Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
29 jul 2016, 72 comentários

Chora Que Eu Te Escuto!

Falei que esta semana ainda teríamos Choras Choras né?

Caso o1 – Oprah

No finzinho do ano passado, conheci um rapazinho no Tinder. Nossa conversa rendeu pra caramba, e como eu sou meio carentona, logo me apaixonei. Eu era bem correspondida, ele gostava muito de mim sim, ficava óbvio. Nunca nos vimos porque ele mora em outro estado, estuda em período integral e enfim… já sabe. Eu já fui na cidade dele uma vez, mas ele não conseguiu me ver. Tivemos um relacionamento a distância, se é que podemos chamar algo que só se alimenta de whatsapp de relacionamento. Mas foi algo forte. Conversávamos até sobre formar uma famíia juntos.

Mas aí… há dois meses ele pediu o término. Eu protestei, me humilhei, fiz o possível pra ele mudar de ideia mas ele foi irredutível. Disse que não aguentava mais “namorar” a distância. O que eu fiz? Chorei por uns dias, fiquei malzona, mas logo decidi seguir em frente.

Lá fui eu baixar apps de paquera de novo. Logo no primeiro dia já achei um outro rapazinho com papo legal e fiquei conversando bastante com ele. Esse rapaz é da minha cidade. Trocamos whatsapp e dois dias depois marcamos nosso primeiro encontro. O que posso dizer sobre o encontro? Foi muito bom. Foi incrível. Senti tudo o que eu imaginava sentir com o outro rapaz que eu “namorava” a distância, e esse rapazinho novo é muito fofo. Extremamente fofo. Tudo o que eu sempre quis quando me imaginava em um relacionamento. A gente sai pela cidade toda, fazemos muita coisa legal e a amizade com ele bate forte. Tudo tá bem com ele, mas obviamente, eu ainda não deixei de gostar do outro cara 100%. Sentia falta dele e ficava na bad. Mas eu tentava seguir com esse segundo rapazinho, porque eu gostava dele um pouco e ele me faz feliz, sabe?

Masss… Porémm… Entretanto….

Adivinha quem voltou a me chamar dias atrás? O cara do relacionamento a distância. Ele disse que tinha ficado super arrependido, que sentiu muito a minha falta, que talvez vai vir morar na minha cidade daqui um tempo e quer que eu volte com ele e continue tendo um relacionamento a distância por enquanto, até ele vir pra cá definitivamente. 

O que eu fiz? Voltei com ele. Sim, super errado, eu sei. Eu sempre procurei ser certinha e justa e sei que tô errando com isso, porque tem o outro rapaz lá que eu tô me relacionando também. 

E é aí que tá o meu dilema, Cony: estou com os dois rapazes agora e não sei quem eu escolho ficar definitivamente. Sei que estou em uma situação muito errada, mas não consigo pensar direito. Não sei me decidir. Pelo amor de Deus, Cony, me dê uma luz! Eu não consigo conversar com ninguém sobre isso.

Pera pera pera, você está ¨namorando¨ com uma pessoa que NUNCA viu na vida? Trocou um de ¨verdade¨ por um virtual??? É isso mesmo? Tá me parecendo aquele filme Her… Se for isso mesmo, menina, desce daí. Para de voar e sonhar. Primeiro que você tá cheia de suposições e desculpas pro carinha que está apaixonada: ¨Eu era bem correspondida, ele gostava muito de mim sim, ficava óbvio.¨ Falar, até papagaio fala. Se era tão óbvio que ele gostava de você, porque nunca fez um esforço pra te encontrar? ¨Nunca nos vimos porque ele mora em outro estado, estuda em período integral e enfim… já sabe.¨ Já sabe o quê? Só vejo um grande descaso da parte dele. ¨Eu já fui na cidade dele uma vez, mas ele não conseguiu me ver.¨ JURA QUE VOCÊ AINDA ACHA QUE ELE GOSTA DE VOCÊ? ¨Tivemos um relacionamento a distância, se é que podemos chamar algo que só se alimenta de whatsapp de relacionamento. Mas foi algo forte. Conversávamos até sobre formar uma famíia juntos.¨ Sem querer te ofender… mas quanto anos você tem para acreditar que isso era um relacionamento ¨forte? Eu só consigo imaginar o quanto esse cara deve ter rido de você quando te pediu pra ¨voltar¨ e fazer você terminar seu affair real. Sério mesmo, não faça isso. Se ele mudar pra sua cidade, ótimo. Se ele for te ver pelo menos de 15 em 15 dias, uma vez por mês que seja, ok, mas ficar sem se ver, tipo NUNCA, isso não é namoro e muito menos deve ser levado a sério!

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Caso 02 – Ellen

Namoro há 10 anos e não conheço a família do meu namorado.

Esse ano completamos 10 anos de namoro, nos conhecemos a pelo menos 15 já que antes erámos amigos, sempre fui apaixonada mas nunca havia me declarado por medo de estragar a amizade, até que um dia conversando descobri que ele estava de rolo com uma menina da facul. Nessa hora foi um balde de água fria mas me mantive como amiga confidente e mesmo sofrendo fiquei dando apoio e conselhos até que um dia ele disse que na verdade a menina estava em crise com o namorado e só o estava usando pra fazer ciúmes. Nessa hora ofereci ombro amigo e ficavamos horas e horas no msn (dps da meia noite q era pulso único kkkk) conversando até que um dia na casa de uma amiga em comum começou a pintar um clima e depois de algum tempo e pressão dos amigos começamos a sair.

No início ele mesmo disse que achou muito estranho pois só me via como amiga mesmo,  mas depois começamos a namorar e senti que ele começou a gostar mesmo de mim.  Fomos o primeiro tudo um do outro e ele foi o 1° a dizer que me amava.

Nossa relação é ótima porém tem esse detalhe de não conhecer a família dele. No início também ficava receosa e nem forçava já que ele dizia não gostar de falar de sua intimidade com a família, mas depois de um tempo isso começou a me incomodar pq as pessoas perguntavam se me dava bem com a família dele , se a sogra era legal e eu respondia, não sei pq não os conheço.

Ele conhece toda minha família, já foi em diversos eventos familiares meus mas eu nunca fui nem na casa dele. Quanto aos amigos e colegas de trabalho, conheço todos e já fui em festas e encontros, o problema mesmo é em relação a família

Daí eu penso e se um dia acontecer alguma coisa como me apresento? Como amiga ou o quê?

Não temos idéia de casar mas já conversamos sobre morar juntos. Minha mãe já tem uma idade bem avançada e problemas visuais e como meus irmãos moram fora do país acabei ficando responsável por ela, acho que não conseguiria deixá-la só. Também já deixei claro que não tenho pretensão de ter filhos e ele concorda mas não sei se isso também infui no fato dele não me apresentar a familia. Na verdade ele é bem fechado e acho que não é de ficar conversando muito. Daí não sei se ele acha que a familia iria ficar questionando e ele prefere ficar sem dar satisfação da vida, sei lá.  Somos de famílias orientais, então talvez a família dele seja mais rígida mas como também sou descendente mesmo que de províncias diferentes não sei se isso influiria, apesar de ter amigas que até hoje nunca apresentaram namorados para família pq os pais não aceitariam um relacionamento com um não descendente.

Tenho amigas que acham  ótima minha relação pq nao precisam fazer a social nos eventos familiares, bajular a sogra mas não sei…natal e ano novo nunca passamos juntos devido a isso. Será que devo ficar encanada ou continuar como está e deixar a vida levar?

Gente, que loucura isso! Tenho que confessar que achei muito esquisito sim. Até entendo se for um fator cultural, de tradição, mas acho que em 10 anos de namoro ele já deveria ter te falado o motivo de não te apresentar à família dele. Você já perguntou isso pra ele? A gente não pode ficar no ¨achismo¨, se tem algo estranho, pergunte mesmo!!! E outra coisa, você já deu uma fuçada nas redes sociais da família? Existem irmãos, primos, tios???? Eu fiquei muito curiosa para saber o porque disso! Nem na casa dele você nunca foi em 10 anos! Mas acho que só vamos descobrir se você abrir o jogo e colocar sua situação, que é bem válida e merecedora de satisfação sim! Pergunte, diga que gostaria de conhecer os sogros e que a família dele é sua família também! Depois volta pra contar pra gente?

