Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
18 jul 2018, 93 comentários

Chora Que Eu Te Escuto!

Quarta feira é dia de Chora!

Chora 01 – Globo

Olá, Cony!

Tenho pressa em tomar uma decisão, resolvi contar essa fase da minha história e ver se existe alguma saída.

Agradeço por esse espaço, mas meu caso envolve decisão. E como já dizia Sartre “estamos condenados às liberdade”, e isso envolve fazer escolhas.. Escolhas nunca são fáceis, por diferentes razões… 

Para as poucas pessoas que abri o caso, ninguém consegue opinar, nem eu. Será um caso sem solução?

Bom, meu caso é o seguinte: tenho 41 anos, meu namorado 22. Estamos juntos há 2 anos. Preciso decidir ser mãe ou não. Ele quer muito, por ele repensei essa ideia que já havia descartado por nunca ganhar bem, não confiar totalmente no pulso firme das pessoas com quem me relacionei e por ser responsável- levantando a bandeira de que filho não é para os outros criarem (avós por exemplo) e eu trabalhava em dois empregos na época. Por essas questões sempre adiei a maternidade. Mas hoje, com o relógio biológico nos minutos extras do segundo tempo, to me questionando e não tenho muito tempo mais para isso. Detalhe, fiz todos os exames e estão tudo ok, mas a médica falou que pela idade ainda tenho sorte de estar tudo ok, mas que isso não durará mto tempo, que preciso decidir em 1 ano no máximo. E quanto antes melhor… 7 meses já se passam depois papo.

A situação a ser analisada: Eu: formada, mestre, prof de faculdade particular(educação) e desempregada! Há uns 3 anos tentando recolocação sem sucesso, embora a busca seja frenética em diferentes áreas tb. Tenho uma renda de aproximadamente 3 salários por conta de aluguel.  Ele: trabalha com os pais em oficina mecânica, mas sem registro, faz curso de computação nos final de semana. 

Nossas famílias possuem status econômico-social diferente, eu nunca liguei pra isso. Namoro pessoas com as quais me encanta a alma. (devo ser inocente ou trouxa?)

Sai de São Paulo para tentar a vida em Curitiba, moro sozinha num ap pequeno e sem lavanderia. As vz ele tá aqui, outras vezes eu vou pra cidade dele. Conheci ele e os pais aqui,  pq ele a família estavam de mudança da cidade dele (interior do PR) para viver na capital a trabalho.  

Nossas famílias pensam diferente: A dele dá total apoio, não tem preconceitos com nossa diferença de idade(não aparentamos fisicamente quase diferença) e apoiam a vinda do filho/neto, dizendo que unidos damos jeito. Não sabem o status social-econômico da minha família, pq nunca falo dessas coisas e tampouco eles perguntam. Oferecem a casa deles da cidade do interior(1h30 da capital) para o nosso começo ser lá, já que estão na capital sem usufruto da casa no interior. E outro detalhe: meu namorado quer muito ser pai. Não gostaria de morar de favor, mas aceitaria por um tempo essa condição pelo filho. 

A minha família e dele nunca se conheceram, pois somos de cidades diferentes. Meus pais sabem, mas não apoiam muito. São bem mais racionais e pé no chão. Vislumbram problemas futuros com mta desenvoltura hehehe. Não demonstraram total apoio, percebo isso pq nem falam “Traz o rapaz pra gente conhecer” (acho que se envergonham). E o rapaz super querendo conhecer minha famila e segundo ele conversar com meu pai (acho digno! Mas tb acho q nao preciso disso, já to bem grandinha). Por eles (meus pais) deveria nunca ter nada com “esse rapaz”, que é mto novo, e por isso nao tem estabilidade emocional e financeira. Só mostraram as dificuldades que eu enfrentaria. Tipo eu ficar velha e ele me deixar..  que eu deveria fazer um curso e seguir minha carreira. Sim, é uma opção também. Mas lá na frente gostaria de ter criado um filho, esse desafio, creio eu, nos traz aprendizagens e motivações para uma vida com algum sentido.

Sei q na hora H minha familia nao me abandonaria. EU podia ter aparecido grávida e só dar a noticia, mas quis compartilhar a situação pela amizade que temos e por sempre ser responsável.  Mas fazer isso seria a rebeldia que nunca apareceu na adolescência hehehe. Com essa situação esclarecida aos meus pais, faltou meu pai surtar. Nem quis saber do rapaz que queria ir pessoalmente conversar com ele. Tentou tirar essa ideia da minha cabeça, dizendo q eu poderia fazer o curso que eu quisesse que ele pagava. É o que eles querem ou o que eu quero? Não me senti ouvida, sei lá. Sempre fui boa filha, responsável, sempre trabalhei apesar desses 3 anos sem emprego., além do mais sempre fui cuidada no aspecto de nao me faltar nada material qdo realmente precisei. Meu plano de saúde é meu pai quem paga, pq ele sabe que nunca tive nos empregos por onde passei. Sou mto grata, e reconheço que meu pai foi um homem batalhador e honesto durante uma vida,  talvez por isso tenha uma visão mais dura da vida, no entanto um homem de fibra.  Apesar de ser muito grata em ter a familia que tenho, me sinto diferente deles, sou mais branda para analisar a vida, as pessoas e suas reais necessidades. Minha mãe apoia um pouco mais, ela ama ser mãe, somos 5 irmaos. Mas fica dividida pelo meu pai. 

Resumindo a minha família: uma situação financeira bem melhor, porém o apoio foi bem menor (o meu tempo biológico foi ignorado). Ao final falaram o q vc decidir tá ok, vc sabe q vai ter nossa ajuda, as com aquela cara de não admiração.. não senti que foi de coração mesmo.. Saí dessa conversa que durou alguns dias, em uma de minhas visitas a eles, com a sensação de ser um fracasso e alguém não admirado. MInha irmã mais velha disse “eu nao teria filho com esse rapaz nem a pau”. Faz congelamento de óvulo, adota.. e pensa em fazer um curso… como se isso fosse barato. Saí praticamente abandonando essa ideia..

 Tento entendê-los com um pouco da maturidade que a vida me proporcionou, pois cada um pensa de um jeito e tento respeitar, mas não foi a reação que eu gostaria: a de me sentir ouvida de verdade realmente dentro das minha necessidades do momento. E assim foi sempre, nunca quis dar trabalho pra eles.  E para meu namorado não conto metade do que foi dito, falo que meu pai sugeriu a gente colocar nas costas o que  se  pode carregar…e omito um pouco a dureza.  No fundo eu gostaria da estar com eles e contar com o apoio deles, em quem confio mais, apesar de nossas diferenças.

Eu e meu namorado nos damos bem, hj vivemos um lindo amor, mas eu smp tenho pé atrás com relacionamentos, pois não temos como prever futuro, se vai dar certo, se algum de nós perderá o encanto.. eu vivo intensamente o tempo que durar, já que nada é pra sempre mesmo. Sou do lema “eterno enquanto dure”. Mas dar ou não certo futuramente, não me preocupa tanto qto me arrepender de não ter sido mãe um dia por esperar a pessoa ou a situação ideal na vida. Isso nunca chegou pra mim.

Se não der certo futuramente o namoro, sei que manteria uma relação amistosa e cuidadosa com ele, respeitando os seus direitos como pai. Hj não posso cobrar muito dele financeiramente pela idade, mas o apoio emocional e afetivo ele proporciona.

Se não fosse a questão financeira, eu já teria decidido ser mãe. 

Se puderem, aos mais experientes, me deem uma luz, podem ser duros e construtivos. Estou aberta para reflexão, sem medo algum. 

Agradeço por me ouvirem/lerem.

Se precisar de maiores detalhes estou à disposição.

Tô com medo de ser muito dura com você mas vamos lá… Você QUER SER MÃE ou QUER DAR UM FILHO PRO SEU NAMORADO? Uma coisa é você querer por você, e pouco importa quem é o pai (tipo, importa, mas não seria tão relevante) outra coisa é você não ter certeza e só estar com essa ideia por que seu namorado quer muito um filho. Se for pelo primeiro motivo, vá em frente, o tempo tá curto mesmo e é agora ou nunca. Agora, se for por causa do segundo motivo, acredito que o combo idade/situação financeira do seu namorado pesam muito sim. E entendo sua família sabia? Você tem 41 anos, desempregada, seu pai AINDA PAGA seu plano de saúde… na cabeça deles, você ainda é dependente! Imagina o cenário: você com 41 anos, dependente dos pais e um filho mais dependente ainda? Claro que eles ficam com medo, claro que eles querem que você estude mais, que você se mantenha sozinha, que você seja realizada profissionalmente e independente. Não exija apoio total da sua família, eles vêem você de uma forma diferente da que você se vê. Você diz que na hora H sua família não te abandonaria. AMIGA PARA DE CONTAR COM ESSA OPÇÃO. É justamente por você pensar assim que eles não te apoiam da forma que você gostaria. “Ah, ela sabe que a gente vai estar aqui então vamos aconselhar com o que é melhor pra nossa família”. Para uma decisão dessas, conte apenas com você e com o pai do seu filho. Você diz já estar bem grandinha mas em várias partes do texto te achei imatura. Viver a vida intensamente e de forma branda é lindo e libertador, DESDE QUE SE TENHA CONDIÇÕES E INDEPENDÊNCIA PARA ISSO. E outra coisa, você diz:” Se não fosse a questão financeira, eu já teria decidido ser mãe.” ou seja, você não tem o desejo real de ser mãe. Pense bem.

Chora 02 – SBT

Oi Cony, bom dia.

