Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
20 jul 2016, 82 comentários

Chora Que Eu Te Escuto!

Qual será a choradeira de hoje?

Caso 01 – Afrodite

¨Olá pessoal,  meu  problema é o seguinte: odeio meu trabalho com todas as forças… Ainda mais pq não vejo crescimento profissional… Não há respeito por parte dos chefes e não tenho a mínima vontade de me aperfeiçoar, pois a motivação é zero.  Tenho mta vontade em mudar de área,  porém tem o fator financeiro,  meu salário não é a oitava maravilha da terra, mas financiei um apartamento com meu noivo, e hoje em dia está tão difícil achar emprego. A questão é estou com quase 30, um emprego que odeio, um financiamento de quase 20 anos e pouco apoio por parte da família pra mudar de área.  Gostaria de uma opinião externa… Uma luz… O que devo fazer?¨

Aguentar o emprego, esperar a crise passar e aí sim procurar outro! Realmente, para quem entrou num financiamento não é boa idéia pedir demissão. As coisas não estão fáceis. Você também pode tentar um trabalho paralelo, fazer algo por fora, que te dê prazer. Quem sabe vinga e você consegue se desvencilhar do emprego chato? Mas na minha opinião, não deveria sair do emprego atual não. Não agora.

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Caso 02 – Atena

Tenho 25 anos, tive uma infância e adolescência normal, uma família que sempre me acolheu e me apoiou nas minhas escolhas, tenho uma relação de afeto muito grande com todos, carinho e amor nunca faltaram na minha casa, sou estudante de direito e apaixonada por tudo que envolve esse meio. 

Até aqui tudo bem né?! Só que de uns tempos pra cá a vida deu uma volta gigante e tudo que estava caminhando na sua rotina normal, virou uma bagunça e me encheu de duvidas sobre como agir em relação a essa minha “nova” vida. 

Namorei por 7 LOOOONGOS anos, ou seja, deixei de aproveitar muita coisa  e viver experiências que não eram pra fazer falta hoje. Tive um namoro super maduro, nos dávamos muito bem, sem brigas, muito respeito e  carinho um pelo outro, mas nunca foi AMOOOR, sabe?! De uns tempos pra cá resolvi dizer não pro comodismo que vinha vivendo, me perguntando se queria mesmo viver a vida toda em água morna, ou provar dos prazeres e desprazeres que a vida poderia me oferecer caso estivesse sozinha. Terminei há 5 meses, no começo achei que tivesse “cagado” na escolha, mas hoje depois do luto, tenho visto o lado bom de ser companheira de mim mesma. Saio, me divirto, beijo bocas, e se me sinto a vontade  faço sexo sem compromisso, tenho me permitido!

Meu problema maior, apareceu logo no inicio do meu término, sabe aquele amor de criança, primeiro beijo, depois a primeira transa, mas  que você sabe que no final não vai dar em nada? Então, esse amor que eu expliquei ai, voltou… 10 anos depois! Alto, lindo, cheiroso e todo cheio de saudade. No começo eu muito segura de mim, dizia pras minhas amigas que eu era outra pessoa, totalmente madura, e nem me lembrava do quanto eu já tinha suspirado por ele. Até que nesses últimos dois meses eu liguei o botão do F***, me joguei de cabeça nas conversas e deixei o sentimento rolar.

E  quando eu vi já estava dentro de um avião, indo pra uma cidade totalmente desconhecida com um único pensamento, VIVER! Moramos em cidades BEEEEEM distantes, e há exatos sete dias eu voltei de uma das viagens mais lindas que já pude imaginar, quatro dias de muito amor, sexo com química, física e o que tínhamos direito, o companheirismo e carinho foi surreal! Porém, sem nenhuma promessa, sem nenhuma certeza do que seria depois dali. A menina que prometeu não se apaixonar e nem se machucar, tropeçou nas próprias certezas e está totalmente submissa a esse sentimento. Penso muito  nele  e no quanto eu pedi por um amor assim. Ele é uma pessoa muito sincera, passa por momentos ótimos da vida dele, me fala de amor, mas não me assegura com nada, e eu até entendo, somos dois estudantes, quebrados e sustentados pelos pais (hahaha)… Usa constantemente a frase de que “ESPERA QUE O DESTINO NOS COLOQUE MAIS PERTO”, já que acha incompreensível duas pessoas se gostarem mas morarem tão longe, e namoro a distancia pra ele NÃO ROLA! 

Nesse momento eu só quero que vocês me mostrem que caminho seguir… Me afastar e esquecer o boy enquanto  é tempo, ou deixar as coisas rolarem e se for pra ficarmos juntos a vida vai mostrar o que fazermos?!? Eu tão acostumada com a calmaria que sempre vivi, hoje com medo da insegurança que esse sentimento pode me trazer!

Deixa rolar mas PÉ NO CHÃO. Não fique achando que na sua ausência ele fica em casa, deitado na cama e olhando pra sua foto, porque ele não estará fazendo isso. Viva sua vida normal, não feche portas, continue conhecendo gente, beijando bocas, cedendo seu corpitcho pra quem tiver vontade, mas não viva em função dele. Se a saudade apertar, pode ser que vingue, mas também pode ser que vocês fiquem nesse lenga lenga eterno. Viva sua vida, deixe rolar o affair, mas não se prive de nada.

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Caso 03 – Artemis

Cony, tenho quase 24 anos e namoro há pouco mais de um ano. Desde a época que ficávamos, achava meu boy meio retraído, até que uma noite, quando trocávamos uns beijinhos mais quentes, ele me contou que era virgem (aos 25 anos!!). Meu mundo caiu porque, pasmem, também não tenho experiência nenhuma. Nosso relacionamento é bacana, mas falta algo a mais, e acredito que seja o sexo. Como não tomava anticoncepcional e seria minha primeira vez, enrolei bastante, até o dia que ficou complicado “segurar”. Acontece que na hora h, simplesmente não entrava. Fui ao gineco e tá tudo normal comigo. Meu médico disse que tenho vaginismo (espessamento do himem + fatores psicológicos) e que por isso ainda não rolou nada. Acontece que mesmo relaxada (até já tomei uns bons drinks pra ficar menos retraída), a dor era forte. Minhas amigas acham fofinho e ninguém consegue me dar conselhos que prestem. Pra piorar, Comecei a tomar anticoncepcional há três meses e agora já não tenho mais vontade de “namorar”, apesar de querer continuar com meu bofe e ter medo de que ele procure na rua o que eu não consigo oferecer. Me ajuda! Sei que você e as leitoras terão boas dicas pra me dar.

Ai Artemis, a primeira vez dói mesmo (acho, nem lembro direito da minha hahahaha) mas aguenta a dor da primeira e pronto, é uma vez só. Na segunda já não dói tanto. Usa uns lubrificantes para ajudar a entrar mais suave, e tenta relaxar… mas tenta MESMO. Não sei bem como é isso de vaginismo, mas lembro de uma leitora que tinha zero vida sexual por causa disso mas acho que era outro caso, algo mais grave. Quem souber mais sobre vaginismo conta aqui pra gente? E outra coisa, pra que anticoncepcional? Me conta???? Toma isso não… usa camisinha e quando sua vida sexual ficar mais ativa põe DIU!

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Caso 04 – Demeter

Tenho 33 anos tive um relacionamento de 10 anos e fui casada por 3 anos não deu certo, até que separamos decidi acabou já era, porém tenho um apto para vender e partilhar que está de rosca pela crise no pais e meu ex mora lá então rola uma enrolação também.. (essa seria uma das rendas que necessitaria, explico abaixo)

Em outubro de 2015 em uma viagem ao Chile (que já fiz 6 vezes porque sou apaixonada por lá) conheci um conterrâneo seu muito fofo e me trata como princesa e desde então não nos desgrudamos mais (WhatsApp obvio) isso já faz 9 meses, já fui 2 vezes e moramos juntos por 15 dias por 2 vezes em um apto que aluguei lá em cada férias que fui… e foi incrível, logo ele virá pra conhecer minha família também.

Sim relacionamento a distância é uma merda, mas confio mais nele a 2.574 km do que meu ex que dormia comigo.. enfim.. E estamos muito apaixonados e um hora teremos que escolher ou lá ou cá. Tenho um trabalho fixo aqui num empresa grande a 6 anos e meu salario não é ruim e o trabalho é tranquilo, porém sou consumista e minha renda sempre está estourada por cartões e hoje não conseguiria morar com ele e bancar tudo até ele se estruturar, lá no Chile ele não ganha tão bem e ainda não tem emprego estável.

Bom estou num dilema da minha vida.

Sempre amei viajar e tenho muita vontade de passar pela experiência de morar em outro pais, porém não falo espanhol e não tenho nada certo lá como moradia e trabalho, e ele para vir pra cá nessa crise também nos deixa com medo. Fora que aqui a insegurança está pior para se viver está bem tenso e perigoso (moro em SP).