 

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Caso 03 – Chelsea

Oi Cony! Aprecio muito seu blog! Parabéns pela forma como você conduz esse trabalho e pelo tratamento às suas leitoras, sendo, ao mesmo tempo, amável e realista, quando é necessário. Meu chora é um misto de desabafo e alerta para outras pessoas que sofrem do mesmo mal que eu. Descobrir a MISOFONIA (ou Síndrome de Sensibilidade Seletiva do Som) foi um alívio, pois representava ao menos um nome para tudo que venho passando há quase 25 anos! Por outro lado, é desestimulante porque ainda é algo que não tem estudos aprofundados e que alguns médicos nem sabe do que se trata, a exemplo do meu psiquiatra. Há muito custo, no ano passado, perdi a vergonha e medo de ser julgada erroneamente, e falei sobre a angústia, aflição e mesmo ira que alguns sons do cotidiano (no meu caso a mastigação, principalmente) provocam em mim; e ele desconversou. Isso mesmo, o que para algumas pessoas são barulhos “imperceptíveis”, no meu caso funcionam como uma verdadeira tortura. Hoje, tenho 37 anos, mas lembro que aos 13 anos os sintomas apareceram da pior forma possível… Passei a evitar comer junto do meu pai, a pessoa que mais admirava, me afastando sem nem entender o porquê, e fazendo-o sofrer com esse distanciamento e sinais de irritação, pois também não sabia explicar a ele o que estava acontecendo… Só não sei se é pior do que o julgamento das pessoas, que acham isso uma frescura ou chatice de quem quer controlar a educação alheia. Mas, sério, o momento da refeição que para muitos servem para confraternizar, relaxar ou interagir, para mim funciona como um martírio: se é em lugar público, escolho minunciosamente um lugar afastado ou próximo a pessoas que não estejam comendo; se é em casa, como rapidamente ou invento uma desculpa para fazer a refeição sozinha. No dia-a-dia, costumo usar fones e escutar músicas em volume alto para camuflar os sons desagradáveis, principalmente em transportes públicos; e essa é a única saída que uso, até mesmo no trabalho. Sei que isso pode acarretar um outro problema de saúde sem contar as questões de relacionamento, mas, o drama não acaba aí… Com o passar do tempo, além do barulho da mastigação outros sons estão ingressando nesse rol… É algo INCONTROLÁVEL… A vontade que dá é de voar no pescoço de quem está fazendo o ruído ou implorar misericordiosamente que pare de mastigar daquele jeito. Claro que não faço nem uma coisa nem outra; acabo lançando, institivamente, um olhar fulminante que não resolve nada, ao contrário, só passa uma imagem de arrogância. Meu esposo é bastante compreensível comigo, mas tem momentos que se aborrece quando temos que trocar de lugar várias vezes, durante uma refeição. Por favor, peço às leitoras que, por acaso, achem absurda, exagerada ou coisa pior desse Chora, que pesquisem sobre a MISOFONIA na internet. E para quem sofre desse mal ou conhece alguém nessa situação que compartilhe uma solução ou alternativa. Conheci através da internet um Centro Médico especializado em São Paulo; estou me organizando para realizar uma consulta lá. Mas, sinceramente, sem querer ser pessimista (mas já sendo!), acho que vai servir apenas como um paliativo…
LINK DA MATÉRIA DO FANTÁSTICO, ATRAVÉS DA QUAL DESCOBRIR A MISOFONIA (quando assistir a essa matéria, literalmente gritei “Tá vendo que eu não sou louca!!!!!”)

 

Gente, eu sou TÃO grata por aprender TANTO com vocês! Semana passada aprendi um pouco sobre vaginismo, agora sobre misofonia, coisas que até então eu nem sabia que existiam! E o melhor é a troca de experiências nos comentários e a informação sendo divulgada! Chelsea, obrigada por dividir com a gente o seu caso, ele é muito valioso!

 

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  • Choras ainda suspensos!
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72 comentários em “Chora Que Eu Te Escuto!”
  1. Jane29/07/16 • 17h16

    Ooi Ellen, sem querer julgar, mas já julgando. Menina que coisa estranha do seu boy!
    Eu no primeiro ano já ia ter investigado T-U-D-O sobre isso haha
    Mas converse com ele e pergunte o porque disso, tem que ser um motivo muito forte para que você não conheca a família dele depois desse tempo todo.
    Boa sorte na resposta e depois volte pra contar tudo.
    Beijao

  2. Vivi29/07/16 • 17h24

    Sobre gostar de alguém que nao se conhece: FURADA

  3. Xu29/07/16 • 17h27

    CER TE ZA absoluta que o caso 1 foi escrito por uma amiga minha! hahahaha!
    Ela conheceu um carinha no Tinder e começou a “namorar” à distancia. Tipo, ela namorava com ele e ele não namorava com ela.
    Ela tinha as mesmas desculpas que a Oprah, “aiii.. ele trabalha demais”, “aiiii, ele ta sem tempo”, “aiiii, ele me ama, mas ta sem ter como vir me ver”, “aiiii, ele não quer que eu vá pra cidade dele pq trabalha muito e não teria como me dar atenção”.
    Qdo fui dar a real nela, ela suuuper apelou comigo e disse que eu estava com inveja da felicidade dela! aham! isso msm! hahahaha!
    Obvio que não durou e ela sofreu horrores!
    Arrumou outro carinha no tinder e ta num relacionamento em que so ela se esforça, so ela se dedica e fala o tempo todo que são namorados. Mais uma vez ela ta namorando sozinha.
    Cansei! Não falo mais nada!

  4. Vivi29/07/16 • 17h27

    Sobre gostar de alguém que nao se conhece: FURADA
    Meninas, vejam o programa Cat Fish da MTV, vai ter temporada no Brasil até.
    Relacionamento é olho no olho, pele quente, abraço forte.
    Não há como você trocar um parceiro que te da carinho e atenção por alguém que sequer foi te encontrar…
    Como você sabe que a pessoa é ela mesma, digo, não é um senhor de 50 anos casado e avô???
    Lógico que existem amores que iniciam assim, porém, não podem ser apenas assim, a distância.

    • Bárbara Samyra29/07/16 • 22h30

      Ia falar justamente que o caso um parece coisa do catfish, aproveita que eles vão fazer uma temporada no brasil e manda seu caso, quem sabe o boy misterioso aparece!

  5. Alana29/07/16 • 17h39

    Sobre o segundo caso, moça abra o jogo. Pergunte diretamente. Deve haver um motivo. Sei quanto orientais podem ser reservados (sou casada com um!) Mas 10 anos nao São 10 dias, e como a Cony falou, sao sua familia tambem.

  6. Maira29/07/16 • 17h41

    Ehhh…essa mulherada Chora e a gente tenta ajudar de alguma forma né Cony, então vamos lá.

    Oprah…você já viu um programa que passa na MTV chamado Catfish? Se nunca viu, dê uma olhada, você caiu numa roubada e ainda não percebeu, cai fora fia, dá onde, trocar uma pessoa real por outra que você nem sabe se realmente existe, papinho mais furado esse de que estuda em horário integral (final de semana também?), você foi na cidade dele e ele não foi te ver? Olha, não sei como funciona o Tinder, mas se você nunca falou com esse cara, nunca o viu pessoalmente, não conhece ninguém que tenha contato com ele, só posso te dizer…sinto muito viu,é furada…sai fora e volte a viver a realidade.

    Elle…namora a 10 anos e não conhece a família do namorado? Nossa, que estranho…como assim, nunca viu ninguém? Irmão, primos, avós, tios, nadaaaaa? Menina, conversa com o seu namorado, isso não tá certo não, são muitas perguntas sem resposta e você como namorada tem todo o direito de saber onde está se metendo, aliás, não sei como você consegue namorar com um cara no qual depois de 10 anos de namoro, nunca…nunca falou nada sobre a familia dele e nem te apresentou…mistérios.

    Chelsea…tadinha de você, não consigo imaginar o que você tem passado, nem sabia que essa doença existia, torço pra que você consiga nessa consulta, tirar todas as suas dúvidas e receber um tratamento correto…boa sorte viu.

    Bjocas

  7. Nathália29/07/16 • 17h50

    Sobre o caso 2: gente, que mundo é esse que as pessoas não conversam? Parece coisa de novela que o povo demora mil capítulos para tratar uma situação que 5 minutos de conversa resolveriam! Eu hein?! Pra mim a base de todo relacionamento é o diálogo! Daqueles abertos mesmo! TUDO se resolve na conversa… Desde as coisas mais simples até às mais complicadas! Miga, vocês têm 10 ANOS de relacionamento!
    É a mesma coisa daquele relacionamento em que uma mulher não pode falar com o namorado que tá com cólica (pra ele não saber que ela tá menstruada). Eu hein! Se não conversam sobre isso, que dirá as coisas mais importantes! Choquei!

  8. Erika29/07/16 • 17h52

    Sofro do mesmo mal do terceiro caso e posso assegurar que é uma coisa louca e incontrolável. Já cheguei a me indispor com pessoas que gosto muito por causa disso e fico chateada pois não queria me irritar com este tipo de coisa. As pessoas não entendem o pq de tanta ira por conta de um barulhinho. Mas concordo com ela, a vontade é de voar no pescoço de quem tá fazendo barulho, no meu caso o pior som de todos é o de mastigação. Só de lembrar me dá arrepiooooos kkkkkk bjs!!!

  9. Deborah29/07/16 • 18h02

    Amiga do caso 1, quem ama quer estar junto e dá um jeito SIM! Namorei a distância, mas ele sempre fez o que podia para estarmos juntos, pelo menos uma vez no mês ele vinha! Estamos casados há 4 anos já, porque lutamos pra dar certo.
    Esse cara aí não quer nada com nada colega!

  10. Alessandra29/07/16 • 18h04

    Ellen

    O primeiro caso alguém já citou antes o que eu ia falar sobre o Catfish. Parece furada mesmo.
    Inclusive em um dos episódios 1 dos apresentadores caiu na conversa de uma mulher e descobriu a mentira depois. Isso ele tendo muito know how sobre mentirosos virtuais. O cara ficou louco. Todo apaixonado e ela mentia tão bem, era tão convincente que ele acreditou.