Vamos lá… Será a primeira vez que tentarei escrever tudo o que se passa na minha vida… Tenho 33 anos, sou casada há quase 5 anos e estou com meu marido há 9 anos já. Mas eu chora não é referente ao casamento, por mais que envolva o maridão. O chora tem a ver com meu peso! Sou alta, tenho 1,70m e sempre (diga-se até começar a namorar) fui magra, tão magra que meu apelido era Magrinha/Magrela, comecei a namorar com 24 anos e pesava 66 kg. Em um ano fui parar nos 78 kg e ali fiquei… Nunca mais saí da casa dos 70 e todos… Casei com 74 kg e no primeiro ano de casada cheguei aos 82 kg, acredite se quiser, e ainda não foi o mais alto que cheguei, mas calma, vamos por parte. Eu não cozinho quase nada, amo hambúrguer, não como nada de legume e verdura, como só salada e mesmo assim é difícil. 

Depois de casada tudo piorou, porque sair da casa dos pais, significa ter que pensar em todas as refeições do seu dia e isso para mim não rolou, eu chego do trabalho cansada e quero comer (sem esforço), tomar banho e dormir. Já fiz dois tratamentos para emagrecer, o primeiro saí dos 82 e fui pra 74 em 45 dias, mas nada é tão simples assim. Quando a ‘dieta’ acabou voltei ao peso em 4 meses. Aí se foram mais dois anos até que bati a casa dos 88 kg e lá fui eu procurar outro médico e outro tratamento e borá lá, mais 9 meses e perdi 13 kg. Tava ótimo! Tava me sentindo eu de novo, mas não tava satisfeita ainda, queria voltar aos 69/70 kg porque quero engravidar, mas ao me ver mais magra e bonita e a cada elogio que ganhava do marido e de todo mundo, eu ia me achando no direito de comer as gostosuras da vida e pimba, quando me vejo estou novamente com 89 kg. E to perdida! Não sei por onde começar, pois quando vejo que estou enorme, que não entro nas minhas roupas o que eu faço? Como mais.

Vamos a alguns detalhes. Eu malho, sempre malhei, faço musculação e Crossfit, então tenho uma boa massa magra no corpo, tenho perna e bunda bonitas, mas com 89kg nem isso salva. Não consigo fazer dieta, tanto pelo paladar que não como nada, quanto pelo mental que me boicota. Eu tenho noção que estou ferindo só a mim mesma e que só eu posso mudar isso mas ao mesmo tempo sei que sou fraca e que sempre vou falhar…

PS: Já pensei em terapia mas infelizmente não cabe no meu orçamento…. 

 

Não adianta fazer tratamentos milagrosos para emagrecer. Eu já fiz vários e nenhum deu certo. O negocio é reeducação alimentar MESMO, força de vontade, disciplina. Acho que o que precisa mais que tudo, é força de vontade. Não vou me comparar porque eu não sou gorda, mas gostaria de perder uns 10 kg, porém o que não me deixa emagrecer é justamente o auto boicote. Eu como o que quero e quando me dá vontade. Tem que ter uma disciplina descomunal e eu não tenho, inclusive queria dicas de como manter o foco quando o assunto é emagrecimento. Tento fazer boas escolhas, mas isso não é o suficiente. Nem sei como te aconselhar, vou aguardar o comentário das leitoras que já conseguiram perder peso sem tratamentos milagrosos e remédios.

 

 

Chora 03 – Band

Meu chora nem é assim pra chorar tanto… Esse espaço é muito importante pra meninas que passam por assuntos muito mais pesados e graves, mas acho uma colocação válida, afinal, toda troca de experiências e conselhos nesse nosso universo feminino é válida!

Meu chora é mais para pedir um conselho, um olhar de fora. Como namorar um menino mais baixo e não se sentir estranha? Ele bate no peito e assume a altura, é homem o suficiente pra andar ao meu lado sem se incomodar. Mas eu ainda não consigo me “soltar” com relação a isso! Acho uma besteira, entendo que seja um padrão imposto por nossa sociedade machista, que sempre gritou que homens devem ser mais altos e mais fortes para proteger sua mulher. 

Me sinto sim protegida ao lado dele, mas ainda não consigo me livrar dessa sensação estranha de me “diminuir”. Salto então, é uma barreira ainda mais difícil de transpor! Ajuda eu!!!!

Eita, outro caso que pra mim é difícil de aconselhar pois eu também sempre gostei dos altos rs. Mas acho que é costume… tá cheioooo de casais por aí que as mulheres são mais altas que os homens e tá tudo certo. Tenta desencanar e não preocupar com isso!

 

  • Choras abertos hein!!! Podem mandar suas angústias, seus perrengues, suas dúvidas para constanza@futilish.com e no assunto coloque CHORA QUE EU TE ESCUTO. Gente, por favor, sejam resumidas, com detalhes importantes e diretas. Textão desanima e as vezes nem leio. Beijos!
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93 comentários em “Chora Que Eu Te Escuto!”
  1. Jonilza18/07/18 • 20h24

    GLOBO: VOCÊ SABE A RESPOSTA!!!! “dar ou não certo futuramente, não me preocupa tanto qto me arrepender de não ter sido mãe um dia por esperar a pessoa ou a situação ideal na vida. Isso nunca chegou pra mim. Se não der certo futuramente o namoro, sei que manteria uma relação amistosa e cuidadosa com ele, respeitando os seus direitos como pai.”

    Você só precisa de alguém que ratifique a sua decisão e farei isso: VÁ TER O SEU FILHO!!! O futuro a Deus pertence. Ter um filho é maravilhoso, dá trabalho, cansa, etc, etc, etc… mas é maravilhoso! Você quer isso. Seu coração tá pedindo. Pare de esperar aprovação alheia, pare de tentar agradar aos outros. Vá viver a sua vida!!!! Seus pais vão lhe apoiar, quando souberem do netinho. Esse bebê será amado por todos e principalmente por você.

  2. Juli18/07/18 • 20h54

    Caso 3 usa salto e não se preocupe. Tem homens que gostam de mulheres altas. Eu tenho um amigo que adora namorar as altas e ele é baixinho. É se ela está de salto e a mais alta da festa aí que o amigo fica feliz… J

  3. Juli18/07/18 • 21h02

    Chora um tenha o filho se você quer ser mãe. Comece a trabalhar já para ganhar dinheiro e vá fazendo economias.
    Caso 2: se magreza fosse fácil estar acima do peso seria a excessão. Mas hj em dia ser magro é a excessão. O corpo humano foi feito para armazenar comida e faz pouco tempo que temos tanta oferta de comida. Para isso o ser humano tem que fazer muitos exercícios aeróbicos para ao menos não engordar ainda mais, faça exames para ser se não tem acromegalia, problemas de tireóide. Se só fazer exercícios fizesse milagres. Tem que ter alimentação saudável, chamar uma amiga ou a família toda para fazer dieta ou ir se exercitar juntos. Seja feliz hoje, do jeito que está. Se quer emagrecer faça um plano de dieta e alimentação, exames. Mesmo que não emagreca lembre que exercícios físicos fazem bem.

  4. Diana18/07/18 • 21h11

    Fiquei tão nervosa no primeiro, que nem consegui ler os outros. Miga, como assim bial!??? Não entenda como grosseria, mas acredito que seus amigos não tiveram a coragem de te dizer a real. Você não consegue se manter, quem dirá uma criança. É claro que tem gente com situação financeira com situação muito pior que a sua e cheio de filhos. Mas aí a questão é: está disposta a não conseguir dar ao seu filho o que você teve? Está disposta a baixar o padrão (significativamente) ? Olha, se for o sonho da sua vida se joga! Aperta, dá jeito, realiza. Mas se você nem sabe se quer, pense muito. Pq filho é caro, caríssimo!!! E pra sempre.

  5. Wanessa18/07/18 • 21h47

    P/ o caso 2: outra vez que postaram um caso sobre compulsão alimentar, indicaram aqui o instagram da Miriam Bottan (@mbottan) e ela realmente é maravilhosa, tem ótimos insights sobre o assunto. Talvez o problema não esteja na dificuldade de manter um certo peso, e sim em querer ter um peso que, de maneira saudável (para o corpo E para a mente) não é possível atingir. Para quem está com dificuldade de seguir uma dieta restritiva ou um “tratamento”, é possível que a restrição apenas induza uma compulsão alimentar.

  6. Luiza18/07/18 • 21h51

    Chora 1: leia seu próprio relato, não me parece que vc quer tanto ser mãe. Condição financeira é um fator importante, mas não limitante. Acho mais preocupante sua família não aceitar seu namoro. As famílias não se conhecerem acho super normal, e por vezes até desnecessário, rs.

    Chora 2: amiga, procure a nutrição comportamental, se não tiver condições financeiras, siga perfis de instagram sérios, tem muitos livros, blogs. Vc pode ter paladar infantil.. imaginar ter filhos sem comer coisas saudáveis já uma furada ne. E não se prenda tanto a esses números, a balança é uma inimiga, acredite.
    Cony, acho preocupante seu comentário “eu não sou gorda, mas gostaria de perder uns 10 kg, porém o que não me deixa emagrecer é justamente o auto boicote”. Demonstra culpa ao comer e isso tb não é saudável.
    Sigam a Camila Estima que escreve para o Futilidades, é libertador!!!

  7. Gabi18/07/18 • 22h07

    Globo, entendo o seu receio em relação aos seus pais, e entendo eles também e apesar da opinião deles ser importante, quem toma a decisão final é você. Pra mim ficou muito claro no seu relato que você quer ser mãe e quer saber? Vá em frente! Com um filho para criar você e seu namorado vão se mexer para dar conta das despesas, não há motivação melhor que essa. E outra coisa, se você ficar esperando o momento certo/perfeito para ter um filho, nunca vai ter, e isso serve para qualquer outra coisa na vida.
    Filhos são bençãos, eles cuidarão de você quando ficar velhinha, o dinheiro não.

  8. Ma18/07/18 • 22h45

    Caso 1: imaturidade p com um assunto tão sério! Como vc pretende sustentar filho? E o relacionamento com o gurizão, o filho seria p segurar? Imagine ele pagando pensão… Fala sério.
    Caso 2: tente grupos de preços acessíveis p te apoiar. E vc quer mágica: hamburguer e ser magra… não é seu biotipo, não vai rolar. E magra sou eu, com 1,70 e 55 kilos sem academia. Vc não pode se dar ao luxo de comer o q quiser SE quiser perder peso. Haja ansiedade e descontrole! Já viu sua tireóide etc?
    Caso 3: gostas dele ou tá faltando opção? Se gosta, a altura não é tão importante assim.

