensar “E mesmo, a Angelina, aquela vadia”. Pra que dar espaco para esse tipo de mentalidade aqui? E so uma dica para os proximos posts, ate porque eu adorei a proposta! Mas essa parte, tenho que concordar com as meninas, foi desnecessaria.
Obs: desculpe a falta de acentuacao. Teclado gringo.
Essa era a fama da Angelina: periguete e drogada, quem dizia isso era a mídia!
Sensacional hahahaha
Faça mais desses por favor!
Porém, o que eu diria pra Jen é que a impressão que tenho é que ela quer sempre se afirmar como resolvida mas parece que não cola.
Acredito que a carta aberta responde esse sentimento. Existe essa cobrança do que é uma mulher feliz e realizada “de verdade”
Mas o que ela precisa fazer para convencer as pessoas de que está bem mesmo? 😛
Nunca comento aqui, mas hoje vc se superou Cony! Arrasou no texto! E prefiro pensar que a Jen se sente como a Jen que vc retratou no Sorria!
Cony, você é sensacional!! Amei os textos!! Sou sua fã!! Bjos
Belo texto para levarmos para nossa vida e avaliar em duas perspectivas. Me faz pensar sobre a minha vida tbm.
Amei! Amei! Amei! Cony você é demais!!! Claro que será o chora dois, o embuste do primeiro ex que encontre outra para se encostar.
Sensacional
Q ideia criativa
Adorei! Tudo é uma questão de ponto de vista!
Hahahah muito muito bom! Você arrasa
Primeiro que vc é doida de pensar em tudo isso ahahahaha mas achei super legal a mensagem que nos passa, da forma que vamos encarar cada situação e mais ainda, que posição vamos escolher diante do que não saiu como esperado…
Amei os textos! Amo Jen e fiquei super triste com a notícia da separação porque afinal separações são sempre tristes. Ela é uma pessoa que sinto vontade de abraçar, sabe.. haha
Mas acredito na força dela e que ela é e sempre será feliz da maneira que escolher! Agora… Brad pode ser lindo (ainda), mas perdeu… já era… não merece nossa Rachel não!
Vou falar a mesma coisa que disse aqui há dias em outra publicação: Cony, só você mesmo!!!! Ótima crônica pra mostrar que tudo na vida tem dois lados, duas formas de serem vistas. E, mais ainda, pra pensarmos que não temos a menor ideia do que realmente acontece e se passa na vida, na cabeça e no coração dos outros e que, quando juramos que sabemos o que está se passando, se trata de um mero julgamento de nossa parte!
Adorei a crônica! Extremamente criativa <3
Muito legal o texto. A única coisa que me incomoda é que ela reclama sobre a cobrança por um padrão quando ela mesma reforça isso com os tipos de filmes que atua (ou atuava). Quantas comédias românticas foram feitas com final feliz: a moça que é impedida no aeroporto para ficar com o grande amor,etc. Enfim nem sei se ela atua nessas comédias românticas ainda, parece que fez alguns filmes de drama e têm sido elogiada pelos trabalhos.
Cony você é foda. Escreve super bem. Diferente de várias bloguiras que pagaram para escreverem o livro delas, você mesma pode escrever o seu. Com uma história fictícia ou não. Eu compraria. E olha que leio muito então acabamos ficando um pouco exigentes. Arrasou
Oi Cony! Vc é arrasou na “polêmica”… rs Olha, me sinto como a Jeny. Tenho 44 anos, mas não pareço…rs, linda, bem sucedida, casada há 10 anos com um homem, que às vezes penso será que mereço? Somos felizes e completos, mas estou de saco cheio da cobrança das pessoas do porquê não temos filhos… isso irrita demais!! Parece que eles pensam não é possível um casal ser feliz sem filhos, ou uma mulher ser completa sem a maternidade. E eu digo: Simmmm! É possível somos felizes e muito! pronto falei… bjo!