Não sei o que fazer, coloquei uma meta de até 2017 me decidir se vou ou não. Ele disse que está disposto a vir, mas a área dele que é publicidade está bem tensa de trampo aqui também e não tem muita grana pra se manter muito tempo. São muitas coisas pra decidir.. tenho que sair do trampo (fazer um acordo para ser mandada embora para também levar grana), ficar sozinha lá sem família, levar minha mudança, arrumar um apto e um trabalho que ouvi que lá não tá fácil também.

Mesmo ele sendo um príncipe esta distância também é complicada porque estamos perdendo toda convivência e se conhecer de verdade para saber se essa loucura de largar tudo vale a pena.

Será que vale tudo isso por um amor? 

A certeza que temos é que vamos ficar juntos isso é fato, mas como?

É difícil porque vejo blogs de brasileiros lá e fico confusa com os relatos, mas sinto que a vida lá é mais tranquila e segura e me deixa muito na dúvida.

Arriscar tudo ou não? 

Ser emocional ou racional?

Cuidado com os chilenos… olha que quem te fala é uma chilena… Cuidado rsrs. Tô achando tudo muito cômodo para ele. Você vai nas férias e aluga um apê e ele fica com você. Porque você não ficou na casa dele??? Outra coisa, você diz ter um emprego bom, você teria que largar SEU emprego, alugar apto para ir morar com ele. Cadê ele se mexendo pra alugar apto pra vocês??? Outra, ele não tem emprego fixo, e você vai deixar o seu para viver de que? Se tem uma coisa que aprendi é que esse papo de um amor e uma cabana NÃO EXISTE. Sinceramente? Eu não iria. Faria ele se mudar para cá afinal aqui você já tem casa e trabalho, lá seriam dois sem casa e sem trabalho. Coloque na balança, já que ele não tem nada seguro no Chile, que venha pra cá e tente algo aqui. Se achar um emprego, maravilha. E nisso vocês podem ir testando a convivência também. Você largar tudo para viver um amor que nem sabe se dará certo – porque namorar a distância é uma coisa, dormir e acordar todos os dias com a mesma pessoa é ouuuuutra coisa – não é muito inteligente nem racional…

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  • Quatro Choras hoje hein! Vamos acelerar para conseguir abrir de novo a caixa de mail para novos casos! Vamos comentar gente, vamos aconselhar essas meninas angustiadas!!
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82 comentários em “Chora Que Eu Te Escuto!”
  1. Demeter20/07/16 • 18h33

    Ah Cony obrigada por postar o chora.. adorei ouvir.. e me fez pensar.. não fiquei na casa dele porque ele mora com os pais e eles são rígidos e não iria nem conseguir dormir com ele.. e queríamos um lugar pra gente já que temos tão pouco convívio.. mas vou pensar bem tinha dado a ideia dele passar uns meses aqui pra ver e ele também gostaria.

    Muito obrigada

    • marcela20/07/16 • 21h50

      Acho a Cony certíssima. Infelizmente se você vai, larga emprego e não dá certo depois(temos que pensar nessa possibilidade), e você volta sem nada, pra recomeçar do zero, nessa crise, vai ser um perrengue. Eu acho que nesse caso cabe mais a ele vir do que você ir, já que sua situação é mais estável. Tenta agir racionalmente, a chance de se machucar é menor. Boa sorte!

    • Sandra Luz21/07/16 • 09h41

      Ei Demeter!
      Uma coisa que reparei no seu relato foi a frase “A certeza que temos é que vamos ficar juntos isso é fato”, e acho um tanto complicado isso. Sei que a ideia sempre é essa, mas lembre-se que vc já passou por relacionamento longo e imagino que tb tinha essa certeza.
      Agora vc tá falando de um relacionamento a distância, que não vivenciou aquela convivência diária, por meses, anos… E aí a coisa muda de figura, é como a Cony falou… Dormir e acordar ao lado da pessoa, enfrentando várias situações, é bem diferente.
      Por isso, que vc largar tudo aqui pra experimentar isso, pode não ser a melhor coisa a se fazer…

    • Ana luisa21/07/16 • 17h57

      Deméter, essa eu tinha que comentar, primeiro porque aplaudo de pé o desprendimento da Cony, não sendo bairrista e indo na defesa do conterrâneo, pelo contrário, jogando a real.
      Eu não aconselho nem dele ir pra ficar nem muito menos você, menina… Jogar tudo pro alto sem nenhuma estrutura do outro lado, até pra se virar sozinha se a coisa não der certo é roubada! O cara ainda mora com os pais, primeiro sinal de stop. Quando eu vivia lá no Chile, o tanto de brasileiras casadas ou namorando chilenos que conheci… E que viviam infelizes porque a maioria dos caras eram do tipo chupim! Não atacando somente os chilenos, isso acontece muito entre namoros internacionais… É o tipo compromisso sem comprometimento, entende?
      Deixa a coisa rolar enquanto ta bom mas de longe, deixe a porta do coração aberta pois algo melhor ainda pode acontecer
      É quase certeza que se ele largar da saia da mãe e for viver contigo, não vai arrumar trabalho nunca e viver as suas custas!
      Boa sorte, beijinhos!

    • 26/07/16 • 13h53

      Demeter, não passei por uma experiência parecida, mas uma pessoa muito próxima passou: minha mãe.

      Depois que ela se divorciou do meu pai, ela conheceu um cara legal, maravilhoso, mesmas ideias e muito amor. Ele sempre estava disponível pra ela, queria muito ficar junto. Resolveram morar juntos e… ela passou 16 anos sustentando ele porque o digníssimo não parava em emprego nenhum. E ele tinha ideias maravilhosas, do tipo “vamos largar tudo e morar na praia, lá eu consigo trabalhar com tal coisa que vai dar certo”.

      Minha mãe tentou e tentou e tentou. Mas ele nunca fez nada por si mesmo. Então, eu te diria pra ver o histórico dele mesmo, se ele já trabalhou, quanto tempo ficou nos empregos, esse tipo de coisa. Parece que só estou pensando em dinheiro, mas eu vi que todo o amor que minha mãe e o ex tinham um pelo outro acabou por conta disso. Em geral, é difícil amar quando as contas atrasadas começam a acumular.

      Como a Cony falou, esse papo de “um amor e uma cabana” não existe, até porque minha mãe é uma das pessoas mais desapegadas com coisas materiais que eu conheço.

      Pensa bem, bem mesmo.

      Beijo!

    • 26/07/16 • 13h55

      Ah! Outra coisa, o cara não era chileno, não. Brasileiro mesmo. Acho que ser folgado independe de nacionalidade, é caráter mesmo.

      Ele também morava com a mãe quando conheceu minha mãe…

  2. Laura Aceto20/07/16 • 18h34

    Ultimo caso: já mandei Chora e muita gente conhece minha história, conheci um
    Norueguês e em 1 semana estava noiva. Consegui casar há 2 meses, e ainda continuamos cada um em seu país, depois de mais de um ano juntos. Falei que só mudaria estando casada e que ele teria que ter consciência que vai segurar as pontas financeiramente por um tempo já que tenho que aprender o idioma
    e adaptar a mim e meus filhos antes de tudo. Antes de decidir casar fui pra lá algumas vezes, conheci família, conheci a casa dele, o emprego, a cidade, o estilo de
    vida, TUDO. Fora a questão do visto, que precisa pra viver em qualquer país, estou tirando meus documentos pra isso e posso dizer que Eh tudo muito caro e burocrático, não sei quantos mil eu gastei com documentos e traduções pra conseguir casar. Sei muito bem como é essa paixão louca mas vai com calma, seja consciente e responsável sabendo que se não der certo ele
    Não perderá nada, mas vc terá mudado sua vida toda por isso. Sou super a favor de encarar uma nova vida por amor ainda mais quando há vontade de morar fora (eu também já tinha faz tempo) mas sabendo bem tudo o que isso envolve e principalmente, tendo o apoio da pessoa que vai te fazer mudar. Eu estou fazendo minha escolha muita consciente e com uma certa segurança. Tem que ter paciência e principalmente dar os passos certos por mais que a distância seja desesperadora, a razão deve estar no meio de todo e qualquer plano. Tenha certeza que terá o apoio necessário em vários sentidos se resolver se mudar, caso contrário peça pra ele vir até se estabilizarem financeiramente. Desejo tudo de bom pra nós que vivemos com o peito sufocado de saudade!

    • Chrystiane21/07/16 • 09h09

      Laura, acompanhei o seu caso, e acho que você agiu de maneira muito, muito correta e ponderada!

      Demeter, como a Cony disse, “Cuidado com os chilenos” rs, e eu, corroboro. Acho que você precisa ponderar muito antes de largar o que você já tem aqui e começar do zero lá, já quase fiz isso (Chile tbm rs), não deu certo, mas investi dinheiro e sonhos que não foram pra frente. Queria eu ter o “chora” naquela época.

      Siga os conselhos da Laura e da Cony, conheça melhor o terreno, a família dele, o trabalho, e veja se caso invertêssemos a historia, ele viria ao Brasil pra ficar contigo. Sei que a situação aqui não está das melhores, mas não haja com precipitação. Continue namorando à distância pra sentir como desenvolverá.

      Sei que é frustrante, ler certas coisas, parece que estão jogando uma pá de cal nos teus planos, mas não é isso!!! No calor da paixão é fácil trocarmos os pés pelas mãos, racionalidade no momento vai te ajudar! Boa sorte.