  9. Paty19/07/18 • 01h06

    Cony, vou ter de discordar de vc. Eu acho q a Globo quis dizer que quer ser mãe sim. Mas ela coloca a condição financeira (que,na verdade, é a aprovacao de seus pais disfarçada de condição financeira) como empecilho para não ter este filho! Ela teme o julgamento de seus pais. E não consigo vê-la como imatura pelo fato de o pai pagar o seu plano de saúde. Cada família tem a sua dinâmica, nem melhor, nem pior, se funciona assim, está ótimo. Ela é uma moça estudada e o setor de ensino superior está em crise no nosso país, então, não se pode julgar a ajuda do seu pai, que deve estar sendo de grande valia neste momento. Ela continua cumprindo com as suas obrigações apesar das dificuldades.
    Globo, meu recado para vc! Se vc tem a sorte de ter uma família que te apoia na hora H, um namorado que quer ser pai (e q parece tão jovem quanto vc, não q isto seja importante 😉 ) e vc ainda ser fértil com 41 anos, acho q é um sinalzinho que Deus está t dando para seguir com o desejo de ser mãe. Com o tempo, durante a sua própria gravidez, vc pode ir ajeitando a sua vida com o seu namorado para a chegada do bebê. Quantas e quantas mulheres bem mais jovens q vc têm problemas para engravidar e sonhariam com esta possibilidade? Quantas e quantas mulheres não gostariam de ter um parceiro para ter um filho? Vc tem tudo na mão; não é exatamente do jeito q vc previu ou viveu na sua casa, mas os tempos são outros, hj em dia, a vida é mais difícil e demanda mais dinheiro do que na época em q os nossos pais nos tiveram. Depois as coisas vão se ajeitando.
    Quanto aos seus pais, eles te veem como uma menina (isto não é negativo), é sinal de zelo mal colocado. Com TODA a certeza, se vc disse q sua família t apoia na hora H, com um filho, eles vão esquecer tudo o que falaram e se derreter pelo netinho. Não vão nutrir mágoas com vc. Se eles são zelosos com vc até hoje, com TODA a certeza, serão mais ainda com o netinho. Eles só não querem t perder como filha, é um medinho bobo deles. E pensa só mais uma coisa: vamos imaginar o pior (que espero que não aconteça), este relacionamento seu não dá certo no futuro, vc envelhece e teria perdido a chance de ser mãe, sem relacionamento e sem filhos, imagine que ruim! É gostoso termos alguém para transmitir o nosso legado!
    Então, menina, se eu fosse vc, correria para recuperar os 7 meses perdidos, pois o anti-mulleriano (vc deve ter feito este exame) cai rapidinho e teria logo o seu filhinho. E quando der a notícia da sua gravidez a sua família, diria a eles que os ama muito e que quer transmitir o legado de sua família adiante e que conta com o afeto deles para isso (e também agradeceria por todo apoio que eles sempre te deram).
    Seja muito, muito feliz e não perca esta chance de Deus! Às vezes, temos tudo na mão e não sabemos como gerir a vida. Vive-se uma vez só, é melhor se arrepender de algo que se tenha feito (o que eu duvido que irá acontecer, pois filhos trazem alegrias) do que arrepender-se de não ter feito nada.
    Beijos!

  10. Cristina19/07/18 • 07h34

    CASO I

    Gente quanta falta de empatia nos comentários.

    Você quer muito um filho, se não liga ser, ainda mais dependente dos pais… e morar num apartamento “sem lavanderia”… e arcar com os custos maiores do filho, pela sua melhor condição social.

    Se tudo isso não for uma grande questão,vá em frente… tenha seu filho! Vontade é nítido que tem!

    Beijos

  11. Natasha19/07/18 • 08h11

    Globo, desculpe a franqueza, mas vc mal cuida de vc mesma! Filho é responsabilidade dos pais e não da família! Continue tentando se colocar no mercado de trabalho; mude de área, de profissão!
    Após isso, caso VC queira ser mãe, tenha um ou adote. O amor é o mesmo!
    E desculpa mais uma vez, não senti firmeza no seu relacionamento! Imagine vc SOLTEIRO, DESEMPREGA e com o pai mal dando conta de pagar pensão!!!

  12. Natália Oliveira19/07/18 • 08h38

    Também preciso comentar sobre o Chora 1.
    Também gostaria de saber se vc quer mesmo ser mãe ou é apenas pelo namorado, ou por medo de envelhecer mais e perder a oportunidade.
    Sei que os pais foram um pouco duros, mas eles tem razão. Se quer tanto ter, espera ficar independente. Se acha que vai demorar, pense em adoção, ou então congele mesmo os óvulos como aconselharam. Se o seu pai se ofereceu para pagar um curso, peça ajuda pra ele pra pagar o congelamento dos óvulos (se é assim que se chama).
    Gente! Eu tb queria ser mãe de novo. Tenho uma filha só e imagino sim uma família grande e feliz. Mas eu NÃO TENHO CONDIÇÕES. Infelizmente dinheiro move o mundo. Se eu tenho outro filho, vou ter que tirar a minha da escola particular, vou ter que dividir tudo por dois. Dá? Dá. Mas não é um conto de fadas, não é brincar de casinha. Educar um filho não é tarefa fácil, e além disso, a gravidez depois dos 30 é perigosa, os riscos de nascerem com má formação, síndromes… é muito grande. Será que vc e seu namorado estão preparados para isso?
    Primeiro, precisam casar, saber se vão dar certo como um casal.
    Como vc pode saber, através de um namoro, que é ele quem quer como pai dos seus filhos?
    A gente não pode colocar filhos no mundo a “Deus dará”, vão sofrer todos, vc, seu namorado e seu filho. Principalmente seu filho.
    Eu tenho inúmeras histórias de pessoas próximas que agiram assim e deu tudo errado… Uma ex cunhada que decidiu ser mãe pq achou que “era fora” e fez tantas expectativas em cima da criança, que seria um filho perfeito, superdotado, etc. O meu sobrinho filho dela é autista, e ela simplesmente abandonou. Então assim, “não coube no meu sonho, não quero mais”
    Minha filha mesmo, nasceu com uma pequena má formação que eu tive que encarar de frente, sem sonhar, e tive que ser forte.
    Não é assim. Filho é sua responsabilidade e de mais ninguém.

  13. Geovana19/07/18 • 09h00

    Chora 1: Sinceramente? Voce tem 42 anos de idade e está pedindo autorização e compreensão dos seus pais pra tudo na sua vida ainda? Se quisesse mesmo ser mãe, você seria e pronto! Ninguém tem que te autorizar pra isso. Analise bem se essa vontade de ser mãe é genuína ou só por pressão social. E posso ser sincera mais uma vez? Eu concordo com seus pais quando eles dizem que essa diferença de idade uma hora vai pesar no relacionamento! Viver a liberdade e “ser eterno enquanto dure” é uma decisão extremamente imatura, ainda mais quando já somos adultos. Vamos ser bem claros que todo mundo que deseja um relacionamento, quer que ele seja estável e duradouro, e essa opção “eterno enquanto dure” não existe.
    Concluindo, os seus pais não tem mais idade pra se preocupar com o futuro do seu relacionamento e também nem precisariam mais te “sustentar”. Pense bem nisso e saia da barra da saia deles, mostre uma atitude, se você quer mesmo ser mãe!

    Chora 2: olha, me parece que a parte psicologica não ta te deixando emagrecer. Analise se você não está usando a comida como valvula de escape pra alguma coisa.

    Chora 3: meninaaaa, não tem nada a ver! Só tente não usar salto quando estiver com ele kkkkkkkkk

  14. Alex Borba19/07/18 • 09h03

    ; )

  15. Maira19/07/18 • 09h20

    Globo…depois de ler o seu chora fiquei sem entender,ter um filho agora é a sua escolha ou vc tá indo na onda do seu namorado? Realmente filho é pra vida toda e acho que só deveriam tê-los quem tem condições de bancar tudo o que vem junto, é muito bonitinha a historinha de que aonde come 1, comem 2 ou 3, mas na prática isso não funciona viu, vai por mim, você tá desempregada, depende da ajuda dos seus pais para pagar o seu plano de saúde, seu namorado trabalha com o pai e ganha pouco, resumindo, se a coisa toda desandar, vai ficar nas costas dos seus pais a obrigação de te socorrer, acho injusto e egoísta…então, pense mesmo se é isso que vc quer, se não tá indo na onda do seu namorado pq ele é doido pra ter um filho…filho é pra vida toda, mas é pra mãe, pq no final se o namoro ou casamento não dá certo, sempre acaba sobrando pra ela a parte mais complicada…desculpe se fui negativa, mas coloque os prós e os contras, se no final a segunda opção ganhar, espere…vc pode congelar os óvulos ou adotar…boa sorte viu.

    SBT…a fórmula é simples amiga…reeducação alimentar… dietas milagrosas, remédios, academia, nada, nada adianta se você não tiver força de vontade e foco, te falo por experiência própria, eu estava com mais de 10 quilos acima do meu peso,tomando remédio pra pressão alta por causa do sobrepeso, ia na academia praticamente todos os dias, mas só fui emagrecer quando fui numa nutricionista e conciliei a reeducação alimentar com a atividade física. Não tomei nenhum tipo de remédio para emagrecer, a minha dieta foi especificamente para a minha rotina e não foi nada radical…resultado, emagreci, não tomo mais remédio para a pressão, então é isso, é reeducação alimentar,academia e muita força de vontade…essa fórmula é pra vida toda, não é fácil, é cansativa mas dá certo viu…sucesso pra você.

    Band…nunca namorei ninguém mais baixo e nem muitoooooooooooooooo mais alto, então nem sei muito o que te falar, pela a sua descrição o seu namorado é super de boa, quando bater essas neuras, lembre-se que você está com uma pessoa nota 10 e imagine se fosse o contrário e a neura fosse do seu namorado, se espelhe nele e vai ser feliz.