    Já namorei oriental antes de casar. São sim reservados, mas isso é muito estranho…
    Parece coisa de homem casado que sabe enrolar duas muito bem.

    • Alana29/07/16 • 23h22

      Pensei isso tbm do caso 2. Será que ele é casado? Que coisa estranha. Parece q ela nao se sente a vontade para perguntar nada.

  11. Claudinha29/07/16 • 18h37

    Gente!! Só coisa estranha hoje!!

    O caso 1 me lembrou MUITO aquele programa da MTV, o Cat Fish!! Menina, joga no YouTube e assiste agora, principalmente aquela parte onde ela vai até a cidade dele e ele não encontra com ela!! Como assim???? Quem quer, da um jeito!! Não consigo me imaginar tento um relacionamento a longo prazo com uma pessoa que não conheço. Já conheci um cara pela internet e ficamos longos dois meses nos falando e eu apaixona de verdade. Até que ele veio na minha cidade e adivinha??? tudo escorreu como água até o ralo, não tem liga, química, NADA!!!! que perca de tempo (e dinheiro). Gastamos muito com celular e telefone na época.

  12. Luciana29/07/16 • 18h39

    Caso o1 – Oprah
    Essa coisa de trocar o certo pelo duvidoso, NUNCA DEU E NUNCA DARÁ CERTO, falar todo mundo fala mas as atitudes que ele demonstra não está favorecendo nada, creio eu que é melhor você seguir com esse ‘real’ ou partir pra outra, enfim… cara, isso nunca foi um relacionamento é só ilusão celular é um objeto, sou o que quiser ”dentro” dele, deixa disso, moça! Será que esse cara existe? Já pensou nas diversas possibilidades dele ser totalmente diferente do que é, estilo Catfish mesmo… no mundo tem de tudo… pode até ser uma mulher, de verdade. É ruim, difícil desapegar mas a gente sobrevive, VIVA A REALIDADE! Pele na pele, cheiro, voz.. isso que é relacionamento, troca, calor!!

    Caso 02:
    Ah se fosse eu já teria baixado a ficha dele a muito tempo. Saio hj conheço e amanhã já estou jogando no google pra ver as referências se vale a pena ou não investir, imagina ficar 10 anos e não saber de nada!
    Acho válido você buscar saber os motivos desse mistério, assim não dá pra ser feliz!

  13. Vivi29/07/16 • 19h37

    Oprah – menina, pelo amor de Deus… Se vc conheceu ele no finzinho do ano passado, e há dois meses ele terminou, COMO ASSIM vocês já estavam falando sobre formar uma família? Queria tanto formar uma família com você que nem se deu ao trabalho de te ver quando você foi NA CIDADE DELE. Aliás, só o fato de você ter ido lá e ele não ter encontrado você já seria ALERTA VERMELHO. Cuidado, essa carência (que você mesma admite) está cegando seu discernimento.

    Ellen – Apesar de vocês se conhecerem há mil anos, já considerou a possibilidade de ele ser casado, ter uma família em outro lugar? Como é a comunicação de vocês? Você usa as expressões “acho”, “talvez”, “sei lá”. Com 10 anos de namoro + pelo menos 05 de amizade, seria de se esperar que você conhecesse melhor o ‘jeito’ dele, as reações, a personalidade. Estou há 09 com o meu marido (amizade + namoro + casamento) e até pelo jeito que ele respira eu sei o que está se passando (literalmente).

  14. Carine29/07/16 • 19h39

    Ao 3 caso!É horrível ter um problema de saúde e as pessoas fazerem pouco caso 🙁 Sou Bipolar e uma das coisas que mais me magoa é ouvir “fulana é bipolar” como se fosse um adjetivo, GENTEEEE, bipolaridade não é acordar um dia de bom humor e no outro de mau humor. Só quem tem pra saber como é, por mais que a gente desenhe sempre tem alguém pra julgar, bem como você disse, antes de achar frescura PESQUISE!

  15. Thayna29/07/16 • 19h47

    Sobre o 1º caso, eu só tenho uma pergunta:

    Oprah, miga, QUANTOS ANOS CÊ TEM???????????

    Porque QUALQUER RESPOSTA ACIMA DE 15 É INACEITÁVEL. Relacionamento forte com uma pessoa que você NUNCA VIU PESSOALMENTE, cê tá louca? Mas acho que você deve SIM terminar com o segundo carinha. Pô, o cara ta contigo, te dá atenção, gosta de você, e você sequer COGITAR trocar uma cara desse por um que você nunca NEM VIU, tá obvio que você tá cagando pra esse cara e ELE não merece isso né.

    • Andreia31/07/16 • 11h38

      Concordo plenamente! e sobra a idade… fui lendo e perguntando, quantos anos essa pessoa tem??? afff acreditar nisso durante tanto tempo? ir até a cidade dele e ele sequer dar um jeito de encontrar! corre que é cilada, Bino!

  16. Ana29/07/16 • 20h26

    Moça da misofonia, eu sofro de uma coisa que se você tivesse enlouqueceria no mesmo dia: ZUMBIDO. Sim, um ruído (cachoeira+cigarra) emitido pelo meu próprio cérebro 24 horas por dia. Convivo há 7 anos com ele e entendo seus sentimentos. O conselho que eu posso te dar no momento é: aceite sua síndrome. Aceitar o seu problema é o primeiro passo para lidar com ele com mais calma e serenidade. Informe as outras pessoas que você tem um problema e não se preocupe muito se elas vão entender ou não. As pessoas realmente importantes na sua vida farão um esforço para compreende-la. Não desista da ideia de tratamentos mesmo que apenas sejam paliativos e não curativos, eles são extremamente importantes para sua qualidade de vida. Todos nós podemos aprender a conviver com certos problemas persistentes.

    Um beijo!

  17. Taiza29/07/16 • 20h35

    Menina número 1: a Cony falou tudo… não sei como vc entrou nessa história mas trate de sair logo. Tá na cara que esse moço nunca fez nada pra te encontrar, esse romance parece que só existe na sua cabeça. Sorry pela sinceridade mas…

    Número 2: Olha, eu acho que a forma como alguém trata e se relaciona com a própria família, apesar de possíveis problemas e etc que todas as famílias tem, diz muito sobre a pessoa, sabe? Não estamos falando de dez meses, estamos falando de dez ANOS. Uma década. Eu já teria averiguado melhor essa história.

    Número 3: sempre sofri muito com barulho e vou procurar me informar melhor sobre essa situação… estou colocando meu apto à venda pra ir morar numa casa pq morro por conta do barulho dos vizinhos. Mas são alguns barulhos apenas, sou bem seletiva. Algumas coisas me incomodam pra caramba, outras não. VOu tentar me informar mais.

  18. Gabriela B R29/07/16 • 21h02

    Chelsea,
    Tu disse q vai ao psiquiatra e ele não deu atenção ao foco da tua irritação.
    Aconselharia a trocar de psiquiatra!
    O cara tem q ajudar a resolver teu problema, e não ignorar ele.
    Beijokas e melhoras!

  19. Jackeline29/07/16 • 21h08

    Gente como assim alguém aguenta ficar 10 anos no escuro sobre a família do namorado,parece novela.Mulher fala a real, isso ta muito esquisito,se ele não falou nada pra vc em 10 anos é porque ta escondendo alguma coisa COM CERTEZA.

    Caso 1 : Mesmo se esse cara for real, é um babaca que não ta se esforçando pra te ver,vc ta namorando sozinha e não percebeu.De qualquer jeito FOGE QUE É CILADA BINO !!!!

  20. Jackeline29/07/16 • 21h10

    Para os casos 1 e 2 : FOGE QUE É CILADA BINO !!!

  21. Paula29/07/16 • 22h10

    Caso 1: Surreal. Auto-estima a 0%. Acho que o primeiro passo é aprender que você pode ser feliz sozinha. Encontre a si mesma antes de procurar alguém.

    Caso 2: Ou ele tem outra família ou ele tem uma personalidade muito difícil/dúbia/problemática… Como conseguiu ficar 10 anos com o cara sem esclarecer isso?

  22. Paula29/07/16 • 22h11

    :0 to chocada com o caso 1 e um pouquinho menos com o caso 2.

  23. Martina29/07/16 • 22h23

    Para a moça da Misofonia: eu nao acho que tenho um caso extremo como o seu.. mas tb sempre me achei estranha por me irritar com sons de pessoas mastigando, mas o meu problema nao é com tudo.. apenas com coisas CROCANTES. GENTE DO CÉU… a maneira que eu encontrei de aliviar os sintomas de irritação e quase “ódio”, é comer junto com a pessoa o alimento crocante.. pq aí, parece que dá uma disfarçada no som da pessoa fazendo “croc croc” sem parar…Já que eu tb estarei fazendo barulho né! Mas nao é sempre que eu gosto do alimento e partilho.. aí nesses casos, tb me isolo com fones de ouvido ou saindo de perto. Isso começou desde pequena, quando ouvi minha mãe comendo bolacha pela primeira vez.. kkkk… A misofonia é algo relativamente “Novo” no linguajar médico, acredito eu.. pq descobri isso lá pro meu segundo ano de faculdade… Se o seu psiquiatra é meio “antigo”, talvez ele nao tá por dentro ainda. Mas procura sim o centro lá de SP.. mesmo q talvez nao lhe resulte em um tratamento definitivo, as vezes conversar com um especialista no assunto, proporciona um alívio bem grande. Boa sorte!! Bjo.

