Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
03 abr 2019, 79 comentários

Chora Que Eu Te Escuto!

Depois do meu Chora de ontem, agora é a vez de vocês rsrs.

Chora 01 – Sirius

“Oi Cony,
Amo seu jeito leve, direto e objetivo de escrever e seu blog é um dos poucos que ainda leio! Resumindo meu chora é o seguinte! Amo meu filho mais não gosto de ser mãe! Estou casada a 6 anos e juntos a 12, sempre foi um sonho ser mãe, sonho que adiei bastante por conta da carreira, casamento, enfim algumas dificuldades que apareceram no caminho!
Até que chegou uma hora em que a pós estava concluída, os frutos do esforço profissional estavam sendo colhidos, a vida conjugal em sintonia, vida financeira equilibrada e marido pressionando pra termos um filho (ele é 8 anos mais velho que eu).
Confesso que assim que fiz 30 anos achei que o desejo de ser mãe iria despertar, mais nada aconteceu!
Mais com a vida encaminhada e a pressão do marido achei que já era a hora de aumentarmos a família, confesso que não me sentia preparada, mais acho que pra uma mudança dessa nunca estamos né!
Bem recebi o meu positivo num dia e no dia seguinte o mundo já começou a desabar, meu pai ficou doente, meu marido perdeu o emprego e ficou doente, teve câncer! Uma corrida contra o tempo, cirurgia, médicos, quimioterapias !! Uma loucura!!
Não tive tempo nem de pensar, cuidando de tudo e ainda trabalhando bastante, mais do que o normal até, graças a Deus mesmo com tudo isso a gravidez foi a mais tranquila possível!
Trabalhei como nunca até o dia em que minha bb nasceu!
O amor absurdo descritos nos livros e relatos que tanto li veio mais não de imediato e sim com o passar dos dias!
Amo a minha bb incondicionalmente, mais não gosto muito de ser mãe!
Depois que o filho nasce, não temos mais nome, não temos mais vontades, prioridades, sentimentos, somos tão julgadas, é tão difícil! E como se tivéssemos que nos colocar no bolso pra viver pro filho!
Sei que a minha bb é pequena ainda e depende muito de mim, mais é complicado e sinto falta de ter tempo pra fazer as coisas pra mim! Tipo poder correr, coisa que eu gosto tanto, ou que as pessoas simplesmente perguntassem se no meio do caos eu estou bem!
Meu marido voltou a trabalhar e agora viaja bastante, fico semanas sozinha com a minha bb e tudo que eu queria era um tempinho pra mim, pra arrumar a casa ou fazer qualquer outra coisa, sei que o fato de não ter uma rede de apoio tbm não ajuda!
Estou prestes a voltar a trabalhar e como eu digo, voltar a viver!
Não converso muito sobre isso com ninguém pq parece um absurdo uma recém mãe querer fazer qualquer coisa que não seja para os filhos!
Enfim e mais um desabafo!”

Não acho nada absurdo seu desabafo porque, mesmo eu não tendo filhos, imagino o quanto você quer ter sua “vida” de volta. Eu não sou a pessoa mais certa para te aconselhar nisso, sempre acho que tem os melhores conselhos quem vive ou viveu a situação mas acredito que você não deve se preocupar tanto com o que os outros vão pensar a seu respeito. Você tem babá? Se não tiver, tenha logo, converse com seu marido. Não sou a favor da mulher se anular por causa dos filhos, já vi váaaarios casos de mulheres que eram profissionais, tinham carreira mas depois que engravidam ficam por conta de criar menino. Tá errado? Não não tá, cada um faz o que quer, mas SEMPRE ouvi lamentações que deixaram a vida de lado. Contrate uma babá! No mais, acho que ser mãe é isso mesmo rsrsrs.

Chora 02 – Canopus

“Olá Cony, Acompanho seu blog a um tempo. Ele sempre tem dicas ótimas.  MAS confesso que só fui ler os Choras a algum tempo, e resolvi enviar a minha história.
Eu tenho 19 anos, não sou uma pessoa muito vaidosa, nunca fui de usar maquiagem, nunca gostei de comprar roupas,mas, principalmente por conta da Igreja, sempre gostei de montar looks legais com as peças que tenho.
Mas vamos ao desabafo.
Tenho uma alergia, um probleminha de pele chamado: Dermatite Atópica. Essa alergia faz com que minha pele seja muito seca e sensível,  gerando reações alérgicas a grama, lama, poeira, pólen, pelos de gatos e cachorros… sem contar na rinite forte! O caso é…. como sou morena, minha pele sempre marcou muito fácil, então durante as crises, muitas vezes coçava e ficava com uma mancha no lugar.
Quando eu tinha 10 anos, ganhei uma bolsa para estudar em um super colégio de elite. O colégio era muito caro, mas a bolsa era muito grande. Eu pagava só o material. Aconteceu que as crianças da minha turma, começaram a espalhar que eu tinha uma força de pele contagiosa. Então todos me evitavam. Sempre passavam longe. Tínhamos aula opcional de natação, as sextas a tarde. E eu fazia. Vários de meus colegas pararam de fazer as aulas para me evitar, ninguém queria entrar na água contaminada. Mesmo que eu explicasse, ninguém ouvia. Quanto mais nervosa, pior eu ficava. Nessa época tbm, minha pele começou a soltar mais sebo na região do rosto, na tentativa de compensar a falta de água. Nisso, não cheguei a ter as famosas é terríveis espinhas, mas sim cravos que deixavam manchas bem escuras, e ajudavam a piorar os rumores.
Nessa escola eu tinha 3 amigos. Um que era um ano mais novo, uma menina e um menino da minha turma. O menino era legal, mas meio estranho. O mais inteligente da turma, a família dele era de uma daquelas religiões tradicionais e machistas. Era estranho pq meus pais sempre foram muito cristãos, mas sempre valorizaram a mulher e me ensinaram que eu não era menor do que ninguém só por ser mulata ou mulher.  O caso é que essa amizade se tornou bem tóxica, a ponto que  o menino, de apenas 10 anos, eu com 11, começou a achar que era meu dono. Ele mandava, eu não obedecia, ele gritava, ele amava para mim, e dizia que ele que mandava, ele batia na irmã dele. E sempre repetia que era meu dono.

Criança que era, eu me afastei assustada. Eu era nova demais para se quer compreender aquilo. Não sabia o que fazer. O bullying dos colegas mais esse menino, não sabia lidar com isso, por mais que pedisse ajuda, a coordenação nunca fazia nada. Então, quando tudo parecia estar bem ruim, o menino que falava comigo e era de outra turma…. Ele morreu em um acidente. Simples assim..  A minha colega entrou em depressão. Independente do que eu fizesse ela ficava mal. Minhas notas caíram, meus pais ficaram bravos com isso, os professores, todos exigiam as notas altas do princípio. Com isso, alguns professores que amavam o menino que me perseguia, e detestavam minhas notas, começaram a fazer comentários maldosos. Coisas do tipo: “Ahhh, vc não vai a lugar algum. Era tão promissora, mas está se mostrando só mais uma qualquer que não consegue fazer nada”. Realmente escutei isso de um professor. Na lata. Na frente de todos os alunos que já me evitavam pq achavam que eu era doente.

Com toda essa situação passei a não ter tempo para minha colega. Eu estava mal. Vivia na coordenação pedindo ajuda. Ninguém me ajudava. Não tinha coragem de falar com meus pais. Não queria mágoa-los. Ainda mais pq eles nunca teriam condições de me por naquela escola. Ainda mais pq eu estudar ali era um alívio financeiro necessário para época. Ainda mais pq eles sempre fizeram questão de me dar a melhor educação possível e se eu saísse dali, só daria mais gastos. Ainda mais pq eu sabia que eles estavam decepcionados com minhas notas. Ninguém na coordenação e na escola me ouvia. Não importava o quanto eu pedisse por socorro.
Minha colega sumiu por quase um mês. Não apereceu na escola. Ninguém sabia onde tinha ido. A coordenação foi atrás dos pais. Mas não os encontraram. Após esse mês ela voltou. Ela tinha cicatrizes nos braços. E uma marca no pescoço. Tentei me aproximar MAS ela ignorava todo mundo. Um dia, após semanas atrás dela, na véspera das férias, a menina começou a chorar e me confessou tudo. O professor tinha “abusado” dela. O mesmo professor de inglês que sempre falava mal de mim na minha frente. Ele havia tocado em partes do corpo dela. E dito para ela que deveria aprender com quem andar, tido pq ela foi pedir para ele parar de gritar comigo. Ela ficou mal, se sentiu culpada. Tentou se matar. Ela disse que era tudo culpa minha. Que eu nunca me importava com os outros. Que eu era estranha. Que eu tentava pagar de destemida. Mas que destruía a vida dos outros. Nunca ouvia ninguém. E por isso todos tinham que pagar por meus erros. Era culpa minha.

