Futilish

10 Series Para Maratonar

O sofá aqui de casa até já tem o formato do meu corpo de tanto que fico ali vendo séries e filmes hahaha. Pandemia é isso né? Assistir tudo compulsivamente e pior eu, que quando acho uma série boa não paro até ver TUDO! Tenho que dosar os episódios para não zerar logo no primeiro dia. Coisas de gente ansiosa.

Tenho assistido coisas bem interessantes e resolvi listar algumas pra vocês. Vou tentar lembrar das outras para outro post, é tanta série que o cérebro faz tilt. E fazer um de filmes também. Eu acho que os streamings todos tinham que ter uma lista com as coisas que a gente já assistiu. Só acho, fica a dica rs.

Vamos lá!

O Inocente

Um mistério incrível com ele, meu ídolo Mario Casas. Quem assistiu O Contratempo (meu filme preferido e que indico pra todo mundo) com certeza vai amar esta série! Baseado em The Innocent de Harlan Coben, O Inocente é um thriller cheio de suspense com aquelas reviravoltas que só os espanhóis sabem fazer. Eu AMEI muito, realmente viciante! Fora que boa parte dos atores fez O Contratempo, então já gostei desde o ínicio.

Sinopse: “A trama acompanha a vida do personagem Mat, ou Mateo Vidal (Mario Casas), um jovem que se envolve em uma briga dentro de uma boate e, para se defender, acaba empurrando um dos homens que começou a briga, que acaba caindo, batendo a cabeça e morrendo.” (Fonte: Yahoo)

A Maldição da Residência Hill

Falou que tem fantasma, eu corro pra ver. ADORO! Mas essa série é além de fantasmas, que sim, aparecem de vez em quando mas não como a trama central da história. Série INCRÍVEL com início, meio e fim e que nos deixa pensando e pensando quando termina. Indico muito mas como falei, tem momentos de susto sobrenatural, então… prepare-se…

Sinopse: “Cinco irmãos que cresceram na mansão Hill, a casa mal-assombrada mais famosa dos Estados Unidos, retornam ao antigo lar e são forçados a confrontar os fantasmas do passado, após o suicídio da irmã mais nova.” (Fonte: Adoro Cinema)

Dirty John (Temporada 1 e 2)

Nossa como adorei essa série. Na verdade, tô falando das duas temporadas aqui, ambas baseadas em fatos reais (e que me deixaram super curiosa e até fui atrás dos personagens no google pra ver como tinha sido tudo e ver as “caras” verdadeiras) sendo que a segunda temporada tem o melhor figurino anos 80 DA VIDA.

Na primeira, Dirty John – O Golpe do Amor de 2018 – trata-se de um cara vigaristão, John Meeghan, que vive de aplicar golpes em mulheres. Na segunda, a história é focada em Betty Broderick, uma mulher traída que sofre um abuso psicológico terrível. Gaslight total, pode ser gatilho para algumas pessoas viu? Gostei das duas temporadas, talvez mais da segunda. Não, da primeira. Não, da segunda… ah não sei. Das duas! Ah, são temporadas independentes e não sequenciais, então pode assistir fora de ordem ou só uma se quiser.

Sinopse Temporada 1: “John Meehan era um enfermeiro anestesista que aparentava levar uma vida comum. No entanto, após diversos relacionamentos abusivos, ele se envolve em seu último relacionamento amoroso: o com uma mulher capaz de assassiná-lo em legítima defesa.”

Sinopse Temporada 2: Betty era uma dona de casa que estava em litígio com o marido Dan, um advogado de sucesso que a abandonou para se casar com a secretária Linda Kolkena.

Little Fires Everywhere

Deusas master do universo Reese Whiterspoon e Kerry Washington numa minissérie intrigante, dramática e com vários choques de realidade. Atuação impecável! De assistir de uma vezada só.

Sinopse: “Adaptando o best-seller homônimo de Celeste Ng, Little Fires Everywhere foca na relação turbulenta entre Elena Richardson (Witherspoon), mãe de quatro filhos e jornalista de meio-período, e Mia Warren (Washington), uma mãe e artista recém chegada à cidadezinha de Shaker Heights, Ohio, em 1997″(Fonte: Omelete)

Nada Ortodoxa

Me prendeu tanto, mas TANTO e fiquei tão envolta no assunto que fiquei pensando vários dias na personagem de Shira Haas. Aliás, que atriz meu povo, que atriz! Trata sobre os costumes dos ortodoxos ultraconservadores e eu só conseguia me lembrar dos atendentes da BH Photo e Video de NY (quem já foi lá sabe o que estou falando). De tirar a gente da casinha e nos mostrar como existem culturas tão diferentes por aí.

