Mas nem pensar nesse calor da Europa! Gente, está um INFERNO literalmente! Difícil até pra dormir, acho que nunca senti tanto calor na minha vidaaaaa! Enfim, turbante turbante, aquele que cobre a cabeça inteira, tá bom para usar aí no Brasil! Lembro de ter visto uns bem bacanas na Zara antes de vir pra Itália mas não comprei por motivos de: não sabia se iria usar.
Um lenço também faz o trabalho, é só aprender a amarração correta e essa dá para usar até no verão! Tenho visto algumas pessoas usando e acho LINDO! Estiloso, com personalidade, fora do comum porém fácil e simples de fazer.
Mas tal como o chapéu, parece que temos bloqueio com qualquer coisa que cubra os cabelos né? Vamos acabar com isso? Olhem só:
Não é estilo puro? E quem quiser tentar com lenço (e deixar o turbante mesmo para comprar pronto), na C&A tem uns bem lindos.
E agora duas formas de amarração! Uma com lenço fazendo tipo uma tiara, e uma cobrindo a cabeça.
- Doida para tentar a primeira, mas esqueci de trazer lenços hahaha. Acho que vou dar uma passadinha na H&M… Curtiram? Usariam?
Oi Cony. Adoro turbantes e faixas de cabelo, já comprei 3 e nunca usei. Comprei uma faixa que tem um metal interno e faz um nozinho para usar. Mas minha dúvida é: não é muito adolescente??? Uma balzac de 36 dá para usar sem parecer cocotinha ???? Rsrsrs
Parabéns pelo sucesso. Melhor blog de moda ever.
Pois é, tenho a mesma dúvida…
O problema com o turbante é que ele fica meio que em cima da linha entre um acessório fashion e um símbolo cultural que não nos pertence (como o cocar ou o keffiyeh, que são uns que foram apropriados de modo meio ofensivo nos últimos anos). A gente tem que ter muita sensibilidade na hora de usar pra não ultrapassar a linha e acabar banalizando um símbolo cultural…
CLAP CLAP CLAP CLAP
concordo!!!
Tem toda razão!!!!
Ai Cony, que post lindo! Adoro turbantes! Tem um post antigo no meu blog que ensino o passo a passo de como fazer uma das amarrações: http://www.vazcomestilo.com.br/2012/02/envolva-se.html
Tá bem explicadinho, então pode ser útil para as suas leitoras! Bjs e aproveite mto em Milão!
Adorei!!! Uso sempre, realmente a C&A tem lenços lindissimos. Só escorrega um pouco.
Usaria só com alternativa a arrumar o cabelo, tipo, a preguiça me domina, como a Jú Paes, a loira logo abaixo dela… principalmente viajando pq sou meio sem lenço nem documento qdo viajo. Tive uma chefe q usava qdo o retoque da raiz estava atrasado, ela tinha muito cabelo banco rs mas por estilo não usaria não.
Oi Cony! Acho lindoooo!! Super estiloso mesmo.
Eu já tentei usar o primeiro também, deu certo. Mas meu marido odiou kkkkk. Eu até curti rs.
Aqui onde estou morando é bem quente tb, aí realmente não dá pra usar muito..rs.
Mas é lindo. Vc vai ficar ainda mais chique rs.
bjss!!
http://www.armarioatual.com.br
Chapéu eu uso, adoro!
Já lenços no cabelo até tentei, mas não achei prático porque sai do lugar o tempo todo 🙁
Talvez eu que não sei usar direito…
Gosto muito de você Cony, mas por favor… Dá uma lida sobre apropriação cultural!
O turbante é multicultural, os persas usavam, asiáticos, árabes e africanos usam. Era um dos meios mais comuns de se prender o cabelo antigamente, e isto não tem apenas a ver com rituais ou religião. Se fosse desta forma, ninguém poderia usar xadrez, pied de poule e argyle por serem escocesas?