  3. Vivi20/07/16 • 18h56

    Cony, é caro por DIU?
    de tanto vc falar, to pensando nisso

    • Constanza20/07/16 • 20h32

      Eu paguei 800 reais! Mas sei que colocam pelo plano de saúde!

    • Mah20/07/16 • 21h50

      DIU de cobra é de graça nos planos. Você só tem que passar pela auditoria, pois é um procedimento e usa um produto que eles é que têm que comprar.
      Dei entrada no meu processo em Abril, eles me autorizaram o DIT de cobre T comum. Bati o pé com meu médico que queria o modelo ferradura mini, pois é mais seguro (em relação ao deslocamento dentro do útero), e meu útero é muito pequeno também.
      Eles analisaram a documentação, encomendaram o DIU lá do Ceará rsrsrs, e vou colocar daqui 15 dias.

      O máximo que eles podem encanar é se você for jovem e nunca teve filho. Meu caso então, que sou casada, tinha certeza que iam negar.
      Que nada! Foi sim pra tudo que pedi.

      Converse com o gineco que atende pelo seu plano, e procure um que seja mente aberta e concorde com você.

      • Mah20/07/16 • 21h51

        Diu de cobra não né gente, rsrsrs, de cobre. 😛

    • Renata21/07/16 • 08h52

      Eu coloquei o mirena pelo plano, super fácil e rápido!

    • Nathália21/07/16 • 10h40

      Também coloquei o Mirena pelo plano, super tranquilo! Tive que comprar e eles estão me reembolsando!

      Procura os grupos do DIU no facebook que lá tem mtas informações, tanto no de cobre quanto no do mirena!

    • Amanda21/07/16 • 10h42

      Vivi, eu coloquei o mirena. A médica fez o pedido pelo plano (o DIU foi sem custo) mas tive que pagar para ela pôr. Cerca de mil reais.

      • Camilla21/07/16 • 12h57

        Mas sua médica não atendia pelo plano? Eu fiz tudo pelo plano, para colocar foi o preço do procedimento no hospital pela minha participação no plano, aproximadamente R$45,00!

    • Jéssica Diane21/07/16 • 11h03

      O SUS também coloca. É só passar pelo planejamento familiar

    • Camilla21/07/16 • 13h02

      Vivi, entre consulta,exames e procedimento de colocação gastei aproximadamente R$100,00 pelo plano, pois pago participação! Pus o mirena por escolha própria, pois tenho ovários micropolicísticos! Minha vida mudou completamente, a quantidade de hormônio realmente é mínima, e fica quase que toda retida localmente. Vida nova! Vontade de namorar, perdi muito peso, adeus inchaço e dores de cabeça! Se vc optar pelo de cobre acho que deve ser o mesmo procedimento sim. Eu estava solteira e sem filhos quando pus. Meu médico disse que é porque o plano tem “TODO O INTERESSE DO MUNDO” de que eu não engravide nunca hahahahah. Ainda bem que estamos do mesmo lado. Ah, tem que achar um(a) médico(a) sem preconceitos, meu útero é minúsculo, a conta de caber o DIU, e meu médico pôs sem problemas.

    • Vivi03/08/16 • 14h19

      Fui na Gine e ela apenas falou da opção Mirena.
      Me disse que era pra pensar bem, já que o YAZ, que eu tomo, trata da pele e com o DIU problemas de pele poderiam aparecer.
      Sobre o preço, R$500,00 a colocação, isso pq tenho plano de saúde.
      Vou em outra medica, escutar o que ela tem a me dizer…
      obrigada meninas pelos relatos!

  4. Alessandra20/07/16 • 19h02

    Demeter

    Ouça a Cony, Mulher! Pelamor!

    Você aqui vai poder segurar a barra dos 2 até que ele consiga um emprego e caso vá pra lá, vão ser 2 desempregados, como ela bem disse.
    E outra; ok, vocês se gostam masssss todo relacionamento tem chance de dar zika. Vamos supor que, convivendo debaixo do mesmo teto, vocês não sejam total paz e amor. E aí?
    Quem perde mais? Você, claro!

    O que vier pra ele no Brasil, é lucro. O que você já tem e perder, é prejuízo.

  5. Gabi20/07/16 • 19h08

    Gostaria de deixar uma dica para a leitora que tem vaginismo. Isso é algo muito sério e precisa ser tratado. Infelizmente, a maioria dos ginecologistas está muito despreparada para orientar as pacientes. A melhor opção de tratamento sempre é conciliar psicólogo+fisioterapia (muitas pessoas desconhecem essa área da fisio, mas é de fundamental importância. Nos casos graves, as mulheres não conseguem nem suportar a penetração de um cotonete, pasmem!E os exercícios ajudam no auto-conhecimento e na dessensibilização dessa musculatura tão tensionada). Outra dica muito boa é o livro “Vaginismus”, que é a “bíblia” do assunto que muitos sexólogos utilizam. Ele é de uma editora gringa, e só eles fazem a distribuição, mas eles entregam aqui e você optar pela versão em português. Mas, como podem haver muitos fatores emocionais, traumas, etc. envolvidos, nem sempre a paciente consegue sucesso seguindo apenas o passo-a-passo do livro, apesar de ser muito completo.
    Muitas pessoas pensam que com o tempo passa, que é só a pessoa mentalizar que vai dar certo e tudo se resolverá, mas infelizmente não é assim para as pessoas que tem um diagnóstico como vc. E que a paciente não tem controle sobre a musculatura! Às vezes, pela falta de conhecimento do próprio corpo, nem sequer percebe o movimento involuntário dos músculos.
    Bem, espero ter ajudado!

    • Artemis20/07/16 • 22h33

      Obrigada! Já vou providenciar o meu! :*

      • Ana Banana21/07/16 • 10h52

        Como outras meninas já disseram, vaginismo é sério e requer tratamento multidisciplinar (fisioterpia pélvica + terapia pisciológica + opcional terapias complementares: acupuntura para ansiedade, florais, massagem tântrica, etc)
        E em muitos casos não tem nada a ver com o hímen… e sim com a musculatura pélvica que é mto tensa. Muitos ginecologistas infelizmente não estão informados sobre vaginismo.
        Te convido a entrar nos grupos do face: Grupo de apoio a mulheres com vaginismo e Vaginismo – em busca da cura. Em ambos os grupos há muheres que sofrem do mesmo problema que você, além de profissionais aptos para fazer o tratamento.
        E, por último, não desista… você vai passar por uma caminada um pouco difícil, mas no final tudo dá certo e você se sentirá uma mulher completa e normal! Boa sorte!

      • Ana21/07/16 • 22h18

        Oi, Artemis! Eu “meio que” namoro há quatro anos e tomava o anticoncepcional regularmente (Yaz)- até porque me ajudava a não ter cólicas (sofro horrores). Na bula do remédio até fala que diminui a libido mas, no meu caso, acabou com ela. Zero. Nadinha de nada. Há pouco mais de um mês eu suspendi o uso (até por conta dos relatos de trombose associados a anticoncepcionais – especialmente ao Yaz e Yasmin) – e todo aquele fogo voltou. Tenta. Quem sabe não te ajuda também?

        Quanto à primeira vez, a minha foi com 21 e fomos beeem devagar. Doeu à beça, mas depois passou. Bom, pode ser que o seu caso seja diferente, mas fica para partilhar que o nível de dor é diferente entre as pessoas (assim como o quanto cada uma lida / suporta dor). Aliás, super concordo com o lubrificante. É massa. 🙂

        Beijos e boa sorte!

    • Gabi21/07/16 • 19h25

      Meninas, perdoem-me pq, na pressa, troquei o nome do livro com o do site! O nome do livro é “Supere Completamente o Vaginismo” (Mark e Lisa Carter). O site onde podem comprá-lo, da própria editora, é: https://www.vaginismus.com/por/products/completely-overcome-vaginismus-book-set/
      Se alguém quiser tratamento em Brasília, procurem a Dra. Renata Ribeiro (3245-7784), que é ginecologista, sexóloga e um doce de pessoa!

    • Marina21/07/16 • 21h54

      Artemis, meu caso não foi tão sério mas eu te entendo completamente. Tenho 25 anos e perdi a virgindade a pouco tempo com um cara que também era virgem. Não é mole, mas eu acho que as pessoas esquecem disso, porque não é possível que ninguém oriente!!!
      Na primeira vez (ou melhor, primeira tentativa, porque não rolou) eu quase tive um troço. Parecia que estavam me enfiando uma faca no útero, de tanta dor. E foi assim umas 5x, só na tentativa, diminuindo progressivamente a dor até que foi. No primeiro mês eu ainda sangrava às vezes, o lubrificante ajudou nisso. Mas até hoje eu ainda sinto um leve desconforto, fico pensando se isso é normal, se eu que não em acostumo! haha Eu falei com a minha ginecologista, mas ela disse que “era questão de prática, conhecimento”. Eu não gostei da resposta, achei muito vaga. Não queria uma aula, mas algo que aliviasse a situação. Vou procurar esse livro também, quem sabe me ajuda….
      Quanto ao anticoncepcional, ele diminuiu muito minha libido também, mas eu não tenho vontade nenhuma de colocar diu nem ficar na camisinha. Minha nutricionista me receitou maca peruana por motivos de ansiedade, mas ela é um estimulante natural e eu achei até que deu uma melhorada.
      Eu acho super natural você estar sem vontade porque somado aos efeitos do anticoncepcional, quem gosta de sentir dor? Tenta conversar com seu namorado, falar como está para você. Acho que ele não levar para o lado pessoal (como se sua falta de vontade fosse relacionada a ele) já ajuda.