Mas férias eu tentei fingir que tudo estava bem.  MAS uma semana antes das voltas as aulas, tive uma crise de choro desesperada implorando para não me levarem de volta até lá. Eu não queria ir até lá. Meus pais me transferiram de escola por conta da crise de choro.
Na escola seguinte, fiz amigos, não sem antes ter que trocar de turma uma vez. Na primeira turma as historias da escola anterior surgiram e ninguem quis ficar perto de mim. Mas depois, fiquei bem. Tinha um garoto que pegava no meu pé. Eu morria de medo dele, mas sempre enfrentava, dessa vez não estava sozinha. Eu morria de medo de decepcionar ou ficar sozinha com homens adultos. Eu detestava os colegas homens. Até com os meus amigos garotos da Igreja eu me recusava a ficar sozinha. Foi assim por anos, eu ia aos pouco ganhando confiança. No EM fui para uma escola mais conceituada. Várias pessoas chegaram a me perguntar pq eu parecia ter medo de garotos. Era inconsciente. Eu passei a repetir que não sabia ou não lembrava. Achei que se repetisse esqueceria. Com os anos fui superando. Hoje não tenho medo de homens. Nem de pessoas.
Minha confiança e vaidade vão surgindo aos poucos, acho que finalmente voltei a me achar bonita, a gostar do meu cabelo e sorriso. Mesmo assim, quando em meio a discussões alguém próximo repete uma das frases que mais me diziam, eu desmorono.
Em partes acho que ainda me sinto um pouco culpada.
Minha mãe tbm se sente culpada. Até hoje sempre ouve tudo que falo, pois se sente mal por não ter notado que eu tinha problemas. Nunca contei a ela a história toda.
Mesmo hoje não tenho muitos amigos. Sou bem fechada. Minha melhpr amiga se mudou para fazer faculdade nos EUA. Minha outra grande amiga esta preocupada com vestibular e namorado. As vezes me sinto sozinha. Saio pouco. Normalemnte para ir ao cinema com minha família ou a igreja no cilto dos jovens. Falo com algumas pessoas mas nao considero nenhuma um amigo, no maximo um colega. Tenho transtorno de ansiedade. Tento ser mais sociável, mas sempre morro de vergonha disso depois. Não sai natural e fico parecendo louca. Tanto que recentemente, passei por um Baque,  quando as pessoas de um clube literário que participo, falaram mal de mim, e uma amiga me mandou. Duas das pessoas que falavam eram muito amigas minhas e diziam que me achavam absurda, problemática,  que eu obviamente sempre mentia sobre tudo na minha vida. Que eu provavelmente nunca sofri bullying mas causei o ódio das pessoas por sempre pagar de perfeitinha.
Eu achava que estava curada. MAS foi nesse momento que notei que não era bem curada.  E realmente não sei como agir em frente à pessoas novas. Não sei puxar assunto. Não sei manter conversa. Quando me contam uma história, tento lembrar de algo que seja parecido, crie conexão. Agora parece que isso faz as pessoas pensarem que sou esnobe.
Mas acho que a marca mais real é: Eu sempre ouço todo mundo. Todo mundo mesmo. O problema de todos. Pq sinto que eu posso ser a pessoa que escutou é fez a diferença. Pq ainda me sinto culpada pelo que aconteceu com aquela colega no passado. Apesar de não evitar mais homens, não me sinto pronta para namorar. Passo grande demais, ainda. Não ligo se me criticam por isso. Só eu sei da história, mas acho que sinto medo que a pessoa se torne controladora e violenta como aquele menino.
Até hoje, toda vez que fico triste ou mal por alguma coisa, reclamo de qualquer detalhe me acho fraca. Afinal, olha por tudo o que eu passei. E mesmo o que passei, teve gente que sofreu muito mais. Não sinto que tenho direito de reclamar ou chorar. Por isso raramente choro, normalmente de raiva e na TPM.
Tento sempre estar sorrindo, e pronta para ouvir, é a primeira vez que me abro. Achei que escrever ajudaria. Acredito que é mais um passo para me libertar de vez do que aconteceu. Talvez essa cicatriz esteja mais dolorida por que na faculdade não é fácil. Acho que essas memórias foram ativadas por conta de uma matéria que reprovei e que prendeu tudo dos semestres seguintes, talvez pq o professor da matéria disse que se eu reprovava com ele era pq era burra e nunca aprenderia a matéria. Mas é a vida de quem estuda em faculdade estadual. Por incrível que pareça, pela primeira vez, essas palavras me fazem querer provar que eles estão errados. Pela primeira vez algo em mim acredita que é mentira.”

Gata, confuso viu? Não vou negar que me perdi algumas vezes na sua narrativa e achei o texto inconcluso. Que pessoas são essas que você atrai e que tanto falam mal de você? Tanto na infância quanto na vida adulta, o que percebi é que você sempre é julgada por algum motivo. Vou fazer uma pergunta difícil: você já tentou analisar seu comportamento de FORA? Olhe bem, não é para se sentir culpada, mas é para analisar. Você tem MUITOS traumas e sabe de cada um deles. Foi o que eu falei ontem aqui no blog, nós, pessoas que temos essa facilidade de enxergar onde estão os problemas, as vezes somos teimosas em achar que não precisamos de ajuda. Uma moça comentou: tem poeira por baixo do tapete que a gente não ve! E isso me fez pensar… será que conseguimos REALMENTE entender o porque de tudo o que nos acontece? Você já tentou terapia? Hipnose? Alguma coisa vai ter que te libertar desse passado que tanto se repete em sua vida e te atrapalha. E não tente ser forte custe o que custar. Você pode ser fraca, pode chorar, pode pedir ajuda!

Chora 03 – Alpha

“Cony, adoro os choras e seu blog, leio diariamente!

Então meu chora acredito que seja um tabu entre os homens e por isso está sendo difícil pra mim lidar com ele. Namoro há 2 anos, e nesses dois anos de namoro a nossa vida sexual não é mto ativa, transamos no máximo duas vezes por semana, eu sempre gostei mto, mais tenho perdido a vontade, pq ele demora mto para ejacular, ficamos meia hora, 40, 50 minutos transando e isso me deixa cansada, sem lubrificação, me machuca e no final ele goza somente se masturbando, tentei entrar no assunto uma vez e ele ficou bravo, disse que foi sempre assim, que é normal dele. Pesquisando na internet li sobre ejaculação retardada, que é uma disfunção que pode ser tanto emocional quanto algo que está em desajuste no organismo, sem falar que toda essa demora me causa quase sempre infecção urinária.

Ele me cobra mto que temos que transar mais, que essa falta de sexo vai acabar com nosso namoro, mais toda vez que tento entrar no assunto da demora de ejacular ele desconversa. Não sei como abordar isso, pq realmente não estou satisfeita.

Alguém já passou por isso? Como resolveu? Preciso de ajuda.

Obrigada!”

TENSO! Pelamor 50 minutos de rala e rola não tem pepeca que aguente! Imagina isso todo dia? Sexo não pode ser tortura, tem que ser prazeroso então você está coberta de razão de não estar curtindo do jeito que está! Ainda mais desencadeando uma infecção urinaria! Tá certo não miga, bora falar com esse homem do jeitinho que você contou aqui pra gente. Fala que não está gostoso pra você, que está te machucando e que adoraria que ele procurasse um medico para saber o que esta acontecendo. E se ele desconversa quando você tenta falar com ele, é porque ele SABE que você tem razão. Fale tudo, de uma vezada só e se não tiver jeito, miga, respira fundo e sai dessa. Não leve isso pra sempre ou se conforme com a situação. Não é para ser assim não!

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79 comentários em “Chora Que Eu Te Escuto!”
  1. Rafaela Teles de Assis Rodrigues03/04/19 • 15h30

    Para o chora 01: também sou mãe de um bebê pequeno. Compreendo os seus anseios, embora não me sinta como você em relação a maternidade. Na verdade, sinto mesma que tenho vocação pra ser mãe rsrs. Mas por ler muito sobre o assunto e fazer parte de muitos fóruns sobre maternidade, vejo que esse sentimento é comum em muitas mães. Não se julgue, se orgulhe pelo fato de que, apesar de se sentir desta maneira, vc ainda é capaz de fazer o melhor que pode por sua filha. Sei que vc já deve ter ouvido isso muitas vezes, mas passa. E quando menos percebemos nossos pequenos já não precisam mais de nós quanto antes. Aguenta firme! Procure uma página no Facebook chamada Mãe Fora da Caixa. Ela escreve textos ótimos sobre a “maternidade real” e muitos deles tem a ver com o que vc está sentindo. Boa sorte, tudo vai ficar bem, logo sua filha vai crescer e ficar mais independente aos poucos. Um belo dia vc vai perceber que dá tempo de fazer as unhas. No outro, que consegue dar uma corridinha. E assim por diante, assim é a vida. Tudo de melhor pra vc!

  2. Juliana03/04/19 • 15h32

    Caso 1 – Sírius

    Sou mãe de duas filhas, tendo sido mãe muito jovem, aos 26 anos. Esse seu sentimento é compartilhado por muitas mulheres, entretanto, a maioria delas não tem coragem de expô-los. Acredito que isso se deva ao fato da maternidade ser muito romantizada. O nascimento de um filho e os seus primeiros anos trás, para nós mulheres, uma série de inquietações, são as noites sem dormir, a falta de individualidade, dentre outros “dramas”. Por ter uma filha de 13 anos, posso te garantir, isso passa. Concordo totalmente com Cony quando ela sugere que você arranje uma babá. Existem mulheres, e eu me incluo nesse grupo, que não se satisfazem apenas com a maternidade. Certamente um auxílio dará a qualidade de vida que você precisa no momento.

  3. Rafaela Teles de Assis Rodrigues03/04/19 • 15h36

    Ainda sobre o chora 01, gostaria de compartilhar aqui um texto da do site Mãe Fora da Caixa, que retrata um pouco sobre as dificuldades do começo da maternidade e como tudo passa:

    Será que eu nunca mais?

    Será que eu nunca mais vou dormir uma noite inteira?
    Será que eu nunca mais vou comer uma refeição com tranquilidade?
    Será que eu nunca mais vou conseguir um dia à toa?
    Será que eu nunca mais vou curtir uma noite com amigos ou tomar um café com as minhas amigas?
    Será que eu nunca mais vou poder cuidar de mim?
    Ah como eu já me fiz essas perguntas, como eu entendo o que você está sentindo nesse início da maternidade.
    Parece que não passa né? Parece que demora, parece que vai durar o tempo de 9 vidas inteirinhas.
    Mas sem perceber os primeiros meses passam, o blues vai embora, o bebê já não é mais um recém-nascido e a vida nova vai entrando nos trilhos.
    Parece que demora, mas sem perceber ele cria dobrinhas deliciosas, dá gargalhada, começa a falar “mãmã” e da os primeiros passinhos, ao mesmo tempo que você já domina melhor a dinâmica e consegue fazer refeições com mais tranquilidade.
    Parece que nunca vai ter fim, mas sem perceber, um belo dia seu bebê não vai mais te solicitar durante a madrugada com tanta frequência e você poderá dormir por mais tempo.
    Parece que demora, mas sem mais nem menos ele não quer mais saber do peito ou da mamadeira ao mesmo tempo que você consegue voltar os olhos para si e se olhar com cuidado.
    Parece que demora, mas sem perceber as bochechas desaparecem, as pernas esticam, ele começa a frequentar a escolinha enquanto você ganha mais tempo e retoma por completo sua vida social.
    Parece que demora, mas sem perceber ele tem vergonha dos seus beijos na escola, fala gírias, se apaixona por uma garota e tem a voz bem mais grossa.
    Sem perceber eles crescem, se formam no colégio, entram na faculdade e vão embora. Sem perceber o caminho vai sendo construindo com a naturalidade da vida, e mesmo assim, mesmo vendo o tempo atropelar, insistimos em sofrer de não ter o que tínhamos antes (passado), desejando voltar a ter o mais rápido possível (futuro), esquecendo do nosso maior presente. Não é completamente incoerente?
    Texto: @maeforadacaixa

  4. Lorenna03/04/19 • 15h41

    Sirius, VAI PASSAR!
    Faça tudo o que puder para amenizar o seu cansaço e não se culpe! Parece que não, mas essa turbulência e esse sentimento passam e a vida vai voltando ao normal aos poucos!