  24. Rebeka29/07/16 • 22h33

    Estou impressionada como me identifiquei com essa estória da misofonia. Simplesmente passo por tudo isso que ela citou e sempre com sons de boca, mastigação ou pessoas Q fazem barulho da língua no dente, tenho vontade de esganar!!!! Meu marido acha Q é frescura e às vezes faz p me irritar, já chorei de ódio! É inexplicável. Tbm procuro me afastar de pessoas queridas na hr das refeições…

  25. Thais29/07/16 • 22h44

    Sobre o caso 2, amiga, eu até entenderia que ele não te apresentasse aos pais dele (apesar de que 10 anos é muuuuito tempo), porque meus pais são muito rígidos e nunca aceitaram que eu namorasse alguém que não fosse da mesma religião então eu namorei quatro anos nessa situação, meu namorado só viu meus pais uma vez na vida quando passou pra cumprimenta-los durante um réveillon. Mas ele sempre soube dessa particularidade, inclusive antes da gente firmar namoro. O que não dá pra entender é você não saber nem o motivo. Pergunta, num relacionamento de dez anos não deveria haver barreiras pra esse tipo de assunto.
    Já no caso 3, confesso que me incomoda muito ouvir sons de mastigação, me irrita, dá uma raiva inexplicável, já cheguei a chorar de “ódio” pelo barulho que meus pais faziam ao mastigar.. Hoje não almoço com meus pais nem quando vou visita-los. Já pesquisei muito sobre esse distúrbio, Nao me afeta tanto quanto a amiga do caso 3 mas queria dizer pra ela que ela não tá sozinha e que não é frescura.

  26. Regiane29/07/16 • 22h56

    Também fiquei aliviada ao saber que existe um nome para o qual todo mundo acha que é frescura! Também fico pra voar no pescoço de alguém principalmente quanto ao barulho de mastigação (sempre tem aquele ser que fica mascando chiclete de boca aberta!! Aff) e dos talheres batendo no prato, qualquer arranhãozinho no prato e eu já fico pra morrer!! Nos jantares grandes de família acabo me isolando… nem lembro quantas vezes que preferi comer sozinha no quarto!
    Posso estar num ótimo dia, mas esses barulhos desagradáveis já são mais que suficientes pra mudar o meu humor… 🙁

  27. Vincent Price29/07/16 • 23h15

    Lamento informar para a Ellen, mas, na verdade, seu namorado é um vampiro.

  28. Marina30/07/16 • 00h04

    Não tenho misofonia (quer dizer, acho que não) mas certos barulhos me tiram muito do sério! Mastigação me irrita e aquele barulho que algumas pessoas fazem quando tomam algo quente (sopa, café) é insuportável!!!! Tinha época em que até barulho de beijo me incomodava

    • Andreia31/07/16 • 11h45

      Sou muito assim, e o barulho de beijo ainda me incomoda muito!!! estalinhos… afffff

  29. Natasha30/07/16 • 02h09

    Chelsea,

    também sofro disso. Até hoje não sabia que se tratava de uma síndrome! Como você mesma colocou “achava que se tratava de uma frescura”, já briguei com o meu irmão e com o meu namorado pelos barulhos durante as refeições. Não sei como lidar com isso também. Tento focar em outros barulhos. Então, comer vendo algo na televisão me ajuda a tirar o foco do barulho da mastigação. Vou pesquisar mais. Obrigada por compartilhar a sua história e ajudar a entender um pouco mais da minha.

    Um beijo

  30. Ana Paula Leão30/07/16 • 02h15

    Caso 1 – Oprah
    percebo em vc uma menina sonhadora, carente, que acredita no amor e contos de fadas, que pensa que conhece a vida, mas é muitooo ingenua!
    Acredito que deve ser novinha, ou se não for é muito inexperiente no assunto.
    Existe relacionamento a distancia? SIM
    Mas o que voce tem é virtual, ou seja, não existe!
    Sim, eu sei, tem uma pessoa do outro lado da tela que fala coisas bonitas, que vcs conversam a noite inteira, que vc ve na web cam, mas ainda é um namoro eletronico, como The sims! rsrs
    Quem QUER dá um jeito, faz acontecer, existe feriado, existe onibus, existe vontade!
    Voce está sendo fiel a um personagem amiga!

    Continue procurando seu príncipe, mas que ele seja real, que esteja com vc, que seja cheio de defeitos, mas pele, beijo, sexo ainda não inventaram de outra forma, a não ser a VERDADEIRA = FISICA!
    E enquanto voce não acha o certo, divirta-se com os errados, beije na boca e vá conhecer a vida, conhecer pessoas, olho no olho é o que voce precisa!!

  31. Juliana30/07/16 • 07h38

    Chelsea, também sofro desse transtorno. Já cheguei a sair do cinema por não suportar ouvir som de beijinhos de um casal atrás de mim… E já fui embora mais cedo de almoços em família por não suportar o som de gente puxando o ar entre os dentes para limpá-los!! Mastigação então, nem se fala! Mas hoje em dia as pessoas que convivem comigo (marido, família e colegas de trabalho) sabem desse transtorno e, entendendo ou não, aprenderam a respeitá-lo. Outro dia uma amiga do trabalho até me mandou esse link http://semprecanteierrado.blogspot.com.br/2016/07/voce-se-incomoda-com-o-som-de-outra.html?m=1 kkkkkkkk Espero que você consiga descobrir um jeito de conviver ou de tratar esse problema!!

  32. Suh30/07/16 • 08h52

    Oi gente!!
    Sobre o caso 1: miga sua loka, vc pode ser adulta mas tá pior que criança que acredita em papai noel. O-B-V-I-O que ele só veio com papinho agora pq se ele for morar na sua cidade já quer um canto pra ficar sem gastar nada. E mermã se liga!! Um cara que vc nunca viu na vida e tá de paixonite???

    Caso 2: Colega, senta aqui comigo e vamos bater um papo… 10 anos e nem a tia-avó que está prestes a morrer vc conheceu?? Nem o cachorro, papagaio?? Sei viu… Como vc convive 10 anos com um ser sem nem sabe a cor da voz da família? Entranho, estranho! Mas né, cada qual com seu cada um. Eu já teria rodado a baiana, descido a ladeira e dançado o olodum com essa história. E eu acho q vc não tá nem um pouco a fim de descobrir, pq mulher quando quer saber algo CIA é fichinha para ela.

    CAso 3: Não tenho essa síndrome, mas imagino a sua dor. Tem certos barulhos que me tiram do sério (a tosse do meu marido é uma delas) e se eu sofresse dessa síndrome já estaria presa pq ja teria matado uns 10 por ai. Barulho me tira do sério…

  33. Ana Souza30/07/16 • 09h07

    “Falar, até papagaio fala”….
    Cony 2016. Morri kkkkkkkkkkkkk
    Moça do primeiro caso: Procure ajuda psicológica essa sua carência não tá normal, vc acreditar em uma pessoa que nunca viu desta forma. Como assim formar família? Vc nunca vi o pessoa e pensa em formar família?

    Moça do caso 2: 10 anos e vc não conhece ninguém da família? Só acho uma coisa: ELE É CASADO.
    Não acho saudável conviver demais com as famílias, porque sempre dá M…
    Muita luz para vocês é nunca coloquem ninguém como foco principal de suas vidas.

  34. Susana Monteiro30/07/16 • 09h26

    Oprah, eu não ficaria com o primeiro nem a pau! Não existe pessoa realmente interessada que não se esforce pra demonstrar interesse. Ele é acomodado porque você tá sendo boba. O segundo cara, não sei. Se ele não é suficientemente interessante aos seus olhos a ponto de te fazer cagar pro primeiro carinha, será que você deveria ficar com ele? Seria justo com você mesma? Seria justo com ele?