  6. Ci20/07/16 • 19h32

    Caso 2: Nunca consigo entender direito essa história de “namorei mt tempo e abdiquei de mta coisa na vida”. Acho q se vc tá com uma pessoa, ela deve ser sua primeira companhia pra td. Namoro há 8 anos, e a única coisa q não faço por causa do relacionamento é ficar com outros. Eu e meu namorado vamos pra bares, baladas, viagens… Qd eu quero bbr, eu logo aviso: hj eu vou me embriagaaaar. E vice-versa! Já se o casal é mais caseiro, q continue fazendo o q gosta. Mas qd a gnt abdica de nossos gostos e o relacionamento acaba, fica esse arrependimento aí. Dito isso, acho q vc tem q ver seu estilo de vida. Vc sabe “pegar sem se apegar?” Se sim, continua o rolo. Se não, corte antes q vc fique tão “presa” qt antes.
    Caso 4: Sei não, hein? Tô achando esse chileno meio folgado. Se sua meta é 2017, espera um pouco a crise melhorar. Após o impeachment (quer Dilma volte, quer não), a tendência é o fim da incerteza e uma retomada do crescimento, ainda que lenta. Qd ele vier (não vejo sentido em vc ir), ele pode trab em outra área sem ser publicidade, até aparecer algo na área dele. Mas não saia do seu job!

    • Camilla21/07/16 • 13h29

      Adorei o ponto de vista! Eu tive um relacionamento abusivo, que não parece ser o caso da “chorante” rs, mas por ele me impedi de viver muita coisa e me arrependi muito! Foi muita terapia para me perdoar por ter me deixado ficar tanto tempo com um crápula, o meu eu daquela época tinha que ter conhecido a Jout Jout viu?? Já hoje vivo com meu marido um relacionamento excelente, que não me impede de viver nada, a não ser ficar com outros (não somos adeptos de poliamor rsrsr).

  7. Adriele20/07/16 • 19h37

    Sobre o último chora: Acho que ela não deve ir. Super concordo com a Cony. Faz um teste primeiro. Manda ela vir pra cá e se der certo ótimo se não der bye.

  8. Lili20/07/16 • 20h04

    Vou dar minha opinião sem floreios:

    01- você vai ter que aguentar seu emprego insuportável por mais um tempo, o mercado está horrível e vejo gente que mesmo empregada mal está recebendo salários. Enquanto isso, na surdina, planeje seu redirecionamento de carreira, faça pesquisas e poupe um pouco também, se sobrar salário após pagamento das despesas ordinárias.

    02- pela descrição dele, ele tá vivendo a “girlfriend experience” com você enquanto não aparece ninguém mais interessante na cidade dele. Faça o mesmo! O sentimento de esperança quanto a essa relação vingar só existe na sua cabeça, pelo menos por enquanto.

    03- minha primeira tentativa doeu demais e não deu certo. Depois consegui perder a virgindade sem dor e até com prazer pelos seguintes motivos: vodka (tava “bebinha”) e muita masturbação clitoriana, muito espelhinho pra me familiarizar com o meu corpo.
    Bom, Cony, por enquanto, acho que anticoncepcional é válido, porque se ela ficar tensa com medo de engravidar, aí que vai travar e doer mesmo! Pensa comigo: dois virgens, na fase muito fértil da vida, inexperientes na arte de colocar a camisinha… a taxa de falha da camisinha não pode ser negligenciada…

    04- é bem sossegado pra ele te tratar como princesa nessa relação cômoda que vocês têm. É muito fácil amar na hora da viagem de férias, nas mensagens carinhosas pelas redes sociais. O real deal mesmo vem com a convivência (vc teve um casamento anterior e sabe bem das dificuldades). Se mesmo casais que convivem super bem há anos surtam em dificuldades financeiras, imagina você sem poder consumir em um país estranho? Se você, com o seu salário fixo em SP, não cogita largar seu consumismo pra sustentá-lo temporariamente, acha que será feliz vivendo de amor e sem consumismo no Chile? Histórias de amor entre pessoas de países diferentes dão certo só quando alguém se dispõe a sustentar o outro pelo prazo que for necessário. Se você não tiver essa garantia, não vá! Além disso, você conhece a família dele? Conhece o trabalho dele, amigos, residência? Homens adoram enrolar mulheres que moram longe! Fica esperta e veja a realidade que existe além das promessas.

    Queria ter opiniões mais otimistas, mas o mundo e o tempo em que vivemos não andam favoráveis para correr riscos cegamente. A gente deve sonhar, mas com o mínimo de cautela para que os sonhos não virem pesadelos que poderiam ter sido evitados.

    Cony, adorei os quotes, especialmente os do segundo e do quarto caso!

    • Jéssica Diane21/07/16 • 11h07

      Palminhas pra você Lili! Concordo com tudo!

  9. Priscila20/07/16 • 20h10

    Curioso observar que os dois casos de amor à distância, os machos-alfa não fizeram um esforço para ir ao encontro.
    Temos sim que ter independência, fazer o que dá na telha, mas quando começa a entrar um sentimento do nosso lado, temos que deixar o rapaz se mexer e também dar seus pulos. E eu sei que homem faz acontecer porque o meu primeiro namorado me trocou pra dar continuidade em um namoro (que hoje é casamento) com uma fulana que mora há quilômetros daqui (na época pré email).

    Meninas deixem os rapazes também mostrarem interesse, em vir pra cá. Por mais sem dinheiro e quebrado que estejam, eles vão se virar. E se não se virarem, amor e uma cabana não existe.
    Beijos

    • Marcela21/07/16 • 00h17

      Observei e vim comentar a mesma coisa… Mulherada se esforçando e gastando para ir atrás dos homens, deixando tudo bem cômodo pra eles: não precisam nem se deslocar! Podem falar que é machismo ou retrógrado, mas não tem jeito: quando o homem quer, ele vai atras! Valorizem-se, mulherada !!! A caça faz parte da natureza do homem… Não eh a toa que perdem o interesse logo depois e vocês acabam ficando confusas…

    • eduarda21/07/16 • 13h23

      Boaaa!!!!! Falou tudoo!!!!

  10. luana20/07/16 • 20h28

    Artemis, comigo também não entrava. Descobri que tinha um tal de hímem bifurcado, muito difícil de ser rompido. Podia romper pelos meios naturais, mas com muita dor e risco de me machucar feio. Enfim, tive que fazer uma cirurgia pra tirar o himem! Consulta outro médico pra ter certeza do seu diagnóstico. Boa sorte!

  11. Tai20/07/16 • 21h22

    Ao caso 2!!

    Parece que estava lendo a minha história hahahaha..
    Namorei uma pessoa incrível por 5 anos, mas acabou pois erámos mais amigos que namorados.. Quando conheci essa pessoa ( que tbm morava longe) me apaixonei, morria de ciúmes ao ver ele sair com os amigos, seguir a vida dele, adicionar meninas no insta( stalkeava mtoo ).. Fiquei na sofrência por alguns meses até que decidi tomar vergonha na cara e parar com isso..
    Você precisa viver sua vida, conhecer pessoas, concentrar nos seus estudos e relaxar.. Parece ser muito fácil falar, mas acredite é o melhor que podes fazer agora.. Nesse momento vocês não ficaram juntos, pode ser que no futuro sim ou não.. Acho que não dá para ficar pirando nisso.. Acredito muito que quando as coisas são para acontecer ninguém tira..

  12. Lia20/07/16 • 21h27

    Vaginismo é coisa séria! Tratei com muitos ginecologistas, psicólogos, sexóloga… Mas a única coisa que resolveu pra mim de forma definitiva foi reiki e regressão. Não negligencie isso… Só que já viveu sabe o quanto pode doer, e não falo de dor física. Se cuide enquanto ainda é cedo, vá atrás, leia, insista. Não se trata de beber, ou se conhecer, ou masturbar… A questão é mais profunda e séria. Sou mega sua fã, Cony, mas infelizmente esse conselho de aguentar a primeira vez e partir pra segunda que vai doer menos não é um conselho legal pra quem sofre desse problema. Espero de coração que ela consiga superar tudo isso.

    • Constanza20/07/16 • 22h45

      Por isso pedi a ajuda de quem tem vaginismo! Justamente por não saber muito sobre o assunto

      • Bruna21/07/16 • 17h16

        Recomendo fisioterapia
        Depois de sexológo e muita terapia (que deve sempre continaur), a fisioterapia pélvica é a melhor opção.
        É sem explicação a melhora.