  5. Josi03/04/19 • 16h27

    CHORA 2: O desabafo me lembrou muito da minha adolescência. Também fui bolsita, sofri bullying, e chegaram ao ponto de espalhar no colégio que eu tinha AIDS (eu estava com anorexia, muito magra, e tudo que eu não precisava naquele momento eram boatos sem fundamento). Apesar disso, aguentei firme, me esforcei nos estudos, e hoje, com 30 anos, posso dizer: sou a pessoa mais bem sucedida daquela escola, e as pessoas que inventavam boatos infelizmente não foram pra frente.
    Pare de dar tanta importância para o que falam (até porque o povo adora falar mal das pessoas, em geral, não só de você), e não se deprima por isso. A vida é sua, e é a sua oportunidade de vivê-la da melhor maneira possível.
    Sobre namorar… talvez vc ainda precise de um tempo, mas como vc mesma comentou, já está melhorando (não tem mais medo de homens). Na hora certa vai chegar um homem em quem vc confie e não sinta medo. Tenha calma que no final tudo vai dar certo! =)

  6. Josi03/04/19 • 16h29

    Chora 3: concordo com a Cony, conversa com ele ou sai fora… Não é normal demorar tanto…
    Costumava sair com um cara e acontecia isso (até pior), e depois descobri que ele só conseguia ficar ereto com o comprimido azul…rsrs…

  7. Tatá03/04/19 • 16h42

    Chora 3, eu ouvi uma especialista em sexo dizer que muitos homens igual ao do seu relato são assim porque se masturbam com muita frequência. Daí que a força da mão dele nunca vai se comparar com a força da sua “amiguinha”, assim mulher alguma consegue satisfazer porque ele está acostumado a gozar com a força da mão! Infelizmente… A mulher fica esse tempo todo numa relação e ainda assim ele recorre a mão! Espero ter ajudado!

    • Josi03/04/19 • 19h10

      Sim! Chama síndrome do punho de ferro.

      • ALPHA04/04/19 • 09h16

        Eu li sobre isso e cheguei a comentar com ele, ele não disse se sempre se masturbava, mais falei que ele deveria diminuir a frequência caso estivesse fazendo.

    • Mari04/04/19 • 08h26

      Gente! Agora mta coisa faz sentido pra mim! Saí com um cara assim. O sexo nos primeiros minutos era maravilhoso, mas depois ficava um porre pq ele não gozava nuncaaaa e acabava se masturbando (e tinha q ser ele, tá! Pq qdo era eu não adiantava)… Para completar ele tinha um enorme, ou seja, eu sempre terminava machucada e frustrada.
      Enfim, apesar de gostar de sair com ele, acabei me sentindo incomodada por “não dar prazer Suficiente”. Bom saber que a culpa não era só minha.

    • Cris04/04/19 • 09h28

      Também acho. E ainda tem possibilidade do vício em pornografia. Dá uma pesquisada.

  8. Carolina03/04/19 • 17h06

    Amiga do Chora 3, já tive um namorado que também demorava esse tempo todo aí e acabava me rendendo infecção urinária (já tenho tendência). Fui perdendo a vontade de transar, dava preguiça e depois foi dando receio também, pela possibilidade de sofrer com mais uma infecção. Eu quase implorava por uma ‘rapidinha’, e ele, muito egocêntrico, dizia que havia mulheres que demoravam a gozar que prefeririam alguém assim (aham). O namoro terminou por outros motivos, e nunca nos ajustamos nessa parte. Enfim, o importante é que você sente. Sexo é para ser bom pros dois, e pra isso tem que ajustar os ritmos. Não dá para ele ficar nessa de “sempre fui assim”. Mesmo que o ritmo dele não mude, a forma como vocês transam precisa mudar. Com meu ex, que também só gozava com masturbação, antes de terminar o namoro eu tava pensando em sugerir de começar a transa normal, e quando eu cansasse, desencaixaria e ele ficaria com a masturbação. Se é para no fim das contas só gozar com masturbação, então que estendesse o tempo dessa parte e diminuísse a minha participação. Mas não tive tempo de experimentar isso. Espero que dê tudo certo pra ti, e não esqueça, ele precisa te ouvir e te respeitar!

  9. Sandra03/04/19 • 17h22

    Nunca escrevi no chora mas preciso mostrar solidariedade com a mãe do caso 1. Não se culpe. Eu também me senti assim e me sinto até hoje ( meu filho tem 06 anos). Melhora um pouco com o tempo, principalmente se você tiver família com quem deixar de vez em quando ou alguém de confiança. Não é meu caso, somos só eu e o marido. Eu que adorava viajar pra lugares exóticos, agora tenho que me contentar com hotéis fazenda sempre e somente. Saio do trabalho cansada e chego e tenho que ficar brincando, quando tudo que quero é relaxar. Sinto falta de nos fins de semana sair relaxada, ir. Um bom restaurante com calma etc. Ou seja, acho que quem diz que tá tudo lindo sempre é porque quer bancar a siper mãe ou porque tem muita ajuda e na real consegue seguir com grande parte da vida como antes. Não se culpe.

    • Joana Brauer04/04/19 • 14h57

      Não é porque você teve filho que deve se privar de suas viagens. Também somos só eu marido, com dois filhos pequenos, não temos babá e nem família que mora perto. Não deixei de viajar, só tive que planejar melhor. Já leu os relatos de viagem da Fernanda do Vestida de Mãe ou da Dri do Dri Everywhere? Elas partem do entendimento de que em qualquer lugar no mundo há criança, então pq deixar um lugar que você quer conhecer só pq tem filho? Meu primogênito fez sua primeira viagem internacional aos 5 meses, para Mendoza, fizemos com ele todos os passeios que queríamos. Meu segundo viajará agora, com 2 meses, para Ushuaia. Ou seja, dá para continuar fazendo o que você curte, só requer um pouco mais de planejamento e paciência.

      • adriana05/04/19 • 13h12

        Aham, Cláudia, senta lá!

    • Mônica10/04/19 • 14h24

      Disse tudo, Sandra! Meu filho tem quase 2 anos e desde o início, mesmo amando-o muito, senti e sinto muita falta do meu tempo. De ser mais que mãe… afinal, essa é apenas uma das minhas facetas. Nós mulheres somos muitas em uma, e a chegada de um filho parece que coloca todas em conflito. Concordo que a vida é mais fácil para quem tem uma rede de apoio e pode se dar ao luxo de deixar o filhote com a avó, com a tia, com a babá… Isso faz TODA a diferença. No meu caso, tbm somos eu e meu marido, e acaba não sobrando muito tempo mesmo. Mas… não há alegria ou tristeza que dure para sempre. E isso melhora. Melhora porque amadurecemos como mãe, passamos a entender melhor essa nova dinâmica de vida com uma criança. E tbm pq nossos filhos vão crescendo e ficando independentes. Algo que me ajudou e ajuda muito e pensar que esse tempo não voltará e que mesmo com os perrengues, sentirei muita falta do meu bebê no futuro… força!!!

  10. Alpha²03/04/19 • 17h29

    Chora 3 – estou com este MESMO problema, já tentei entrar na conversa mas ele alega q no começo do namoro eu aguentava. Não sei oq fazer e dizer a ele, não vou terminar pq o amo muito.

    • ALPHA04/04/19 • 09h14

      Pois então, depois de um dia todo de trabalho, academia, casa, eu não tenho disposição pra ficar transando um tempão…só queria uma rapidinha, aí quando ele começa a tentar, mtas vezes eu dou um jeito de não fazer, e isso não é bom para o relacionamento. E outra, ele sempre fala em filhos, mais como vamos ter filhos se ele só consegue gozar se masturbando?! Vou tentar novamente entrar no assunto, ainda não achei uma maneira, pq é um assunto delicado, não quero que pareça que estou apontando um defeito, quero falar de forma sutil.

    • Renata04/04/19 • 09h27

      Se você já conversou e ele não tentou resolver o problema (e, pelo visto, está jogando em ti a culpa, já que antes você “aguentava” ¬¬), para mim ele parece um tremendo de um babaca que não merece todo esse teu amor. Sexo é uma parte importante do relacionamento e jamis deve ser feito por imposição ou sem os dois aproveitarem.

      • Constanza04/04/19 • 09h35

        Concordo demais com seu comentario.

        • Ana Cristina Jorge De Mattia04/04/19 • 10h29

          Chora 3: Já passei por uma situação como a sua com uma namorado. No início eu achava que eu deveria ser o problema, pois o cara se dizia o fodástico em relações anteriores. Fiquei um ano com esse homem até que coloquei um fim no relacionamento.
          Descobri depois de um tempo, que a separação dele com a ex esposa foi por esse motivo, e as outras que vieram depois de mim também não aguentavam muito tempo.
          Concordo plenamente com a Cony. Sexo tem que ser bom para os dois.
          Procure saber se ele não toma algum antidepressivo que retarda ou atrapalha a ejaculação.
          Boa sorte!

        • Alpha²04/04/19 • 18h37

          Resolvi o problema. Contei pra ele do blog, copiei a pergunta e as respostas, ele entendeu e disse q nao sabia disso e q vai me respeitar mais. Combinamos 20min, coloquei o temporizador no celular haha e deu super certo. Obrigada!!

          • Constanza05/04/19 • 09h19

            hahahahahahahahah AMEI!!!! BOA, GAROOOOTAAA!!!!!

