Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
13 mar 2019, 40 comentários

Chora Que Eu Te Escuto!!!

Venham Choronas, o que se passa?

Chora 01 – Adriana

“Cony, sigo seu blog desde o início e relutei muito e escrever minha história.

Aos 19 anos engravidei de um namorado (pouco tempo de namoro e 8 anos de diferença de idade). Por questões religiosas nos casamos na igreja católica, tivemos nosso filho e éramos o casal perfeito.

Honestamente eu não queria ter me casado tão nova, mas quando ví minha mãe já estava com a festa de casamento pronta para mais de 200 convidados.

Nosso filho é especial (tipo autismo bem leve) e todas as terapias, mudanças de escola, adaptações e consultas nos transformaram (eu e o meu marido) em uma dupla perfeita. Tudo relacionado ao nosso filho a gente fazia. O casamento mesmo nunca existiu. Engravidei sem querer, tinha pânico de ter outro filho (enquanto estava na faculdade e só dava despesas pra família e marido), então pra evitar eu me entupia de anticoncepcional que acabava com qualquer disposição para ter relação. Em uma consulta com a ginecologista descobri que não podia tomar anticoncepcional. Eu informei o fato pra ele e ele disse que “tudo bem a gente nem fazia nada mesmo”. Com medo de engravidar, passei a evitar o sexo cada vez mais. Ficamos assim por 10 anos. Um casal de amigos que cria o filho. Então nosso filho cresceu, eu arrumei um trabalho bom e quis ter outro filho. Ele não demonstrou nenhum interesse nesse projeto e assim tudo foi indo embora. Pra você ter ideia, ele era apático. Era um abandono afetivo. uma vez esqueci minha aliança no box de Crossfit e ele disse apenas que problema era meu e que se perdesse eu que comprasse outra com meu dinheiro. Foram vários episódios que mostravam que não éramos um casal e sim uma dupla.

Eu emagreci, coloquei prótese fiz de tudo e nada. Não éramos um casal e pronto. Não brigávamos mas não tínhamos sentimento algum.

Um dia ele me chamou pra conversar e nós optamos pelo divórcio. (nem a viagem à Disney deu jeito).

Meses depois ele já morava com outra e tudo bem (apesar de hoje em dia ser o pai mais ausente do mundo – uma pena porque ele era um ótimo pai). Eu acidentalmente conheci um rapaz maravilhoso (no grupo de corrida), legal e que me idolatra. Ele trata meu filho super bem, cuida de mim, me “endeusa” e eu gosto dele, mas não estou preparada pra mais, tanto que nem apresentei ele pra minha família. (pra evitar falatório pois o divórcio é recente e todo mundo lá em casa falou do meu ex ter assumido uma relação tão cedo.).

Estou me mudando de apto e não darei chave pra ele, não por falta de confiança, é porque eu quero meu espaço com meu filho. 

Antes ele me via sempre, hoje eu estipulei que final de semana ele dorme lá em casa, eu precisava desse tempo exclusivo com meu filho. Trabalho o dia todo e quero chegar em casa sem preocupação.

Nossa relação é boa, o sexo é ótimo (não tenho parâmetros porque no casamento não tinha, mas considero bem bom), nós temos intimidade, as coisas fluem.

Eu e esse rapaz somos de planetas diferentes, criações diferentes, religiões diferentes e classe social diferente. Nós brigamos porque ele sempre leva tudo ao pé da letra e não tem a “finesse” de disfarçar, deixar pra conversar depois, abstrair e só internalizar o que vale a pena. Ele é mais “matuto” e demonstra nas feições o que não gosta e já brigamos demais por isso.

 Ele tem se esforçado para se “refinar” e transitar no meu mundo (ele é técnico de TI e eu estou incentivando  fazer faculdade), mas hoje não posso oferecer mais que o que já dou. Um namoro escondido. Tenho medo de estar embromando e acabando com a vida dele, perdendo meu tempo e o dele ou ainda sendo relapsa com alguém que pode ser o amor da vida.

E agora? O que eu faço?”