São realmente lindos, não sei se até a aprovação alguém já vai ter informado mas, usar a amarração “estilo turbante” é uma apropriação cultural negra. As outras amarrações estão aí para usarmos sem utilizarmos de forma vã um símbolo de luta e resistência. 😉
Acho lindo e uso muito! Os meus são de uma amiga, ela vende pelo facebook Casa Cleo!
Turbantes, lenços e chapéus são acessórios que demonstram auto conhecimento. Não da para usar vendo referências.
Tem q se conhecer a beça e isso VC sabe Cony. Aquele estilo de onça e listras são a sua cara.
Cony, meu programa preferido e o vestida para matar América Latina. Se inscreve, Conytaaa!!!!
Lindo, no Rio mta gente usa, Rio é ótimo pra usar o que quiser, chapéu, turbante…
Ei Cony, nada a ver com o post mas preciso comentar uma coisa.
Tenho 10 séries na minha ‘geladeira’ resolvi começar ->
1º epi de Under The Dome – nhé
pulei pro 1º epi de Sense8 – bom mas ok
pulei pro 1º epi de The Returned.
Às 19h.
São 1h25 da madrugada, estou indo pro 7º episódio.
Que séééériie é essa??? MEU DEUS não consigo parar, há mto tempo uma série não me viciava tanto à ponto de ver uma temporada toda numa noite.
Só tô tipo mto triste que tava comentando os episódios num app (sim, completamente addicted) e descobri que foi cancelada por baixa audiencia.
Todas choram.
E agora, José?
Anyway, mto mto obrigada pela dica.
MENTIRA QUE FOI CANCELAAADA!!!
FOIIIII
Como saber q q eram as coisas agora?
Aqui no Brasil “só me vem à cabeça” duas coisas: vez plástica e quer disfarçar ou teve câncer. Mas as peças sao bonitas. Só não usaria nunca. Não gosto de nada na cabeça apertando.
Concordo. Sem contar que nas fotos são modelos, lindas, e a vida real??? Vamos combinar que não vai ficar assim. Tem que ter muito estilo pra usar isso. Caso contrário fica que nem você falou, parece que teve cancer ou que tá com cabelo branco e nao pintou ainda e tá disfarçando. Essas “modas” vêm pra mostrar que não é pra todo mundo. Se não tiver um estilo vai ficar mega esquisito.
Uso faz uns dois anos.. Até para trabakhar! No mínimo uma vez na semana saio de turbante.. Os lenços da C&a são ótimos. Toda estampa nova que chega eu cloro.. Estou a procura de turbantes inteiros prontos agora.
Eu curti! Usaria sim. Quem sabe esse fim de semana mesmo. E com calor espanhol. Beijo.
Cony! Vem passear em Praga! Vc vai adorar, e fica a só uma hora de voo de Milan. Muita cultura, muito lugar bonito para visitar!
Ai, não consigo gostar
Agora chapéu eu amooo
queria coragem para usar mais
Sempre que ponho, vejo todo mundo olhando
ai fico sem jeito e tiro, achando que tá feio =(
Cony
como estão as aulas? Um show?
E a Itália em aí, muita comoção com o vendaval no Veneto? Eu me lembro quando fiz o curso de design de bolsas da bottega veneta que teve uma enchente em Gênova, e mesmo se Veneza era longe parecia o fim do mundo. Eles são solidários…
Menina, mas comentando o seu post, eu acho mesmo difícil a brasileira cobrir os cabelos. Eu amo chapéus, “aprendi” a usar num curso que fiz na Alemanha, mas sempre que visto algum sou olhada na rua como ET.
Mas lenços e turbantes, não consigo! Me sinto aquelas figuras históricas de lavadeiras indo pro rio bater a roupa! Nada phyno! Help!
Preciso de mais imagens fashion pra encarar….
Beijão
Cony comprei um que fiquei muito apaixonada no começo do ano na farm é todo estampado em azul e roxo lindo, porem com o que combinar ele?! ajudaaa.. amo seu blog! beijos
Acho lindo, mas já tentei e nada. Igual ao chapéu, o meu está lá guardado. Mas nesse inverno, aqui, ei de usá-lo. bjo Conyta.