        Parece estranho fisioterapia. Mas a vagina é músculo e, como todo músculo, tem nódulos, tensão e precisa ser fortalecido.

        Se for de BH, procure a Elaine Spinasse (ela tem face).
        Ela é ótima! E ainda bate papo e dá ótimos conselhos haha

        Mas não desanime!
        Eu já tive alta da fisioterapia, mas ainda sinto dores quando estou tensa. Aí agora sou eu com minha cabeça mesmo.

        Mas certas tensões não se aliviam só com bebida e relaxamento.
        Procure um fisioterapeuta pélvico (e depois ainda dá pra usar ao seu favor, tipo pompoarismo haha)

        Se quiser conversar sobre isso, se manifeste aqui, e, pela Cony, trocamos contatos.

        Beijinhos

  13. Daniela20/07/16 • 22h05

    Artemis, também tenho vaginismo mas nunca tratei. Pra você ter ideia, a minha primeira vez foi perto do réveillon, mas quando conseguimos fazer de verdade foi só no carnaval. Kkkkkk hoje, 4 anos depois, eu ainda sinto uma dor leve no início da penetração, coisa de 1 minuto e tudo bem. No começo também achei que não tinha buraco kkkkkk mas sangrou da primeira, da segunda e da terceira vez, então realmente eu estava involuntariamente forçando muito a barra pra não entrar. Não sei qual o nível do seu vaginismo, mas comigo o segredo estava nas preliminares e em não se pressionar muito para dar certo logo. Experimenta ler um livro erotico, por exemplo, as vezes vc se inspira na personagem, para encarar as coisas de uma forma mais fácil.

    • Bruna21/07/16 • 17h20

      tá doida?
      Trata isso, mulher!
      Não vive com essa dor não.

      Vc consegue sentir prazer?

      Leia meu comentário acima, sobre fisioterapia pélvica.

      • Daniela22/07/16 • 15h32

        Oi Bruna! Na verdade, consigo sentir prazer sim. O que eu sinto é uma dor leve (mais um incômodo) quando ele penetra pela primeira vez, não continua durante o ato sexual. Mas de qualquer forma, preciso procurar tratamento mesmo, nem tanto pelo sexo, mas por eu ter dificuldade para fazer exames ginecológicos, usar aquelas pomadas vaginais… Tudo isso eu consigo fazer mas suando frio de medo. Obrigada pela dica!

  14. Thalita20/07/16 • 22h27

    Atena, caso 02 – minha história é bem identica a sua! A diferença é que não foi um namoro longo de sete anos, e sim um de 4 e um de 2 emendados um no outro (5 dias de solidão entre um e outro). Logo após o ultimo termino me apareceu essa paixão do passado, primeiro beijo, de 10 anos atrás, mas ele morava a 1000 km de distancia. Nos encontramos e foi um sonho, ficamos nessa situação de “e agora!?” por 6 meses, a gente se via quando dava para viajar, mas não tinha essa cobrança absurda de namoro, era tudo muito diferente e eu mesma nunca acreditei em namoro a distancia, além disso hoje eu vejo o quanto ele e eu precisávamos desse tempo para entender o que tava acontecendo com a gente, e similar que o amor nem sempre vem do jeito mais fácil. Até que 6 meses depois ele me pediu em namoro e nos demos a chance de tentar, namoramos à distancia mais 8 meses e a vida deu um jeito de nos juntar. Resultado: 3 anos depois desse primeiro final de semana intenso e maravilhoso, estamos casados! Acredito que as coisas acontecem na hora certa, deixe rolar.

  15. Deb20/07/16 • 22h57

    Artemis,

    Como outras meninas já falaram aqui, vaginismo é coisa muito séria e, infelizmente, pouquíssimo divulgado na mídia. Até ginecologistas são mal orientados. Se quiser, entre em contato comigo, peça a Cony pra dar meu email porque faço parte de um grupo de apoio. Você precisa procurar um fisioterapeuta uroginecológico. Além de terapia!!
    Minha fisioterapeuta conhece inúmeros profissionais no Brasil! Ela pode indicar um bom em sua cidade ou perto!
    Uma coisa muito importante: o vaginismo é alimentado pela dor, ou seja, quanto mais você tentar, pior! Tem de ser tratado!
    Mas é 100% de cura! Basta se dedicar!!
    Enfim, se quiser entrar em contato comigo, pode falar!
    Cony, esse assunto é mega sério, mais de 40% das mulheres sentem dor na penetração…é um assunto muito interessante em ser debatido!

    • Constanza21/07/16 • 09h57

      Me ajuda! Quer escrever um artigo sobre isso pro blog? Realmente eu não faço ideia do que eh e pelos comentários muitas mulheres têm isso! Seria ótimo… Pensa com carinho!

      • Ana Banana21/07/16 • 10h58

        Cony, sugiro vc pedir ajuda para alguma fisioterapeuta pélvica. Mtas tem blog com depoimentos das ex pacientes tbm, que podem servir de exemplo para o post. Sugiro entrar em contato com Livia Frulani, Monica Lopes (ela já foi no programa do Jô), Livia Alonso, Débora Pádua ou Fernanda Pacheco. Todas são fisios especialistas na área, e possuem blog/canal no youtube.
        Obrigada por ajuda a divulgar essa disfunção sexual!

      • Deb21/07/16 • 11h06

        Sim, Cony, vou fazer melhor! Minha fisioterapeuta pode escrever com mais conhecimento! Já até falei com ela e ela topou, já que é super difícil esse assunto entrar na mídia…
        Vou enviar para o teu e-mail o contato dela. Pode ser?
        Bjs e obrigada!!!

      • Bruna21/07/16 • 17h22

        Cony,

        Procure minha fisioterapeuta pélvica.
        Ela chama Elaine Spinassé.
        Ela é OTIMA!
        Posso passar o telefone dela, se quiser
        Além de ser bem jovem, como a gente.

        Se quiser, posso escrever um relato para o blog também.
        Sofro com isso há anos. E uma coisa que aprendi é que grande parte das mulheres possuem problemas sexuais e sofrem mto com isso.
        Mas ninguém conta né?

        Acho importante abordar isso.
        Pra ninguém se sentir sozinha.

        • Constanza21/07/16 • 17h28

          Quero relato sim!

          • Bruna22/07/16 • 09h02

            Com prazer.
            Quando quiser, só me falar.
            Pode me mandar um e-mail ou um inbox no facebook =)
            Eu te sigo. Só me procurar pelo meu nome e meu último sobrenome do e-mail.
            Beijinhos

    • Carine21/07/16 • 15h49

      Nossa, estou adorando saber mais sobre isso, tenho a impressão de que tive isso e não sabia que poderia ser uma patologia. Cony, um post sobre isso seria mesmo muito legal! Realmente um assunto que atinge à muitas mulheres e pelo visto é muito pouco divulgado. Achei interessante.

  16. Maria20/07/16 • 23h00

    Pra menina do caso 3:

    Eu tambem tive vaginismo.
    E era serissimo. Passei mais de 2 meses pra conseguir finalmente transar c meu namorado. Nao tinha lubrificante, drinks, nem nada que ajudasse.. Ate que li em algum lugar que eu deveria morder o ombro dele toda vez que doesse.. E nas primeiras vezes foi assim. Nem foi ‘bom’. Foi apenas ‘curioso’. E eu consegui :))) entao acho que meu conselho pra vc eh esse: morde o ombro dele e se concentra nisso, que vai diminuir sua dor. E depois da terceira, quarta vez, vai ficar td bem :))

    • Camilla21/07/16 • 10h51

      tadinho do parceiro kkkkkkkkk

  17. Ariane20/07/16 • 23h52

    Acho que acabei de descobrir que tinha/tive/tenho vaginismo! E ouvindo falar sobre o problema, faz sentido mesmo… Minha família é bastante religiosa, do tipo “sexo só depois do casamento”, então cresci com essa ideia. Quando tentei minha primeira vez, não entrou de modo algum. Mas meu namorado foi paciente e continuamos tentando, levou alguns meses até romper o hímen… Enquanto isso a gente ia se masturbando e acho que fui relaxando, até conseguir efetivamente.
    Lendo os comentários anteriores, até hoje, quase 8 anos depois, às vezes ainda é um pouquinho dolorido no início.
    Mas como eu nem sabia disso, minha experiência talvez não seja muito válida. É melhor ouvir o que as outras meninas falaram e procurar tratamento com psicólogo, talvez um outro ginecologista, também!

  18. Nati21/07/16 • 08h22

    O meu conselho é pro Caso 3 – Artêmis
    Menina, eu tenho o mesmo problema que você, e sei exatamente qual o motivo. Sempre fui muito religiosa e a sensação de que o que eu estava fazendo era errado/pecado é o que dificultava mais. O meu namorado sempre foi muito paciente, mas ele também não tem muita experiência. Só teve outra namorada, e ainda assim, foi um relacionamento rápido. Só com ela que ele teve relações, então isso dificulta um pouco também, pq o ideal é que nós nos sintamos muito seguras, e que o nosso parceiro saiba conduzir bem a situação.
    Fiz terapia por muitos anos pra tentar amenizar esse sentimento de culpa. Isso já me ajudou muito. O meu namorado ainda não consegue me penetrar completamente, mas aí tive uma ideia.
    Comprei dois brinquedinhos hahaha, de diâmetros diferentes, pra ir treinando, e com a ajuda do namorado também, pra ir relaxando aos poucos, e tentar sentir menos dor. Já evoluí bastante!