Minha amiga, antes de mais nada, permita-se viver o novo, sentir emoções, se apaixonar. Durante muitos anos você se privou disso e entendo que foi algo que estava fora do seu controle e era o que tinha que ser feito. Digamos que você viveu uma etapa “neutra” na sua vida. Neutra de emoções, de sentimentos, de carinhos, isso claro, voltado para você porque imagino que seu filho tenha te dado muitas alegrias e felicidades. Pois bem, chegou sua hora e não coloque muitos obstáculos para ser feliz. Você está com carta branca para viver tudo o que não viveu e para receber o amor que não viveu nos últimos anos. Acho ótimo você impor regras para os novos relacionamentos, super concordo com você que não dá para botar dentro de casa qualquer pessoa, por causa do seu filho e por você mesmo. Talvez seja a hora só de curtir e namorar. E não se preocupe que seu ex arrumou outra rápido e que você não pode fazer o mesmo, pode sim, você pode tudo, o que quiser, o que te fizer bem e feliz! Sobre o rapaz que você está “namorando escondido” acho importante você avaliar bem se é isso mesmo que quer! O fato de você mencionar que são de mundos completamente diferentes não é um sinal muito bom… muita gente acha que é relevável, mas EU na minha experiência, acho que complica bem e prefiro sempre me relacionar com perfis parecidos ao meu (cultura, criação, valores, classe social, etc). Em um parágrafo você diz que briga com ele constantemente e te garanto, um namoro saudável não é assim. Isso NÃO É normal. E mais uma coisa, quando se tem muita dúvida sobre algo, melhor abrir caminho para o novo. Pensa direito nesse namoro, se é isso mesmo, se os prós são maiores que os contras, mas de longe, lendo você dizer que tem brigas constantes, que esconde o namoro, que acha que está perdendo tempo e que não está preparada para mais, pra mim já soa como resposta.

Chora 02 – Isabel

“Oiiii Cony, queria muito compartilhar com você um Chora antigoooo (01/06/2016 – você me deu o codinome de Isabel) que virou um Sorria incrível. 

Para começar, sabe essas coisas de Universo? O meu chora foi publicado justamente no dia do meu aniversário!!! 

Não sei se você se lembra, mas em resumo: eu tinha um casamento de fachada, meu marido tinha atração por homens e eu mantinha um relacionamento com um rapaz da empresa que era noivo. Eu estava apaixonada por ele, mas com receio de separar e acabar expondo meu esposo, que é uma pessoa maravilhosa. E esse Chora virou um Sorria graças a um comentário de uma de suas leitoras. 

Em um dos comentários, uma menina (sabiamente) disse algo mais ou menos assim: “ela se relacionando com um cara que é noivo e ninguém se importando com a noiva do cara.” 

Cony do céu, me deu um clique e um peso no coração, afinal minha vida estava intoxicando muito mais pessoas do que poderia imaginar.

Refleti dias e dias e fiz uma lista do que deveria fazer: Terminei com esse rapaz, sofri horrores, ele também sofreu muito. Pediu para sair da empresa, terminou com a noiva (mas não me procurou e nem eu procurei ele depois)mudou de país e se casou com uma outra moça. E parece estar super feliz. Depois decidi dar um fim também no meu casamento e honestamente foi muitoooo mais dolorido do que podia imaginar, principalmente pelas nossas meninas. Vê-Las sofrendo naquele momento me fez querer voltar atrás só para elas não passarem por isso. Mas de alguma forma fui forte e segui com essa decisão. Meu ex marido nunca assumiu nenhum relacionamento e não toco nesse assunto com ele. 

Depois de todas as decisões difíceis, decidi mudar de país também. Apliquei para uma vaga nos EUA, passei (nem sei como, mas passei), não pensei duas vezes, vendi tudo o que tinha no Brasil, peguei minhas meninas e estamos morando fora há quase um ano. E nãooo tive experiência melhor na minha vida do que ter e dar oportunidade para minhas meninas estar em outro lugar, outra cultura.

Estamos amando e me descobri com uma força que nem imaginava que podia ter. E lógico que a história tinha que ter um amor no final (me julguem kkkkk).

Há uns 6 meses, o meu primeiro namorado da vida me adicionou no IG, começamos a conversar, passamos o Natal no Brasil e encontrei ele pessoalmente. Nem preciso falar do quão incrível foi. Todos os meus traumas de falta de desejo, problemas de assumir alguém e relacionamento foram “quebrados” com ele.