Estou indo para Ilha Grande semana que vem e espero usar muito, acho lindoooo!! Beijos
http://www.estiloadois.com.br
Nada a ver com o post em si, mas tudo a ver também. Li nos comentários algumas pessoas falando sobre apropriação cultural em relação ao turbante. Curiosa que sou dei o famoso google, ferramenta para os curiosos do século XXI, mas como toda pesquisa, requer cautela. Pois bem, encontrei alguns textos e um me chamou a atenção. Segue o link para os demais curiosos http://blogueirasnegras.org/2013/11/27/tirem-maos-simbolos-luta/
Mas sabe de uma coisa. Depois de passar alguns bons minutos lendo o tal texto e os 87 comentários cheguei a uma conclusão a qual tenho feito quase todos os dias: o mundo está cheio de intolerância.
Primeiro que o turbante não é um símbolo exclusivo da cultura negra; segundo que os negros não podem viver nos tempos atuais com seus símbolos isolados e intocáveis.
Acho desrespeitoso uma Iemanjá branca e loura, mas não acho que usar um turbante seja uma afronta.
Reconheço sim que existe uma linha tênue entre o que possa ser uma referência ou uma afronta, mas no mundo globalizado e super conectado que vivemos hoje inevitavelmente hábitos, costumes, vestimentas e símbolos culturais irão se misturar.
Alguma japonesa reivindicou o uso do OBI como símbolo cultural?!?!
Sem polêmicas, mas acredito que as pessoas devem refletir e tolerar mais, ao invés de estarem sempre armadas e prontas para uma guerra 24h por dia.
Para finalizar esse comentário não é dirigido a ninguém que comentou sobre a apropriação cultural do turbante, é apenas uma reflexão.
Mais tolerância e compreensão, por favor1
Concordo plenamente com você!
Será que as japonesas foram afrontadas pela moda dos kimonos?! E os católicos com as bijuterias com formas de cruzes e imagens de santos?
É muita intolerância pra todo lado né?!
Eu acho que quem tem o turbante como um simbolo cultural deveria ficar feliz por ver várias pessoas usando, porque isso quer dizer que as pessoas gostam e acham bonito. Se fosse uma questão de preconceito e de desmerecer a cultura fariam questão de não usar e de ridicularizar quem usa. Já usei um fininho em um festival de musica e ajudou muito a manter o cabelo arrumado!
Parabens pelo Blog Cony! Só AMO!! Curta muito a Itália! Beijos
“Será que as japonesas foram afrontadas pela moda dos kimonos?” Tudo indica que sim, inclusive tem esse texto bem legal sobre a relação da moda com os símbolos do oriente:
http://www.refinery29.com/2015/05/86838/met-china-orientalism
Na verdade, a questão da apropriação cultural seria com símbolos sagrados de uma cultura, utilizados sem respeito ao seu significado.
Eu particularmente acho que exageram em certos aspectos. Entendo em outros (pessoal usando replica de cocar em choacella? qual o sentindo?), mas existem muitas coisas que são apenas referências, como o caso desses turbantes, já que a maioria deles nem refletem os turbantes árabes reais, então não acho que seja apropriação, mas inspiração.
Mas enfim, cada um com sua opinião, né?
Eu, particularmente, tenho uma família extremamente católica, mas não sou. Por respeito à simbologia, não uso estampa de crucifixo e tal, mas também não vou chegar em quem usa por pura estética e moda e reclamar da pessoa.
Eu super concordo com vc! não quero afrontar ou desrespeitar opinioes contrarias, mas vejo a moda como inspiração, a pessoa se inspira em determinado lugar, ou cultura e etc e cria uma coleção q aos meus olhos é uma homenagem e não um desrespeito… afinal ngm reproduz o q não gosta não é msm?! sempre uso a primeira amarração na praia, pra proteger os cabelos do sol com estilo, só não uso mais pq tenho o rosto redondo e nem todos os tipos de amarrar ficam bons em mim. Bjks.