Então vamos ser amigas haha! As pessoas realmente não entendem que há vida fora da maternidade, um pouco porque isso parece que está forjado a ferro na mente das pessoas em geral. Mas eu sou da opinião que, mesmo sem filhos, existe amor, existe empatia, antes de ser mãe, sou filha. Me esforço pra ser uma boa filha, aliás. E uma boa amiga, e uma boa esposa. Recebi tanto amor nessa vida, que às vezes nem consigo dar conta. Tantos amigos, tantas alegrias.
daí o povo escreve “me tornei uma pessoa melhor na maternidade”
“passei a valorizar a família na maternidade”
e blá blá na maternidade
gente, mas desde quando pra se tornar melhor e fazer as coisas melhores, pra amar os outros é preciso ter filhos??? polamor…
Achei uma pena tão grande eles terem terminado, sério mesmo. Ela é a minha queridinha haha! Mas sei que desta vez ela responderá melhor, ela está mais experiente, porque na separação com o Brad Pitt foi uma rotulação e cobrança sem fim, acho que por eles estarem tão em evidência na mídia. Desta vez eu acho que ela sofreu bem menos!
Lindo lindo! Texto inteligente e feliz
Cony, vc não merece Palmas, vc merece o Tocantins!!!!
Sucesso!!!
Bjs!
Adoreeeei! Principalmente o sorria e a parte do “te acompanho desde o comprey no ebay!”… ficou muito bom, Cony. Também sou fã e acho que as pessoas deviam deixar ela em paz com essa questão dos filhos… isso é TÃO pessoal!
Oi Cony! Vc arrasa demais!
Aproveito para me apresentar.. te sigo desde 2012, e tu és uma das únicas blogueiras que bato ponto todo dia. Te admiro demais e esse post foi um dos melhores até hoje, se não o melhor. Te adoro muito!
Acho que vou perder a vergonha e começar a escrever mais, seja por aqui ou pelo insta (@franchemie, caso tenha curiosidade kkk).
Gosto muito muito de vc! Tenha uma iluminada semana <3
Cony, amei esse chora!
Tb sou super fã da Jen. Se esse tipo de cobrança que ela sofre já é um saco pros reles mortais, imagina para uma pessoa famosa!
Preciso me policiar pq, muitas vezes, tb encaro ela como a pessoa do Chora 1. Estava pensando que isso até pode ter ganhado força em razão da Rachel, que parecia tb nunca dar certo com ninguém…
Mas torço muito pra que ela seja a pessoa do Chora 2! hahahah
O pior pra mim é: quem perde tempo acompanhando “briga” entre Jen e Angelina? Ou com quem Brad está no momento? Se traiu Jen ou não? E daí gente? O que isso me afeta? Que diferença faz para 99,99% das pessoas do mundo?
Hahahahah falou tudo. Se mais pessoas pensassem assim, esses “jornalistas” que ficam acampados na porta das celebridades ficariam sem emprego e teriam que fazer outra coisa.
Adorei! Tudo depende da forma como encaramos a vida
Arrasou, Cony!
Acho estranho pessoas torcerem pela volta com Brad. Parece que elas querem um conto de fadas real, com felizes para sempre, sendo que isso tudo já passou!haha
Adorei o Sorria!! É a cara da Jen!! Embora eu seja team Jolie (me julguem, mas o trabalho filantrópico que ela faz roubou meu coração). E não há problema algum em não passar a vida toda ao lado de alguém… Qual o problema em ter vários alguéns ao longo da vida? ou ficar só? Se a pessoa estiver em paz e feliz é o que importa
Sensacional essa crônica, Cony! Maravilhosa vc!!!
Cony, também sempre fui Team Jen e cada separação dela me chateia pois parece que ela perdeu mais uma batalha. Minha opinião é que o “chora” tem mais a ver com ela. Parece que todos os relacionamentos que ela teve (dps de Brad) foram para tentar provar que ela estava bem. Por gostar dela, não gostaria de ter este ponto de vista, mas para mim ela sempre terá essa mágoa de ter sido trocada pela colega de trabalho do marido. O que gostaria mesmo é que o Brad assumisse que fez a maior besteira da vida trocando ela pela Jolie, mesmo que eles não reatassem, só pra ter o gosto de vê-lo arrependido.