    Bjocas

  16. 19/07/18 • 09h24

    Caso 3: BAND

    Amiga, eu era encanada assim tbm.

    Tenho 1,80 e sempre fugi dos baixinhos. Até me apaixonar por um de 1,65. Quer saber? Vai ser feliz!!! O que importa é o que vem dentro da embalagem, mesmo que mini para os seus padrões.

    Perdi muitas oportunidades de viver experiências maravilhosas por conta desse meu preconceito com altura.

    Hoje liguei o F***-SE pra isso e nunca me senti tão livre e feliz!!!

    Outra coisa, os boys baixinhos se sentem mega poderosos com uma mulher mais alta 😉

  17. Shirley Santos19/07/18 • 09h37

    GLOBO … A Cony disse tudo que eu queria dizer.
    Mas, vou acrescentar umas coisinhas. Um filho é a melhor experiência, presente, dádiva, o que for, na vida.
    Mas … custa caro !
    Além, de todo o básico necessário, tem o mundo oferecendo um monte de coisas que, se você não puder proporcionar, você vai sofrer.
    Você pode achar que sua família vai te apoiar na hora H, mas seu pais não estarão aqui para sempre e, além deles não conte com mais ninguém, é você com você.
    Seu relacionamento pode acabar, como qualquer outro, independente da idade de vocês.
    Relacionamentos são um risco, pode dar certo, pode não dar PONTO.
    Outra coisa que observo, no dia a dia de uma amiga que teve filho aos 43 anos, de o relacionamento com um cara mais jovem e que também não evoluiu. Quando este filho/a for adolescente e começar a ir pra festinha, balada, etc, você vai ter pique pra levar e buscar de madrugada, sozinha ???
    Além disso, é curso de inglês, é curso de dança, é viagem, é cursinho pre-vestibular, é muita coisa.
    Me desculpa, mas eu, aos 54 anos, sou muito realista.
    Tive um filho aos 26.
    Proporcionei tudo o que podia pra ele e, ele foi atrás de mais coisas ainda. Hoje ele mora em Berlim (legalmente), trabalhando na área que escolheu, casado, feliz e conhecendo muitos lugares por lá. O que mais, eu poderia querer ?
    O que eu quero dizer com tudo isso ?
    Seus pais não estarão aqui para sempre, seu namorado e seu filho/a também não, por motivos diferentes, é claro.
    Mas as pessoas são do mundo entendeu ? Nada é 100% garantido e você tem que estar preparada para tudo, tenha sempre consciência disso.
    No mais, boa sorte querida !

  18. IZabela Grambela Ribeiro19/07/18 • 09h38

    Nossa Excelente comentário! Acho que parte é entender que existe beleza em todo corpo.. e as vezes o que a gente acha que é o nosso ideal nem sempre é factível e saudável.
    Emagrecer com milagre até dá, agora permanecer magra é só com MUITA Disciplina e reeducação alimentar.
    Caso você e seu médico cheguem a conclusão que o seu peso de desejado é saudável e proporcional ao seu corpo, você tem que pensar BEM se realmente que chegar lá. Mas já te adianto, comendo na rua, comida congelada e alimentos industrializados não são o caminho.

    Talvez um tratamento integrado te ajude um pouco mais. Quem sabe (e me desculpe aqui a intromissão) reverter seus investimentos em academia+crossfit, que não são baratos, numa terapia por um tempo não te ajude a achar um caminho ?

    Abraços

  19. IZabela Grambela Ribeiro19/07/18 • 09h43

    Globo: vou repetir a pergunta das colegas: VOCE quer ter filho? se quer mesmo, tenha. Essa decisão é só sua, não é da sua mae, dos seus irmãos e nem do seu pai.
    Você e o Boy.. não vou nem entrar aqui no detalhe de idade e grana pq acho que isso nem deve afetar a decisão. Claro que pra criar filho precisa ter grana, mas antes é preciso querer… e não ter por causa disso seria um arrependimento sem volta.
    Concordo com a Cony e também te achei imatura em algumas partes.. para uma pessoa de 41 anos você está bem pouco independente e se importando D+ com a opinião alheia.

    Band, miga, SE JOGA.. relaxa e vai.. o cara é legal, ele não liga, vc disse que se sente protegida do lado dele.. como namorar e não se sentir estranha? Vai namorando que acostuma.. a estranheza passa e se vocês se gostarem de verdade logo logo você vai olhar pra trás e ver que todas essa “preocupação” não passava de uma grande bobagem!

  20. Ana19/07/18 • 09h58

    Globo – Você precisa descobrir se lá no seu íntimo é o seu desejo ser mãe. Tente fazer esse exercício de pensar as razões que deseja ser mãe.. para satisfazer o desejo do seu parceiro que quer muito? Porque a idade biológica ta pegando? Tem que ser algo que você queira experienciar, sem amarras a situações ou pessoas, pois senão pode rolar arrependimento depois. Questão financeira é limitante mas não é impeditivo, as condições “ideais” nunca vão chegar, então é preciso definir se é o seu desejo íntimo e batalhar para a coisa dar certo. Vale também analisar friamente seu relacionamento. É um relacionamento maduro? O cara é parceiro, vai participar da paternidade? Vão se esforçar para a coisa dar certo? Outra coisa, você é uma plena adulta, decisão de ter filhos deve ser SUA e em conjunto com o parceiro. À sua família cabe aceitar a situação ou não, mas não decidir por você. Pare de viver as “noias” da sua família, lógico que eles prefeririam que você casasse com um milionário e sucedido, mas essa é a sua vida, suas escolhas. E é você que vai arcar com essas consequências. Não fique fazendo planos na espera de “na hora H eles vão me socorrer”, cresça também! Não seja dependente e eles não irão te tratar como criança.

    SBT – O maior conflito com o seu peso reside na sua mente. Na falta de força de vontade e persistência de se manter dentro dos objetivos. Você fala como se a “culpa” da situação estivesse relacionada ao fato de ter casado. Como é a rotina e alimentação do casal? Morar junto significa dividir várias coisas, e uma delas é a comida, no sentido de que acabam fazendo as mesmas refeições e programas, e aí se vocês tem uma rotina de comilança e maus hábitos, a coisa dificilmente vai melhorar sem mexer nisso. Outra coisa, você disse que faz crossfit e musculação.. sério mesmo que não tem dinheiro para terapia?! Sei… me parece resistência em olhar para os motivos psicológicos desse aumento de peso. Pare de inventar desculpinhas e vá sim fazer terapia!! Você não sabe o bem que ta perdendo!

    Band – Também sofro levemente desse mal, mas acho que é algo que precisa ser trabalhado na nossa cabeça, nas crenças inconscientes que a gente tem de que o homem ser mais baixo do que a mulher é “feio”, é “inapropriado”. Se programe a exaltar as coisas boas do relacionamento e focar no que realmente importa, pois isso é um fator totalmente irrelevante.

  21. Marina19/07/18 • 10h02

    Vi reforçar a dica de todas seguirem a @camilla_estima_nutricionista no instagram! Ela é nutricionista comportamental e muito boa e esclarecedora. Não é legal viver em efeito sanfona, pessoal…

  22. Thata19/07/18 • 10h08

    Caso 1 é complexo né? eu tive uma filha muito nova, fui mãe solteira e morava com meus pais, decidi que não qria mais ter filhos, mas qdo casei era tudo que queria, pois sabia que meu marido desejava muito ser pai, ele ama minha primeira filha mas era um desejo antigo dele ser pai, e por milagre engravidei, então entendo a vontade de ser mãe pelo namorado. Mas entendo a falta de empatia dos teus pais com relação a isso, pq se não der certo, onde vai procurar refugio? você já está contando com isso sem saber o que vai acontecer.. Acho que o que vc precisa mesmo é ser realmente independente, se decidir por ser mãe, assumir tudo, e ter em mente que esta criança depende somente de ti e do pai.

    Caso 2: eu também engordei muito depois do casamento, ai engravidei, e depois da gestação achei que conseguiria emagrecer mas fiquei bem acima do meu peso normal. o que eu fiz? academia, e reeducação alimentar, tudo sozinha, emagreci 16kgs, e perdi mais de 20cm de cintura, estou melhor que antes de me casar, rsrs.
    Sem segredo, apenas me dedicando a mim mesmo, e sem pressa, meu emagrecimento foi bem lento, foram 2 anos pra perder 14kgs e neste ultimo perdi somente 2kgs e estabilizei, agora estou “moldando” o corpo com musculação, não qro ficar musculosa, mas deixar tudo no lugar. sempre me permiti comer um pouco de tudo, moderação é a palavra. Acho que o que mais impede o emagrecimento é a agonia que sentimos quando começamos o processo, queremos pra ontem. Quando foquei onde queria chegar, sem me preocupar com o tempo foi então que comecei a emagrecer definitivamente.

    Caso 3: Menina eu te entendo, na minha epoca de solteira sai com um rapaz muito mais baixo que eu, acho que só com o tempo pra vc se soltar com relação a isso, principalmente se vc gostar dele pra valer.

  23. Rita19/07/18 • 10h17

    Para a Globo.
    Minha querida, você esta super indecisa e eu entendo pois ter um filho é uma decisão muito séria. Eu morro de vontade de ser mãe também. Recentemente levei um pé na bunda, da pessoa que achei que seria o pai dos meus filhos e parceiro de vida. Eu também não sou novinha, tenho 30 e poucos anos, mas tenho emprego, me sustento e até consigo guardar uma graninha. Porém, eu jamais teria um filho sozinha ou sem apoio. A Coni fala que você deve depender soh de vc, mas não concordo! Para se criar um filho, precisamos sim e uma rede de apoio e aparentemente, a familia do seu namorado pode ser essa rede de apoio. Esteja preparada para abrir mao de muitas coisas, qualquer luxo, pois como você não tem sua renda, vai ser apertado. Mas se fosse uma gravidez indesejada, vc ia dar um jeito. Vai fundo que no fim tudo da certo!