Hummmm…não…essa eu passo, achei os lenços lindos, mas só consigo usá-los no pescoço, bolsa.
Perguntinha totalmente fora do posto Cony; tô querendo mandar umas fotos pro Dica de leitora, você vai fazer mesmo estando aí tão ocupada?
Bjocas
Simmmm, pode mandar!
Que povo chato! Esse negócio de apropriação cultural é ridículo. E a outra ali falando dos negros. Putz, turbante é de onde mesmo????? Do Oriente. Então os negros apropriaram indevidamente e agora querem falar de apropriação cultural?
Menos gente, menos!
Já estava me achando ignorante pq tenho 100% de que o uso do turbante tinham origem no oriente, acho quase imbecil falar em apropriação cultural no mundo globalizado que vivemos.
O mundo esta cada vez mais chato com tanto mimimi.
Eu amo! Acho lindo e super estiloso! Usei a primeira vez em uma viagem para Natal no final do ano passado. Comprei um lenço bem verão na Riachuelo e além de ficar muito lindo, ajuda a controlar o fuá que o meu cabelo vira na praia. Aqui em BH ainda não me arrisquei, mas vendo o post, fiquei com vontade. Bjs!
musa inspiradora, nada a ver com esse post, mas vou pra santiago em setembro e queria saber se da pra usar short/saia por la ou se o inverno ainda estará rigoroso e terei q caprichar nas roupas de frio.
e caso vc saiba, queria saber quais baladas boas tem por la! hehehee
Ta frio ainda!
Acabei de voltar de lá! Quase morri de frio!! rsrs
Também acabei de voltar e não achei esse frio todo não. Com meia (e nem precisa ser grossa), dava pra usar short e saia sim.
Eu amooo, uso muito! Compro bastante na forever 21 =)
Acho lindo, mas como tenho o rosto redondo não achei q ficou legal em mim… 🙁
Agora, sobre a polêmica da apropriação cultural… Oq dizer? Complicado viver e conviver nos dias atuais ne? Respeito muito a luta por igualdade racial, mas me parece tão óbvio q querer dizer que BRANCOS NÃO PODEM USAR SÍMBOLOS NEGROS é querer combater intolerância com mais intolerância. Se usamos é pq achamos bonito!!!!!!!!!! Onde está a ofensa????
Gosto mas tenho medo de ficar exagerado. Imagina usar ele em dia de bad hair.. Salva a beauté.
Uso como a primeira amarração e oh usei inclusive no trabalho e recebi muitos elogios.
Meninas, sobre a apropriação cultural, vamos tentar pensar com um pouco mais de cuidado. Não dá pra comparar com o xadrez, ou o kimono ou até mesmo com a cruz dos católicos, até porque sabemos que a cultura negra foi massacrada e explorada pelos brancos, enquanto o cristianismo, por exemplo, nao.
O princípio é completamente diferente, e você pode usar seu turbante se quiser – obviamente nao vou proibir ninguem de usar -, mas basta ler a matéria do blog blogueiras negras pra ver que incomoda.
A moda é realmente tão importante a ponto de passarmos por cima do que as pessoas dizem que incomoda e nao gostam pra simplesmente estar bonita?
É importante lembrar que os negros sempre viram sua cultura ser menosprezada e dominada pela branca, né? Agora, porque ta na moda, como se fosse um artigo qualquer descartavel, que muda de estação pra estação, a gente vai usar turbante? quando há um ano isso era completamente rechaçado, justamente por ser algo “estranho” à cultura branca?
Mais que isso, e tenho certeza que Cony não fez por mal, mas notaram que não há nenhuma negra – ou oriental, como vcs mencionaram anteriormente – nos exemplos de fotos com turbantes? Repito que a culpa não é da Cony, mas é porque essa é a tendência das imagens né, pegar o que interessa – o turbante – e deixar de lado a origem da expressão de cultura, do artigo. Se isso não é apropriação cultural minhas amigas, eu nao sei o que é.