Estamos levando as coisas com calma, ele veio passar uns dias comigo também e logo volta ao Brasil. Mas hoje afirmo que não tenho receio de ter um relacionamento à distância, acho que a é a maturidade que  traz essa paz. Se vai dar certo não sei, né? Mas hoje sinto que as coisas estão certas, ninguém escondido ou mentindo.

E é isso minha amiga Cony.

Não precisa publicar se achar que está muito extenso. Mas queria compartilhar o quão seu blog e suas leitoras mudaram o rumo da minha vida. E olha que nem foi um comentário de apoio, mas sim um comentário de tapa na cara.  🤣

Beijo grande, “Isabel””

MULHER ESTOU TODA ARREPIADAAAAA! Meu Deus! MEO DEOS! Nessas horas vejo o quanto o Chora é sério e importante! Claro que lembro do seu caso, foi um dos Choras que mais me marcou e você não tem ideia do quanto estou feliz pelo rumo que sua vida tomou. Do fundo do meu coração, te desejo muitas alegrias, muitas borboletas na barriga, muita felicidade, sucesso e MUITA VIDA! Parabéns por ter sido humilde e ter escutado com carinho os conselhos. PARABÉNS!

Chora 03 – Alessandra

“Ei Cony! Vou nem falar que amo seu blog desde sempre (sério, uns 7, 8 anos seguindo!) e que ele é o melhor porque todas dizem né? Rs

Enfim, meu chora é o seguinte: há pouco mais de um ano atrás eu fui diagnosticada com Alopécia Androgenética, que nada mais é do que calvície. No dia foi um super baque, chorei muuuuito, morrendo de medo de ficar careca. Sei que parece fútil e graças a Deus não é nenhum problema de saúde maior, mas é algo que mexe muito com a minha auto estima e que eu tenho muita dúvida ainda. Eu já testei vários remédios que me passaram, mas não me adaptei com nenhum, e também não senti segurança em nenhuma das dermatos que passei (essas consultas de plano de saúde que mal te olham ou escutam o que você já testou/curtiu/pode pagar). Enfim, o que eu queria com esse chora é saber se outras leitoras tem esse problema, quais tratamentos estão dando certo para elas, se alguma aqui de BH tem uma Tricologista pra indicar, como fazem pra não desesperar quando vêem o cabelo mais ralinho, enfim: dicas de como conviver com a alopecia e manter meu cabelinho amado na cabeça. Muito obrigada pelo espaço e um grande beijo pra todas!”

Gata não sei te ajudar porque não conheço nenhum tricologista pra te indicar, mas tenho CERTEZA que as meninas vão dar conselhos e indicações valiosas para seu caso. Boa sorte!

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40 comentários em “Chora Que Eu Te Escuto!!!”
  1. Lele13/03/19 • 21h35

    Meu conselho vai pro chora 3 – Alessandra:
    Não tenho o seu problema capilar, mas acompanho uma blogueira que já teve problemas com queda de cabelo e já deu várias dicas no seu canal do YouTube, a Lu Ferreira do Chata de Galocha, vou deixar os links dos vídeos aqui pra vc, às vezes pode te ajudar 😉

    https://youtu.be/A45mD6EAIAs
    https://youtu.be/OPgm00Ck9tI
    https://youtu.be/ya-vh-gli14

    • Lele14/03/19 • 12h50

      Ah, esqueci de dizer, ela tbm é de BH, haha

  2. Karime13/03/19 • 22h39

    Oie Alessandra chora 3, não sou de Bh, mas tenho sérios problemas com queda de cabelo, e problemas genéticos. Se posso te dar um conselho, paciência é o melhor tratamento, hj em dia posso dizer que meu cabelo é um investimento, pq só quem sofre sabe o quanto é ruim para a auto estima esse tipo de problema. Atualmente eu uso minoxidil todas as noites, seja manipulado ou de farmácia, tomo biosil (o IHERB é o melhor lugar para comprar), faço sessões de manutenção do MMP que são agulhas que injetam variam substâncias no couro cabeludo, além de cuidados simples como deixar o couro cabeludo sempre bem limpo, evitar calor, secador, chapinha… alimetancao, stress, varios fatores influenciam para piorar. Entao tente observar esses sinais, e te desejo sorte nessa jornada e que encontres profissionais competentes em BH, para iniciar um tratamento. Bjsss