  19. paula21/07/16 • 08h38

    Posso estar errada mas decisoes que mudam toda a vida nao deveriam ser tomadas com base na paixão. Passar 15 dias com alguém algumas vezes e mudar toda a vida por isso, baseado na certeza que foram feitos um pro outro? Acredito muito no amor mas pra mim ele vêm com muita convivência.

  20. Marilu21/07/16 • 08h54

    Eu tb achava que tinha vaginismo, mas depois descobri que tenho hímen complacente que não é tão complacente addim pq cria bastante resistência. Mas nunca rompe. Tanto que sou mãe e ainda tenho hímen kkkkkkk. Mas vaginismo é mais grave, precisa de terapia.

  21. Camilla21/07/16 • 08h55

    Atena.
    Já vivi isso e tive esse amor de infância durante 7 anos, vendo ele se divertir saindo com os amigos, diversas fotos com meninas lindas e eu lembrando as promessas que ele me fazia de que um dia ficaríamos juntos, meus pais sempre foram muito rígidos e por isso eu sabia que jamais nosso relacionamento aconteceria, meus pais o via como um longo mal caminho e pedia sempre pra não andar ou conversar com ele, mas mesmo assim eu estava sempre perto e disponível, até que eu cai na real e vi que estava sofrendo e me travando por uma pessoa que não valia a pena, não me arrependo de nada porque hoje vejo o quanto amadureci e o tamanho do meu valor, quando eu não o quis mas e taquei na cara dele que ele não servia pra mim me apareceu um rapaz maravilhoso, sabe o príncipe que dizem que não existe? Então … existe sim, tenho um relacionamento maduro, intenso, com respeito e cumplicidade, e eu vi que se eu tivesse largado aquela ancora da infância teria vivido bem melhor, namoro a 2 anos e a diferença do nosso caso é que … ele mora do lado da minha casa, flôr pra você esquecer caso queira esquecer vai ser bem mais fácil se estiverem longe. O meu conselho não é largar ele não, o meu conselho é que você viva sem apego quando o assunto é o “amor de infância” porque pode dar certo mas pode não dar e isso durar tempo demais, viva como se seus sentimentos não exista quando se trata dele, mas viva intensamente quando estiver com ele, não é fácil, mas se quer ficar com ele tem que ser assim, caso contrário vai viver um caso água de salsicha sempre. bjos !

  22. Mary21/07/16 • 09h10

    Oi!!

    Caso 01 – Concordo com TUDO que a Cony disse! Estou passando por um momento semelhante, não tenho intenção de mudar de área, mas preciso de outro emprego urgente. Na minha cidade não tem perspectiva e não encaro uma mudança arriscada agora com esse contexto. Agradeça pelo emprego que você tem, porque a situação de muita gente por aí está bem pior. As coisas vão melhorar, tenho fé.

    Caso 02 – Parei de ler em “a garota que prometeu não se apaixonar nem se machucar”. Para, vai. A garota que consegue isso simplesmente não existe, não há controle pra isso. Depois acabei lendo e acho q se ele não acredita em namoro a distância, não tem porque você acreditar sozinha, ne? Cony disse tudo, não deixe de viver nada por causa disso.

    Caso 03 – Também senti MUITA dor e não foi só na primeira vez não, foram várias vezes até ficar bom. Mas eu não tenho problema nenhum. Já que seu médico te deu esse diagnóstico, pesquise sobre isso! Conselhos de quem não passou por isso (suas amigas e meu caso, por ex) acabam não ajudando muito. E concordo que não tem necessidade do anti se for só pra evitar gravidez, eu tomo pq preciso por outros fatores, até tentei ficar sem um tempo e ficamos só na camisinha, mas depois tive que voltar.

    Caso 04 – Vixe, que tenso! Se a Cony que é chilena te deu esse conselho, eu nem tenho mais o que falar rsrs. Estranho mesmo ele não ter te levado pra casa dele (vi agora nos comentários vc falando que ele mora com os pais), mas então ele poderia ter contribuído com o aluguel durante os dias que vocês estiveram juntos lá, né? Cuidado para não impactar só a sua vida enquanto está tudo cômodo pra ele, o esforço tem que ser dos dois lados.

  23. Demeter21/07/16 • 10h08

    Meninas muitoo obrigada adorei ler os relatos, não consigo responder uma a uma que contribuiu..
    Então ele disse que viria sim, outubro acaba o contrato e ele quer vir uns meses pra viver isso… é que sou ansiosa sabe e sempre resolvi tudo sabe? sou meio trator passo por cima. kkk já tive relacionamento com outros chilenos e eles são bem Don Juan mesmo.. mas esse é bonzinho já conheci família, amigos, trabalho, rotina. O ponto é a grana mesmo ele sempre foi meio duro sabe? agora precisa correr atrás do preju pra ficar comigo e está disposto sim. Vou fazer isso ainda temos tempo pra amadurecer a ideia.. Ansiedade e saudade matam né complicado..
    Obrigada por todas que deram um pouquinho do seu tempo pra mim.
    Muitos beijos!!

  24. Laís21/07/16 • 10h42

    Caso 1- Estou passando por uma fase bem semelhante, tenho um salário ótimo porém eu odeio meu trabalho. Inclusive tive problemas sérios de ansiedade por causa disso, comecei a ter medos extremos de continuar nesse emprego pelo resto da vida, comecei com depressão e dai iniciei o tratamento com o psiquiatra pois eu estava com pânico até de ir trabalhar! Depois de 3 meses tomando remédio me sinto muito melhor, ainda bem. Mesmo passando por essa fase muito ruim, eu não pensei em largar meu emprego justamente pela situação do país e dificuldade de emprego na minha área. Faço o que posso por enquanto, estudando pra outros concursos. Acho que você deveria fazer o mesmo! Só largar seu emprego se tivesse algo certo!

  25. Daniele21/07/16 • 10h48

    Afrodite: Imagino q seja difícil palpitar qdo não se está vivendo a vida da pessoa. Só vc deve saber o q passa no emprego mas como a Cony e todas já disseram aqui, a atual situação do nosso país não nos permite escolher muito. Porém, eu iria mandando curriculos já, assim mesmo. Quem sabe? Ta dificil sim mas nunca é impossível. Na empresa do meu marido tb já falaram em cortes, depois diminuíram as horas de trabalho pra não ter q demitir, porém a diretoria está pra ser mudada e podem surgir poucas, mas novas contratações sim, mesmo em meio à crise. Talvez os salários dos novos cargos não sejam lá essas coisas, mas é caso de se por na balança se vale a pena. Sobre o financiamento do seu apê, eu e meu marido tb financiamos o nosso em 25 anos e, graças a Deus, em 2 anos e meio, já conseguimos quitar a metade do saldo devedor abatendo do nosso fundo de garantia. Vc pode fazer isso e tb pode guardar um dinheiro pra ir abatendo junto. O abatimento é nas últimas parcelas e tem ótimos descontos nos valores das prestações e nos juros. Rapidinho vc vai conseguir quitar o seu.

    Demeter: concordo com tudo oq a Cony e as outras disseram. Pense muito bem antes de largar td por um cara q parece se mexer pouco. Mas um conselho q te dou, não por esse relacionamento, mas pelos seus projetos de vida aqui ou fora, por vc, controle o seu consumismo. Eu tb era consumista compulsiva e vivia estourando os cartões. Meu marido me ajudou a ter mais controle, qdo ainda éramos namorados/noivos. Passei a controlar mais meus gastos, principalmente com cartões de crédito e minha vida financeira melhorou muito depois disso. E não pense q passei tantas vontades não. Continuei comprando coisas q gosto, satisfazendo os meus caprichos, porém, com os 2 pés no chão. Repito: to te dando esse conselho por vc, não pelo chileno, nem por qq outro relacionamento.

    Espero ter ajudado.

    Beijosss

  26. Bru21/07/16 • 11h20

    Cony, há tempos penso em mandar um “Chora” pelo motivo do vaginismo. Tenho 28 anos e até hoje não consegui resolver essa questão. Tenho um relacionamento de 11 anos, somos casados há 2 e o sexo é uma questão extremamente delicada lá em casa. Já tentamos inúmeras vezes, mas como bem disse uma leitora, quando mais vc tenta, mais piora. Vc começa a sentir culpa por não conseguir, e quanto mais culpa, mais difícil fica. E com o tempo, bloqueei a vontade de fazer sexo. Tudo isso ligado ao anticoncepcional provoca uma anulação total, entende? Não consigo conversar sobre isso com ninguém, tenho vergonha. Nem ao médico consigo ir. Acho que seria ótimo ler mais sobre esse assunto aqui no blog!