  11. paula maria galdino03/04/19 • 17h50

    Mensagem de apoio para o primeiro chora, apenas pq entendo cada palavra do que li. Pelo que entendi, vc está prestes a voltar da licença-maternidade. Vou te contar que comigo foi um divisor de águas. Ser mãe é difícil mesmo e verbalizar isso é mais dificil ainda. As pessoas não estão dispostas e nem preparadas para ouvirem mães falarem disso. Mães tem que ser imaculadas, perfeitas, puras. Nada disso. Mãe cansa. Mãe quer dormir de novo. Mãe que ter tempo livre para não fazer nada. Sim, pra não fazer nada. Mas, infelizmente o que ouvimos é aquele discurso: ser mãe é padecer no paraíso. E sentir qualquer coisa diferente disso não é normal. É normal sim e é mais comum do que vc imagina. Conselho de uma mãe de segunda viagem, que sofreu num puerpério super dificil no segundo filho: tenha tempo para si. Se acolha. se dê tempo. Voltar a trabalhar será libertador, Volte a correr assim que puder. Faça coisas que te agradam. E sim, reclame. reclamar de cansaço não tem relação absolutamente nenhuma com falta de amor. É cansaço mesmo, físico e mental. E faça ouvidos mocos para os conselhos bobos de pessoas que pensam pequeno e que nem ouvem e nem acolhem o outro! Aos poucos, bem aos poucos mesmo, sua vida vai voltando à normalidade. Vc vai voltar a sentir vontade de estar consigo mesma sem sentir tanta culpa, e a cada vez que sair para estar consigo e voltar, sua filha receberá uma mãe melhor e mais feliz! Maternidade não é pra ser ruim, mas está longe de ser essa perfeição que vendem por aí!

  12. Lorena03/04/19 • 18h01

    Sirius,
    Quando um bebê nasce, é tudo muito novo, muito difícil. A gente não tem tempo para nada! É uma dedicação exclusiva e ininterrupta que suga muito a gente. Um cansaço que parece não ter fim…
    Resolvi comentar aqui no blog, pois quando a gente engravida, as pessoas só sabem falar que tudo é lindo, uma benção. É uma benção mesmo, tudo de bom, a coisa mais linda da vida. Só que o começo é difícil sim e ninguém avisa, pois toda mulher quer ser “a melhor mãe” e ninguém confessa esses sentimentos.
    Eu passei um começo muito dificil, com UTIN, mastite e tudo mais. Foi uma barra. Comecei a pensar que não daria conta, que nunca teria minha paz novamente, etc. Queria voltar a trabalhar logo para ter minha vida “de volta”, me arrumar, ver gente! Só que ao mesmo tempo me sentia muito culpada por esses sentimentos. Foi aí que comecei a pesquisar e vi que o que eu estava sentido era muuuuito mais comum do que eu pensava. Conheci várias pessoas, até amigas muito próximas que passaram pela mesma coisa, mas ninguém fala nada, pois é “um pecado” ter um sentimento desses. Quando vi que existem blogs e até livros falando sobre isso, relaxei e vi que era uma fase e que eu tinha o direito de me sentir assim, afinal de contas é tudo muito novo e uma mudança e tanto na vida da gente!
    Desculpe o textão, mas só quero te alertar que é normal qualquer sentimento estranho que vc esteja vivendo. Quando passei por isso, foi muito bom saber que outras pessoas também já haviam sentido o que eu estava sentindo. A culpa foi diminuindo e, com isso, as coisas foram ficando mais fáceis.
    Tenha força, vai passar. Com o tempo as coisas vão se ajeitando, você conseguirá ter um tempo para você e tudo voltará ao normal. Ao normal não, pois agora tem um serzinho lindo dependendo de você. Tudo voltará melhor ainda. Se dê o seu tempo e acalme o seu coração. Você vai ver!

  13. Adriana Masson03/04/19 • 18h09

    Então…minha mensagem vai para a Sirius. Sou mãe de duas meninas, as quais amo e a quem dedico a maior parte do meu tempo. Nossa relação de mãe e filhas é construída diariamente e isso incluí o nosso amor, tb não senti de imediato todo aquele amor e até acho isso fantasioso. O mundo sempre nos cobra demais e cabe a nós colocarmos um filtro em tudo isso. Quando eu entendi que EU sou a MELHOR MÃE que as minhas filhas poderiam ter, não uma mãe perfeita mas a que elas precisam, minha vida mudou e a minha auto-estima também.
    Pelo que entendi sua filha ainda é bem pequena e depende muito de você, mas, pode acreditar isso vai mudar e vai ficar mais fácil com o passar do tempo. Tente se cobrar menos e realmente contratar alguém para te ajudar. Vai fazer toda diferença!!!

  14. Renata03/04/19 • 19h49

    Para o caso número 1, sei exatamente como se sente. Sinta-se abraçada e amparada. Meu filho acabou de fazer um ano e os primeiros meses foram desesperadores e eu tinha o mesmo sentimento que você. Quando ele tinha cinco meses eu voltei a trabalhar e foi libertador. Poder ter um tempo fazendo o que eu gosto e conversando com adultos. Ele ficou com a baba e agora ja fica na escola. No começo vem a culpa de estar deixando ele sozinho, mas com o passar do tempo as coisas vão melhorando e todo mundo se adapta. Cada fase da maternidade tem o céu é o inferno e só quem passa por isso sabe. Não se culpe. Tudo o que está vivendo é uma fase que logo passa.

  15. Fran03/04/19 • 19h52

    Sirius- bom super entendi Vc, sou Mãe de 3 crianças, fui mae mto cedo, vai ser horrivel que vou dizer, mas depois que me separei sou a pessoa mais feliz, pq agora tenho tempo pra mim, tenho meus dias de “folga”RS, amo meus filhos faço tudo por eles, mas não nego que qdo estou sozinha é tão gostoso, acho que sou até uma Mãe melhor depois que me separei kk. Mas Conselho, volte a trabalhar vc vai se sentir bem e mais “voce” até a sua relação com o ser “mãe ” irá melhorar, não se sinta mal pq esse sentimento é super normal.

    • Lorena04/04/19 • 13h41

      Vou te dizer que também me tornei uma mãe melhor depois da separação. Não estou falando para ninguém se separar, é claro! Só estou mostrando que realmente precisamos de um tempo para a gente, que quando conseguimos isso, tudo fica mais leve. Um final de semana que meu ex fica com o meu filho, é tempo suficiente para eu recarregar as energias, fazer minha unha, sair com as amigas e estar muito mais disposta para cuidar do meu pequeno quando ele chega. Precisamos ter um tempo para nos sentirmos MULHERES e isso não é pecado nenhum.

  16. Erika03/04/19 • 20h28

    2) Menina q triste tudo que vc passou. Mas saiba q isso é passado, já foi. Agora o mundo é novo e vc também. Se liberta!!!!
    Uma coisa q me chamou atenção é a constante necessidade de aprovação dos outros q vc tem. Cito:
    “me fazem querer provar que eles estão errados”
    Vou contar um segredo: ninguém está nem aí. O importante é vc estar feliz apesar e além do q os outros pensam ou fazem contigo.

    Se vc se abala com os outros vc sempre será escrava deles. Pensa nisso!!!

    3) O bom de ele gozar com masturbação é q vc garante q não vai engravidar desse cara kkkk (Só pra descontrair) kkk

  17. Wanessa03/04/19 • 21h17

    Para a menina do caso 1: sugiro ouvir o podcast Mamilos desta semana. É sobre puerpério. Dá para ouvir no spotify e em vários outros apps. Acho que você vai se identificar com muito do que foi conversado lá.

  18. Leandra03/04/19 • 22h12

    Mãe do Chora 1…..
    #tamojunta….. estamos juntas nesse barco, com os mesmos problemas, questionamentos e cansaço…. sim, um cansaço que chega a exaustão…. sou mãe de duas gêmeas de 9 meses, passei e passo ainda pelo que vc está passando. Tive depressão pós parto, só Deus sabe como era difícil sair da cama pela manhã….
    É sofrido a falta de tempo para nós, de não conseguir fazer o que fazíamos antes, a solidão que nos acompanha. Sim, ser mãe é solitário….. em diversos momentos vc vai se encontrar sozinha fazendo as coisas, sozinha com sua bb dormindo no seu colo enquanto todos se foram, sozinha sentindo o peso de tudo nas suas costas…. tudo isso é insano….
    O amor que sentimos por nossos bbs não é instantâneo, nenhum amor é. Aprendemos a amar essas coisinhas lindas e esse amor se torna o maior do mundo, mas ele vem com o tempo e não na sala de parto.
    Voltar a trabalhar vai ser ótimo, a cabeça descansa, acredite…. vc volta a se encontrar aos poucos , vc vai se sentir bem e não há nenhum problema nisso. isso não te fará uma mãe pior…. Nós não temos de escolher entre ser mãe é ser mulher. Somos as duas coisas ao mesmo tempo. Muito das nossas cobranças e sofrimentos vem de cobranças e olhares da sociedade que nos faz acreditar que depois que somos mães, temos de deixar tudo de lado para assumirmos a maternidade e se não o fizer, nos tornamos péssimas mães por isso.
    Arrume ajuda! Consiga alguém ( babá ou empregada) de confiança com quem vc possa deixar sua bb e passe a reservar um tempo para vc. Correr, meditar, ficar sem fazer nada….
    Acredite no mantra: vai passar….
    Ps. Uma amiga uma vez me disse, depois que ela teve sua filha: ” os dias se arrastam e os anos voam…..”

  19. Ana Paula Z03/04/19 • 23h24

    chora 3
    aaah, mas 2 vezes por semana não é ruim não!
    Na verdade, existe uma história utópica que o casal BOM, é aquele que transa TODOS OS DIAS.
    E sempre temos um amigo, ou amiga, que diz que transam loucamente dia, tarde e noite.
    E nós ficamos como?
    Sentindo E.T assexuado, lol
    Existe sim, pessoas com mais hormonios, e sim, com mais tesão, o que é ótimo.
    Porém é normal, que um casal com rotina, transe 1x por semana, e ainda seja SAUDÁVEL, não existe um numero ideal.
    Conheço casais até que transam 1x ao mes, e nem por isso não se amam,
    é respeitar o momento em que o casal sente vontade, SEM OBRIGAÇAO.
    Seu namorado, por ser homem, e pelo visto novo, quer quantidade, e não qualidade.
    Se vocês transam pouco, era mais um motivo pra ele não demorar tanto a ejacular né?
    Ele tem problema de ejaculação sim, e só gozar se masturbando é prova disso.
    Obvio que ele tá com dificuldades de admitir.
    Tenta dizer que voce espera que o sexo seja mais gostoso e saudável, e que da forma que tá, voce não está sentindo prazer.