    Ellen, concordo com a Cony. Muuuito esquisito isso e você precisa pontuar isso pra ele. Questiona mesmo! Cara estranho…

    Chelsea, eu te entendo. Também morro de nervoso com ruído de gente mastigando, chupando bala, odeio que mastiguem de boca aberta, dá muita raiva e agonia. Mas não sofro nível hard, às vezes consigo abstrair. Não saberia mensurar a angústia de quem não consegue. E que psiquiatra babaca, hein! Será que não é melhor procurar outro(a) profissional? Será que terapia ajudaria? Fiquei incomodada com sua história, mas é um distúrbio com poucos estudos ainda, queria taaanto ajudar, mas não sei como =(

  35. Branca30/07/16 • 10h57

    Sobre a misofonia, nunca fui ao médico para saber se tenho um distúrbio ou não, mas desde que me lembro tenho uma irritação muito muito forte quando ouço alguns barulhos, principalmente mastigação, mas até barulho de papel de bala, gente engolindo saliva, tosse, pessoa que fica batendo o pé no chão, enfim. E a vontade é de partir pra agressão, e eu sou super pacífica, não gosto nem de assistir filme violento.
    Há um pouco mais de um ano comecei a fazer aulas de meditação num centro budista, principalmente porque sou muito ansiosa. Mas acabei percebendo benefícios em todas as áreas da minha vida.
    Estou aprendendo a controlar onde devo por meu foco. É muito difícil, mas já me incomodo bem menos.
    E tem um ensinamento budista assim: se vc tem que atravessar um campo cheio de espinhos, para não se machucar você pode cobrir o campo inteiro e atravessa-lo descalça; ou você pode cobrir seus pés. A gente nunca vai conseguir mudar o outro, muito menos o mundo. Mas mudar a nossa mente e percepção das coisas está só nas nossas mãos.
    Sei que pode parecer coisa de gente esotérica, bicho grilo, blablabla, mas se vc conseguir por pelo menos 1 mês, 1 semana sei lá, meditar todo dia, 10 minutos que seja, espero que você sinta benefícios tão bons quanto os que eu senti <3

  36. Letícia30/07/16 • 11h23

    Caso 1:
    Miga, sua louca!!!! Vc tá viajando na batatinha, maionese, onde vc quiser viajar… Isso nunca foi nem nunca será um relacionamento dessa forma!!! No mínimo ele tem um relacionamento falido e te acha uma pessoa super legal para bater papo e se divertir te iludindo!!
    Jura que vc seu escândalo pq ele terminou com vc e agora voltou com ele quando ele te pediu para voltar? Mas voltou oq? Que relacionamento? Vc namora sozinha, amiga!!!! Carência total e auto-estima zero! Acima de tudo, precisa aprender a gostar mais de vc e a curtir sua companhia, aí vc pensa em se relacionar com alguém…

    Caso 2:
    10 anos?!?!?! E vc nunca foi na casa dele? Nunca ligou pro telefone fixo e ouviu a voz da sogra?
    Não acho que ele seja casado e tenha outra família não… Acho que o buraco é mais embaixo.
    Seja pela falta de abertura entre vocês, por não terem liberdades de conversarem abertamente sobre o que quiserem e se exporem… Seja por passarem momentos importantes separados e em condições estranhas…
    Não sei se existe uma questão cultural aí, provavelmente sim
    Ele pode ser extremamente fechado e retraído.. tímido, meio nerdzao
    Capaz da família dele nem saber que ele namora. Há dez anos!?!!?!?!?
    E isso não incomoda a ele, para ele está bom assim. E ele também não sabe que te incomoda, afinal vc tbm não fala nada.
    Sua família não questiona isso? O pq vc não frequenta a casa dele? Pq natal e reveillon é sempre separado?
    Pensa direitinho… Acima de tudo, a gente não casa só com uma pessoa, casamos com a família dela também!!!!!
    Reflete um pouquinho e conversa com ele, de forma serena. Talvez ele tenha outros problemas que vc nem imagina

    Caso 3:
    Que barra!!! Força e paciência!!! Busque ajuda e profissionais esforçados em estudar e te ajudar!!!! Um grande abraço para vc!!!!

  37. Iraci30/07/16 • 11h34

    Caso 1 – Com 12 Nem poderia estar usando o Tinder.

    Caso 2 – você nunca conheceu a familia do namorado mas sabe pelo menos que ela existe?! Tipo, sabe o nome deles, quantos irmaos tem, se tem avós vivos e etc? Você sabe pelo nenos quem stalkear? Não acho que ele seja casado pq dependendo da idade que vocês tem seria impossivel. Mas tem algo muito estranho. Se você não sabe nem como é composta a familia dele isso é mais que estranho. Investigue.

    Caso 3 – há alguns anos eu acho que sofro de misofonia. Descobri o que é a doença por um instagram de curiosidades, pq nunca imaginei casos tão graves.
    Não sei o que me irrita mais, mastigação ou respiração. Os sons do Meu marido me irritam de uma forma que eu já cheguei a me perguntar se iria aguentar passar o resto da vida aguentando isso. Instantaneamente, depois que ele dorme, o nariz entope e fica fazendo um barulho de respiração forçada que me mata. Se eu não dormir primeiro chego a passar a noite toda sem dormir irada com o barulho. Tem noites que eu tapo o nariz dele pra ele ficar sem respirar e acordar so pra eu ter a chance de conseguir dormir.
    Mastigação me faz chorar de ódio, e tudo começou com a minha irmã na infância, ela é surda então não tem noção do barulho que faz e isso me irritava de uma maneira inexplicável. Mas sou o contrario, prefiro comer em lugares lotados pois o barulho das conversas camuflam a mastigação.
    Como tenho algumas duvidas quanto a isso não sei se entra todos os sons ou apenas do corpo humano. Pq recentemente comecei a morar em apartamento e choro de tanta raiva da vizinha de cima que anda o dia inteiro de salto. A vontade que eu tenho é de subir lá e mata-la. E meu marido não se incomoda nada com o barulho. Enfim, é complicado pq as pessoas não entendem. Só te taxam de chata ou intolerante.

  38. Karla30/07/16 • 12h19

    Sobre o caso 1: algumas vezes se relacionar a distância é mais fácil. Vocês conversam através de palavras escritas, você não presencia se ele está de mau humor, se deixou de tomar banho e está com cheiro forte, enfim, o momento que vocês “dividem” é sempre (ou quase sempre) “blindado”, ou selecionado, entende? É outra coisa você estar frente a frente com alguém que levou bronca do chefe, ficou horas no engarrafamento ou simplesmente comeu algo que não caiu bem. Esses acontecimentos cotidianos interferem diretamente na forma que nos relacionamos. Talvez por essa falta do “concreto” seja mais encantadora essa troca de mensagens e demonstrações de carinho a distância. Eu já namorei 3 anos morando no Norte e ele no Sudeste do Brasil. Casamos, e estamos juntos, mas o relacionamento de verdade é totalmente diferente de quando cada um vivia na sua cidade. Conheci outra pessoa morando junto. Te aconselho a dar um jeito de encontrá-lo pessoalmente. Já pensou se você não gostar do cheiro dele? Do beijo? Do sexo? Tem que vivenciar tudo para saber se vale a pena seguir em frente ou desencanar de vez. Boa sorte! Estou torcendo pela sua felicidade!
    Bjs.

  39. Raissa30/07/16 • 12h30

    Caso 2.
    Menina do céu. É sério que você conseguiu levar a diante um namoro de DEZ ANOS sem conhecer a família do boy, e até mesmo sem ir na casa dele? E nos aniversários dele, o que acontece? Em 10 anos ele nunca deu uma festa, reunião, confraternização, qualquer coisa? Vocês saem pra comemorar sempre sozinhos e ele com a família? E outra, por um acaso, a família sabe da sua existência? Por que né… Você mesma tá se perguntando se caso acontecesse alguma coisa, como você se apresentaria… Como assim? Você é uma ANÔNIMA! Desculpa falar assim, mas concordo com o que uma leitora disse acima: você também não parece incomodada o suficiente ou ligando muito, pq se não já tinha ido atrás. E mulher quando quer descobrir algo, investiga até a própria sombra! E também desconfio disso de ele já não ter outra família, muito muito estranho!

  40. Leticia30/07/16 • 12h41

    Nossa, tive que parar a leitura e correr pra comentar….!!! Ellen, menina, uma amiga minha viveu uma situação semelhante, por quatro anos, até descobrir, um final de semana antes, que o bofe era noivo e o casamento iria ocorrer em 07 dias!!!!! Ela conhecia os amigos dele, faziam programas juntos, frequentava o seu ambiente de trabalho (ele era dentista, nos indicava inclusive os seus serviços, tive amigas que se tornaram suas clientes,…enfim, era tudo muito estranho, mas ela aceitava, até cair essa bomba no seu colo! Cuidadinho!!! Beijos.

  41. Tati30/07/16 • 13h21

    Caso 1: amiga, namorar significa pegar na mão, beijar, fazer sexo, olho no olho. Nunca teve isso entre vcs, como vc pode dizer que namorou, terminou e reatou? Isso tudo ai que vc criou na sua cabeça não existe. O que vc tem, e olhe lá, é um amigo virtual.

    Caso 2: muito estranho ele não apresentar a família e vc não se incomodar durante esses 10 anos. Ok que ele possa ter os motivos dele (não se dar bem com a família, ter vergonha, sei lá), mas uma relação é baseada na confiança e respeito né. Ele poderia ao menos ser sincero e lhe explicar o porque. E tb não aceite viver nesse limbo, já passou tempo demais.

    Caso 3: não conheço muito sobre essa condição, mas procurar outra opinião médica e apoio psicológico até vc conseguir a consulta em SP pode ser uma alternativa. Pelo relatos nos comentários, várias pessoas tem esses sintomas. Deve haver algum médico que tenha experiência e possa te acolher melhor!

  42. Leila30/07/16 • 14h04

    Oprah: você está maluca. Relacionamento por carta não é relacionamento. Digo, por whatsapp. Desculpa falar assim na lata, mas vc tá viajando. Como já disseram acima, se você tem mais de 13 anos, essa situação é inaceitável. Você precisa trabalhar essa carência, focalizar em alguma coisa, algum trabalho, alguma arte, sei lá, que te ajude a amadurecer.

