ComportamentoConstanza
Cotidiano
07 ago 2023, 28 comentários

15 Coisas Que Aprendi Após os 40 Anos

(escrevi este texto quando estava no Chile, então imagina que estou por lá ainda rs)

Quando tenho tempo, tranquilidade e uma boa paisagem, minha inspiração aparece e me dá uma vontade louca de escrever… pra quem ainda não me segue no Instagram, corre lá no @futilish para acompanhar um tiquinho das minhas férias no paraíso… E pra quem não tem Insta ou não tá a fim de ir lá me ver, tô no Chile, vim visitar meus pais e passar meu aniversário aqui. Tô sendo bem mimada e bem alimentada hahahaha.

E hoje o papo é um pouco sobre isso, sobre a vida. Se agora estou num momento “filha“, revivendo infância e adolescência, é porque essas etapas já se foram há algum tempo e construíram a pessoa que sou hoje. Já se passaram mais de 40 anos que nasci e cada vez mais tenho tranquilidade em saber quem sou, o que sou, como sou e o que gosto. E gente, sério… chegar nessa etapa é tão libertador que sei nem falar. Achava que isso era traço de personalidade mas não, isso se chama maturidade mesmo.

Tenho aprendido algumas coisas e observando o meu dia a dia. No início este post seria de 5 coisas que aprendi após os 40 anos… depois viraram 10 coisas e não é que cheguei em 15? QUINZE MEU POVO! E se eu pensar um pouco mais, chego nas 20 rsrs… Sinal que aprendi coisa pra caramba nesse tempo todo hahahaha. Vim compartilhar com vocês um pouco do que a maturidade me trouxe e que só me faz pensar… por que não era assim antes? Vamos lá:

1 – Aprendi a dizer NÃO

Aham, isso mesmo. Antes eu tinha medo de falar não e magoar alguém, decepcionar os outros e acabava me desrespeitando, fazendo coisas que eu não queria. Colocava a vontade dos outros na frente das minhas, era uma vontade de agradar, de ser “gente boa”, de ser aceita, que não fazia sentido nenhum. Aprendi que ser boa ou legal não tem nada a ver com ter que agradar tudo e todos. Antes de mais nada, a gente tem que se agradar, se escutar, se respeitar. Se tem um convite pra sair e não quero ir, falo que não vou e pronto. Às vezes nem justificativa tem e a gente não precisa se preocupar em convencer os outros sobre sua decisão. Se alguém marca alguma coisa em um lugar que não me agrada, eu dou minha opinião. Se não concordo com algo, eu falo, converso, mostro meu ponto de vista e com isso aprendi mais uma coisa…

2 – Falar como me sinto nunca deve gerar uma discussão.

Isso se chama RESPEITO. Da mesma maneira que se alguém está chateado comigo eu escuto e respeito, converso, tento entender mas jamais fico discutindo e querendo ganhar a conversa. Sabe aquele papo de “prefiro ser feliz a ter razão”? Pois é. É verdade e aprendi que tem coisas que não valem a pena o esforço e nem o stress. Quem tem que mudar é a gente, e não os outros. E isso remete a…

3 – Se me sinto desconfortável, me retiro.

E seja pelo motivo que for. Posso ter milhões de motivos como posso não ter nenhum, mas se algo, alguém, algum lugar me causam desconforto, de qualquer forma que seja, eu me retiro. Antes eu tentava me “caber” em tudo, forçava e aprendi que a vida é que nem um sapato… se te aperta, troque de sapato. Ficar com algo que te machuca, impede de andar. Tô sábia hein?

4 – Valorizar pai e mãe.

Sorte a minha que tenho os dois e cada vez mais priorizo estar com eles. Já parou pra pensar o quanto eles trabalharam e se esforçaram pra te dar uma boa vida, educação, saúde? Já parou pra pensar quantos problemas eles passaram e não te contaram pra te poupar? Eu acabei meio que virando mãe dos meus pais. Cuido, pergunto onde estão, o que estão fazendo, levo pro shopping, levo pra almoçar… quero retribuir um pouco do que eles fizeram por mim. Quando a gente é mais nova não pensa nisso né? Tem que pensar… (uma observação aqui… sei que tem pais ausentes, mães narcisistas, infelizmente – ou felizmente – sobre isso não consigo opinar porque é algo que não faz parte da minha realidade, então não tenho fala nessas situações 🙁 )

5 – Não me preocupo mais em ter milhões de amigos.