Não sei… Essas são apenas reflexões, e também nao quero criar climão nem polêmica. Mas não vou usar pq não acho legal e não me sentiria confortável, apesar de achar lindo.
Oi Julia! Uns meses atrás li um artigo bem legal no “Não me Kahlo” que esclarece bem essa questão da apropriação cultural.
https://www.facebook.com/NaoKahlo/posts/456668344506837
Uma das questões abordadas é justamente essa, das pessoas “brancas” (referindo-se tanto a cor da pele como a cultura) se apropriarem de elementos de outras culturas e isso se tornar cool, entretanto quando alguém que faz parte da cultura exige para si o direito de usar as vestimentas e demonstrar sua tradição é discriminada, visto como uma estranha, favelada, ou seja, a cultura negra é legitimada e aceita quando é utilizada e apropriada por brancos.
Nessa questão dos turbantes, é claro que tem valor para a cultura negra entretanto é um adereço usado por outros povos também. Li um comentário na discussão desse tema, por um rapaz negro chamado Eduardo Silva que diz o seguinte: “É necessário manter viva a tradição cultural de um povo, mas também é fundamental evitar que uma tradição seja exclusivista, para que a mesma não acabe manifestando idéias equivocadas baseadas em conceitos ideológicos preconceituosos. Desta maneira fica claro que muito ainda precisa ser analisado, para que se afirme um limite para se chamar algo de apropriação cultural.”
Tenho lido cada vez mais textos sobre esse tema e te confesso que ainda estou formando minha opinião. Também não estou querendo julgar ninguém nem afirmar nada não, mas acho que a discussão é super válida!!
hehehe Eu comprei um bocado no ali já faz tempo (modelo aberto no meio, mas dá pra usar fechado tbm). aí fiquei ensaiando usar um tempão…bateu medinho, ainda mais q moro em uma cidade pequena, rola aquela estoria de parecer um et. vi q está na moda agora, eu já usava antes, tenho uma juba enorme cacheada e volumosa e para nós cacheadas todos os acessórios de cabelo estão liberados e recomendados sempre…hehe viva nóis! faz o maior sucesso, passa uma sensação de poder e auto estima elevada, é sério! tem q bancar, colocar e sair divando.
Adorei as fotos, tenho alguns mas uso pouco, apenas quando estou na praia. Agora, quanto a esses comentários intolerantes sobre apropriação cultura…Afff…o mundo está chato.
Cony adoro seu blog, o melhor, tenho alguns turbantes e às vezes me aventuro a usar, mas depois do seu post acho que o às vezes vai virar sempre
Alguém sabe qual o melhor tecido para não ficar escorregando?
Tem algum truque? Colocar grampos?
Pretendo começar a usar da maneira da Ju Paes, mais como tiara (tipo a mocinha do we can do it).
Tenho franja e não é todo dia que ela acorda disposta a ficar linda rsrs
A apropriação ocorre quando o apropriador não está ciente do significado mais profundo do que ele está usando.
O texto poderia citar a origem cultural dos turbantes não acham?
Acho lindo nas modelos, mas usar, na prática, não consigo. Experimento, experimento e não acho que fique bem em muim.
Muito Viúva Porcina pro meu gosto. Amo lenços, mas na cabeça não.
Oi Cony, adoro seu blog, acesso a pouco tempo, mas estou viciada! rsrs
Vou para Santiago pela primeira vez em outubro (aeeeee), é Primavera nessa época lá, né? Mas ainda estará muito frio?
Obrigada
Beijos, aproveite muito sua viagem 😉
No momento estou fazendo quimioterapia. , e como li em um comentário acima, eu tive câncer e precisei usar lenços. O olhar das pessoas doem muito. Eu tbm nunca imaginei que um dia usaria lencos ou turbantes. , mas não tive escolha.
Vivi o mesmo… e penso como você.
Turbante não é exclusividade de pacientes oncológicos assim como o lenço não é.