  3. Zizinha14/03/19 • 07h59

    Alessandra, fui diagnosticada com alopecia androgenética em novembro de 2016. Eu notava que meu cabelo estava ficando mais ralo, mas um “belo” dia eu realmente me assustei com a rarefação que vi no espelho. No dia seguinte, marquei consulta com uma dermatologista da minha cidade (não sou de BH) especializada em tricologia. Nem cogitei ir pra uma médica pelo plano porque sempre tive essa mesma sensação em relação aos dermatologistas: mal te olham, não entendem suas queixas e parecem que mal veem a hora de você sair do consultório. Enfim, trato do problema desde então e já nos primeiros cuidados meu cabelo melhorou MUITO. Primeiro, fiz algumas sessões de microagulhamento (meu cabelo respondeu SUPER bem). Depois, passei para a mesoterapia, que faço até hoje – no começo, os intervalos eram menores, depois as sessões foram sendo mais espaçadas. Em uma época, o quadro regrediu um pouco e minha médica diminuiu os intervalos novamente. Com a melhora, aumentou de novo. Hoje, estou fazendo de 2 em 2 meses. Ambos os tratamentos consistem, resumidamente, em injetar substâncias no couro cabeludo. Desde o começo, também uso minoxidil (Aloxidil/Pant) à noite, sendo que hoje alterno com o uso de Clob-X. Por um período, também usei um remédio manipulado. Nunca usei shampoos específicos, mas pretendo testar uma linha da Nioxin em breve. Mantenho uma alimentação saudável há alguns anos e sou cacheada, então não faço uso de chapinha e quase nunca de secador. Hoje o meu problema é bem menos visível. Claro que adoraria ter ainda mais cabelo, mas já está muito melhor! Enfim…não se desespere, tem solução! É um investimento, mas melhor gastar do que ficar careca, né? kkkkk Ah, procurar um bom terapeuta capilar ou tricologista é uma boa também. E quanto antes você começar a tratar, melhor! Boa sorte! 🙂

    • Carla14/03/19 • 17h47

      Zizinha, tbm tenho alopecia e sou cacheada. Nunca tinha visto outra menina com esse problema e com cabelo cacheado tbm, tds são lisas. Acho que no nosso caso é muito mais difícil de disfarçar e isso me deixava muito triste. Que bom que você existe! rs Queria conversar com alguém com o mesmo problema que eu!

      • Zizinha18/03/19 • 07h40

        Oi, Carla! Então, quando eu comecei a perceber o cabelo mais ralinho, ainda era alisada, mas quando realmente procurei ajuda, já fazia mais de um ano desde a última química (que usei por 5 anos). Apesar de ser um problema predominantemente de origem genética (meus pais têm pouco cabelo, assim como meus avós maternos também tinham), minha médica disse que o uso da “selagem” também pode ter agravado a situação. E de fato, o cabelo cacheado é bem mais difícil de disfarçar, isso também me incomoda. :/

  4. Mariana14/03/19 • 08h52

    Chora 1: Gata, se permita viver algo novo! Se liberte da frieza q foi seu casamento…
    e outra coisa: “qualé” desses homens que são paizões quando casados e quando separa viram um embuste e se “separam” do filho também? Não consigo entender! Já vi um milhão de casos assim.

    Chora 2: Que linda! Que reviravolta! Muito sucesso, paz e amor pra vc!

  5. Samanta14/03/19 • 11h00

    Alessandra, do Chora 3!

    Também não tenho problemas de calvície, maaaas você conhece a Giovanna Ferrarezi? Ela era blogueira, desativou o blog, mas continua com youtube. Ela tem problema genético E psicológico E biológico de calvície e faz um milhão de tratamentos. Dá uma olhada, acho que tem nos destaques do instagram dela.
    Espero que fique tudo bem!

  6. Renata Castro14/03/19 • 11h47

    Até arrepiei com a história do Chora 02. É impressionante como as coisas vão se encaixando e seguindo seu fluxo quando estamos dispostas a viver nossos aprendizados sem prejudicar ninguém. Ontem, inclusive, acabei de ler um livro espírita que, no final, retrata exatamente esse “fluxo da vida”. Chama-se Esculpindo o Próprio Destino. Achei os ensinamentos maravilhosos.