Quero poucos, mas quero os bons perto de mim. Mesmo que sejam pouquinhos, mas são aqueles que eu sei que se eu precisar de alguém no meio da madrugada vão estar aí pra me ajudar, da mesma maneira que eu estarei por eles.

6 – Conversas resolvem problemas.

Já fui muito a pessoa de fugir das conversas, de querer que algum determinado assunto morra, suma, e que por passe de mágica as coisas voltem a normalidade mas quando me obriguei a conversar, falar sobre o problema, de preferencia olho no olho, falar como me sinto (vide ponto 2) percebi que a leveza disso transforma o problema em uma solução e ainda por cima fortalece a relação. Hoje em dia, ao menor sinal de desconforto, se for algo que precisa ser esclarecido pra não ter mal entendido, chamo num canto e converso. Claro que se merecer o esforço, caso contrário, vamos ao ponto 3, apenas me afasto e vou plena pra longe daquilo.

7 – Tudo passa. Coisas boas e coisas ruins.

Antes ficava desesperada quando aparecia algum obstáculo, ficava sem dormir, angustiada, querendo resolver logo. Hoje sei que tuuuuudo passa, que se hoje tô triste, amanhã posso estar felizona e o contrário também. Se hoje tá tudo lindo na vida, amanhã pode não estar nada bem. Isso se estende a dinheiro também. Se tenho hoje, sei que preciso guardar porque amanha posso não ter. E se não tenho, bora trabalhar pra reverter a situação, sempre com calma (ok que o “sempre com calma” ainda está sendo trabalhado rs)

8 – Não tentar ajudar todo mundo.

Antes não podia ver alguem precisando de ajuda que eu já tirava do meu pra ajudar. Só me ferrei. Por muito tempo peguei o problema dos outros pra mim, pra eu tentar resolver, pra tentar amenizar pra pessoa mas na maioria das vezes levei uma bela rasteira. Claro que isso não me tornou uma pessoa insensível e apática, mas ajudo até onde posso e quando sinto que tem algo estranho, confio no meu sexto sentido e não me envolvo mais profundamente.

9 – O amor é leve e não faz sofrer.

Ah mas essa demorou pra aparecer na minha vida e acho que merece um post so pra falar sobre isso. Pensa numa pessoa que já sofreu em relacionamentos amorosos… essa sou eu. E eu achava que era normal chorar, sofrer, brigar, ficar angustiada… mas era porque não tinha conhecido a pessoa certa. E só fui conhecer quando já tinha desistido de tudo e só queria aproveitar a vida rs. Na fase mais louca e liberta da minha vida, quando eu fui morar 100% sozinha pela primeira vez, quando fiz de mim mesma minha melhor cia, quando não liguei mais pros julgamentos alheios, conheci o meu marido príncipe… tem que virar post ne? Mas sério, foi aí que vi que o amor não é feito nem de joguinhos nem de lágrimas. É ouuuuutra historia!

10 – Cuidar da saúde, ter horários, beber menos, comer melhor, fazer exercício fisico e musculação.

Principalmente na musculação, gente é REMEDINHO pra velhice, pra nos prepararmos para sermos velhinhos independentes e ativos. Pra conseguir ir ao banheiro sem ajuda, pra conseguir dirigir, subir e descer escadas, deitar e levantar sem problemas, ter AUTONOMIA. Os músculos tem que ser trabalhados desde já pra ter tudo isso. Melhor remedio!

11 – Aprendi que a gente pode mudar de ideia quantas vezes quiser

E isso não te faz uma pessoa confusa ou complicada, mas sim uma pessoa inteligente e mente aberta. Se mudamos de opinião sobre algo ou alguém, é sinal que analisamos a situação, que avaliamos os lados, que tentamos compreender melhor aquilo, que temos a mente aberta para aprender e corrigir os pensamentos. Quando que isso vai ser ruim gente? Se mudou de ideia ou opinião, fale mesmo e isso não é feio.

12 – Aprendi também que não podemos julgar os outros pelos comentários de terceiros.

Tenha opinião formada daquilo que você CONHECE, daquilo que você provou, experimentou, não do que te contaram. Até que se prove o contrário, guarde seu julgamento para você. Não demonize nem santifique alguém confiando na palavra alheia, apenas observe até ter sua propria opinião.