Já vi mulheres lindas usando um ou outro em situações cotidianas.
A beleza ou feiura está nos olhos de quem vê.
A pessoa só vai se dar conta da crueldade que exala quando viver algo semelhante.
Não dê atenção. Eu vivi o mesmo e usei turbantes. Hoje faço turbantes pra doar e pra vender pois é uma opção a mais pra quem sofre com isso.
Meu cabelo está crescendo e vou continuar usando porque amei o acessório.
Abraço!
Ahh eu uso mais quando vou pra praia. Acho facil pra domar o cabelo cacheado que seca todo rebelde. hahahaah Na cidade mesmo uso pouco. Mas acho lindo!!!
O Turbante não é apenas um símbolo tem função! Eu uso sempre que posso! E acho bacana usar como assessório, não me ofendo!
Fico o texto para quem quiser conhecer um pouco mais! Sat Nam!
A tecnologia espiritual do turbante
Publicado em 10 de julho de 2013 por abakycomunica
por SS Guru Sangat Kaur Khalsa
Minhas primeiras aulas de Kundalini Yoga foram em Berlim. Eu tinha que pegar o metrô e, depois, um ônibus para chegar ao Kundalini Yoga Zentrum – Sikh Dharma. Eu fazia aulas às quintas-feiras, às 18h30, e, no verão, costumava, em lugar do metrô, usar minha bicicleta pelas ruas de Kreuzberg. Nunca vou me esquecer do sentimento dentro de mim e de meu estado de espírito quando voltava para casa depois daquelas aulas. Não dá muito para colocar em palavras, mas, talvez o que mais se aproxima seja algo como “leveza e paz”.
Um dia resolvi cobrir minha cabeça para fazer aula. Eu via sempre meus professores de turbante ou usando um lenço para cobrir suas cabeças. Nunca ninguém havia me dito que alunos não podiam usar turbante, assim como professor algum havia dito que, se quiséssemos cobrir a cabeça, eles poderiam nos ajudar dando dicas.
Vasculhei o que tinha em casa que poderia servir ao meu intuito, mas só achava echarpes. Foi assim, então, que fiz meu primeiro turbante: uma longa echarpe amarela que enrolei de forma precária na minha cabeça.
Ao entrar na sala de aula naquela noite, não houve um alemão da minha turma que tivesse sequer olhado para mim de forma diferente. Eu ainda não sei se eles nem ligaram ou se acharam que seria uma intromissão inadmissível no meu direito de viver como eu bem entendesse. Mas a professora reagiu muito diferente dos meus colegas. Ela me deu um sorriso grande e me disse para observar como seria a aula daquela noite.
Desde aquele dia jamais fiz uma aula de Kundalini Yoga sem meu turbante.
Mas, qual será mesmo a razão que faz com que o turbante seja um acessório tão especial?
O topo da cabeça, exatamente onde os bebes têm uma área maleável – a fontanela –, é denominado como “décimo portal”. Em termos yóguico, é também conhecido por chakra da coroa, o sétimo centro de projeção de energia da consciência. Milhares de anos atrás, yogis e pessoas na busca da experiência espiritual descobriram que o cabelo no topo da cabeça protegia o décimo portal do sol e de outras exposições. Além disto, descobriram também que o cabelo funcionava como antenas, absorvendo e canalizando a energia do sol para dentro do corpo e do cérebro. Para ampliar o efeito e dirigir a energia radiante para o propósito espiritual, as pessoas enrolavam seus longos cabelos justamente sobre esta região sensível de nossa cabeça, também denominada como Centro Solar do Crânio.
Em homens, este centro encontra-se deslocado mais à frente, em direção à testa. Mulheres têm dois centros solares: um, bem no centro do sétimo chakra, e outro, mais atrás, posterior à fontanela. Para homens e mulheres, fazer um coque e prender os cabelos sobre estes centros solares ajudam a canalizar a energia para o alto, em direção ao centro do cérebro e da consciência, auxiliando também a reter a vibração de altas frequências e espalhá-las pelo corpo todo.