Sinopse: “Baseada em uma biografia homônima, a trama indicada ao Emmy acompanha Esther, uma jovem judia que foge de sua comunidade ultraortodoxa.” (Fonte: Veja)

Cobra Kai

Ah amei tanto que acho que é minha preferida rsrs. Apesar de eu ser uma pessoa que curte um bom suspense, um mistério, um thriller e levar bons sustos, Cobra Kai arrebatou meu coração. Quem foi criança nos anos 80 e assistiu Karate Kid vai viajar no tempo e se deleitar com o azarado Johnny Lawrence e o engomadinho Daniel Larusso. Nos fará pensar em quem realmente era o bonzinho da história. Fora a trilha sonora que é um hino para a turma mais vintage. O tipo de série que a gente não acredita quando alguém disse que não viu. Você viu né?

Sinopse: “Cobra Kai acontece 30 anos após os acontecimentos do torneio de All Valley de 1984 e segue a história de Johnny Lawrence fracassado e alcoolatra, que busca redenção, ao reabrir o infame dojo Cobra Kai, reacendendo a sua rivalidade com o agora bem-sucedido Daniel LaRusso, que tem lutado para manter o equilíbrio em sua vida sem a orientação de seu mentor, Sr. Miyagi” (Fonte: Wikipédia)

Ratched

Sempre falo, se tem Sarah Paulson, o filme/serie é bom. Ela tem o DNA de American Horror History e em Ratched aparece como uma enfermeira maquiavélica de um hospital psiquiátrico. Atenção para o figurino desta série e para o jogo de cores. Daquelas séries que tem que observar tooooodos os detalhes.

Sinopse: “Ratched se passa em 1947, enquanto a jovem Mildred Ratched (Sarah Paulson) inciava sua carreira profissional no sistema de saúde mental. No entanto, com o decorrer dos anos ela passou de uma simples enfermeira para um verdadeiro monstro, realizando uma série de assassinatos.” (Fonte: Adodo Cinema)

Bom Dia Verônica

Uma reação para esta série: NUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!! Que que isto meu povo! Uma das melhores séries brasileiras – senão a melhor – que já vi nos últimos tempos. Trata-se de uma trilogia de Raphael Montes e Ilana Casoy e espero ansiosamente o Boa Tarde e o Boa Noite Verônica para TV . Tainá Müller, Camila Morgado e Eduardo Moscovis dando aula de atuação e um orgulho danado de ser brasileiro!

Sinopse: “Uma mulher chega na delegacia de homicídios de São Paulo e denuncia ao delegado Wilson Carvana (Antônio Grassi) sobre um homem que a dopou e a abusou sexualmente. Logo após, ela tira a própria vida durante uma confusão que acontece na delegacia.

O Gambito da Rainha

Aquela série que a gente começa a assistir só por assistir, afinal, quem quer ver uma série sobre XADREZ? Pois é, mas assim que você começar a ver não vai mais conseguir largar do pé de Beth Harmon, lindamente interpretada por Anya Taylor-Joy. Tão bem interpretada diria eu que garrei amor nessa atriz e quero ver tudo o que ela faz! Para as amantes de moda, novamente, atenção ao figurino impecável! Vale a pena ressaltar que essa série fez aumentar absurdamente a busca por xadrez! Ah, e o GAMBITO DA RAINHA é o nome de um movimento do jogo, já adianto essa curiosidade pra vocês.

Sinopse: “Na trama, acompanhamos a vida e a evolução de Elizabeth Harmon, uma jovem órfã que, na década de 1950, se torna um prodígio do xadrez ainda criança. Ao longo dos anos, a jornada da jogadora é marcada por uma ascensão rápida e impressionante, ao mesmo tempo que enfrenta traumas antigos e vícios autodestrutivos.” (Fonte: Super Interessante)

The Undoing

Uma série de roer as unhas e fazer a gente suspeitar de tudo e de todos desde o início. Aquele thriller gostosinho que a HBO soltou em 6 domingos seguidos e que me fez esperar ansiosamente por cada um deles. Temos Nicole Kidman altamente botocada e Hugh Grant como um casal super apaixonado mas cheio de coisas estranhas. Assistam e tentem desvendar o mistério que aparece logo no início da série.

Sinopse: “Grace Frase (Nicole Kidman) e Jonathan Sachs (Hugh Grant) formam um casal da alta sociedade nova-iorquina, ambos médicos. Ela, terapeuta de casal e aparentemente bem resolvida, ele, médico oncologista especializado no tratamento de crianças com câncer terminal. Casal perfeito, sem brigas, sem discussões, que se amam.” (Fonte: Canal Tech)

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