    Bjos

  7. Marina14/03/19 • 11h47

    Meu conselho vai para a Alessandra do Chora 03:

    Em 2018 fiz um tratamento com Roacutan e vi meu cabelo começando a cair em maior quantidade, até então a dermato me passou Minoxidil, mas não resolveu muita coisa. Quando finalizei o tratamento alguns meses depois meu cabelo começou a despencar, eram tufos e mais tufos a cada lavagem, escovando… Fiquei desesperada, porque comecei a ver falhas, o cabelo raleando cada vez mais e minha autoestima indo embora!
    Procurei várias dermatos e encontrei a Dra. Luiza Ottoni que é especializada em Tricologia! Fui diagnosticada com Eflúvio Telógeno (queda temporária de cabelo) e ela foi super minuciosa, examinou meu couro cabeludo, me pediu diversos exames, receitou remédios manipulados para tomar e para aplicar no cabelo e já estou começando a notar ele crescendo e uma melhora na queda! Indico muito o trabalho dela e para tratamentos complementares indico a Camila Rabelo (@camilaclicks), Tricoterapeuta aqui em BH! Espero que essas dicas possam te ajudar e te desejo sorte no tratamento! Um beijo!

  8. Stephannie14/03/19 • 13h32

    Menina do caso 3: também tenho alopecia e 2 coisas que me ajudaram muito foi tomar um complexo vitamínico chamado Combiron e fazer pelo menos 6 ciclos de 21 dias de intradermoterapia capilar, que nada mais é que a injeção de vários compostos e aminoácidos para vascularizar melhor o bulbo capilar e assim fazer com que cresçam mais fios. Queda capilar é desesperador mas tem jeito! Esse procedimento pode ser feito por dermatos ou biomédicos. Se quiser posso te passar o contato. Vai dar certo! Beijos

  9. Luisa14/03/19 • 13h37

    Chora 03 : Instituto Mariotto Recoder (Medicina Regenerativa Capilar) aqui em BH.

  10. elisa14/03/19 • 13h59

    Chora 03 – Alessandra

    Procure a doutora Marcela Mattos, ela é tricologista. É de BH e eu sou paciente dela. Foi a única dermatologista que resolveu meu problema de cabelo.
    Perfeita!
    Ah o telefone: 4102 0205

  11. Nathalia14/03/19 • 14h20

    Para o chora 3 eu indico o insta @pormaisfios. A mocinha também tem alopécia e posta tudo sobre. Acho super informativo!

  12. Marcela14/03/19 • 14h37

    Alessandra, meu esposo tem isso, alopecia, ele se tratou com um dermatologista que utilizou nele infiltração com corticóide, super funcionou, está crescendo o cabelo dele.

  13. Priscila14/03/19 • 15h22

    Que legal esse “sorria” eu tb me lembro da historia! Muito feliz por vc Mulher!!!

    Coragem não é ausência de medo, se der medo, vai com medo mesmo!
    Sempre penso isso, e imagino o quão corajosa foi!
    Além do que, sem duvida, sua humildade pra ler o “tapa na cara” e direcionar de maneira correta foi a maior diferença! Feliz que todo mundo tá feliz!
    hahaha
    Beijos

  14. Ariana14/03/19 • 15h50

    Chora – fiquei curiosa pra saber como/pq/PraQue casar de fachada, não estou julgando é só curiosidade mesmo.

    • Tássia15/03/19 • 23h37

      Talvez ela tenha casado sem saber que o marido tinha atração por outros homens. Já vi outros casos.

  15. Maria de Fátima Pessoa14/03/19 • 16h13

    Tem uma tricologista ótima que entende do assunto no ESPAÇO VIDA – Av. Cascavel, 98 – Coração Eucarístico.
    Telefone: 33757774.
    Ela dá vários cursos sobre o assunto também.
    Abraços

  16. Clarissa14/03/19 • 16h32

    Chora 3 – aqui em BH existe a clínica da Kedima Nassif. A Kedima é dermato especialista em tricologia, se não me engano, pela USP! Dentro da clínica dela existe a Trikus – especialista em tricologia. A Clínica fica naquele edifício Point Office, na Barão, na rotatória de entrada para o Buritis

  17. Eva14/03/19 • 16h36

    Chora 3 Alessandra.

    Tenho uma amiga que trata essa disfunção com fórmula especifica para calvície, que poderá ser manipulada com receita. O ácido fólico, quando indicado pelo médico é tb uma opção.