Uma outra consequência de cobrir estes centros é a potencialização que ocorre com a energia vital, resultando no fortalecimento neuromuscular em quase 200%, como os testes de resistência muscular mostram.
O coque que fazemos com nossos cabelos tem um nome: jura ou nó de Rishi. Ou seja, é o estilo de cabelo dos antigos yogis e sacerdotes. A jura ajuda a controlar e a movimentar a energia vital durante a meditação e os exercícios, aumentando a concentração e o foco. Os Mestres Sikhs compartilharam tanto a tecnologia do turbante quanto as do longos cabelos com todos, indiscriminadamente, para que não apenas aqueles da casta de sacerdotes pudessem usufruir de seus efeitos. Sendo assim, eles queriam garantir que pessoas comuns pudessem desenvolver também “a mesma capacidade de um Rishi”, como diz Guruka Singh no livro Heroes, saints and yogis – tales of self discovery and the path of Sikh Dharma.
O turbante, quando colocado em suas várias camadas sobre o crânio, tem um efeito muito particular. O turbante age de modo a ajustar os ossos cranianos em todas as suas fissuras, contribuindo para uma expansão da projeção, calma e relaxamento. O turbante cobre as têmporas, o que pode ajudar a proteger contra negatividade mental ou psíquica. A pressão do turbante em determinados pontos sobre a cabeça também altera o padrão de fluxo sanguíneo no cérebro, o que aumenta a clareza mental e uma disposição para encarar qualquer desafio.
Para um professor de Kundalini Yoga, Yogi Bhajan recomendava que cobrisse a cabeça, se possível, com um turbante. Além dos benefícios acima descritos, o turbante, neste caso, confere nobreza e neutralidade ao professor e ajuda o aluno a sentir-se amparado e suprido na projeção divina do professor.
Para um praticante do Sikh Dharma, o turbante tem uma importância ainda maior. A história prova que cortar os cabelos sempre esteve associado à formas brutais de conquista de um povo sobre outro. Os conquistadores faziam dos conquistados escravos cortando-lhes os cabelos. No Sikh Dharma, não há mestres nem escravos. Cada pessoa deve viver na sua maior excelência e dedicar sua vida a construir um mundo na excelência, no qual todos os seres possam viver em paz e dignamente.
O turbante para um Sikh é um símbolo de soberania, nobreza e divindade. A Energia Divina que governa o universo e guia nossas vidas é muitas vezes desconhecida por muitos. Tentar viver se lembrando que esta Energia está dentro de nós e dentro de toda a criação nos permite experimentar nosso potencial maior e nos ajuda a respeitar tudo e todos. Cobrir a cabeça para uma pessoa do Dharma é um ato de aceitação da existência de algo maior do que ela mesma e, portanto, é um ato de humildade na entrega de si a esta Força.
Usar o turbante todos os dias para um Sikh é uma declaração: nossa cabeça, nossa mente, está dedicada ao Divino em nós e em tudo. O turbante torna-se assim a coroa da realeza espiritual.
Esta é a história do turbante e de como esta tecnologia do Sikh Dharma foi tomada emprestada pelo Kundalini Yoga para ajudar o professor no trabalho de sala de aula e ajudá-lo a manter a frequência elevada com este paramento sagrado da Casa Real do Guru Ram Das!
Wahe Guru, Sat Nam!
eu já usei e ainda uso de vez em quando, mas confesso que me incomoda um pouco… não suporto coisas apertando minha cabeça, mas acontece que com lenço vc tem que amarrar meio forte pra não ficar escorregando e isso aperta minha cabeça… e me irrita! mas que é lindo, é! rsrsrs
Amei vou fazer agora é muito bonito amei!super lindo adoro usar turbante tá na moda agora e eu adoro ficar na moda esse “site” é muito bom ensina várias coisas é muito legal #adoroturbante.
É eu gostei muito parabéns pelo “site” A-M-E-I!!!!!
gostei muitoooooo…