    • Débora06/04/19 • 19h24

      Eu fiquei passada q ela acha pouco 2 vezes por semana kkkkkkkk sabe de nada, inocente mas depois vi que era começo de namoro, mal sabe laquê cada ano que passa, é pior kkkkkk

      • kamila16/04/19 • 22h21

        kkkkk ufa!! achei que eu era a única et que acho duas vezes por semana um número bem aceitável. tdo dia só nas férias!!!rsrsrsrsrs

  20. Patricia03/04/19 • 23h39

    Sirius
    Eu tenho um filho de 2 anos, não foi planejado (depois de 8 anos de casados tivemos um momento de bobeira e 9 meses depois nosso pacotinho, isso que uma médica me disse que eu não conseguiria engravidar naturalmente), no momento que vi aquelas duas listras no teste eu já amava meu filho, quando ele nasceu depois de uma gravidez sofrida (pre-eclampsia), uma tentativa fracassada de parto normal e uma cesárea de emergência, lembro da médica perguntando se eu estava pronta pra ver meu bebe, quando eu vi ele senti um amor sem explicação, algo como instinto animal brotou em mim, eu não dormi enquanto estávamos no hospital, sequer deixava ele no berço de medo que alguém levasse ele, a primeira pessoa que veio visitar foi minha mãe e eu tive vontade avançar nela quando ela pegou o bebe (claro que eu não falei nada, metalizei bons pensamentos, respirei fundo, kkk), meu filho é minha vida e amo ele mais do que tudo, mas… sendo bem sincera não gosto de ser mãe, ele ainda não dorme a noite toda e até um ano acordava cerca de 8 vezes por noite, isso esgota qualquer pessoa, não gosto da responsabilidade, do fato de me chamarem de mãe ou mãezinha no médico, escola, etc… (realmente odeio, parece que não tenho nome) de brincar com criança e da falta de de liberdade de fazer o que bem der na telha, mas eu faço, mesmo não gostando, diariamente faço o que considero o melhor pro meu filho, ele ainda é pequeno, logo cresce e eu sei que vou sentir saudades, então aproveito o máximo, também tenho certeza que não terei mais filhos, mesmo as pessoas enchendo o saco perguntando quando vai vir um irmãozinho, já bato uma real. Tenho um colega de trabalho na mesma situação, o deles foi planejado, eles fazem de tudo pelo filho, mas ele já me falou que se pudesse voltar no tempo não teria. Existe muita fantasia e julgamento nesse mundo da maternidade e muita solidão materna também. A boa noticia é que conforme eles vão crescendo vai ficando mais fácil, temos um pouco mais de tempo e liberdade e não podemos nos esquecer que além de mães somos mulheres, o período de licença maternidade é o mais difícil, pois somos “apenas mães”, muitas vezes nos esquecemos de quem somos em função da cria, mas voltando a trabalhar voltamos a nos sentir gente novamente e as coisas melhoram, pelo menos pra mim foi assim. Desculpa o textão, mas sei como é difícil conversar com alguém pessoalmente sobre esse assunto sem ser julgada e massacrada. Sinta-se abraçada!!

    • Fernanda04/04/19 • 16h35

      Amiga, vc conhece o livro nana nenê? Peço desculpas se vc é das mães que endemonizam o método, mas aqui em casa foi a salvação das minhas noites de sono!!! Meu filho acordava de 8 a 10 vezes a noite e na segunda noite aplicando o método já dormia a noite toda!!!

      • Patricia07/04/19 • 11h17

        Confesso que li alguns livros sobre o assunto na época, mas não tive coragem de seguir em frente, um dia ele berrou das 10 da noite as 3 da manha sem parar, eu quase fiquei louca. Agora está com 2 anos e se não estiver doente acorda uma no máximo duas vezes por noite. Mas ainda sonho com o futuro quando espero que dormirá a noite toda, kkkkkkkkkk!!

  21. Ana04/04/19 • 07h44

    Chora 1, assista os vídeos da Chata de Galocha sobre maternidade! São excelentes!! E ela fala sobre isso de se sentir anulada e vivendo por conta do bebê…
    Chora 2, acho que seria uma boa vc fazer constelação familiar! Dá uma pesquisada sobre o assunto!

  22. Izabela04/04/19 • 07h52

    Meu gato chama Sirius ❤️

  23. Dani04/04/19 • 09h03

    Sirius, tenho duas filhas que agora estão com seis e oito anos e vou te falar o que penso: bebê é a coisa mais fofa que tem, mas ser a cuidadora e principal responsável por esse bebê é HORRÍVEL.
    Acho que quanto mais agitada a vida da mulher antes da maternidade, maior o baque. Quando minha 1a filha nasceu, eu passava dias chorando e pensando “onde fui amarrar meu burro”. Eu tinha meu trabalho, viajava, conhecia todos os restaurantes da cidade, e de repente me vi trancada em casa com uma nenê no peito o dia todo. Não é nada fácil.
    Só queria te dizer que é perfeitamente normal se sentir assim, você não tem que se explicar. E que PASSA. Demora, mas passa. As crianças vão ficando independentes aos poucos, e aos poucos a gente vai retomando a vida. volte pro seu trabalho, contrate babá e toda a ajuda que você puder. Esse começo é muito cansativo mesmo, especialmente qd o marido viaja muito (era meu caso também).
    Receba meu abraço muito solidário. Vai passar. Você vai voltar a trabalhar, a correr, a passear. é questão de tempo. filho criança é muito mais legal que filho bebê, pode acreditar 😉

  24. Lele04/04/19 • 09h05

    Minha dica vai para o chora n° 1: tem uma moça no insta @eumaeleitora que dá dicas de como otimizar o tempo para msm com os desafios da maternidade ter um tempinho para si, dá uma olhadinha, pode ser que te ajude 🙂

  25. Paula04/04/19 • 09h15

    CHORA 3: Se o sexo não tiver bom para os dois, o namoro não tem como dar certo! Porque sexo é sim um fator importantíssimo na relação. Más pode ser que tenha jeito de resolver isso, vou dar a dica de seguir uma casal no insta @casalsemvergonha eles abordam temas como esses todos os dias, passam dicas muito boas, até mesmo de como abordar esse assunto entre vocês, tem um livro deles também que aconselho muito a leitura.

  26. Érika04/04/19 • 09h16

    Para o caso 1: engraçado, não vi ninguém mencionar o PAPAI nessa situação. A filha são dois dois, por que agora o papai só viaja? Vou te contar meu caso. Tenho três filhos, engravidei cedo, com 18 anos. Meus dois filhos mais novos são do segundo casamento e esse ex-marido viajava muito a serviço também, trabalhava em banco e além disso morávamos em cidades diferentes quando o terceiro nasceu. Ou seja, eu sempre assumi tudo sozinha, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos, não tenho ninguém que me ajude. Sempre trabalhei fora e cheguei a pedir demissão do banco em que trabalhava por causa do nosso filho. E ele? Ele nem aí, com o trabalho dele ok, as viagens ok, a vida social ok e eu o tempo todo cuidando das crianças e sendo palhaçada, uma babá pra ele. Veja bem, não estou dizendo que essa é a sua situação, porém o seu marido, o PAI da criança, tem o dever de te ajudar nesse momento, principalmente no início. Converse com ele e EXIJA que ele não viaje tanto a trabalho, EXIJA. O meu casamento terminou justamente por isso, cansei de ser a babá dele e hoje ele reclama por causa da pensão, mas isso é problema dele!

    • Monica Bramorski04/04/19 • 10h02

      Apoiadíssima!!! Cadê PAPAI?!?
      E com relação aos sentimentos da mãe, não há problema algum. Vem cá pra eu te dar um abraço e dizer que tá tudo bem! 🙂 <3
      Eu tb me canso de ser mãe às vezes e minha filha tem 14 anos hoje em dia – e isto não está relacionado ao meu amor por ela. Em absoluto! São sentimentos diferentes e válidos. E precisamos senti-los e não colocá-los pra debaixo do tapete. Outra dica de ouro é que precisamos viver um dia de cada vez e que tudo se ajeita, sempre. Só que não queremos este "conselho" quando é a gente que tá na fila (passei por algo parecido quando ela era bebê).
      Seja mais gentil consigo mesma, se dê o tempo para que volte a engrenar. E aproveita a filha, pq ela sim é amor pra vida inteira. Bofe não.

    • Tamy04/04/19 • 14h16

      Concordo, a maternidade é romantizada, e a paternidade ativa é inexistente… a sua vida mudou mesmo, e não acho que nunca voltará a ser como antes, é bem dificil. Mas longe de ser uma coisa ruim, é uma questão de se adaptar. Aos poucos vc recupera alguns dos seus desejos, outros sonhos mudam, etc. E a participação do pai na divisão das tarefas é essencial para essa transição… vc está cansada, quer ter um tempo pra fazer as suas coisas e o pai deve ser esse suporte. 90% dos homens não quer ver isso e se acomodam na situação, já que a mãe faz o que deve ser feito, mesmo. Grande parte dos casamentos acaba por isso, mas grande parcela das casadas convive e aceita esse tipo de situação. Se não está satisfeita, converse, converse e converse. Acredito que parte da culpa é mesmo cultural, o homem sempre foi a parte da relação que trabalha fora, mas a mudança deve vir dele. E vc pode orienta-lo a participar mais da vida da própria filha…. afinal, o filho é dos dois. Se vc tiver 50% do seu tempo de volta, que é a parte do pai, com ctz as coisas vão ser mais leves. E tudo bem não gostar de ser mãe, todo mundo não gosta de alguma coisa. =) #tamojunta.

  27. Izabel04/04/19 • 09h54

    Você ama sua filha e creia você até mesmo gosta de ser mãe. O que você não gosta é do que as pessoas fazem parecer ser mãe.
    Relaxa.
    Mãe sente cansaço. Tem vontade de dormir sem hora para acordar. Sente vontade de falar de outros assuntos, que não o bb.
    Continua sendo mulher.
    Sente medo, pânico mesmo.
    Esse romantismo todo de nossa quando o meu filho nasceu tuuuudo valeu a pena é mentira
    Esse negócio de ahhh quando você está cansada e olha aqueles olhinhos brilhantes, tudo passa, é mentira, você continua cansada kkkkkk
    Se você se impuser menos peso tudo vai ficando melhor.