  18. Ana Carla14/03/19 • 17h27

    Pro caso 3. Também sofro disso, infelizmente você mora longe da minha amiga que é médica e faz esses tratamentos. Pedi ajuda a ela e ela me falou o seguinte:
    – alopecia androgenética é multifatorial (genética estresse hormonal ….) então precisa definir a causa;
    -aos pacientes dela, inclusive eu, ela faz o tratamento em 3 pilares : oral, injetável e psicoterápico;
    -Existem medicações que auxiliam além dos nutraveuticos (que ela me passei), como finasterida, espironolactona…. mas esses, sozinhos tem resultado pequeno e de longo prazo (8meses).
    Resumindo, é procurar um médico que faça esses tratamentos, que tem jeito sim
    Espero ter ajudado

  19. Carla14/03/19 • 17h54

    ALESSANDRA: Também tenho alopécia androgenética há alguns anos. Demorei a começar os tratamentos justamente por causa de diagnósticos errados de alguns dermatologistas (que não quero nem adjetivar). A verdade é que o nosso problema só pode ser tratado por um tricologista. E também sei que muitas pessoas bem intencionadas acabam nos indicando sites e pessoas que tem queda de cabelo, mas não adianta para nós. Queda é uma coisa e Alopécia é outra. A gente tem que diferenciar isso, as duas coisas podem coexistir, mas no geral não. Os únicos tratamentos comprovadamente eficientes são minoxidil e finasterida. A finasterida tem muitos efeitos colaterais, e o seu médico tem que te explicar todos pra você decidir se vale a pena. No meu caso, eu não quis. Outros tratamentos alternativos como microagulhamento, laser, etc, podem funcionar em algumas pessoas, e em outras não. Tem que testar, claro se você tiver grana pra isso.
    Eu sei que é muito triste se olhar no espelho e não gostar do que vê, mas a gente tem que aceitar nossa condição, buscar a melhora sim, através de tratamentos sérios e comprovados, mas acima de tudo temos que entender que não somos só um cabelo. somos muito mais. Nossa beleza não está na nossa cabeça. rs Tô te falando isso, mas é o que digo pra mim todos os dias, é um exercício.
    Fica bem e se cuida!

  20. Aline14/03/19 • 23h05

    Que história maravilhosa do chora/sorria 2!!! E que luz ela ter sido tocada pelo comentário sobre o reflexo que aquela situação poderia causar ao próximo! Quando saímos do vitimismo e assumimos a responsabilidade pelas coisas que nos acontecem tudo se renova e bons caminhos se abrem!

  21. Cida Fonseca15/03/19 • 02h53

    Oi Cony, tudo bem?

    Passei alguns dias sem entrar/ler “os Choras” e com isso precisei me atualizar! Acabei lendo todos dos últimos 45/50 dias, inclusive, percebendo que um dos choras, o da Letícia se não me engano é recorrente. Acredito que seja a mesma menina que escreveu antes pelas caracterísiticas passadas do EX (morte na família, tumor, abuso e etc), a descrição bate perfeitamente, logo, o SAFADO é o mesmo! Concordo com os conselhos e observações que já foram feitas, inclusive com o seu, muito sensato e equilibrado como sempre.

    Queria sugerir uma coisa: Percebi que boa parte dos textos que aparecem por aqui decorrem de uma certa “solidão”, um isolamento pelo qual muitas de nós passamos após sairmos de relacionamentos longos (tóxicos ou não), fruto de não conseguirmos nos encaixar novamente entre os solteiros, afinal quando estamos em um relacionamento, acabamos tendendo a programas mais casal/família/romântico e com isso nos distanciando dos amigos (as) solteiros, das baladas e dos programas para os quais teremos que voltar após um término. Falo por experiência, depois de muitos anos de relacionamento (bom) me separei e tenho sentido essa dificuldade na pele, meus amigos em sua maioria já estão casados, com filhos e em outro momento da vida, voltados à manutenção da família, bem como, viagens e passeios focados nos filhos. Percebo que existem muitas mulheres legais por aqui, passando mais ou menos pelo mesmo, dificuldade de se recolocar neste espaço (solo) depois de muitos anos de namoro ou casamento. Acho que esta na hora de nos ajudarmos, daí minha sugestão. Que tal organizarmos, “digo, você Cony”, organizar uma viagem com suas leitoras para algum lugar que você já conheça e que possa nos guiar? Acho que seria muito proveitoso, pois, além da viagem em si e do descanso proporcionado, teríamos a chance de conhecer umas as outras, fazer novas amizades e trocar experiências pessoais e profissionais, afinal, existem tantas mulheres bacanas por aqui! Seria uma oportunidade leve e divertida de encontrar pessoas que estejam em um mesmo ritmo de vida e ainda de darmos boas risadas, além é claro de outros benefícios que a experiência nos proporcionaria. Bora pensar nisso?