  24. Karina19/07/18 • 10h21

    Para caso 2 – SBT. A Alexandra Gurgel (canal do Youtube Alexandrismos) foi muito importante pra mim nesse processo. Procura lá e seja feliz e livre.

  25. Débora19/07/18 • 10h32

    Caso 1: Filho não é brincadeira. Não é pq seu namorado morre de vontade de ter filhos que você tem que embarcar na dele. Senti no seu relato que essa não é a sua vontade real. Que foi só alguma pulga atrás da orelha que ele te colocou. Olha, sou mãe. Fui mãe aos 18 anos, amo meu filho mas JAMAIS teria mais um. É um amor descomunal, mas ao mesmo tempo É muita responsabilidade. Financeira, inclusive. Eu tenho uma vida “tranquila”. Sou servidora pública e consigo bancar meu filho sozinha. Acontece que parando pra pensar, não era isso que eu queria. Então decidi não ter mais. Sou noiva e antes de tudo conversei com meu noivo sobre a MINHA DECISÃO de não ter mais filhos. Ele concordou e tudo seguiu bem. Eu não teria um filho pq meu namorado quer um. Você ainda depende da sua família pra muita coisa. Você não paga nem seu plano de saúde, vai pagar o do seu filho como? “Um amor e uma cabana”, como diria minha vó, funciona muito bem em filmes. Mas a vida real é faca na caveira. Com filho então….
    A verdade é que se vc tivesse esse tesão na maternidade que a grande maioria das pessoas têm, você já teria engravidado sem precisar da opinião de outras pessoas. Parece que você busca aceitação da sua família só pra isso poder te convencer que é uma boa ideia. Nem você mesma se convenceu ainda. Se eu fosse você, cuidava do seu namoro, cuidava da sua carreira e ajudaria seu namorado a crescer na vida pra aí sim pensar em filhos. Até pq, a medicina é tão avançada. Congele seus óvulos e mais pra frente pense nisso. Ou adote uma criança., faça inseminação.

  26. Debora19/07/18 • 10h37

    Caso 2: Você parece a minha irmã. Sabe o que precisa fazer, mas não faz por pura e simples falta de vontade. Olha, todo mundo ama hambúrguer, ama coisa gostosa e ama comer com facilidade. Mas todo mundo sabe que isso não é certo. Essas dietas que a pessoa emagrece muitos Lília em poucos dias são tão absurdas. Restrição gera compulsão, já ouviu falar?
    Pois bem. Um conselho: procure um bom nutricionista. Um profissional sério e diga o equilíbrio. Você não precisa deixar de comer o que ama, mas precisa equilibrar quantidades/ continue seus exercícios fisicos. Eles são mega importantes. Procure tb um psicólogo. Ele vai te ajudar na parte mental, na parte da compulsão e na ansiedade que provavelmente virá Procure deixar as comidas da semana prontas, isso facilita tanto, além de não deixar a gente comer besteiras durante a semana. Um endocrinologista associado a um bom nutricionista, seria legal tb.
    Enfim. EQUILÍBRIO!!! Tenha isso sempre em mente. Além de disciplina e muita paciência. Boa sorte!

  27. Fernanda19/07/18 • 10h53

    Do caso 1 – se eu nao consigo me manter, logo não vou botar mais alguem para quem me mantem manter… ah mas vou me arrepender: bom, paciência, é a vida que tenho no momento. Achei meio mimo, aquele: quero.
    Caso 2 – de novo, milagres, o quero sem esforço: isso não existe. não é disciplina descomunal, é disciplina normal e exceções: dividir isso. Não precisa saber cozinhar o mundo, tem salada pronta no mercado, vc poe no prato com ovo cozido e pronto, sem dramas.
    Para se manter no foco, dica futil, mas se medir e pesar frequentemente. Colocar o biquini e ir vendo as diferenças. Ajuda muito.

  28. Marise19/07/18 • 11h05

    Globo, fui mãe aos 44 e deu tudo certo. Não existe situação ideal, nem mundo ideal para ter filhos. Ser mãe é uma opção que muda tudo. O dinheiro é importante? É. Mas, muito mais do que dinheiro, a vida de mãe de criança pequena tem outra necessidade: de colocar o outro pessoa em 1º lugar. Essa é a grande mudança da vida no primeiro filho. Priorizar as necessidades de outra pessoa. Muito mais do que dinheiro, é necessário disponibilidade. Mas é uma ventura espetacular. Faria tudo de novo. Quem tem medo dos riscos, nunca terá filho. Se você tiver coragem, saiba que junto com o bebê nasce uma nova pessoa, com uma nova vida. Desejo a você tudo de bom. E se você mergulhar nessa aventura, tenha certeza que sua vida será repleta de vitórias. Beijo

  29. Carla19/07/18 • 11h12

    Meu conselho é para a moça do caso 1. Li seu texto me identifiquei! Vi nele características minhas e que me atrapalham bastante: racionalização e necessidade de aprovação! Você elenca as justificativas, explicações e opiniões de todos para o caso, mas e o seu sentimento? O que você quer? Quer ter o filho? Está feliz com o relacionamento? Sente que vocês se amam de verdade e têm maturidade pra lidar com as consequências da decisão? Então vai fundo nessa, seus pais não são responsáveis pelas suas decisões! Só cabe a vocês dois isso. Concordo com a Cony quando diz que você precisa ter independência em todos os sentidos para tocar o plano em frente. Se os seus pais sentem que vão precisar arcar com a sua decisão, também se sentem no direito de opinar sobre ela! Se vocês dois realmente querem isso, banquem o desejo de vocês, sejam felizes! Não se privem de viver! (só um parênteses para a minha parte racional se manifestando: tenha consciência sim de que o seu namorado é BEM jovem e a cabeça ainda muda bastante, viu. Não acho que impeça que sejam felizes e que tenham o filho, mas “que seja eterno enquanto dure!”, (o relacionamento, pq o filho é pra sempre!) não é mesmo?).

  30. melinda19/07/18 • 11h15

    Caso 1: Eu sou muito realista e queria te dizer que pensa que quando você tiver 60 anos seu marido terá 40, no auge para um homem. Mas que bom que você percebe que existe a possibilidade dele te deixar no futuro, e que mesmo separados vocês teriam um bom relacionamento. Não estou escrevendo isso pra ser machista nem nada, é simplesmente a realidade. Essas coisas acontecem e passam pela nossa cabeça. No resto concordo 100% com a Cony. Primeira dúvida que você tem que esclarecer é essa da Cony: você quer ser mãe por você ou por ele? E outra coisa, daqui a 3 anos vocês não podem adotar uma criança? Tem que ser biológico?

    Caso 2: concordo 100% com a cony de novo. REEDUCAÇÂO ALIMENTAR JÁ! pare com dietas loucas, isso dá depressão e você fica nesse efeito sanfona o tempo inteiro. eu fiz reeducação alimentar pq apesar de comer bem, eu era a rainha dos carboidratos. então chegava no lanche e comia 10 pães de queijo, etc. mesmo pesando 53kg – magra – eu tinha 30% de gordura corporal, o que é demais. agora já baixei pra 22% em 2 meses, só com reeducação. isso significa esforço? sim, muito. na primeira semana eu fiquei com muita fome, pq nosso estomago dilata e contrai de acordo com a quantidade de comida q a gente ingere.tem isso que a cony falou, da autosabotagem. não pense que eu nao quero comer um prato de macarrão, quero toda hora, mas me seguro. hoje peso 48 e to otima. e nao, nao quis ficar magricela, procurei a reeducação alimentar pq tenho anemia e parei de comer carne. o emagrecimento foi consequencia. amiga, tem gente que acha que engordar tá só no corpo mas muitas vezes tá na cabeça. procura uma nutróloga (médica, não nutriconista), explica pra ela suas neuras e diz o que vc REALMENTE consegue fazer. médicos podem pedir exames, às vezes vc tem um problema q nem sabe: tireoide, hiperinsulinimia, etc. eu por exemplo depois de 3 meses pedi pra acrescentar o chocolate na minha lista. ela botou 30g de meio amargo por dia, o que é coisa pra caramba. foco pra vc, é dificil mesmo. como disseram: se fosse facil todo mundo era magro. e hj somos o segundo pais do mundo com mais obesos.

  31. melinda19/07/18 • 11h16

    Amiga, nem todo filho cuida dos pais ok? cuidado com esse comentário. parece que filhos são pra cuidar da gente… meio egoísta isso ne?

  32. jana19/07/18 • 11h16

    Pro depoimento 01, por mais que seja algo que considero “vergonhoso”, também estou nessa sina, quarentona, não totalmente independente e nessa decisão de ter ou não filhos por não querer baixar o padrão de vida tbm e relógico biológico apertando, namorado querendo. A minha decisão é não ter.
    Se bater a vontade depois? Daí adota-se, afinal filho é filho.
    Ter um filho agora de maneira insegura vai me deixar realizada? Não… o que vai me deixar realizada é conseguir viver bem com o meu rendimento, poder ficar tranquila, não passar apertos e é isso o que estou buscando. Já devia ter alcançado? Sim, mas não dá pra voltar no tempo, então bola pra frente.
    Agora se o seu namorado está condicionado a ter filhos, realmente pode ser que ele te deixe.

  33. melinda19/07/18 • 11h17

    Ma, concordo com tudo.