    Ellen: já passei por algo parecido. Namorei um cara por 6 anos e durante uns 2 ou 3 eu não conheci a família dele. Ele tinha vergonha da família, por criancice e por neurose, o nosso namoro foi um lixo por inúmeros motivos e um deles foi falta de jogar aberto. Por isso, acho que você tem que se abrir para o namorado e ele tem que te contar por que não te leva para conhecer a família. No meu caso, esse problema era um mau indicativo, de imaturidade, egoísmo e arrogância do cara. Sabe um cara se achão, que pensava que a família era muito pobre e inculta para ele? Olha, dentre os conselhos do meu pai, um que vale ouro é o seguinte: observe muito bem a família do seu namorado. Ele pode não ser igual a eles, existem exceções, mas a tendência é que sejam beeeeeem parecidos. Sempre deu bingo.

    Chelsea: que merda hein? Pelo menos você descobriu o que tem… tenho uma amiga que não sabia que comer cabelo era doença, até ter que ser operada para tirar o bolo de dentro do estômago…

  43. Leila30/07/16 • 14h06

    nossa, meu comentário ficou esquisito por causa da colocação “pobre inculta”. o que eu quis dizer é que o ex se achava o mais sabichão do mundo e, para ele, seus pais eram pobres coitados trabalhadores.
    nada disso, eram pessoas maravilhosas, simples e amorosas.
    o meu ex namorado não valia nada, mas a família dele era ótima.

  44. Lais31/07/16 • 01h07

    Caso 2: Desculpa dizer, mas isso não parece namoro não…mesmo sendo uma coisa cultural e vocês serem mais reservados…10 anos?? Se o boy não me apresenta em 6 meses eu já acho um absurdo! Kkkkk
    Tem algo mto estranho aí..

  45. Juliana31/07/16 • 09h56

    Moça do caso um, pelo amor de Deus, vcs ainda não conversaram nem pelo Skype? Com tantos recursos de vídeo conferência não sei como ainda acontecem casos como do catfish, tamo em 2004 ainda galera?
    Moça do caso dois, tava achando seu caso bem estranho até ouvir a parte que vocês são orientais, aí começou fazer sentido, pq a gente não tem noção do peso da cultura no comportamento das pessoas. O que pra alguns é óbvio, pra outros se quer entra em questão, como conhecer a família. Moro no Norte da Europa e olha, conheço casais que estão juntos há 12 anos que um não sabe quanto o outro ganha, um é europeu e o outro é oriental e o cara nem sabe se a companheira ganha bem, mal, mais ou menos (ela ilustra mangá). Tem outro casal que estão juntos há 8 e nunca tocaram no assunto filhos, o marido quer mas não fala com a companheira pq não quer invadir a privacidade dela. Da pra ficar horas falando sobre relacionamentos sem o mínimo de comunicação que pra mim é bizarro. Sem contar os inúmeros casos de separação em relacionamentos de anos sem briga, sem nenhum desentendimento é óbvio sem nenhuma comunicação que um chegou em casa e o outro foi embora levando todos os pertences e deixa um bilhete com o contato do advogado e nunca mais se veem. Enfim, eu posso imaginar o que vc tá passando, mas corre atrás pra entender a treta!

    • Alessandra01/08/16 • 16h30

      Juliana

      Desculpe, mas isso que você descreveu não é relacionamento. São apenas 2 pessoas dividindo o mesmo teto. Relacionamento vai muito além disso.
      Eu moro fora também e sou casada com um estrangeiro. Demorou 4 meses pra eu conhecer a família dele e 7 pra ele conhecer a minha e estávamos em continentes diferentes. O cara mora no mesmo país que ela.
      Estamos falando de 10 anos,né? Não de 10 dias ou 10 meses.

  46. Ananda31/07/16 • 10h53

    Cony, acho incrivel o chora, é uma troca realmente muuito grande, muito bacana!
    1º caso: relacionamento a distância, achado pelo tinder.. qual o futuro? é sério mesmo que as mulheres tem essa esperança/desespero? tem homem q já não presta muito do lado, imagine achado pelo tinder e namorar a distancia com ele? aaah meu Deus, é muita inocência pra mim. :X :X
    2º caso, o namoro de 10 anos, gente 10 anos e não conhece a familia, COMO ASSIM?? eu já teria seguido ele hahahah, sério! se acontecer um acidente com ele, chama quem da familia, se a criatura não conhece ninguem?? namoro escondido, que parece mais coisa de adolescente, quer viver assim pra sempre com uma pessoa? Deus me livre! eu quero é coisa completa, a gente tem que se dar valor e saber que merecemos muito mais!!
    3º caso, tenho um inicio desse problema, me incomoda muuuuuuuuuito e imensamente ouvir alguém mastigando, e de boca aberta, não sei.. mas vou tentando me enganar sabe? tento nao focar minha atenção nisso, nao pensar na mastigação do outro, nem ficar olhando, aumenta a tv e continua comendo e esquece, uma pessoa que se não fosse isso teria um relacionamento muito melhor com as outras pessoas, participar, tem que tentar mais, forçar isso, tem que ir pro shopping e sentar no meio da praça de alimentação, enfrentar o problema ir conversando e comendo, se nao fizer, só vai se excluir cada vez mais, que pessoa normal no mundo vai viver com um fone de ouvido a vida toda?

  47. Andrea31/07/16 • 10h57

    Seria interessante se a menina do caso 2 retornasse sua investigação depois aqui no post. Fiquei muito curiosa com essa história, no mínimo, no mínimo esse cara está casado faz tempo! E amiga, procure valorizar mais seus relacionamentos, ninguém vive 10 anos sem conhecer direito um namorado, um amigo, quem quer que seja que envolva seus sentimentos. Como vc se entrega a uma pessoa que vc não conhece sequer a mãe dele? Eu entendo que isso seja uma insegurança muito grande de perdê-lo, mas tudo tem limite! Até a curiosidade! Boa sorte!

  48. Fernanda31/07/16 • 12h57

    Puxa, o caso 3 me deu um alerta.

    Meu filho de 12 anos, muitas vezes quando estamos assistindo TV ou apenas conversando, ele me pede para respirar mais baixo, muitas vezes eu ri e não entendo. Mas pode ser um sinal, pois não é um barulho que chama atenção, se fosse um ronco, ou algo que incomoda muitas pessoas, como mastigação, mas respiração?!?

    E ele fica visivelmente incomodado. Vou pesquisar. Ótimo alerta.

  49. kamila31/07/16 • 20h15

    caso dois: não conhecer a família por mto tempo acho que pode acontecer, conheço um caso de uma menina que ficou seis anos sem apresentar o namorado para a femília pois os pais eram mais velhos e o pai muito ciumento, ela nem podia sair de noite e talz e acho que por isso escondeu, para não colocar grilo na cabeça do pai. Mas mesmo assim, o “namorado” sabia que esse era o motivo e até conhecia alguns membros, tipo primos, e sabia quantos irmãos ela tinha, onde morava… Agora…10 anos sem saber nada?sem perguntar?vcs namoram de verdade mesmo?parece mais aqueles rolos eternos (muito eternos nesse caso).

  50. Juliana31/07/16 • 20h21

    Adoro o blog mas nunca havia comentado ,não resisti…
    Tenho 39 anos e já passei por cada King Kong amoroso,até encontrar um cara que valesse a pena …
    Olhando para trás vejo nessas meninas /mulheres a mesma carência que eu tinha,a mesma tendência de acreditar em inúmeras mentiras,etc… Queremos tanto um relacionamento que fechamos os olhos para o óbvio!!!

    Caso 01: foge que é cilada …lembrei na hora do Catfish!!!
    E se na vida real relacionamento requer tolerância,respeito,amizade,etc. como será ter algo parecido com isso com uma pessoa que não se deu ao trabalho de te conhecer??

    Caso 02: Eu já me arrepio com namoros de 10 anos que nenhum dos dois sequer está se mexendo pra morar junto,dividir uma vida! Já vi muita amiga que ficou anos nessa e o cara casou com outra rapidinho.
    E nesse caso juntou o namoro longo e não conhecer familiares.
    De tudo isso vc já pensou se ele não tem uma “noivinha”aprovada pela família? Pior se ele já não é casado com uma outra que more em outra cidade???

    De tudo isso eu digo:mulherada se valorize!! Parem de aceitar migalhas e “resto” !!

    Para que ter homens assim?? Tudo pela metade!!

    Auto estima girls!!! Vcs valem muito!!!

  51. Jessica Diane31/07/16 • 23h32

    Meu marido antes de ficar comigo namorava uma japa e era a mesma história, ficaram 4 anos e ele não conheceu a família dela. Motivo?? Eram racistas, a menina só poderia levar alguém com a mesma descendência dela. Triste mas é a realidade. Cai fora que é cilada!