  28. Valéria Riatto04/04/19 • 09h58

    Para o chora 01: Não se sinta mal, teu sentimento é mais normal do que você imagina…. Meus filhos já são adolescentes (15 e 17 anos) e nunca fui uma mãe babona, nem sei se tenho a tal da vocação. Sou prática, resolvo os problemas, dou assistência (moral). Acho que me dedico bastante a eles! Curto muito mais agora, do que qdo eram bbs. Nunca tive saco de brincar, levar no parquinho, etc. Mas sempre acompanhei o desenvolvimento de perto, com o amor que tenho dentro de mim. Meu filho mais novo é autista (leve) e sempre precisou muito de mim…. Quando eles nasceram nossa vida financeira estava bem complicada, mas tudo na vida se arranja! Hoje vejo que sofri desnecessariamente. Deu tudo certo, eu e meu marido somos funcionários públicos e tenho horário de trabalho bem flexível, por isso posso dar atenção aos meninos. Nunca deixo que as necessidades deles se sobressaiam às minhas, tenho vida própria e sempre deixei bem claro para meus filhos e para o pai. Eles aprenderam a respeitar minhas necessidades, meus sentimentos, meus quereres.
    Não ache que aquela aparência de “vida perfeita” que a maioria das pessoas tenta apresentar te deixe para baixo. Não se compare! As famílias são bem mais desestruturadas do que vc pode imaginar… Dê ao bb aquilo que vc pode e não tenha consciência pesada olhando para a vida alheia. Vc descobrirá que é uma mãe excelente e mulher com vida própria. Nunca deixe seus sonhos apagarem!

  29. Marcia04/04/19 • 10h41

    Chora 01: Gostaria de falar para essa mãe, que está tudo bem se sentir assim! Você não está sozinha e eu não te julgo. E tenho certeza que você ama sua filha com todas as suas forças! O início é muito difícil, ficamos perdidas e anuladas, mas tenha em mente que as coisas vão melhorar! E tenha em mente que está tudo bem você pedir ajuda, não é porque a filha é sua que você tem que dar conta de tudo sozinha. Pense na ideia de contratar uma babá se estiver dentro das suas condições, ou se não, pense em colocar na escola. Coloquei meu filho pouco antes dele completar 1 ano e foi a melhor coisa que eu fiz. Consegui ter tempo pra mim, pra fazer as minhas coisas, organizar pendências e com a tranquilidade em saber que ele está bem, sendo cuidado com carinho e atenção e se divertindo com os coleguinhas! Acalme seu coração, busque ajuda, dívida essa responsabilidade que é tão pesada! Vocês duas vão ficar bem!

  30. Marcia04/04/19 • 10h43

    Ah, e aproveitando para o Chora 01, indico ler o blog da Carla e da Joana. A Carla fala muito abertamente sobre a maternidade, tirando esse rótulo romantizado dela!

  31. GRAZIELA MARTINS04/04/19 • 11h05

    Caso 01, Sirius, vc tem toda razão ser mãe não é todo esse espetáculo mesmo; tenho um filho de 1 ano e 2 meses, voltei a trabalhar qdo ele tinha dois meses e meio, e até hj eu digo: descanso no trabalho, pq em casa é exaustivo, aliás redescobri o prazer de trabalhar, que louco, eu achava que iria amar ficar em casa sem rotina; nada disso, amo tomar banho, me arrumar, ter rotina fora de casa e ser útil na vida de outras pessoas, que não sejam só minha família, ficar em casa só em torno do bebê é bem estressante e tedioso também; qdo vc voltar a trabalhar talvez tudo se coloque no lugar; e muito importante compartilhe esse seu cansaço com seu marido, não importa que ficou doente, sem trabalho e que agora viaja muito a trabalho, qdo ele estiver em casa saia sozinha, ou com amigas, deixe seu marido com a criança, e vá correr, fazer unha, tomar um café, sei lá qualquer coisa que lhe pareça conveniente; eu demorei 7 anos para conseguir ser mãe, me preparei bem para isso, sou muito mais feliz por ter meu filho hoje, mas sim, tenho saudades da minha vida “sem filhos”; sou humana, tenho fraquezas e choro no banho de exaustão às vezes; a maternidade é um grande desafio! tamo junto!!! leia sobre o assunto, isso ajuda também; (instagrams que recomendo de autoras sobre o tema: @a.maternidade @pais.em.ação @maeforadacaixa) grande bj

  32. Aline04/04/19 • 11h12

    Canopus,
    Eu sofri muito com bullying na infância e adolescência por causa de problemas físicos e isso me marcou muito trazendo muitas consequências na autoestima. Vc precisa fazer terapia (procure um bom profissional especializado em traumas) para vc lidar com este passado e ter uma vida melhor. Inclusive, durante a terapia percebi que eu acabava me aproximando de pessoas que potencializavam a baixa autoestima (e pelo q vc contou, vc volta e meia se aproxima de pessoas que te fazem sentir mal, vide a situação do curso de leitura). Procure uma boa ajuda profissional! Te desejo muita luz e serenidade!!

  33. Fabiana04/04/19 • 11h37

    Caso 03 – Tive um namorado saradão com um pinto enorme, mas era insensível, egocêntrico, não rolava preliminares pra haver um mínimo de lubrificação, ficava horas lá dentro. ZERO PRAZER. Nunca me fez gozar, tampouco com oral (que ele como bom egocêntrico nem se preocupava em fazer). Eu vivia com infecção urinária. Minha autoestima foi pro lixo achando que não era boa o bastante.

    QUE NADA! Eu sou foda. Ele que deve ter os problemas e dificuldades dele…

    Hoje pra mim tamanho não é documento, nem ligo pro tamanho do pinto. Importante é o cara ser carinhoso, te deixar com tesão em vários sentidos, te deixar lubrificada, e transar num ritmo bom para os dois.
    Namorei um cara gordinho com um pinto legal, e com ele eu transava umas 3h facilmente rssss

    Moral da história: Transa é pra ser legal e gostosa, se for pra ter trabalho melhor ir dobrar lençol de elástico.

    • Constanza05/04/19 • 09h23

      HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHAHAHAHAHAHA MELHOR COMENTARIO KKKKKK

    • ALPHA05/04/19 • 09h54

      Então, meu namorado é saradão e tem pinto grande…hahahahaha…porém, ele me satisfaz, eu sempre gozo, ele faz oral, o sexo é bom, mais depois que eu gozo, não quero ficar mais mto tempo transando, até pq a nossa lubrificação diminui e é aí que a infecção urinária é causada. Ainda não achei um momento para falar sobre isso, mais assim que conseguir venho contar pra vcs o resultado da conversa.

      • Fabiana Pessoa05/04/19 • 16h26

        Alpha, não sou médica e nem tenho muito juízo, mas já experimentasse acrescentar um pouco de lubrificante quando o rala e rola vai demorando? acho que a gente acaba se ‘assando’ com a camisinha, e a flora vaginal fica alterada, por isso a infecção urinária. Sugiro também que tome vitamina c para aumentar imunidade. E sempre é bom perguntar pro médico e fazer exames.

        Quanto ao namorado saradão e pinto grande e funcional, fiquei com inveja kkkkkk

        Mas adoro um gordinho barbado, se alguém tiver um amigo gordinho barbado, hetero, bem resolvido, bom na cama e em qualquer canto, passa meu zap para ele kkkkkkk

  34. Carla04/04/19 • 11h42

    Chora 2: menina, primeiro, que barra tudo isso que você está passando! Eu sou uma mulher mais madura e sou psicóloga também, posso te dizer que com o tempo, experiência de vida e muito autoconhecimento fica mais fácil relevar a opinião dos outros, ser autêntica e seguir feliz da vida. Mas na fase que você está vivendo, na fase em que você enfrentou a barra mais pesada, tudo é extremamente mais difícil, nossos sentimentos são mais intensos, as situações parecem mais irreversíveis e o sofrimento é maior também! E isso tudo é normal, é assim mesmo, não tem nada errado com você por sofrer e sentir e tentar desesperadamente sair dessa situação. Muitas pessoas sofrem da mesma coisa que você, essa dor é forte, leva à depressões difíceis de lidar e até mesmo a medidas drásticas (como aconteceu com sua amiga), você não é fraca e o que você está passando não é uma coisa pequena, acredite. Minha sugestão para você: procure apoio especializado. Não coloque para si mesma a responsabilidade de lidar com coisas que estão além do seu alcance, não é possível para você, sozinha, consertar todas as coisas do mundo. Procure apoio especializado, terapia. Lendo seu relato queria sugerir que você pensasse com carinho no tipo de bullying que você sofreu, pra mim me pareceu, pelos comentários que você fez em relação ao seu tom de pele (morena e mulata) que o que vc passou tem traços de racismo. Não sei como você se auto identifica em relação a isso, mas tem muitas mulheres negras nas redes sociais dando show de apoio e fortalecimento. Dê uma pesquisada, se achar que vale a pena. Não vou sugerir por aqui, mas se quiser mais detalhes dá um olá. Pense com carinho em você e nessa fase delicada da sua vida, você me parece uma menina inteligente e esforçada, com certeza tem potencial para se dar bem na profissão e ser, como uma colega já falou aqui, a mais bem sucedida da turma. Mas se você não cuidar do seu coração, essas dores podem de acompanhar, mesmo quando você não for mais a menina mais frágil do ambiente. Desejo tudo de melhor pra você!

  35. Cláudia04/04/19 • 12h23

    Sirius, recomendo MUITO o episódio 190 do podcast Mamilos sobre pós parto. Tenho certeza que te ajudará a entender esse sentimento, saber que não é a única e que você não tem culpa nem é um monstro por se sentir assim! Um beijo!

