Futilish

Diário de Viagem: Hotel e Hostel Em Dublin!

Já falei tanto da Irlanda e do quanto amei o país que algumas pessoas devem ter ficado interessadas em ir né? Então tá, hoje vou dar duas dicas de onde ficar em Dublin!

A primeira dica é de um hostel! O dia que eu aprender a viajar e levar poucas coisas quero muito ficar num desses. Quem ficou lá foi minha amiga Naiá, eu acompanhei ela a fazer o “check in” e fiquei encantada com o lugar! O atendente foi super fofo e me deixou entrar para conhecer (a fresca que nunca tinha entrado num hostel, affff). É cheio de salinhas de descanso, os banheiros eram limpos e os quartos também! Tinha até um lugar com penteadeiras e boa iluminação para as meninas se maquiarem. E a Naiá se deu melhor que a gente (ficamos num hotel, já já conto), pois além de ter pagado muuuuuuuito menos, ela ainda tinha café da manhã e todo dia aparecia com fruta, pãozinho… E nós do hotel tendo que comprar na lanchonete kkkkk. Vivendo e aprendendo. Bom, pedi para ela me contar um pouco da experiência:

“Em todas as viagens que fiz por aqui (Europa) fiquei em hostel. Sempre, a primeira coisa é ir sem muita frescura. Como nessas viagens ficamos muito na rua e pouco no quarto, acho hostel uma ótima opção. Tudo que preciso é uma cama, um chuveiro e um lugar pra deixar as malas e albergues oferecem tudo isso por, geralmente, um preço bem vantajoso. O difícil é saber se vale em relação ao quarto, banheiros e, principalmente, localização. Em cidades pequenas fica mais fácil mas em cidades como Londres é difícil saber qual o melhor lugar já que é tudo muito longe e a cidade, lógico, muito grande. A questão é que tive muita sorte no hostel em Dublin: o Abbey Court é super bem localizado, o preço é excelente e as acomodações são das melhores que já fiquei. Peguei o quarto mais barato de todo o hostel (heheheheh) com 24 camas e paguei 9 euros cada noite. A minha sorte é que só 5 camas estavam ocupadas, o que fez da estadia ainda mais tranquila. O café manhã – incluso no preço, pasmem – tinha frutas, café, chá, torradas, sucos, cereais e croissants. Sensacional, melhor que muitos hoteis que já fiquei. Os banheiros são limpos, espalhados por todo o albergue. Tinha até um vestiário exclusivo para as mulheres, o que é muito bacana e dá mais privacidade. Existem áreas comuns em que os hóspedes podem ficar o dia inteiro, com sofás, televisão, redes e até sala com computadores “for free”. Ah, salinha de cinema também, como vocês podem ver nas fotos. Eles possuem secador, chapinha e toalha pra alugar (2 euros cada um) e isso é uma super mão na roda pra quem viaja “low cost” (bagagem de 10 kg apenas) e não quer ficar levando peso desnecessário. Alguns hosteis que fiquei (em Paris e em Amsterdam) não possuíam toalhas e nem secador pra alugar, então isso é realmente um extra – apesar de eu julgar isso básico pra qualquer lugar, não dá pra esperar muito…). O atendimento do staff foi sensacional, são todos muito prestativos e simpáticos. Na minha opinião, sem dúvida o melhor hostel que já fiquei e não tenho NADA de ruim pra falar dele. Eu AMEI!”

Ai, quero ficar lá.

Ele é uma graciiiiiiiiiinha! Lindo lindo, como a Naiá contou, mega bem localizado, a passos de Temple Bar! (Ah lá eu pensando na Guinnes rsrsrs)

Ele é todo bonitinho por dentro, colorido e LIMPO! Muito limpo!

A Naiá pegou o quarto com 24 camas, mas existem outras opções! Quartos com camas só para mulheres, quartos com 12, 10, 8, 6 e 4 camas! Esse com 4 camas custa 24 euros por noite, ainda assim, MUITO barato! Adorei!

Agora, quem não anima ficar em hostel (depois de ter visto um eu animo, só tenho que maneirar na mala rs), eu indico o hotel The Gresham! Também a passos de Temple Bar (isso é muito importante rs) e da Grafton Street (a rua das compras), ele é mega bem localizado. Tem cinema do lado, lanchonetes, uma Carrol’s (lojinha de souvenir) e o ônibus do aeroporto para literalmente na PORTA! Esse hotel é de 1817 e tem uma história meio sombria… o dono dele foi abandonado quando criança e quando jovem foi trabalhar em Dublin. Conseguiu dinheiro não se sabe como e montou o hotel. Dizem que pelas noites é possível ouvir os passos dele nos corredores do The Gresham, verificando se está tudo ok no hotel. MENTIRAAAA kkkk, a parte dos passos é fake, mas o resto é verdade rs.

 Diz que é 4 estrelas mas eu não diria tanto, umas 3 tá ok. Achei o preço bom (se bem que depois de ver o preço do hostel, paguei uma fortuna kkk) cerca de 130 euros por noite, isso sem café da manhã.

Os quartos são bem grandes e tem secador de cabelo, ferro de passar roupa, ar condicionado (o único que tinha ac, em Londres e Paris não tinham), um ferrinho que esquenta e seca as toalhas no banheiro que eu amei, porque deu pra lavar todas minhas roupas sujas e em horas estavam secas, internet de graça…

Foi o melhor hotel que fiquei na Europa. Só um dia que teve um pequeno problema… vou contar kkkk. A gente tinha ido para Temple Bar e eu tomei várias Guinness. Eram cerca de 3h da manhã quando eu voltei pro hotel e… estava fechado! Sério. Eu doida pra fazer xixi e todas as portas fechadas, nenhum interfone ou campainha e por mais que eu batesse na porta ninguém abria! Isso durou uns 20 minutos e eu estava quase derrubando a porta quando aparece um carinha e com uma cara muito mau humorada abriu, e frente aos meus xingamentos ele disse: “It’s for security”. Ok, mas podia ter um interfone né? Essa parte eu não curti 🙁

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