  52. Ana Lu31/07/16 • 23h51

    Caso 3: MISOFONIA – Apesar de ser leitora assídua, n tenho o costume de comentar nada, mas dessa vez não poderia deixar passar… Como a Chelsea, tbm descobri que tenho misofonia. Descobri há uns 3 meses atrás.. Tenho 27 anos e passei a vida inteira sem saber o pq de me irritar tanto com alguns sons cotidianos, como o barulho de mastigação (de chiclete principalmente), assovios, talheres batendo em pratos,.. SÓ quem tem sabe o que é isso.. a irritação inimaginável que isso causa.
    Os primeiros sintomas apareceram qdo eu tinha uns 8, 9 anos..e lembro de ter que colocar os dedinhos apertando o ouvido, quando almoçava em família, para tentar abafar o som.. meus pais, apesar de serem maravilhosos para mim, não entendiam, e eu mtas vezes era taxada de fresca, enjoada, chata, …. E convivi com essa irritação todos esses anos, achando mesmo que EU é que devia ser “fresca” rsrs Até que um dia, esse ano, resolvi procurar na internet se por acaso não existia fobia de sons, e pra minha surpresa acabei descobrindo o nome para aquilo que eu tinha e não sabia! Acabei descobrindo a Misofonia. Chorei muiiiito quando li, tudo fez muito sentido…parece que se juntou o quebra cabeças de uma vida toda.
    Hoje eu melhorei bastante em relação ao q tinha anos atrás (acho que foi o fato de ter convivido com muita gente durante a vida universitária); e mesmo dps de ter descoberto a Misofonia, preferi nem contar para ngm tbm, pq prefiro que eu me esforce para tentar controlar, do que os outros tenham que se adaptar a mim…e vou usando as táticas q sempre usei! Na cozinha da minha casa tem um rádio, então assim q sento na mesa, ligo o radinho kkkkk e qdo não tem ele, tento focar em outros sons… Tbm percebi que a misofonia piora sempre que estou mais estressada. Se estou tranquila, passando por dias sem stress, fico bem menos incomodada! Será se não é isso o seu caso, Chelsea? De repente vc está mais nervosa e por isso apareceu a misofonia para outros sons , além dos da mastigação…
    E li em uma reportagem que a misofonia foi catalogada como doença em 1991..imagino que nem tenha tanta pesquisa sobre isso ainda…as vezes seu psiquiatra nem sabe que existe a Misofonia kkkkk

    http://vidaeternocrescimento.blogspot.com.br/2013/01/misofonia.html

  53. Ellen01/08/16 • 00h20

    Oi Cony, li todas as considerações e confesso que ri com a possibilidade levantada dele ser um vampiro kkkk e tenho certeza absoluta de que não é casado. Acabei não colocando que sim, existe pai, mãe e irmãos, e esses eu conheci na época de escola mas só de vista, tipo oi e tchau. Os pais não sabem que ele namora, e pra eles sou apenas uma amiga do tempo de escola que eles nunca viram. Sei onde mora, onde trabalha e até sua conta bancária. Já questionei o pq de não conhecer a familia no início e ele disse que não se sentia a vontade de expor sua vida intima pra família e que um dia o faria mas se passaram 10 anos e ainda continuo nessa situação. Até então sabia que nenhum irmão apresentou namorados para a família mas esse ano ele contou que uma das irmãs saiu de casa pra morar com namorado que ele só viu 2x. Qdo questionei se o namoro era longo ele disse não saber, ou seja, não há diálogo sobre intimidade entre eles msm entre os irmãos. E agora o pressiono do tipo me apresente ou terminamos tudo ou continuo nessa situação que devo confessar que pra mim tbm é cômoda mas sem definição de algo futuro?

    • Alana03/08/16 • 23h22

      Ellen, faz pressão. Pq esse negócio ai de que ninguem da familia dele apresenta namorado/a pra familia pode ser so conversa. Ele pode ate te apresentar e dps vcs nem terem convivencia, mas vc foi la, conheceu, e eles sabem que vc existe como namorada dele.

  54. CLARISSA01/08/16 • 09h00

    Ellen, amiga, não dá pra te defender… Como assim, 10 anos e necas de apresentar o dragão (sogrinha)?? Esse angu tem caroço! Pelamor… Fosse eu, já tinha dado uma incerta na cada dele há uns 9 anos e uns meses atrás… Tu sabe onde ele mora? Onde trabalha? Quem são os amigos dele? Amiga, investiga tudo! Tem cara de casado… só acho…
    A menina do primeiro caso: Vc tá apaixonada pelo vento… o cara de repente nem é um cara, de repente é uma mina, uma tia velha, um gurizinho de 12 anos… Não foi te ver = tem treta! Nem se dê o trabalho de descobrir… deita o cabelo e desapareça!!! Bjoo

  55. Ana01/08/16 • 09h28

    Caso 03: eu tb sofro de misofonia. Já cheguei a brigar com minha mãe (que tanto amo) por causa do barulho da respiração dela!!! Loucura?! Sim, mas na hora é incontrolável!!!

    Eu sou concurseira e a cada prova é um martírio… Tenho que rezar uns 10 mantras para tentar me concentrar na prova e não me dispersar com os “clic´s” da caneta, gente abrindo pacotes, MASTIGANDO… ARGH! Prova da OAB: passei duas questões errado pro gabarito por causa de uma menina comendo amendoim ao meu lado. Meu foco ficou totalmente em voar no pescoço dela hahahaha (Ainda bem que essas duas questões não fizeram diferença para eu passar).

    Enfim, eu vi quando passou essa matéria no fantástico e meu WHATS bombou com a frase: DESCOBRI O QUE TU TEM, NÃO ÉS LOUCA, ÉS DOENTE… kkkkk Pq sim, com minhas amigas e família eu sempre falei: “come de boca fechada”, “para tomar água não precisa fazer esse barulho todo” “coloca menos comida na boca e mastiga mais devagar que faz menos barulho” e por aí vai…

    Não estais sozinha!!!

  56. Natalie01/08/16 • 10h01

    Também tenho misofonia, e não sei se tem algo que resolva. Qualquer barulho me irrita muito. Meus vizinhos, a conversa deles, o som do rádio, da TV, gente mastigando, cantarolando, beijando, TUDO me irrita e tenho altas tretas com meu marido. Meu sonho é viver num bunker a prova de som

  57. Lulu01/08/16 • 11h04

    Meu recado é pra mocinha do caso 1:
    Já vivi uma experiencia como a sua. Moro no interior de SP e “conheci” um cara da capital num chat. Passei meu telefone e uns 3 dias depois ele me ligou. Voz bonita, bom papo, tínhamos várias coisas em comum e me apaixonei rapidinho. Ficávamos horas no telefone e começamos a falar de namoro sério, mesmo antes de nos conhecermos pessoalmente. No início não tinhamos mesmo (eu acreditava nisso) tanta condição de marcarmos um encontro e por um tempo eu fiquei “namorando” um fantasma. Saía com as amigas, ia pra balada, mas não conseguia ficar com outro cara, sentia q tava traindo o “fantasma”. Depois de um tempo, cerca de 1 mes mais ou menos, acabamos nos desentendendo e eu voltei a ficar com outros caras e certeza q ele fazia o mesmo. Continuamos nos falando por telefone como amigos mas acabavamos falando de relacionamento de novo pq eu acreditava q gostavamos um do outro mas nunca foi nada concreto. Eu continuava saindo, beijando e ele idem. Mas tinhamos aquilo em mente: q um dia íamos nos conhecer pessoalmente e quem sabe ter um relacionamento sério. Só q esse dia nunca chegava e ficamos nessa por muito tempo: nos falávamos, faziamos alguns planinhos, nos desentendíamos e cada um ia levando a sua vida. Um dia conheci outro cara de SP, perto do dia do meu aniversário, coisa de uns 2 dias antes. Esse, muito ao contrário do outro, veio me conhecer no dia do meu aniversário. Me senti especial e vi q o outro nunca tinha vindo pq não queria mesmo. Tive um curto relacionamento com esse 2º cara, ele vinha pra cá, eu ia pra SP mas acabou, 1º pq ele não queria se amarrar, já q tinha acabado de terminar um namoro sério de anos e acabou voltando com a ex. Eu continuava falando com o 1º por telefone, mesmo estando com o 2º e sentia q gostava mesmo dele. Cheguei a falar até com os familiares (mãe, pai, irmãs) por telefone (alô moça do caso 2) e ele com alguns dos meus familiares (menos meu pai… kkk) e todos torciam pra q a gente desse certo, só q ele não tomava nunca a iniciativa de vir me conhecer. Um dia eu resolvi ir conhece-lo, ficamos juntos, foi ótimo, mas nada concreto. Ele dizia q não tinha condição de bancar um relacionamento à distancia pq tava sem carro só q hj eu percebo q ele não queria mesmo. Depois disso nos vimos mais um fds qdo viajamos para uma mesma cidade com uma turma de amigos. Nesse fds ele falou em namorarmos sério mesmo e iríamos nos ver dali a 3 semanas num feriado. Nessas 3 semanas acabamos nos desentendendo por telefone e terminamos. Aí resolvi dar um basta de vez nisso. Percebi q ele não queria namorar sério mesmo. Já tinham se passado 2 anos e meio. Uns meses depois conheci um cara com quem namorei por 3 anos e deletei o fantasma da minha vida, nunca mais o procurei. Ele chegou a me ligar mas eu disse q tava namorando e ele não me ligou mais. Depois disso nos falamos mais algumas vezes qdo terminei o namoro, chegamos a falar sobre tentar de novo mas não rolou não. Logo conheci o meu atual marido e nunca mais falei com o fantasma, já fazem 8 anos. Hj percebo q o q eu tinha com ele era mesmo uma ilusão. Algo q era alimentado por um desejo de viver td aquilo, mas q nunca aconteceu. Espero q isso te ajude a enxergar as coisas, q por um tempo eu tb não enxergava. Beijo

  58. Maria Cruz01/08/16 • 12h08

    A moça do caso 1 parece muuuuito comigo, meu Deus kkkkkkkkk
    Sou assim também, me apaixono muito rápido, mesmo sem conhecer a pessoa. O que acontece é que nos apaixonamos pela ideia de ter um relacionamento e não pela pessoa em si. Fora que pessoalmente é completamente diferente do whatsapp. Já conheci caras que no whatsapp era uma maravilha, mas pessoalmente não teve química. A mesma coisa o contrário também, um cara que não dava nada na conversa e pessoalmente foi incrível. Viva a vida olho a olho, sem teclados separando seus sonhos da realidade!