  34. Carol Mancini19/07/18 • 11h26

    Emagreci 30kg em 3 anos e ainda pretendo perder mais. Eu apresentei um quadro de compulsão alimentar que só foi tratado com terapia mesmo (e ainda é e ainda aparece, mas as crises diminuíram bastante). O que eu posso falar para quem quer emagrecer: não pense na comida. Sério, ficar o tempo inteiro medindo o que você come, quanto come, onde come é a melhor maneira de cair em episódios de compulsão (caso você apresente o distúrbio) ou de auto boicote. Comida é CONSTRUÇÃO e reeducação alimentar começa com seu paladar, em descobrir o que você gosta que é saudável e o que você gosta que não é saudável – aí você vai e troca um pelo outro. Pra mim, o que funcionou de verdade foi ser radical: vi tudo o que tinha na geladeira e armário que não era saudável e levei pra um morador de rua. Fiquei meio desolada, porque vi que eu consumia muito industrializado e coisas “fáceis”. Fui no mercado e comprei o que precisava – no meu caso, vendo as dicas do Vigilantes do Peso, que foi o primeiro lugar que consegui emagrecer MESMO, mas depois vendo as dicas de um nutricionista. Montei a primeira semana e falei NÃO VOU PENSAR MAIS EM COMIDA e não pensei mesmo. Pegava o negócio pra comer e, se vinha o pensamento de “nossa mas eu não queria comer isso queria comer um hambúrguer e batata frita” eu substituía por “nossa que delícia, como é bom ter uma comida saudável para comer”. O ponto nem foi substituir a comida mas sim o pensamento, agradecer por ter uma comida saudável em vez de ficar desejando uma comida não-saudável. Isso adiantou pra mim, não é receita milagrosa e emagrecimento é muito mais do que substituir batata frita por salada, mas foi meu primeiro passo, sabe? E minha motivação pro primeiro passo foi saúde mesmo, o médico virou e falou “se vc não der um jeito na sua vida, vc não chega nos 40”, eu assustei e falei “bicho, quero viver muito ainda” – parei de fumar e fui fazer exercícios, aos poucos o meu estilo de vida mudou e isso foi fundamental para a melhoria da minha saúde e, consequentemente, com a perda de peso. É construção – e tem que querer e pronto. E tudo bem ser gorda também, se você não quer mudar o jeito que come pode aprender a amar seu corpo nesse formato, é outra construção que só você mesma se impede de fazer.

  35. Leitora do Fufu19/07/18 • 11h29

    Se vc não pode nem pagar um plano de saúde como vai querer arrumar filho? Já tá bem claro que vc vai ter esse filho pros outros terem que sustentar financeiramente.
    Se é certo ou errado isso, quem sou eu pra julgar.
    Mas que vai sobrar pros outros, isso vai.

    • Constanza19/07/18 • 12h02

      Concordo!!!

  36. Marcella19/07/18 • 11h33

    Chora 1- gata, vc não quer ser mãe, vc está buscando aprovação dos seus pais para realizar o desejo do seu namorado.
    Chora 2- desculpa ser dura, vc está arrumando desculpas para não mudar seu hábito, paga academia mas não paga terapia.
    Chora 3-que que tem a ver machismo com o seu incômodo de ter um namorado mais baixo. Assuma logo e não culpe a sociedade.

  37. Flavinha19/07/18 • 11h33

    10kg Cony?

  38. Thais19/07/18 • 11h49

    Caso 2 (SBT): Olha, uma coisa que me ajudou muito foi achar uma nutricionista BOA, mas boa mesmo. É um investimento que vale a pena.. Na primeira consulta, ela perguntou de toda minha rotina, o que eu tava acostumada a comer e foi simplesmente mudando alguns ingredientes aos poucos pra eu ir me acostumando. Por exemplo, se eu comia salgadinho a tarde, ela me dava várias opções de salgadinhos saudáveis (tem uns de soja que são uma delícia, coisas assim) e ai devagar eu fui fazendo a reeducação alimentar. Sinceramente, não acho que adianta você mudar totalmente sua rotina e os alimentos de uma vez. Porque assim que você sair da dieta uma vez, você nunca mais volta. Vai substituindo aos poucos as coisas.. troca o açucar por um adoçante natural.. troca o refri por refri zero.. naturalmente, você vai se sentindo melhor, mais disposta e mais bonita, ai cada vez mais vai ser fácil trocar os alimentos. Você consegue!!! Ninguém vai fazer por você!!

  39. Letícia19/07/18 • 12h11

    Caso 1:
    No seu relato, para mim, ficou clara sua vontade de ser mãe e a pressão do relógio biológico!
    Vc está disposta a cuidar do seu filho sozinha, seja financeiramente quanto em todas as outras necessidades?
    Vc teria como sustentar a si e ao seu filho?
    Vc consegue adaptar sua carreira para conseguir dar conta de todas as demandas, quanto de tempo quando financeira?

    Refaça essas perguntas e, se seu desejo de ser mãe ultrapassar todas essas barreiras, vá em frente!

    Concordo com o lado financeiro, mas por outro lado existe um relógio biológico jogando contra vc…

  40. Ta19/07/18 • 12h17

    Globo minha amiga. Você quer ser mãe? Se sim, se joga. Super respeito as mulheres que não querem ser mães. Porém,se existe a vontade sua, viva a experiencia. Não romantizando, mas a criança traz luz, traz harmonia em muitos casos. Muitas vezes é a criança que nos move, nos tira da zona de conforto. Pode fazer você descobrir uma nova habilidade e ganhar dinheiro com isso. Vai fazer o pai se esforçar mais para garantir o melhor. Muitas vezes os avós que torcem o nariz, são os primeiros a serem os mais babões.
    Se você quer ser mãe, seja, mas isso depende unica e exclusivamente da sua vontade. Sou mãe e não saberia o que seria de mim sem minha filha.
    Outro detalhe, é logico que financeiramente precisamos ter consciência de que temos um serzinho dependente. Mas não precisa ser a vida mais rica de todas. Quantas vezes vemos pessoas que tem uma situação financeira the best mas sente falta de uma vida mais real, de um amor verdadeiro de pai e mãe. Não são os melhores colégios e nem a melhor casa do mundo, nem as melhores roupas e brinquedos que constroem a felicidade.

  41. Taina19/07/18 • 12h18

    Eu até ia comentar sobre o caso 1 mas prefiro falar sobre experiencia propria, SBT, Caso 2!
    Tenho 1.72m e já cheguei nos 85 kg tambem. Te entendo! Entendo o ciclo vicioso de se sentir mal e comer mais porque se sente mal. Na época eu comprava aquelas pilulas pra emagrecer, ficava 24h sem comer, nada adiantava porque depois voltava tudo! Imaturidade ne, eu tinha 19 anos.
    Hoje tenho 30 e 65kg. O que eu faço hoje? Eu trabalho o dia todo e faço mestrado. Então eu cozinho no final de semana e deixo tudo pronto! Chego em casa e tem comida saudavel me esperando! Além disso eu estou sempre buscando novas maneiras de fazer coisas saudaveis mais apetitosas, tanto pra mim (que gosto de vegetais e saladas) quanto pro meu marido (já que eu cozinho pros dois).
    Por exemplo, final de semana agora eu cozinhei carne de peru moída com curcuma, fiz hummus, e uma sopa de vegetais, e deixei na geladeira isso e salada lavada. Todos dias coloco no meu pote de almoco um pouco da carne e salada com hummus por cima. De noite esquento uma sopa. Eu sou uma pessoal de paladar simples, como coisas simples no dia a dia. Mas só estou mostrando que é possível, tu pode fazer outras coisas que gosta mais de comer. Busca no youtube se quiser ideias, isso chama Meal Prep. Preparar a comida no final de semana e deixar na geladeira é o que me garante que vou comer saudavel durante a semana! Preparo frango grelhado e vegetais no forno outra semana. Ou, uma das preferidas do meu marido, cozinho uma abobora inteira cortada em pedaços no forno e faço pure de abobora durante a semana e comemos isso com uma carne. Toda semana mudo o que faço e ninguem enjoa de comer saudavel! Comida saudavel não é nada mirabolante ou caro!
    Pra descobrir maneiras diferentes de fazer coisas saudaveis tem os videos “O que tem na Geladeira” do canal Panelinha, acho que chama. Ai mostra brocolis, 5 maneiras de fazer o brocolis. Tudo coisa simples e tu ve qual gosta mais e deixa pronto na geladeira. Tu nao é obrigada a gostar de espinafre cru pra emagrecer, entende? Nem precisa comer cenoura e nao sei que mais todos dias! Existem outras coisas saudaveis, outras maneiras de preparar!
    Agora mágica nao existe mesmo! Tratamentos mirabolantes, pilulas e coisas assim só vao fazer tu perder na hora, mas sem força de vontade e sem descobrir o que tu gosta de comer saudavel jamais vai emagrecer nem ser saudavel!!!
    Espero que te ajude! Meal Prep e descobrir novas maneiras de fazer as comidas saudaveis!

  42. CLARI19/07/18 • 12h49

    Sobre EMAGRECER e as milhões de modas de hoje: consegui me libertar de um comer compulsivo e de um comportamento ruim com a comida, do tipo: ai hoje comi batata frita, volta pro dia 01 da dieta, tudo por agua abaixo. Isso não existe, comer é pra ser intuitivo. Sugiro procurar nas redes sociais: Sophie Deram, Daiana Garbin – o blog dela é maravilhoso, os vídeos também, tentem fazer o desafio do chocolate. Pra quem é de recife: @walpaesoficial; Enfim, ler e se informar é o melhor caminho.

  43. Leitora do Fufu19/07/18 • 12h52

    Olha, e digo mais. Vc tá contrariada pq na verdade queria a aprovação formal e feliz da sua familia que é quem vai dar o suporte financeiro no fim das contas.

    Vc queria que eles chegassem e falassem “Claro, tudo bem que vc tem 41 anos, não pode se sustentar sozinha… Pode ter seu filho com o menino de 22 que nós vamos te ajudar a cuidar, fica tranquila”.

    Qualquer pessoa normal em sã consciência não vai aceitar feliz uma coisa dessas. Vc tá querendo demais.

  44. Nat19/07/18 • 15h00

    Globo: Miga, a senhora está louca? Fiquei muito em choque com esse chora, me deu até palpitação.
    Está claro que se você tiver filho quem vai sustentar são os seus pais.
    Vai cuidar de estabilizar sua vida, arrumar um emprego e pare de achar que um amor e uma cabana dão jeito em tudo, pelamor!