  36. Sirius04/04/19 • 13h54

    Sirius,

    nem li os outros choras ainda e já vim correndo te escrever. Pelo que percebi, sua filha ainda é pequena, deve ter meses. O meu fará 2 anos em breve e te garanto que, aos poucos, você vai recuperando a sua vida, sua autonomia. Não dê muita bola para livros também e siga seus instintos. E o amor é como você disse… ele vai crescendo aos poucos. No começo, os bebês não interagem. É uma fase de pura doação da mãe para o filho. Agora, voltando ao seu chora, acredito que você está muito cansada, sensível, passando por um pós parto puxado. Essa é uma fase muito difícil se não temos companheirismo por parte do marido e familiares. Hormônios a mil, uma vida para cuidar que depende muito da mãe, nosso corpo em transformação, totalmente diferente. Digo por mim. Meu pós parto foi terrível. Não me senti respeitada, sogra e marido forçando a barra o tempo todo, como se eu tivesse que estar de prontidão sempre para visitas. E para quê? Para ir na minha casa fazer comentários cheios de julgamento. Enfim… como mãe de uma criança maior e que também tem um marido que viaja muito, digo a você para ter calma. Não sei como é seu relacionamento com a família, mas tente pedir ajuda. Peça para alguém da sua confiança ficar 1 horinha com sua filha de vez em quando. E daí você dá sua corrida, espairece a cabeça, faz um programa só seu. Se puderem pagar alguma ajudante, melhor ainda. Eu te desejo muita força nesses primeiros meses e te digo com todas as letras para ter paciência. A maternidade no primeiro ano de vida é bem puxada, mas depois eles vão ganhando autonomia e tudo fica melhor. Força e muita saúde para você e sua filha! <3

  37. Ca04/04/19 • 14h21

    Fiquei chocada com o chora 2. Que triste tudo que você passou. Espero que você consiga fazer terapia para superar esses traumas e seguir em frente!

  38. Débora04/04/19 • 15h30

    Para o caso do chora 2.

    Nunca passei passei nada parecido com isso, mas após ler o seu chora me parece que você está com muita vontade de “dar a volta por cima” de se entender, de se descobrir, de ser mais feliz etc, o que me fez eu me identificar muito com você. Muita gente tem dramas na vida, e você, mesmo sozinha, está conseguindo desmistificar algumas situações que você passou. Tenho certeza que você é uma menina muito boa e merece ser feliz, viver em paz. É importante a gente perceber o que é que nos deixa triste e trabalhar sobre isso, entender o porquê. Cada um enxerga as coisas de uma forma, e cada coisa afeta as pessoas de uma forma. Se eu fosse você procuraria um especialista para te ajudar. Um psicoterapeuta, uma técnica de hipnose com psicólogo, uma terapia quântica. Faz 1 ano que estou fazendo terapia com uma psicóloga, e ando descobrindo muita coisa sobre mim e minhas experiências passadas e como isso vem me acompanhando até hoje interferindo no meu comportamento, na minha vida. Não deixe o tempo passar. Essa é a segunda psicóloga (na primeira fui uns 3-4 meses e não evoluiu), e agora, me identifiquei muito com essa psicóloga (ela é bem imparcial e vem me ajudado muito), e após 1 ano sinto que estou me transformando em outra pessoa, muito mais confiante, etc, e vejo o quanto este processo vem sendo importante para mim. Essa psicóloga é particular, é cara, mas negociei depois de uns meses indo toda semana, e agora vou a cada 15 dias, e está sendo muito importante. Escute meu conselho, procure ajuda com uma pessoa séria e competente e você veja como será mais fácil se entender. Boa sorte!!

  39. Ana Luiza04/04/19 • 15h39

    Chora 03 – nossa, eu acho 2x por semana super ótimo! rs eu namoro há 2 anos e minha frequencia é menor do que essa. Mas enfim, cada casal é um casal. Sobre o problema de ejaculação do seu namorado, pode ser algum problema fisiológico mesmo. Uma época eu ficava com um rapaz que seeeempre demorava, ou as vezes nem gozava e eu ficava pensando q tinha algo errado comigo kkk. Aí um dia entramos nesse assunto casualmente, e ele disse que tem uma anomalia genética que alguns órgãos dele são espelhados (ficam do lado oposto ao que deveriam estar). Por consequencia, a bexiga (ou o rim, não lembro) dele aperta a próstata, que não se desenvolveu completamente. Então ele tem tesão, tem ereção e tudo, mas tem muuuita dificuldade pra ejacular e quando ejacula, sai uma quantidade muito pequena de esperma. Lembro que fiquei chocada na época e ao mesmo tempo achando tudo aquilo muito exótico e interessante hahaha
    Enfim, falei isso pq às vezes ele pode ter alguma disfunção fisiológica mesmo, e não apenas por “excesso de masturbação”. Pode ser algo que incomoda ele, então o ideal é abordar esse assunto com delicadeza, pq se não ele pode ficar ofendido. Às vezes ele nem sabe o pq dessa demora, e acaba sendo “acusado” de se masturbar demais, sendo que pode nem ser esse o caso… imagina que chato.

  40. Michele Paiva04/04/19 • 17h07

    Sirius, não se preocupe, acho que toda mãe, em algum momento pensou: pra que que eu fui inventar isso. Ser mãe é muito glorificante, mas tbm muito cansativo e desgastante em alguns momentos. Acredite, isso passa. Daqui a pouco as coisas se ajeitam, sua bb vai crescer e vai ficando mais independente e sua vida vai entrando nos eixos novamente. Se acalme e nao se culpe por as vezes se sentir esgotada e desanimada pq todas nos passamos por isso.

  41. Glaucia04/04/19 • 18h49

    Para o Chora 3: no YouTube, tem o canal da Cátia Damasceno. Ela fala sobre sexo, tem várias dicas e vi um falando sobre essa questão que levantastes. Fora que ela tem uma maneira muito leve e peculiar de falar sobre tudo. Vale a pena dar uma olhada.
    Não entendi nada do Chora 2…
    Apesar de não ser mãe, me solidarizo com o Chora 1. Vejo muitas amigas meio que “anuladas”, sendo a “mãe de…” e nem mais chamadas pelo nome. Imagino que não tenha nada a ver com o amor pelo filho mas sim com o amor próprio mesmo. Espero que fique tudo bem!

  42. Larissa04/04/19 • 19h04

    Sou mãe de dois, então meu comentário vai pra Sirius. Com quanto tempo está seu bebê? O começo é beeeem desesperador mesmo, essa sensação de vc não ser mais você e sim a mãe de alguém, um satélite que gira em função daquela pessoinha tão dependente e não mais o astro centro do seu universo. Acho que é isso: muda o centro, a prioridade é o bebê e você, seus gostos, suas necessidades, seus desejos ficam relegados a segundo, terceiro plano, mas acredita: VAI PASSAR! Contrate sim uma babá, ou uma creche ( os meus foram pro berçário com 7 e 9 meses respectivamente), volta sim pro trabalho. Deixa um dia por semana pra sair com o marido pra namorar, jantar, pegar um cinema… Vai dar sua corrida umas duas vezes por semana. Devagar você vai se resgatando. O problema é que a maternidade é super romantizada, ninguém fala do lado B e aí quem se sente assim como você ( acho que a maioria) acaba se culpando sem razão. Você não é a única a se sentir assim! Eu super me vi no seu relato. Mas de verdade acho que nós todas deveríamos levar a maternidade com mais leveza, menos cobrança, menos tentando alcançar um patamar inatingível da mãe perfeita. Acredito totalmente na máxima “ mãe feliz, filho feliz” e na teoria da máscara de oxigênio (primeiro você…). Pode soar meio egoista, mas acho totalmente necessário. É uma questão de tempo, de você se adaptar se organizar pra fazer suas coisas sabendo que sua cria está em segurança, sendo bem cuidada. CALMA! Até porque esse começo ainda tem os hormônios, o chamado baby blues ( cuidado pra não ir pra uma depressão pós parto, ou identificar e tratar logo se for o caso), sem falar em toda a barra que seu marido passou com desemprego e doença. Até por isso, agora você que precisa um pouco se colocar em primeiro lugar, fazer alguma coisa que te dê prazer. Um café com as amigas que seja! Dá pra levar neném junto e dá pra fofocar, distrair, dar risada… e daí até curtir o bebê fica melhor, porque vc estará com mais paciência, menos enjoada da rotina de fraldas e mamadas. Depois dá uma saudade dessa fase ( os meus tem 4 e 5 anos então acredita em mim! Rs). Nossa! Falei muito…. tomara que ajude! Se cuida!!!

  43. Fernanda04/04/19 • 20h43

    Sirius, sinta-se abraçada, compreendia e acolhida!!!! Também me senti assim no começo mas as coisas vão melhorando a medida em que eles crescem… pense que sua filha só vai ser pequena assim por pouco tempo (bem pouco, se vc comparar à uma vida toda), aproveite e se entregue a isso!! Voltar a trabalhar vai te fazer muito bem, fique tranquila!!
    Quando meu filho nasceu eu confesso que não senti esse amor que as pessoas falam… demorei uns 3 meses pra sentir isso, na verdade… no hospital eu olhava pra ele e só pensava que se trocassem o bebê, eu teria o mesmo sentimento que tinha por ele!!! Me sentia péssima!!!
    Mas, como tudo na maternidade, isso passa!!

  44. Rosa04/04/19 • 22h36

    Passo pelo mesmo caso do chora 3. Namoro há poucos meses já tive umas 5 infeções urinárias. Tem vez q não sei se é Cândida , infecção urinária ou vaginite. Arde tudo. No início pensei em terminar por isso mas acho q devia dar uma chance e uma conversa . Falei . Ele disse q nunca aconteceu isso c as ex (pode ser q n contaram) , mas que realmente demora e algumas mulheres já falaram e que acredita q a infecção pode ser pq ele não é operado de fimose (isso tb creio q faz demorar pq tira a sensibilidade) . Pedi q ele operasse e decidimos usar lubrificante , melhorou bem. Tenho usado aqueles corantes de urina q anestesiam as vias urinárias após o sexo e urinado após p lavar.