  59. 01/08/16 • 15h30

    Caso 01: amiga, por favor. esse boy não quer nada com você, além de rir da sua cara. Vá viver um amor real, e não virtual.
    Caso 02: olha, vc é muito paciente… 10 anos e não fez aquela investigada básica? Vai ver ele tem algum problema na família e tem vergonha. Ou vai ver ele é casado… bom, investigue, pq 10 anos é uma vida e vc tem direito de saber.
    Caso 03: que situação triste e interessante. Nunca tinha ouvido falar nisso. Só para ilustrar, o meu noivo tem fobia de botões. Bizarro, né? No começo eu achava que era uma frescura mto estranha, mas depois descobri que ele tem isso desde nenenzinho. O pai dele conta que se a pessoa estivesse usando uma camisa e pegasse ele no colo, ele ficava louco. E que qd colocavam roupas nele com botões, ele tinha ânsia de vômito até poder tirar. Hoje em dia ele melhorou muito, mas evita pegar em botões pq diz que dá um misto de nojo com sentimento ruim. Bom, não tem nada a ver com o problema da Misofonia, mas só pra comentar como o cérebro humano é realmente muito bizarro, pois muitas vezes temos problemas que fogem do entendimento das pessoas.

  60. Rafaela01/08/16 • 16h01

    Caso 3, Chelsea:

    Também sofro desse mal. Descobri por uma reportagem no fantástico uma vez… dizem que o som mais comum é o da mastigação mesmo, mas o meu não é esse e sim pessoa ASSOBIANDO. Começou do nada e me peguei odiando um homem que trabalhava comigo e assobiava muito.. Graças a Deus eu fui transferida e atualmente aqui ninguém assobia.. So quem tem sabe o que é… é insuportável, dá vontade de chorar de aflição.. o pior é que se pedimos para parar acham a gente chata, mal humorada..
    Lembro que na reportagem falavam que tinha que fazer terapia e tem umas técnicas de respiração que ajudam, mas não fui pesquisar a fundo e deve ser difícil achar um profissional que conheça bem. Esse da mastigação deve ser tenso hein… te entendo e lamento muito porque como vc disse o que era pra ser um momento de relaxar e curtir vira uma coisa ruim…Enfim, vamos levando, tentando achar uma solução..

    Abraço!

  61. Samanta01/08/16 • 18h00

    Não vou comentar o caso 1: Sou a pior pessoa pra dar opinião sobre um relacionamento sem pele, porque só decido qualquer coisa (qualquer mesmo, se vou pra cama ou não, se tenho sentimento ou não, depois de beijar. Antes de beijar tudo é um grande “Blé” pra mi)

    Caso 2: Eu queria entender quantos anos você tem. Aliás, Cony, começa a perguntar a idade das pessoas? Porque as vezes ela conhece ele desde os 8, começou a ficar com ele aos 13 e hoje tem 23 (então ainda pode rolar aquela imaturidade com relação a familia, além da reserva por questão de cultura). Ou ela pode ter conhecido ele na pós, com 25, hoje os dois tem 40 e ele tem outra família. Fica muito amplo.

    Caso 3: Moça do caso três, queria MUITO poder te ajudar, mas não tenho nenhum conhecimento sobre o assunto, então fica só um abraço apertado e que você consiga aprender a lidar com isso <3

    Mas Cony, sério, dá pra começar a perguntar a idade? Ajudaria

    (Beijo grande! Adoro os Choras!)

  62. Jana01/08/16 • 19h22

    Caso 1: Quando alguém gosta de você faz de tudo pra ver a pessoa, esse cara não gosta de vc, se gostasse nunca que vc iria na cidade dele e não se encontrariam. Eu já sai com caras que não sentia aquela paixão e dava uma preguiça de sair, qq coisa era desculpa pra ficar em casa. Agora quando estava apaixonada podia tá caindo temporal, que eu ia encontra-lo.

    Caso 2: Meu namorado demorou seis meses pra apresentar a família e já tava me sentindo mal, imagina dez anos. Vi seu comentário falando melhor, pq realmente tava faltando informação. Entendo que no início ele falou que não se sentia vontade de expor a vida íntima, mas faz tempo isso e acho que dá pra dar uma cobrada novamente, pq depois de tanto tempo vc deve tá querendo uma definição e pra isso precisa de uma conversa franca.

    Caso 3: Não tenho problema com sons, mas uma coisa que me incomoda de forma anormal é o cheiro de laranja, não suporto, me dá ânsia, não é algo normal, todo mundo acha estranho. Meu olfato é péssimo, mas o cheiro de laranja eu sinto até de distâncias grandes, fico pensando que deve ser algum disturbio tb.

  63. Natalia Luise Francisco02/08/16 • 16h11

    Pro caso 3: também tenho misofonia!!
    E tu conseguistes resumir exatamente a sensação… dá vontade de “voar” no pescoço da pessoa que tá incomodando, principalmente se for uma pessoa que sabe do problema e faz pra te ‘testar’ (infelizmente, quase ninguém leva isso a sério mesmo).
    O que está me ajudando bastante são as consultas com meu otorrino, aqui em Blumenau/SC, pois além da misofonia perfurei o tímpano esses dias e aí piorou tudo, kkkk.
    Ele me receitou umas gotinhas pra pingar no ouvido, e mais um relaxante muscular específico pro maxilar (a misofonia causa uma raiva tão forte que trava a mordida), e isso tem me deixado mais calma.
    Sei que deveria fazer terapia, mas no momento não consigo encaixar na louca rotina (último período de faculdade – trabalho – OAB, etc etc), mas se eu pudesse dizer algo pra você, seria: se afastar parece ruim, porque os ruídos incomodam, mas se for uma pessoa conhecida – amigo, familiar – com certeza incomoda mais, essa doença é pouco conhecida e carece de estudos, mas creio que o psicológico influencia nessa irritação. Também faço algumas refeições sozinha por não suportar o barulho, ou saio no meio da refeição e volto mais tarde, mas isso ainda é melhor do que brigar/discutir. As pessoas não entendem, e não querem entender, então discutir só vai te fazer parecer a pessoa mais enjoada da face da terra, o que tenho certeza que eu não sou e você também não!!!
    Talvez não tenha cura, já me conformei com isso, e de vez em quando me pego chorando imaginando como será meu futuro com isso (já que a tendência é piorar), mas confie, se acalme quando a raiva vier, e não desanime de buscar tratamento, mesmo que seja paliativo, vale a pena!
    Espero que dê tudo muito certo pra você e pra todas as meninas que infelizmente sofrem de 4’s (Sindrome da Sensibilidade Seletiva de Som), a tal da misofonia.

    Beijos!

  64. Angélica02/08/16 • 21h13

    Meninas, eu diria q não importa o que aconteça no seu relacionamento! Isso é muito pessoal e tem haver com cada casal… Tenho amigas próximas q já julgaram algumas atitudes minhas no relacionamento (tipo, não consigo chamar ninguém de “amor”, por exemplo – ouvi: nossa, nunca ouvi vc chamando seu namorado de “amor”, por q vc chama ele pelo nome? Kkkkk)
    Já julguei também, confesso, acho bizarro uma amiga minha q não anda de bolsa, sempre quem carrega a bolsa dela é o boy, nunca questionei, claro, mas acho estranho…
    O ponto é, não importa o que aconteça, vc só não deve se sentir desconfortável e inferior no seu relacionamento! Se ele não vem t visitar e vc fica chateada, fale com ele, conversem, tentem com o diálogo satisfazer os dois! Se ele não te apresenta a família e não te dá uma explicação adulta para isso e vc quer sim conhecer a família dele, mais uma vez, se falem, conversem, diga o q te chateia!
    O que temos q entender, eh q se o cara for parceiro mesmo ele vai fazer de um tudo para te ver feliz!
    Eu acho… Não sei se alguém mais concorda com minha opinião!

  65. Isabela04/08/16 • 14h29

    Sobre o chora numero 2, eu passo pela mesma situação. Estou a 2 anos e nunca entrei na casa dele. Conheço primos e todos os amigos dele, mas a mãe eu nunca fui apresentada.
    Entendo um pouco porque sei que o relacionamento dos 2 não é facil. Por enquanto não vejo tanto problema em não conhecer a sogra, mas não sei como vai ser mais pra frente

  66. Luiza18/08/16 • 22h53

    Caso 3 : Eu não sei se tenho misofonia mas o som de pessoas assobiando me irrita é eu não suporto da vontade de de pular no pescoço da pessoa , minha irmã acha que é frescura mas é insuportável