Eu tenho certeza que vocês, fãs, se importaram mais que ela. Como foi dito, ela namorou, casou, namorou de novo e os tão queridos fãs não a deixam esquecer que ela foi traída há mais de uma década anos atrás. E o Brad Pitt não é a última bolacha do pacote, hoje ela está muito melhor que ele. Não sei porque insistem em associá-la a esse embuste.
Muito bom o texto.Muito fiel à situação. No fim ficaram os três sozinhos…Que vida n~? Mas acho Aniston muito mais “sana”mais humana do que essa “quase divindade do sexo”que nada tem a ver com as mortais. Fake é claro. Deve ser uma chata perfeccionista e ele n aguentou. Seis filhos e a deusa do sexo não foram suficientes para manter o casamento. É a prova concreta de que não adianta toda beleza ou riqueza do mundo, n existe fórmula pra relacionamento dar certo.É uma loteria e ponto final.
Tinha dado uma sumida mas voltei a acompanhar o blog! Beijos a todas!
vdade.. parece mais um papel do que vida real he he
Não adianta nada defender uma xingando a outra. Ambas são adultas e capazes, parem de vitimizar/demonizar mulheres.
modeus, não dá mais pra gostar de fulana e desgostar de ciclana?
“demonizar” mulher.. quanto exagero
ôh povo mimizento
Eu acho a Angelina chata, fake, certinha demais. Apesar de saber (visto no local , fui para lá) de todo bla bla bla social que ela faz (Camboja…). Lindíssima, isso é inquestionável. Mas NÃO simpatizo que semi deuses. É só isso. Pessoal mesmo. Não me sinto obrigada a ser fã. E acho problemático p o psicológico das mulheres ter que arcar com isso: ser linda, chique, inteligente, poedeira, magra, sexy, rycahhhh …. pode ser inveja sim. pq não né? Sou humana! risadas…
#TeamAniston4ever ♥
Linda linda linda!!! Sou apaixonada por ela! Ontem mesmo estava (re)vendo Esposa de Mentirinha pela 15462322x só por causa dela.
Cony, vc é foda!
Adorei Cony…demonstra que depende de nos sermos servas ou senhoras da nossa história. Amo o blog!!!
Fantástico!!!!
Adorei a carta dela! Deve ser realmente chato essa cobrança e perseguição. Fora que vivem querendo juntá-la com o ex de novo, que saco! Jen, vida que segue!
Cony, tu não existe… hahaha. Sensacional!!!
Meninas,
O mais importante aqui neste texto é o fato de tudo ter dois lados, isso só depende como você vê a situação.
Você pode ver como aprendizado ou como um castigo, eu sempre procuro aprender, acho muito mais fácil.
Como sempre, amei!! Cony sendo Cony! kkkk!
Ah! Jen é o máximo mesmo!
Simplesmente DEMAIS!
Adorei você ter exposto dois pontos de vista.
Com as informações que a gente tem por ai, a primeira é a que vem a mente de imediato, mas a segunda é sensacional e totalmente possível!
Que ela esteja se sentindo assim! Não adianta, sou #teamjen kkkkkkk
Adorei amada!
Arrasou!!!!! Vc é f***!!!!!
NOTA 10!!!!
Amei! Serve de reflexão para nós mesmas, de como tudo pode ser visto e avaliado por outro ângulo. Precisamos queerer ser feliz e dar menos importância para o que os outros falam, já que temos princípios e pessoas que nos amam para nós apoiar!
“Te sigo desde comprei no ebay, blá blá blá”… e sou cliente – quase – fantasma.
Mas nesse não pude deixar de comentar.
Simplesmente SENSACIONAL, sério! Parabéns, Cony! Pela criatividade, pela escrita (a chilena que escreve português muiiiiiito melhor que tantas brasileyras! rs
Sou sua fã. Um monte, de verdade! =)
Menina.
Não sei da onde tirei o “cliente”… hahahahaahahaha
Leitora, cliente, enfim…
Aliás, não consegui comprar as camisas pelo whatsapp (e virar cliente mesmo. hehehe)
Ansiosa pela venda online 😉
Meu Deus eu amei isso Amo tanto a Jen