  45. Laura19/07/18 • 15h38

    chora 2 siga a @nutrinandamuller no instagram, ela vai mudar a tua relação com a comida!! é um perfil muito muito bom mesmo! e to falando de graça, apenas uma seguidora feliz, fã da nanda e da cony!! 🙂

  46. sabrina19/07/18 • 15h58

    Chora 1: seus pais foram muito prudentes em te dar um banho de água fria. Eu, como mãe, vou te jogar pra realidade também, porque ser mãe desempregada é f*da! Não crie uma maternidade florida na cabeça. Ter um filho é maravilhoso, um amor surreal, mas exige muito da mulher. Serão muitos gastos novos e a falta de dinheiro num relacionamento pesa bastante. Sei lá… se você questiona tanto sobre ter o filho, acho que devia primeiro estar empregada. Porque se este for um sonho seu, você sempre dará um jeito de se virar e dar o melhor pro seu filho. Mas se estiver vivendo um sonho do seu parceiro, como a Cony ressaltou, você pode se frustrar depois. Boa sorte. E não ache que seus pais estão errados, viu. Eles só querem o melhor pra você!

    Chora 2: Emagrecer e se manter no peso exige força de vontade e dedicação sua. Ninguém vive de dieta, então não adianta nada suprimir alimentos e depois voltar a comê-los. Procure um bom nutricionista, endócrino, educador físico. E tenha consciência de que sua alimentação e extravagâncias refletem na sua SAÚDE. A estética é consequência.

    Chora 3: Meu marido é da minha altura e sabe que isso me incomodava também? Eu nunca fui fanática com saltos, então levo de boa. Mas até no nosso casamento eu usei sapatilha. No fundo é um complexo bobo nosso. O melhor que já ouvi de uma colega: “na horizontal, fica tudo igual!” Rs! Então se você o ama, esquece padrão! <3

  47. Ana Luiza19/07/18 • 16h18

    Globo, de fato a sua família provavelmente não te apoia por não te verem como uma pessoa capaz de se sustentar sozinha. Nem devem levar a sério seu namoro, talvez eles enxerguem vocês como duas pessoas de 22 anos que namoram. Sinceramente, achei bizarro o seu pai ainda pagar o seu plano de saúde. Mostra que vc provavelmente nunca caminhou com as suas próprias pernas. E agora quer colocar mais um par de perna no mundo, aí serão 3 pares de perna (vc, o boy e o bebê) dependendo de muletas em todos os lados.
    Os últimos parágrafos do seu chora mostram uma bela falta de maturidade. Vc se frustrou por sua família não ter tido a reação que vc gostaria, preferiu não contar ao seu namorado toda a sua conversa com a sua família… vc está realmente cogitando ter um filho com uma pessoa que vc não se sente à vontade pra ser aberta sobre a conversa que rolou com os seus pais? Provavelmente vc não acha que ele tem maturidade emocional pra lidar com as opiniões da sua família, será que ele vai ter pra ser um pai?
    Pela sua forma de escrever, me parece que você é uma erudita sem muita noção da vida real. Muito bonito isso de viver o hoje, o eterno enquanto dure, mas envolver uma nova vida no seu “desprendimento” é, no mínimo, egoísta. Sinceramente, acho que vocês como casal mal têm preparo e estrutura pra ter um cachorro.

  48. Aline19/07/18 • 16h34

    BAND, se ele está com vc é pq ele não se importa com a diferença de altura, né? Cuidado para deixar passar um cara q pode ser bacana por estar mais preocupada com a opinião alheia do que com o sentimento q existe entre vocês… pense nisso!
    Beijos!

  49. Michele19/07/18 • 17h06

    Globo – conselho de quem trabalha há 10 anos em Vara de Família… se quiser ter esse filho, tenha por VOCÊ.
    Porque quando você terminar o relacionamento com o boy (e estatisticamente falando tem 90% de chance de terminar depois que o bebê nascer) ele e a família dele vão ser os PRIMEIROS a te virar a costas e cortar o auxílio financeiro.
    E como a tua família não está muito disposta a te ajudar… Reflita!

  50. Cris19/07/18 • 17h07

    SBT, como você disse que terapia não cabe no seu orçamento, gostaria de te sugerir um livro que minha terapeuta indicou: Pense Magro. Ele sugere um programa de emagrecimento baseado na terapia cognitivo-comportamental. No mais, tudo que as meninas falaram aí nos comentários: se dar tempo para emagrecer , sem pressa (até porque vai ter que encontrar um esquema só seu, que possa perdurar pela vida). Isso ajuda muito com a compulsão (porque se não estamos com pressa não precisamos aderir a uma dieta muito radical). É claro que , como tudo na vida, é mais fácil falar do que fazer. Por isso estou sugerindo mesmo apenas o livro. Acho que quando você começar a ler os pensamentos ali vai se enxergar em muitos deles. E a autora não só lista tais pensamentos, elas nos mostra como enfrentá-los. Depois me diga se te ajudou de alguma forma. Boa sorte na sua jornada. Abraço.

  51. Ana Gabriela19/07/18 • 17h25

    Caso 1 – Acho que para ser mãe, tem que ter certeza e querer muito, porque é um puta perrengue, ainda mais se depois ficar sozinha. Minha mãe criou três só e penou. Se você quer muito vá em frente e se prepare para o rojão. Se os motivos forem o namorado e etc. foge que é cilada Bino!! Ter filho sem querer muito e sem condições reais de sustentar é pepino demais.

    Caso 2 – Eu fiz dieta a vida toda, nunca nada muito maluco, mas sempre vivi no efeito sanfona. Há dois anos e meio estou fazendo terapia e tentando solucionar/melhorar essa minha relação complexa com a alimentação e o meu corpo. Acho muito importante entender essa relação que, no meu caso, nunca foi muito saudável e, pelo visto, no seu caso também não é. Toda faculdade com curso de psicologia tem atendimento de graça ou bem barato mesmo, pois é feito pelos alunos do último ano do curso, supervisionados pelos professores. Vale a pena demais procurar. Isso é um processo inicial para a gente se aceitar melhor, se amar e tratar o nosso corpo com carinho.
    Outra coisa essencial é aprender a comer. Se você come mal, não sabe se alimentar, não come verduras ou frutas, precisa trabalhar seu paladar com urgência. Uma das coisas que ajuda muito nisso é aprender a cozinhar. Hoje em dia o que mais tem são canais do youtube e sites que ensinam fazer de tudo. A Rita Lobo mesmo tem um programa chamado cozinha prática, em que a maioria das receitas é super prática. Com um pouco de empenho e uma rotina, você consegue deixar tudo organizado para durante a semana, quando chegar cansada, ter comida pronta, saudável e gostosa.
    Eu tenho um nutricionista que mudou minha vida, me ensinou a comer e me libertou sabe do que? De nutricionista. kkkkk. Até hoje, às vezes vou nele, mais pra conversarmos sobre essa minha dinâmica alimentar e também sobre o meu treino (ele também é formado em educação física) do que pra passar planejamento alimentar. Ele, por sinal, tem instagram e chama Bruno Fischer, é uma pessoa maravilhosa e um profissional super sério. Se tiver um pouquinho de grana (pouquinho mesmo porque é barato), faça o curso online da Carol Sartori (ela também tem instagram). Ela também ensina a comer e a fugir dessas ciladas da moda de hoje em dia.
    A gente tem que se tratar bem e comer bem faz parte disso. Eu estou em mais um processo de emagrecer, no entanto, tenho encarado isso de forma completamente diferente, sem desespero, sem me maltratar emocional e fisicamente, sem restrições (não abri mão nem do meu amado vinho) e tá tudo caminhando as mil maravilhas. Sério, terapia faz milagres!!
    Desejo a você boa sorte!!

    Caso 3 – desencana e começa a usar seus saltos. Uma hora você se acostuma. Isso aí é reflexo da sociedade machista em que fomos criadas mesmo. Acho que se você insistir vai acabar esquecendo isso. Tenho uma amiga na mesma situação e com ela foi assim. O lance era tão grave que ela chegou a terminar o namoro porque não dava conta. Depois voltaram, ela no início não usava os saltos e depois começou a usar. Hoje em dia nem se lembra mais que isso foi uma questão um dia. Relaxa e aproveita o gato!!

  52. Drielly Moraes19/07/18 • 17h31

    Terminei de ler o primeiro chora (e não consegui ler os outros). Sabe aquele cara que a gente faz quando fica com uma dúvida ENORME na cara que parece um “?” desenhado bem no rosto?

    Moça, desculpa perguntar (e NÃO QUERO OFENDER NEM PARECER RUDE), mas vc tem 41 mesmo? Pq pareceu uma colega minha de 21 (falando pela maturidade, obviamente).

    Me soa tão imatura, tão “caso ou compro uma bicicleta” sabe?

    Me peguei relendo isso abaixo:
    “Eu: formada, mestre, prof de faculdade particular(educação) ——Ele: trabalha com os pais em oficina mecânica, mas sem registro, faz curso de computação”.

    Não estou falando que vc deva namorar gente da sua idade NÃO É ISSO! Mas EU com essa bagagem de formação que vc tem não sei se daria certo com um rapaz de 20 aninhos. Cabeça, papo beeeem diferente sabe?

    Mas aí eu vi que vc é imatura ainda. Apesar da idade. Então essa diferença de formação x idade não deva pesar tanto.

    Fiquei imaginando…

    Vc tem alguma amiga bem sincerona? Pq eu tenho umas (e sou desse tipo tambem rsrs), que fala a real, sabe como é? Ninguém teve coragem de te falar que vc precisa dar um jeito, se mover, cuidar, crescer?

    Mulher, 41 anos!!! Já passou da hora de se virar sozinha, pagar seu plano de saúde, vai vender Mary Kay, alguma coisa. Bora agitar isso aí, dar a volta por cima!!!

    Nossa, Cony. Desculpa. Mas eu fiquei bem de boca aberta.