13 – Aprendi que é normal alguém não gostar da gente

Você gosta de todo mundo? Não né? Então sempre vai ter alguém que não vai com sua cara por N motivos e você NÃO PRECISA RESOLVER ISSO OU FICAR CHATEADA. Normal, e mande aquele sincero foda-se pra quem não gosta de você. E também não gaste energia querendo ir atrás e descobrir o motivo. Saiba que muuuuuuuita gente vai te odiar por coisas que outros contaram e que nem comprovaram. Grande coisa. Vamos evitar a fadiga, seja sempre você mesma, foca no que te faz bem e em quem te ama.

14 – Faça o que tiver vontade.

Quer cortar o cabelo? Corte. Quer deixar comprido? Deixe. Quer usar mini saia? Use. Quer viajar sozinha? VIAJE! Quer fazer aula de bateria? Faça! Não existe idade para naaaaaada nessa vida, o que a gente não pode é passar vontade! Quer virar blogueira depois dos 40? VIRE! Tá cheio de gente lendo a gente aqui 🙂

15 – Se alguém te fez mal e essa pessoa não vai fazer falta na sua vida, deixe pra lá.

Isso tá meio repetitivo mas é o que falo sobre evitar a fadiga. Tem tanta coisa que rouba energia da gente, e nessa altura da maturidade, pra que gastar tempo com picuinha? PRA QUÊ? Se não for te dar dinheiro, prestigio ou paz, desencana. O lance é seguir a vida com leveza, o que está pesado não merece atenção.

E um plus: confie no seu sexto sentido. Se tem algo que não tá “batendo” pense duas vezes antes de ir em frente.

  • Se você ainda não entrou nos 40 anos, espero que entre (o contrário disso é morrer e não queremos isso ne?) e consiga fazer uma análise da sua vida com leveza. Se já entrou, estamos juntos e vamos rumo aos 50, onde espero ter mais aprendizados. É como dizem por aí, “o diabo sabe mais por velho do que por diabo” rsrs.
Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
06 mar 2019, 35 comentários

Chora Que Eu Te Escuto!

E aí migues? Como foram de Carnavrau? Acreditam que eu fui pro bloquinho??? Fui em dois! Até que curti, mas preferi o bloquinho da crianças kkkk achei mais tranquilo e sem tanta confusão. No de “xóvens” fiquei meio sem graça (levei minha mãe para conhecer né) e o que tinha de pegação na rua e dorgas… além disso um povo esquisito que ficou encarando o meu namorado do nada, tipo querendo arrumar briga. Não fiquei a vontade nenhum momento e fomos embora. Mas gostei da parte de me maquiar com glitter e usar adereços brilhantes kkkk Gosto mesmo é da produção!

Mas enfim, esta semana começa agora e hoje temos Chora!

Chora 01 – Bruna

“Olá Cony! Acho que preciso dizer que acompanho seu blog e outras redes sociais a algum tempo!!! (rsrsrsrsrsr) este chora estou escrevendo a um bom tempo, escrevo um pouco e salvo, e assim vai por semanas até que tive coragem de te envia-lo! Bom vamos ao meu dilema!

 

No ano de 2016 comecei a sentir dor consideráveis na mama esquerda, fui ao médico, fiz vários exames e todos deram normal, sem alterações. E neste mesmo ano uma grande amiga descobriu um câncer de mana, em estagio bem avançado. Fiquei muito abalada com a situação dela, pois ela tinha apenas 35 anos. E eu, que sempre fui um pouco neurótica em relação a doenças,  voltei ao mastologista e fiz novos exames e no inicio de 2017 descobri um nódulo na mama, que Graças a Deus, depois de uma biopsia foi classificado como benigno. Já a minha amiga acabou falecendo de de câncer de mana aos 36 anos. Um baque para todos que a conheciam. Desde que tive este problema na mama e minha amiga faleceu eu entrei em pânico e vivo com medo de desenvolver uma doença. Qualquer dor que sinto corro para o médico. Já fiz vários exames de sangue e  ultrassons em vários lugares do corpo. Já fui a vários médico das mais diversas especialidades. Minha família e meu marido não aguentam mais que eu fale de médicos e minha ‘dores pelo corpo” para eles. Todos falam que essas dores são coisas da minha cabeça, do medo  e da ansiedade. As vezes quero apenas conversar sobre o que sinto para tentar tirar da minha cabeça esses pensamentos e medos sobre doenças, mas todos estão cansados de ouvir minha conversas sobre isso.  Já fui ao psiquiatra e estou em tratamento para sindrome do panico e ansiedade a mais de 6 meses, sinto que houve melhoras, mais ainda não consigo me livrar do medo de ter uma doença que me tira a vida. Que faça eu me afastar da minha familia. Meu dilema é:  será que eu um dia conseguirei esquecer isso  voltar a viver sem essas precupações e medos.”