    P.S: Desculpe colocar minha sugestão neste espaço (Chora), achei que assim te alcançaria mais rapidamente, além de lançar a idéia para as leitoras, que acredito, podem gostar!

    Beijo e obrigada,
    Cida.

    • Joana15/03/19 • 10h54

      Oi Cida!!! A Cony fez uma viagem dessas uma vez para Miami com as leitoras, parece ter sido muito legal! Cony, você tem previsão de fazer nova viagem assim? Adoraria participar também!!! Um beijão

    • Ana Karina15/03/19 • 17h57

      Muito bem observado Cida! Me encontro exatamente nessa mesma condição, sai recentemente de um relacionamento e me sinto deslocada na cidade que estou, sem amigas, sem ter com quem conversar, sair..bate solidão e deprê.E muitas vezes acabamos nos envolvendo em outro relacionamento por pura carência e solidão.

    • Nairana Baptista18/03/19 • 17h23

      Adorei a ideia!!!!

  22. Nicole V.15/03/19 • 12h54

    Chora 1: Você tem o direito de fazer o que quiser. Mas, pelas ressalvas que vc tem com esse novo boy, imagino que ele não seja seu “amor da vida”, não. Aproveite essa fase pós divórcio para curtir e se dar a oportunidade de ser desejada de verdade, viver as coisas que não conseguia com seu relacionamento. Não quebre tanto a cabeça com tantas dúvidas. Vc não é obrigada a apresentá-lo pra familia. Existem muitas formas de relacionamento até chegar ao namoro. Não se obrigue a viver algo que você não quer no momento! E quanto a “disperdiçar o tempo dele”, ele é crescido e vacinado, se ele está com outras expectativas para o relacionamento de vcs, pode muito bem escolher não estar nesse relacionamento. Vc não é responsável por ele!

    Chora 2: Que delícia ler esse Sorria. Lembro do seu Chora tbm, parabéns pela coragem de sair da situação que você estava! Que bom que tudo se encaminhou muito bem. Que vc, suas meninas (e seu ex também) encontrem ainda mais felicidade!

  23. Clarissa15/03/19 • 14h57

    Para o chora da Alessandra, segue o perfil @pormaisfios no insta, a moça convive diariamente com alopecia androgenética e faz relatos diários de como lida com a situação! Bj

  24. MARILIA15/03/19 • 16h55

    Meu comentário não é um comentário.. mas sim uma constatação.
    Que felicidade ver essa rede de mulheres se ajudando.. tomara que o Chora 3 ache um profissional adequado dentre tantas indicações. ^^

  25. Regiane Melo16/03/19 • 15h36

    Para o 3°caso!
    Você conhece aquele boné que emite infravermelhos? A pessoa usa ele algumas horas por dia, e aumenta o nascimento de cabelos.

  26. Pam17/03/19 • 14h07

    So queria dizer que amo ler os choras, suas respostas e os comentários. além de sentir que estamos numa roda de amigas, já me livrou de umas presepadas que eu não teria percebido se não tivesse lido histórias semelhantes aqui. Esse espaço é muito importante ♥️

  27. Alice17/03/19 • 22h45

    Sou tão velha aqui (desde 2012), comento pouco, mas me lembro muito do chora 2! Tb me marcou! Bom saber que no fim deu tudo certo!!!

  28. Ana18/03/19 • 08h56

    Caso 3,
    Tenho alopécia androgenética diagnosticada no meio do ano passado. Tenho rarefação na parte frontal da cabeça. Estou há cerca de 6 meses usando Minoxidil todas as noites no couro cabeludo e MUITO feliz com os resultados. Meu cabelo já cresceu bastante aonde estava ralinho, mesmo em pouco tempo de uso relativamente! Converse com um bom dermato à respeito, porque alopécia androgenética tem tratamento!