  45. carolina05/04/19 • 10h18

    CHORA 1:
    Oi! Eu também não queria ser mãe, até descobrir que não conseguia e passar por anos de tratamento….Esse amor todo que “nasce” no parto, também não foi assim e leva tempo. Inclusive acho que você pode ter uma depressão pós parto, investigue isso, ela pode se revelar de várias formas e como sua gravidez já não foi tranquila, acredito ser. Converse com seu obstetra e peça indicação de um profissional. Outra coisa…Coloque seu filho para dormir cedo! A mulher brasileira não tem rotinas, as crianças vão para a cama 21, 22hs. Cedo é 19hs. Assim você tem toda a noite para você. Eu e meu marido sempre fizemos isso e nosso casamento inclusive melhorou muito depois que os filhos nasceram. Rotina é fundamental! As mulheres européias, americanas tem habitos melhores com isso e por isso tem tanta americana tendo 3, 4, 5..filhos. Filho tem que ir dormir cedo! Inclusive não me conformo que tem festas infantis que começam as 19 e vão até 23hs!! Não leve a criança para sair a noite inclusive. Quando precisar sair, deixe com alguém na sua casa, coloque a criança para dormir, deixe um familiar olhando e vá. Você vai descansar mais e ter tempo para você! bjs

  46. Alessandra05/04/19 • 11h19

    Chora 3

    Passei pelo msm problema!
    Tinha um inferno de infecção urinária sempre…chamada cistite de lua de mel! Afff….
    Sei como é…a gente gosta de sexo, mas acaba que fica até com medo de começar, pq sabe a luta que vem depois…
    homem nunca ta muito nem aí, e me pareceu pelo seu relato que seu namorado não foi muito solícito rs
    Converse com ele…vcs tem um problema e ele precisa te ajudar…isso não te faz menos mulher e nem ele menos homem…
    se o sexo não está em sintonia, não vai ser bom…sexo é importante sim e vc precisa ter prazer…não medo, doenças, dores, questionamentos …pelamor, isso não é vida!
    Eu larguei do meu ex e me libertei kkkkkkkk
    Mas sobre a infeccao de urina…muuuuito lubrificante e cramberry… pode acreditar que essas frutinhas são maraviiiiii
    salvaram minha vida!
    Boa sorte!

  47. Ju05/04/19 • 11h19

    Meu filho tem um ano, o começo pra mim foi desesperador tb, mas fico pensando na dificuldade que as pessoas tem hoje em dia de se doar. Pra mim acho que a gente se tornou um pouco egoísta de sofrer tanto de perder parte do nosso tempo, da nossa rotina. Filho é coisa séria, então acho q faz parte sim se doar de corpo e alma. Bebês precisam da gente 24hs por dia, isso não é novidade pra ninguém. Cansa? Demaisssssss! Mas diante de uma formação tão importante como ficar pensando no que estou perdendo? Perder o tempo de ir na academia, no salão, no cimema, no bar, etc podem sim ser deixados de lado por um tempo em nome dessa geração de um ser humano que não acaba qdo sai do útero. Olhem a metade cheia do copo e vejam o que estão ganhando com essa experiência ao invés do que estão perdendo. E mais uma observação: é um comentário muito machista dizer que uma mulher se anula qdo fica por conta da família. Cuidar e se dedicar à família é uma escolha como qualquer outra, de grande valor embora não reconhecido! A maioria de nossas mães fez isso, e hoje é considerada “menor ” aquela que não tem vida profissional fora de casa. Porque, se ela pode ser feliz com essa atividade?? Algumas mulheres que ficam em casa são tão frustradas qto muitas que trabalham fora com o qie não gostam, nao é?? O que mais tem por ai é gente frustrada profissionalmente

  48. JU ROCHA05/04/19 • 17h02

    Caso 1,

    te entendo completamente. No meio disso tudo eu ainda tinha meus problemas com auto estima baixa. Voltei ao trabalho, meses depois entrei na academia, vou até hoje no meu horário de almoço do trabalho. Quando o baby tinha 1 ano e meio comecei o Surf, uma paixão desde a infância, que tive coragem ano passado. Foi a melhor escolha da vida, tem dias que surfo antes do trabalho, acordo as 4h feliz, trabalho de 8 as 18, malho na hora do almoço, surf no fds, feriados. Ontem saí do trabalho e fiz uma aula experimental de Yoga. Amei. Se permita. Amo meu filho incondicionalmente, levo ele para praia aos domingos a tarde enquanto surfo.

  49. Liz06/04/19 • 12h27

    Para o 3, sofro do mesmo problema, meu namorado demora ejacular, e às vezes no meio na relação ele “amolece” sabe… fico pensando q ele não tem mais tesao em mim, estou chateada com essa situação, mas sempre foi assim, desde a primeira vez q transamos! Ele também fala q sempre demorou, mesmo com outras mulheres. Fico me sentindo mal, achando q é algo comigo, mas acho q é um problema dele mesmo. Vcs precisam ter essa conversa, pra poder tentar resolver a situação, pq eu sei como é ruim.

  50. Deby06/04/19 • 19h20

    Transa 2 vezes por semana e ainda acha pouco? Kkkkkkkkkkkkkk espera só quando fizer mais uns anos de namoro é tão lindo os primeiros anos de namoro kkkkk

  51. Carol F.07/04/19 • 08h21

    Concordo contigo. Será que podemos trocar figurinhas sobre a Argentina? Estou indo com meus pequenos nesse inverno e queria algumas dicas para eles.

    E Sirius, querida… o que vc está vivendo é a maternidade real, o resto é conto de fadas. E te digo mais, com o primeiro filho a gente surta mesmo… eu era uma doida… daí engravidei do 2o e pensei que tudo iria desandar (menos de 2 anos entre os 2)… só que percebi que na real não é tão difícil quanto eu enxergava (e acredite… tudo era um drama antes). O problema que a carga e cobrança em cima de nós mães é enorme e desumana. Relaxa e faça as coisas do seu jeito. Vai passar… seus hormônios vão voltar ao normal, vc vai se encontrar numa rotina… as coisas se ajeitam e o tempo passa rápido.

    Ah, e pra descontrair tem vários @ no IG. Eu sigo @marriageandmartinis (em ingles).

  52. Mari08/04/19 • 09h00

    Já mandei um Chora há uns anos atrás com o mesmo problema do Chora 3. Meu ex-marido não gozava por nadaa nessa vida! Sofrência!
    Comigo foi resolvendo com muita conversa, preliminares e dirty talk.
    Funcionou muito bem e era tudo ótimo!

  53. Bia08/04/19 • 17h06

    Chora 3: Também passo pelo mesmo problema com relação ao namorado ter ejaculação retardada. Só goza se masturbando. Mas ele não demora no sexo e o mais importante pra ele é me satisfazer. Desde o começo foi assim, já sofri achando que eu era o problema, já conversei mil vezes. Até pq ele acaba brochando também. Mas tudo isso acontece pq ele toma muitos remédios, pois tem problemas de saúde, que se tudo der certo, vão ser resolvidos em breve. Já foi ao médico pra melhorar esses problemas, pedir pra trocar os medicamentos, mas não adiantou. Só nos resta ter paciência. Acabamos não fazendo muito sexo, por conta disso. Quem dera fazer 2x por semana. hahaha Enfim, vocês precisam conversar. Se os dois se gostam, tudo vai se resolver e vcs se adequam.

  54. Ana Carolina10/04/19 • 11h40

    Para o Chora 01: Também não sou mãe como a Cony, mas recentemente ouvi o episódio 190, “Depois do Parto: Histórias e Reflexões” do podcast Mamilos e achei muito interessante. Fica a Dica. 😉

  55. Layse11/04/19 • 17h49

    Chora 1: Sei que bastante gente aqui já falou isso, mas vim aqui reforçar o coro: é normal se sentir assim e vai passar! rs
    Meu filho hoje tem 3 anos e quando voltei a trabalhar estava me sentindo o oposto de vc, eu queria viver somente pra maternidade e não queria me afastar do meu filho (até escrevi um chora aqui na época também rs). Mas com o tempo eu fui percebendo que quando um filho nasce a nossa vida muda totalmente, e não é no sentido romantizado que sempre ouvimos falar, muda porque agora tem um ser que depende da gente e é óbvio que a vida não vai mais ser como antes e que nós tbm acabamos mudando. Eu fui me redescobrindo com o tempo. Demorei mais de 1 ano pra me encontrar novamente e entender quem era esse “novo eu” e adaptar novamente a minha vida. Essa fase vai passar sim, essa culpa e sentimento ruim tbm vão passar. Mas não vou te dizer que sua vida vai voltar a ser como antes, pq não vai. Porém, ela não precisa ser pior. Comece a balancear o que é importante para você e exija ter um tempo só pra vc. Não sei como é a relação do seu marido com a filha, se ele é ativo como pai nos cuidados, mas se ele não for tenha uma conversa franca, pois pai tb tem que mudar a vida pra cuidar dos filhos. Vc precisa de uma rede de apoio. Se não tem, contrate mesmo uma babá, nem que seja uma vez por semana pra vc sair com vc mesma! Com o tempo vc vai se redescobrir e vai ajeitar sua nova rotina e não se sinta mal por querer incluir nisso o seu tempo pra vc mesma. A gente não tem que se esquecer de nós quando viramos mães, afinal ser mãe é somente um dos nossos lados. Força! Você é a melhor mãe que sua filha pode ser! E pra ser uma ótima mãe vc precisa sim se sentir bem consigo mesma e ter tempo pra vc, não se sinta mal por isso.

  56. LU15/04/19 • 14h43

    Caso 1: MUUITAS JA ESCREVERAM E SO ESTOU CHOVENDO NO MOLHADO…
    Tenho uma bebe de 8 meses, estou satisfeita no momento?! NÂO… Mas estava bem mais insatisfeita antes de voltar a trabalhar… Voltou tudo ao normal?! NAO… ela ainda nao dorme bem, eu ja tive crises de choro no meio da noite prq nao consigo fazer o minimo de atividade fisica! O Pai(meu marido) faz bem a parte dele(escute,nããããão é ajuda, é a parte dele), porem sinto vontade de jogar tudo pro alto dia sim e dia tbm…
    Tbm nao tenho rede de apoio proxima(minha mae fica com ela no máximo uma vez por semana enquanto eu chego atrasada do trabalho,meus sogros a visitam em um dia de semana a noite – visitam)
    Ja melhorou, então espero que melhore mais(acho que estou falando mais p mim q p vc). Tive crises no inicio que NÃO NASCI PRA SER MÃE, tenho certeza que nao nasci p SOMENTE isso. Mas tbm tenho a certeza que ela é o melhor de mim e estou fazendo o possivel p ser o melhor p ela! Acredite que essa dor que esta sentindo vai diminuir, não sei se vai acabar(aqui ainda nao acabou) mas vai diminuir e com o tempo acredito que nos adequamos a ela!!!
    Acredite, vc não esta sozinha… Gostaria tbm de me sentir a super mae que muitas amigas são, mas ainda nao consegui. Por mais que ame aquela pessoinha!!!