 

Acho que todo mundo tem um pouco disso né? Há cerca de uma semana, uma tia minha – irmã de meu pai – faleceu de câncer. Os pais do meu pai, faleceram de câncer, meu pai teve câncer (mas graças a Deus se recuperou bem e está saudável há mais de 10 anos). Eu logo pensei: obviamente, eu também terei câncer. Comentei isso com uma amiga que também tem vários casos de câncer na família e ela me deu um tapa com luva de pelica: predisposição não é predestinação. Temos que trabalhar a cabeça para ter uma vida saudável, comer bem, fazer exercícios, não stressar para assim não desenvolver doenças. E essa minha amiga é médica. Fiquei pensando no que ela me disse e estou trabalhando nessa mudança de estilo de vida (todo mundo tá vendo eu comendo melhor, fazendo exercícios etc). E vou replicar aqui exatamente o que ela me disse: mente tranquila, boas energias, atividade física e boa alimentação. E isso vale pra TODO mundo, pra hipocondríacas e para as outras pessoas que não seu cuidam porque acham que são feitas de aço. Acho que quando a gente começa a fazer o bem pro nosso corpo e alma, esses medos irão diminuindo. “A genética é como uma arma, mas é seu ESTILO DE VIDA, que puxa o gatilho.”

 

 

Chora 02 – Anita

“Olá, Cony. Como boa tiete, vou confessar que leio seu blog há anos e que na atualidade, apesar da quantidade de conteúdo disponível, leio apenas o seu e outro blog, por questão de qualidade. Thanks!
Então, vamos ao chora. Acho que o título seria “Como perder um homem em 10 degraus”.
O meu caso é aquele da reviravolta. Conheço o rapaz que gosto desde o início da minha adolescência (tenho 30 anos) e somos amigos desde então. Nesse meio tempo, há uns 10 anos, ensaiamos de ficar, mas não levava muito a sério (não rolava química). Anos se passaram e continuamos a amizade, ele ficou com algumas amigas minhas e eu com amigos dele, mas sempre mantivemos a amizade, inclusive namorando outras pessoas. Acontece que, em 2017, terminamos nossos respectivos relacionamentos e no final desse ano acabamos ficando. Eu levei na brincadeira, inicialmente, pq era até engraçado esse flashback. Continuamos a ficar, mas sem uma constância, até que no ano seguinte, em 2018, passamos a ficar mais vezes. Foi ai que eu, achando que não tinha problema algum – afinal éramos amigos e já tinhamos ficado com outras pessoas – acabei ficando com um amigo dele (2x). O q aconteceu? Ele simplesmente se afastou de mim e ficamos 6 meses sem nos falar. Depois desse tempo, engoli meu orgulho e voltei a falar c ele coisas aleatórias, com isso nossa “amizade” voltou. Passamos a sair novamente como amigos, até que ficamos novamente. Nesse dia, tomei aquela cachaça e a parte que me lembro era: “Eu queria uma coisa séria com você aquele tempo, mas agora não quero mais”. Como estava bebada aquele dia, fingi demência e continuei. Voltamos a sair e ele sempre me visitando, chamando p sair, na amizade colorida, até que, semana passada, em mais uma noite de vinho, estava descendo as escadas do prédio e combinando um fds romântico na praia, quando o assunto de ficar com um amigo dele voltou a tona. Resumo: uma briga muito feia (nunca nem haviamos brigado) e ele esfregando na minha cara que gostava de mim, que eu não estava nem ai para ele e que agora ele que não quer mais nada sério comigo.
Cony, como eu ia adivinhar que o menino que eu não gostava (naquela época) estava afim de mim? Agora eu quero esse “omi” e ele não quer mais. É… acho que perdi o timing. Quero saber: tem solução? kkk”

 