  29. Carol18/03/19 • 17h40

    Vim apenas comentar que achei muito bacana várias meninas indicarem soluções para o chora 3 (e registrar que ñ acho nada frescura ou futilidade, afinal ver os cabelos caindo e ficando cada vez mais ralos deve ser desesperador sim, ainda que logicamente existam problemas mais graves na vida). Que tenhamos essa mesma sororidade em outros casos. Torcendo aqui pra que o seu problema, Alessandra, se resolva logo.
    E pro chora 1: moça, você esconde ele porque acha cedo para sair por aí como casal, ou porque tem, na realidade, vergonha dele? Pense bem nisso, talvez aí esteja a sua resposta. Além de concordar com a Cony, todo relacionamento têm brigas e problemas, mas isso ñ deve ser predominante. A maior parte do tempo deve ser de bons momentos e parceria.

  30. Paula18/03/19 • 17h56

    O meu comentário é para o Chora 3, da menina com alopécia.
    Eu tive alopécia há alguns anos, tive vários buracos na cabeça (o couro ficava rosinha, como se nunca mais voltasse a nascer cabelo ali). DESESPERADOR!! Eu chorava até quando me cumprimentavam na rua. Fiz vários tratamentos, caros e baratos, frequentei essas clínicas capilares, gastei bastante dinheiro e nada deu resultado. Só duas coisas fizeram o meu cabelo voltar a crescer: 1- tratar a causa. Já que a alopécia não tem uma causa fisiológica, a justificativa da minha era de fundo emocional, causada pela separação dos meus pais. Mas a minha irmã tb já teve pq estava com as plaquetas baixas, então não pare de investigar. 2- Injetei cortizona direto no couro cabeludo e foi o que fez o cabelo voltar a crescer. Eu moro em Curitiba e meu tratamento foi aqui, mas depois de pagar bem caro pra fazer essas injeções nas clínicas de implante, descobri que alguns dermatos fazem a aplicação no consultório mesmo e pela metade do preço. Não desista!! Procura mais indicações, vá em quantos médicos precisar e boa sorte.

  31. Natalia18/03/19 • 20h06

    Cony, mandei um chora há uns 15 dias atrás pedindo ajuda na vida profissional mas peço que desconsidere. Fui demitida! Enviei um novo chora!

  32. Lizzie Bennet20/03/19 • 09h19

    Para o chora 3… também sofro de alopecia androgenética, é uma situação muito triste e que mexe muito com a nossa autoestima. Infelizmente, as perspectivas de futuro não são boas. Comecei a notar a rarefação frontal aos 20 e poucos anos. Com 26 a falha já estava mais aparente e como meu cabelo é loiro escuro, sempre tinha um infeliz para comentar “nossa, como vc tem pouco cabelo…”. Desde então faço mechas para disfarçar o contraste e hoje perto dos 40 a situação é cada vez mais crítica. Já usei Minoxidil, Finasterida, diversas vitaminas, investiguei com vários médicos, dermatos, endocrinos… ano passado uma dermato pediu uma biopsia do couro cabeludo e comprovou que o caso é mesmo genético e não me deu esperanças. Menos mal que já fui sem nenhuma. Hoje de tão fino e ralo que meu cabelo ficou não posso deixar crescer e nem fazer um penteado se tiver um evento. Morro de vergonha, acho que nada fica realmente bonito na gente nessa situação. A única solução seria um implante, mas nunca fui atrás de maiores informações por falta de condições financeiras. Se alguém tiver indicações de profissionais em Porto Alegre/RS, agradeço. Beijos e boa sorte.

  33. Re22/03/19 • 09h29

    Alessandra,
    Também tenho alopecia androgenetica e sei muito bem o que você está passando pois me identifiquei com cada linha que você escreveu. Fui diagnosticada há alguns anos, não aceitei, me recusava. Não tratei de início, até as falhas de cabelo ficarem bem aparentes. Ja passei por uns 10 dermatos em BH, infelizmente muitos mais preocupados com a venda dos tratamentos caríssimos e nenhum cuidado com nosso psicológico que fica destruído. Já cuidei, já larguei os tratamentos, já me perguntei porque comigo, muitas vezes me senti depressiva e triste. Hoje cuido da minha alto estima e faço mesoterapia com uma farmacêutica e estou amando o resultado.