  27. Clarissa21/07/16 • 13h11

    Gente!!!! Largar emprego na louca na crise de hoje é LOUCURA!!! Não tem amor que resista à luz cortada e telefone mudo! Amar o trabalho é importante (pra maioria das pessoas), mas ter as contas pagas é mais…
    Eu trabalho numa coisa que achei que jamais voltaria a fazer na vida! E, olha, ganho 10x mais do que se tivesse ficado no meu sonho… Fiz nova residência, estudei, me dediquei, trocando de área com 2 filhos, marido e mais de 35… Não funcionou! Voltei pra minha especialidade anterior, trabalho bastante, mas tenho um retorno que não teria na especialidade que sonhava….
    Desmotivada, procurei uma alternativa… Resultado: trabalho muito, ganho bem e tou fazendo faculdade de direito de noite pra sanar meus anseios de estudo… Isso com 42 anos, cuidando de casa, crianças, marido, 5 gatos e um chihuahua …kkkk
    Te digo, mantenha teu emprego e vai estudar outra coisa, ou se especializar em outra coisa, mas tenha um plano B caso nada dê certo, porque pode ser que você tenha que voltar atrás…
    A menina do vaginismo precisa procurar ajuda… Talvez não seja nem vaginismo, seja inexperiência tua e do parceiro…. Tem que aprender a se masturbar, se conhecer, lubrificar direito… Se não funcionar, procurar um terapeuta pra ajudar… Eu usaria mais de um método anticoncepcional além da camisinha antes de decidir pelo DIU, até porque temos riscos de gestação só com esta e DIU não dá pra colocar em virgens…
    A menina do chileno tem que botar os dois pés no chão… Urgente!!!! O cara adulto não quis que vc ficasse na casa dos pais porque eles são tradicionais e não alugou um lugar pra vocês…acho que é fria… Gelada no caso… Tá cheio de homens querendo alguém que os sustente…. Abre o olho… Vc tem um emprego estável, está instalada no seu apê… Acho que, se ele quisesse, visto que é ele que não está estável ( morando na casa dos pais, sem emprego fixo, etc) quem deveria conseguir emprego aqui é ele… Mas só vir depois de ter algo engatilhado…. Eu sei que não tá fácil arranjar trabalho… Mas se a pessoa tá empenhada ela acha!
    Beijos para todas!
    Vamos se valorizar, mulherada!,
    Cony, sempre sensata nos seus conselhos!

  28. manu21/07/16 • 13h26

    Afrodite
    Fui infeliz no trabalho por 3 anos e consegui mudar de área dentro da mesma empresa. Mudou TU-DO. Hoje sou a mais feliz do universo. Quem sabe tá mais fácil do que você imagina. Achei curiosa a parte do “pouco apoio por parte da família”.. acho que chega uma idade em que não tem mesmo que contar com apoio da família, tem que caminhar sozinha e resolver os problemas.

    Artemis
    Menina, isso aconteceu comigo também (só que foi aos 16, kkkk). Meu namorado na época era muito bem dotado, o que piorou tudo. Com o tempo e persistência, deu tudo certo. A dica é lubrificar bastante – ou com preservativo ou com óleo mineral. #] Desiste não que vale a pena! ueheuheueh.

  29. Suelen21/07/16 • 13h58

    Preciso só dizer para última: sinto cheiro de furada! Sério, está muito estranho. Sei lá, eu teria um pé atrás com esse cara. Não vai não, miga. Fica no seu trabalho, na sua vida consumista e ele que vire do avesso a vida DELE pra vir pra cá. Beijos e sorte!

  30. Mari21/07/16 • 15h04

    Artemis, uma frase sua me chamou atenção: “Comecei a tomar anticoncepcional há três meses e agora já não tenho mais vontade de “namorar”, apesar de querer continuar com meu bofe e ter medo de que ele procure na rua o que eu não consigo oferecer.”
    Não conheço sobre vaginismo e por isso vou apenas falar sobre essa frase.
    Ultimamente nós mulheres experimentamos uma forma nova de lidar com sexo e sexualidade: a busca pelo nosso prazer ao invés do sexo como forma de agradar os homens.
    Eu vejo o sexo como uma forma de entrega plena ao outro por todos os riscos e prazeres que ele proporciona, mas antes de tudo, o sexo tem que ser um ato de vontade, de desejo. O medo de perder o outro não pode ser o fator determinante. Busque o tratamento, procure alternativas, mas faça isso pelo seu desejo e não para segurar o homem. Isso não funciona e se o rapaz forçar ou ameaçar procurar outras para satisfação própria, a melhor coisa que poderia te acontecer é ele ir embora. Ninguém merece um relacionamento abusivo, com sexo feito apenas para agradar o outro.

  31. 21/07/16 • 15h28

    Olha, lembro qdo eu era virgem que a minha gineco falou que seria bem complicado. De fato, foi. Fiz inúmeras tentativas, várias fracassadas, mas um dia coloquei na cabeça que eu ia fazer de qualquer jeito, e fiz. Doeu muito mesmo, e doeu bastante por bastante tempo. Eu muito provavelmente não tive isso de vaginismo, e nem estou menosprezando o problema. Só queria contar meu relato de que doeu demais. Hahahah

  32. Tah21/07/16 • 16h22

    Sofri de vaginismo por muitos anos, so após 10 anos de convivência com meu esposo consegui ter a primeira relação. Neste meio tempo sofria muito de culpa, depressão e frustração. Me sentia a última das mulheres,foram anos muito difíceis da minha vida. Fui a muito médicos e depois de uma longa penosa procura encontrei uma ginecologista que fez um trabalho de dessensibilização da vagina através de cotonetes e apetrechos, na qual me ajudou muito. Mais so consegui me abrir para o assunto de ter primeira relação depois de alguns anos de terapia. Hoje tenho uma vida sexual muito ativa e prazerosa e me libertei de todos os sentimentos ruins. Procure ajuda e não desista de vc e de ser feliz, assim como consegui vc tbm vai!bjs e boa sorte.

  33. Rita21/07/16 • 17h32

    Caso 1 – também odeio meu trabalho, mas nessa crise não dá pra sair não! Comece a fazer algo paralelo como a Coni sugeriu, eu estou finalizando meu processo de Imigrante qualificado e é o que me dá forças pra continuar no trabalho, juntar grana e recomeçar em outra área quando imigrar! Sem julgamentos e sem cobranças!

    Caso 2 – se te faz bem segue em frente, não precisa se afastar, mas nós mulheres nos apaixonamos e não conseguimos curtir. pegue e não se apegue!!!!!

    Caso 3 – Relaxa e goza gata! A primeira dói, mas é só praticando que você vai aprimorar!

    Caso 4 – Olha, se já é difícil mudar de pais, largar tudo pra ficar com um homem com total estrutura, imagina um que não tem um gato pra puxar pelo rabo? Sei não, eu teria minha experiência internacional sem depender de homem nenhum. Amor acaba as contas continuam! Pensa no padrão de vida, se você e consumista

  34. Fabiana21/07/16 • 17h47

    Caso 01- Tô na mesma situação. Acredito que a crise politico-econômica do país está deixando todo mundo com os nervos a flor da pele, e as situações que antes disso tudo já era ruins, tornam-se insustentáveis. Queria muito um emprego melhor, mas não vou sair do meu atual emprego sem ter outra coisa certa. Sabe o que fiz? Retomei os estudos… há uns 4 meses voltei a estudar para concurso (Sou formada em direito há 4 anos). Concordo com a Cony e as demais leitoras que sugeriram você segurar as pontas, e ir devagar procurando outras coisas.

    Caso 02 – quando um homem (ou uma mulher) gostam, vão querer fazer de tudo para dar certo e estar junto, etc. Se não há esse movimento da parte dele, tenta mudar de foco, procurar se divertir de outras formas…e se for pra dar certo, ele dá um jeito de te encontrar.

    Caso 03 – Não entendo nada de vaginismo, mas posso falar por mim quanto ao aspecto ‘ser retraída’, no início de minha ativ. sexual eu sentia muitas dores, não curtia nada, não ficava a vontade… hoje, com 31 anos (e 10 anos de ativ. sex.) vou te contar que o tal do vibrador foi um sucesso pra mim. Há um ano comprei um, e me ajudou demais a me conhecer, desinibir e sentir prazer.

    Caso 04 – Vai com calma mulher…. kkkkk não conheço chilenos, mas mesmo que sejam tão românticos, vai com calma. Pelo que você descreveu, pensei logo ‘que cara folgado’, na maior comodidade, o romantismo dele se baseia em que? química? Fiquei em dúvida… eu funciono muito pela química, sabe? Mas confesso que um homem gentil me conquista em 50%. De todo modo, vai devagar, se conheçam mais, e acho que as abdicações num relacionamento têm de ser recíprocas e ‘isonômicas’. Boa sorte no que virá.