Acho que não tem solução não. Sendo beeeeem sincera viu? Homem quando fica magoado, ainda mais envolvendo ficada com amigos, já era. Acho que ele nunca mais vai te levar a sério. Por isso gente, tem que ser esperta e ler os sinais… as vezes a gente acha que é bobeira, mas pode estar desperdiçando um grande amor por não dar valor ou atenção aos pequenos sinais. Na dúvida se o cara gosta ou não de você e se você tem algum interesse em construir uma relação, melhor ficar “pianinho” e observar. Homem não é descarado como a gente que já abre a boca e diz que tá gostando ou que quer namorar… eles são mais receosos, mais desconfiados, e mesmo que o movimento seja contra, ainda há muito machismo entre eles e esse lance de ficar com amigo SEMPRE dá problema.

 

 

Chora 03 – Neymara

“Meu chora é uma história um pouco longa. Tenho 26 anos e em breve meu chora vai completar uma década rs.
Com 17 anos conheci um cara na escola éramos amigos e ficamos, porém ele passou em uma faculdade no interior e terminamos, um ano depois nos reencontramos e começamos o namoro, foram quase 4 anos de uma montanha russa emocional, eu era extremamente ciumenta e ele um cara jovem morando em república com os amigos, enquanto eu já imaginava casar com 21 anos (bobinhaaa) ele queria festas e tudo mais e eu só queria ver uma Tv juntinho imaginando os filhos juntos, depois de uma relação bem conturbada descobri que ele me traiu e terminamos.
 Sofri horrores no começo mas depois a vida seguiu e muito bem obrigada, conheci todas as festas que eu quis, troquei de emprego, fiz algumas viagens maravilhosas (inclusive o Atacama), estreitei laços com a família e amigos e estava ou melhor estou bem feliz.
Durante esses últimos anos eu sempre tive notícias dele devido a amigos em comum, sei que ele namorou e terminou e estava morando em SP novamente.
No último ano tive um namorado, porém durou apenas 1 ano, percebi que o cara era um folgado, ciumento e principalmente que eu não gostava dele e terminei.
E depois de terapias e de conhecer a vida de vdd eu percebi que esse meu antigo ex errou óbvio, porém eu não fui a Santa que eu achava que era, percebi que errei muito na relação e queria conversar com ele.
Marcamos de tomar um café que virou um barzinho das 18h até as 00h regado a bebida e conversa, conversei muito, expliquei que já tinha perdoado o erro dele e que me sentia culpada por ter errado tanto, chegamos à conclusão que éramos jovens, imaturos e que as coisas aconteceram por não estarmos preparados para aquilo, principalmente com 19/20 anos.
Lá pelas tantas da noite falei que nunca mais gostei de ngm assim, ele disse que tbm não, que terminou com a namorada pq aquele sentimento que tivemos nunca mais aconteceu  e que ele não sabe se vai voltar a acontecer. Ele amadureceu muito nos últimos 4 anos, mora sozinho, tem uma carreira e se mostrou maduro e arrependido do que fez comigo na época.
Como já estava tarde dormi no apartamento dele, mas não rolou nada! Apenas dormi de cansaço depois de um dia de trabalho + álcool.
Realmente senti uma sensação boa de saber que a vida dele está encaminhando bem e q minha também, mas fiquei triste por os dois terem a mesma opinião sobre os relacionamentos futuros.
Agora eu não sei se é normal essa desilusão diante das outras pessoas ou se no fundo ainda existe um sentimento…. e se existe o que fazer? help me”

 

Eu acho que o que não é dito, não é entendido, então se você REALMENTE quer tentar algo com ele de novo, tem que ser bem clara na conversa. Clara e direta. Esse negocio de ficar imaginando o que poderia ter sido, PARA MIM, é perda de tempo, de energia e bloqueia novas oportunidades. Resolve logo, pensa bem se é isso mesmo o que você quer e vá atrás. Se ele falar que não quer, ótimo, vida que segue, você encerra esse capítulo e começa um novo, do zero. Mas também pode ser que ele queira algo, e é justamente por isso que você tem que estar bem certa se realmente quer ele. Depois me conta o que que deu.

 

 

  • Choras abertos! Última semana para enviar, na próxima eu fecharei de novo ok? Mandem seu relato, problema, angústia, tristeza para constanza@futilish.com e no assunto coloquem CHORA QUE EU TE ESCUTO!