    Abraços…

  35. Raquel21/07/16 • 17h57

    Uau… quantas mulheres falando sobre vaginismo!
    Eu também tenho isso, não num grau grave, pois consigo transar, mas mesmo assim é meio complicado.
    Na verdade, isso nada tem a ver com hímen, é totalmente psicológico. O problema é que o músculo da vagina se tranca involuntariamente, você não consegue ter controle algum sobre ele. Vidas passadas, traumas de infância, … mas está tudo na cabeça. Exemplo: brincando numa gangorra qdo criança e de repente bater a gangorra na vagina com força já pode ser o suficiente para te deixar com esse trauma.
    Eu cheguei a fazer terapia sexual por alguns meses, no fim das contas parei porque não gostei muito da profissional, mas me ajudou até certo ponto.
    É preciso fazer uma dessensibilização do músculo. Na época o exercício consistia em tentar colocar um dedo na vagina (eu nunca tinha usado absorvente interno até então), depois colocar 2, depois até pênis de borracha (confesso q fiz pouquíssimas vezes este). Mas foi impressionante colocar o dedo na vagina, você sente como se fossem anéis, e são exatamente estes “anéis” que se “trancam” lá dentro. Foi muito esquisito!
    Mulheres com vaginismo acreditam que suas vaginas são “coladas”. É como uma moça falou, tem mulher que não consegue colocar um cotonete.
    Exercício de respiração também ajuda, porque na verdade toda essa situação deixa a gente bem ansiosa. Caso queira tentar o exercício o dedo, esteja sozinha, talvez no banho, com um pouco de KY, tente empurrar a vagina p fora enqto põe o dedo. Ahhh… o primeiro exercício que a psico sexual me passou foi o de enquanto estiver fazendo xixi, cortar o xixi no meio, segurar por alguns segundos, soltar e segurar, para você conseguir sentir esse músculo que faz esse movimento (põe no google: exercício Kegel). Passando a entender, faça este exercício a qualquer momento do dia, de contrair e descontrair. Para você realmente perceber o seu controle sobre esse músculo. Aí sim você vai conseguir “empurrar a vagina p fora” como eu escrevei aí em cima.
    Para mim, beber ajudava, porque me sentia relaxada, então conseguia transar, apesar de certo desconforto (não dor). Mas fui diagnosticada com vaginismo por não conseguir fazer o papa nicolau. Consegui fazer 2x na minha vida, tenho 33 anos e sou mãe (parto cesárea lógico!).
    Sinceramente, eu não tenho isso resolvido na minha vida. Claro que não fico bebendo toda vez q vou transar, mas me limito a uma ou duas posições no máximo que são confortáveis para mim. E lógico que não sou das mais animadas para transar. Mas o pior de tudo é ir no ginecologista. Aliás tenho consulta dia 01/08 e já estou aqui respirando, mentalizando q tudo dará certo, mas não sei… fico com muita adrenalina, minha pressão cai, é definitivamente uma bosta.
    Tente resolver isso, ok? Boa sorte!

    • Ana Banana22/07/16 • 09h25

      Olha, esse negócio de vidas passadas é certo. Não acreditava… Eu passei a minha vida inteira sem colocar ob, sem conseguir penetração, até que fiz um tratamento de apometria e diagnosticaram que eu havia morrido em outra vida vítima de estupro. Depois disso, comecei a fazer fisioterapia sozinha em casa (por questões financeiras não pude ir em uma profissional). O dia que introduzi um cotonte (!) quase desmaiei de nervoso, minha pressão baixou, passei muito mal mesmo. Mas todo dias fazia os exercícios, primeiro com cotonete, depois com cabos de pincel de maquiagem envoltos em camisinha, até que comprei os dilatadores e consegui. Nesse período já tinha perdido 2 namorados, mas no final do tratamento encontrei meu atual, e com 30 anos perdi a virgindade com ele. O pior de tudo é sofrer calada, não tinha coragem de falar com ninguém sobre isso, nem com a minha irmã. Me sentia um ET. E graças ao bom Deus encontrei uma excelente ginecologista que tbm é sexóloga e consigo fazer todos os exames. Claro que o tratamtno com especialistas é mais rápido e mais eficiente, mas não podemos nos acomodar e não fazer nada por nós. Hoje o vaginismo ficou pra trás, estou há uns 2 anos curada, mas levo como uma espécie de missão de vida ajudar outras mulheres com este problema.
      Depois de tudo isso dito, rsrs, Raquel, conheço meninas que compraram os espéculos para treinar em casa. Introduzem e abrem para desensibilizar a vagina com um aparelho para o exame. E como já disse em outro comentário, se quiser conhecer mais gente que passa por isso, entre nos grupos do face GRUPO DE APOIO A MULHERES COM VAGINISMO e VAGINISMO-EM BUSCA DA CURA!

    • Ana22/07/16 • 16h40

      Olha lendo esse teu comentário comecei a pensar que provavelmente tenho vaginismo e nenhum ginecologista nunca me contou. Também sofro muito no papanicolau, a médica usa aquele ‘aparelhinho’ para pessoas virgens em mim, e mesmo assim é horrível. Nunca usei absorvente interno, e tenho vontade zero de me masturbar.
      Vou tentar esse exercício que você indicou. Obrigada!

  36. Lívia Ghizzi22/07/16 • 11h22

    Artemis, procure por um grupo no facebook “Vaginismo tem cura” peça para entrar. As meninas são uns amores, vão te acolher super bem… E procure pelo tratamento psicológico e pela fisioterapia tbm… Vaginismo é sofrido demais, porém, tem cura! Boa sorte!

  37. Sheila Barbosa22/07/16 • 13h55

    Oi Conny, te sigo em todas as redes sociais, adoro suas postagens, é um único blog que consigo ler todos os posts, mas não sei porque não consigo te seguir no Instagram.
    Tem alguém mais com esse problema?
    Meu perfil no insta é sheybaroli

  38. Camila24/07/16 • 13h24

    Artemis, vaginismo é doença e não apenas usar lubrificantes e relaxar. Procure uma fisioterapeuta especialista em ginecologia e faça o tratamento…( desenvolvi vaginismo pela retirada do DIU de cobre) e hj faço tratamento e já logo no começo do tratamento melhorou MUITO). A parte psicológica tem que ser tratada também. Faça o tratamento e depois use tudo que vc quiser e relaxa.
    Digita no Google fisioterapeuta ginecológica e aparece várias, moro em SP e tem uma bem famosa e um amor de pessoa.
    Boa sorte linda e seja feliz!!

  39. Ana Cláudia25/07/16 • 00h12

    Uma frase resume um conselho pra Atena e Deméter: não acreditem nos homens! Isso independente da idade, país, cultura…existe homem bacana e sincero? Sim existe, mas são mais excessão do que regra! Isso sem contar nos caras loucos e problemáticos que existem por aí…tipo loubo na pele de cordeiro, que vc acha que é um príncipe e quando conhece melhor, o cara não bate bem! Isso eu falo porque nos meus 2 anos e meio de solteira conheci váaarios caras e tenho mtos amigos homens. Tenho uma história beeem parecida com a da Atena inclusive (namoro de quase 7 anos que era perfeito, mas sem amor) e esse ano reencontrei um amigo de 10 anos atrás q no começo parecia ser perfeito, mas em menos de 2 meses saindo com ele, o cara já surtou completamente 3X e hj não quero nem ouvir o nome dele! #ficaadica

  40. Vivi26/07/16 • 13h59

    Porquê que essa mulherada fica nessa de “ele me trata como uma princesa” ??
    Oi? Quantos anos vocês têm?
    A Barbie ficou lá quando vocês tinham 7 anos.

    • Constanza26/07/16 • 14h35

      Eu entendo que ser tratada como uma princesa é ter um cara que faz TUDO por voce… pega agua, dá o casaco dele no frio, tráz comida quando vc ta com fome… coisas assim! Não acho ruim essa expressão nao…

  41. Monique27/07/16 • 16h20

    Cony, sou fisioterapeuta pélvica. E reafirmo o que todas disseram sobre Vaginismo, não é tão simples como parece precisa se tradado por uma equipe e sim, tem cura! Acho que seria ótimo uma postagem sobre Disfunções Sexuais Femininas no blog, na pratica vejo muitas mulheres com disfunções e na verdade nem sabem que tem. Essa fisioterapeuta Elaine Spinasse que foi citada em um comentário acima, ela é ótima!Especialista em saúde da mulher, já participei de um curso com ela. Seria uma ótima pessoa para auxiliar neste tema, ela é de BH.

  42. Mari27/07/16 • 23h50

    Vou falar pra Ártemis: primeira vez é uma merda mesmo, é praticamente uma missão! Pode ser que pra algumas pessoas seja lindo, mas no meu caso foi tipo: de hoje não passa! Várias tentativas e não conseguia nada pq era muito difícil, até Q uma hora vc deixa de lado um pouco o romantismo e parte pra missão de acabar com aquilo! Hahahaha Q
    que horror! Mas sinceramente, acho a colocam muita ilusão na nossa cabeça com relação a isso e as coisas só vão ficar realmente boas depois, com o tempo. Pelo menos eu mesmo depois da primeira vez sofria muito com cistite, era um
    Inferno. Qdo vejo gente Q faz cirurgia pra voltar a ser virgem acho uma doideira, pois jamais queria voltar no tempo. Boa sorte, espero Q se livre logo dessa fase e seja feliz.
    E o motivo de eu estar contando isso é pra vc não encucar, pois acho Q vc não tem
    Nada fora do normal. Bj