  53. Miriam19/07/18 • 17h49

    1. Amore vc quer SIM ter filho.
    O seu problema é VERGONHA e a sensação de FRACASSO que você sente da sua família. E não adianta no futuro culpar a criança ou o namorado pelo fracasso que é teu. Aceita a vida na pobreza e não é por causa do filho ou marido que vai ser pobre. A vida dos teus pais não é a tua vida. ACEITA A VIDA QUE VOCE CONSTRUIU. Ela é apenas sua. Mas sim acho q deva ter o filho e casar com esse cara porque é TUDO AMOR.

    2. Não tenha comida na geladeira a não ser fruta e salada já lavada pronta. E eu quero dizer não tenha nada, nem molho de mostarda por exemplo. E só água também. No almoço vá ao girafas pedir um prato ou em um restaurante vegetariano o que for mais perto do teu trabalho. Sábado pode uma cerveja e domingo uma pizza. Sofre mas vai se adaptar.

    3. Maneira no salto.

  54. Jamile19/07/18 • 17h55

    BAND: Me identifico totalmente contigo. As pessoas podem achar que é uma bobagem, mas crescemos com vários paradigmas, e não seguir algum deles pode gerar um enorme conflito com nós mesmas. Sou bem alta (1,78m) e simplesmente não consigo ficar com caras mais baixos. Tive um casinho há pouco com um cara poucos centímetros menor e simplesmente não consegui superar. Me sentia uma gigante com ele! E eu gostava dele! Tenho tratado disso na terapia, mas infelizmente ainda não consegui aderir “aos menores”…hehehe… um filme que amei e que fala do assunto é o argentino “Corazón de Léon”.. é lindo! Faz a gente refletir muito sobre esses conceitos.Espero que consiga superar isso e ficar com o cara! É tão difícil encontrar alguém que “feche”, né? Boa sorte!

  55. ana19/07/18 • 18h27

    globo,
    tenho quase sua idade e perdi um bebê há 4 meses, tbm namorava (ele terminou menos de um mês após perder o bebê) um rapaz mais novo e desempregado. Já tinha desistido de ser mãe, ficava olhando o lado bom de não o ser, mas quando engravidei (sem me programar) vi que ainda tinha esse sonho. Até hoje choro quase todos os dias. As pessoas falam que “foi melhor assim”, pois não estou mais namorando. Eu só conto quantos meses estaria e que cuidaria desse bebê da forma que fosse,com muuuuuito amor, se ele estivesse aqui! A médica me deu seis meses para engravidar… mas a chance se foi. Meu ex namorado admitiu que ficou com medo (principalmente finaceiro) e disse ao terminar, “ainda bem que o bebê não nasceu”. Mas era MEU FILHO, independente dele! TENHA UM BEBÊ… entendi no seu relato que é sua vontade. As coisas se ajeitam…

  56. Andrea19/07/18 • 18h33

    Resposta #45: senti a mesma coisa!! que aflição ver uma pessoa sem emprego, num relacionamento instável, dependendo da opinião, apoio e aprovação da familia para decidir ter um filho, e não satisfeita ainda vem pedir mais opinião, esperando apoio das leitoras! que história romanesca de novela das 21h!! Jesus!!

  57. Gabi Couto19/07/18 • 18h50

    GLOBO – te entendo… também sou muito presa à opinião dos meus pais e já passei dos 30… só digo uma coisa, pense o que VOCÊ quer, e pense se conseguirá sustentar esse filho, afinal, tem muita coisa que a gente quer, mas não podemos bancar. Se quiser ter o filho por produção independente, vai em frente… por você e só… seu relacionamento é instável,então o pai seria mais um reprodutor mesmo. Então, é o seu sonho ser mãe ou é só imposição social? Consegue bancar? Se a resposta for sim para as duas coisas, siga seu sonho! Se não for bem assim, vá procurar outras coisas para preencher sua vida.
    SBT – fia, a vida é dura mesmo. Querer ser magra comendo hamburguer é para uma minoria muitooooo favorecida. Educação alimentar é a salvação e terapia para saber se a comida está sendo usada para preencher um vazio emocional. Mas, independente de qualquer coisa, até se estivesse magra, por questões de saúde não dá para ter esse tipo de alimentação.

    BAND – se eu posso dar um conselho para você é: FODA-SE A ALTURA DELE!!!! Perdi o cara que amo até hoje porque ele era baixinho e eu não aceitava. Quando finalmente resolvi aceitar, ele tinha se cansado de insistir sozinho. Se eu pudesse voltar atrás, meteria o sapato que eu quisesse e sairia desfilando minha felicidade por aí ao lado do homem que amo. E foda-se a opinião dos outros e foda-se os padrões sociais impostos.

  58. Tati de Porto Alegre19/07/18 • 19h21

    Também fiquei chocada com o chora 1… Mas não quero de forma alguma magoar a moça, tenho certeza de que ela já está sofrendo um bocado. Mas senti vontade de ajudar, de achar um jeito de fazer ela se sentir melhor!
    Bom, amiga, sinceramente acredito ser muito improvável que um homem com 22 anos tenha certeza do que deseja. Ou melhor, tenha um desejo capaz de durar a vida toda (=um filho, por exemplo). Acho que simplesmente é pouco tempo de vida pra se tornar responsável por outra pessoa, principalmente considerando que é muito maia comum homens abandonarem os filhos do que as mulheres fazerem isso. E não tem nada no parágrafo acima que tenha saído de alguma impressão minha sobre vcs dois, isso é apenas o que acontece mais frequentemente no mundo, é só estatística.
    Outra: vocês já moraram juntos? Acho importantíssimo. Filho é tanto do pai quanto da mãe e a experiência de cuidar juntos de uma casa – e cuidar um do outro diariamente – precisa acontecer pra aumentar a chance de toda a história dar certo.
    Se você quisesse ser mãe (esse desejo puro e simples de gerar outra vida), você já tinha sido. Ou já estaria grávida sem questionar ninguém antes. Não consigo sentir esse desejo em você pelo texto – mas bem, pode ser apenas uma falha na nossa comunicação, mas é o que posso te dizer.
    Também adoro ouvir a opinião dos meua pais sobre muita coisa, mas considere que eles pertencem a uma outra geração e foram criados em um mundo bem diferente do nosso.
    E tenta olhar bem pra dentro de ti e descobrir o que tu sente lá no fundo, debaixo de tantas camadas de desejos alheios, de frustrações profissionais, de tanta informação… Atender aos nossos desejos e estar em paz com as nossas decisões é, na verdade, o que mais importa. Afinal, só tem uma pessoa que é garantido estar até o fim com a gente: a gente mesma.
    Boa sorte, amiga 😉

  59. Karina19/07/18 • 20h10

    Olá.
    Gostaria de opinar sobre o caso 2:
    A mudança tem que vir de você. Como você já passou por esse processo de emagrecimento diversas vezes e em todas elas você voltou à estaca 0, acredito que esta sua dificuldade em recomeçar esteja no seu psicológico que se “acostumou” com este processo. E é exatamente por isso que você se permite voltar a comer quando começa à ver os resultados.
    Para que haja uma mudança efetiva, precisa-se de uma mudança extrema nos hábitos.
    Nunca fui gorda mas sempre estive acima do peso. Quando tinha uma viagem ou evento especial seguia dietas à risca e ficava com o corpo ideal. Logo depois da viagem voltava à comer e consequentemente voltava ao peso acima do ideal para mim. Tentava fazer escolhas melhores e me permitia algumas vezes mas isto raramente dá certo. É preciso entender que são escolhas que devemos fazer para que haja uma mudança no corpo e no psicológico.
    Estou no processo de entender isto e o que foi fundamental para a minha mudança foi o livro O PODER DO HÁBITO. Cony, se puder leia este livro, acho que será fundamental para esta sua nova fase.
    É importante lembrar que estar acima do peso não é nenhum defeito ou pecado. Cada pessoa deve saber o que te faz bem e no meu caso, estava cansada de viver eternamente ” fazendo escolhas” mas me permitindo algumas vezes e estas vezes atrapalhavam todo o processo, por isso me via em “dieta” durante toda a vida e quase nunca estava com o corpo que desejava.
    O PODER DO HÁBITO me fez entender que é preciso reconhecer que para atingir objetivos temos que fazer escolhas, e estas escolhas devem se tornar um hábito e não uma exceção (como as “fases” em que vc fazia dieta e emagrece muito). Se isto te incomoda, siga em frente e faça diferente, quando for elogiada pelo corpo que conquistou, ao invés de comer, compre aquele shortinho que sempre quis usar e tenha orgulho da sua conquista.
    Fica aí minha dica e experiência.

  60. Barbara19/07/18 • 20h28

    Sobre o chora 01: sou advogada e já trabalhei com muitos casos de família, e o que mais TO CANSADA DE VER é mulher que teve filho por insistência do parceiro tendo que brigar na justiça por R$250,00 de pensão. Pode ser que não seja o caso? Pode ser. Mas eu sempre digo pra todas as mulheres que conheço: homem quando resolve que não quer mais e sumir, eles somem com consequências mínimas. Se não tem estabilidade financeira pra contar apenas com você na hora de criar esse futuro filho, não tenha. Caso resolva depois, adoção é uma coisa linda demais.

  61. Ticiana19/07/18 • 20h29

    Li o chora da Globo à tarde e não consigo parar de pensar nisso….ter um filho é uma experiência intensa em todos os sentidos, nem vou falar do aspecto financeiro porque já está bem detalhado nos comentários anteriores, mas isso é só um ângulo da situação…o desgaste psicológico de ser mãe e, principalmente, se não houver um pai ativo, é brutal. Obviamente que estou pensando numa mãe que assuma este papel, de responsável por uma vida, que pensa a cada dia “como ser uma pessoa melhor para ajudar na evolução do meu filho”, “do que o meu filho precisa para ser uma pessoa melhor”…Ter consciência que o bebezinho vai crescer e terá anseios que não serão os seus, que vai fazer escolhas que vão te fazer repensar cada passo que você deu até aqui…

    Sem contar que tem um ditado que sempre me vem à mente “o que é de graça sai mais caro”…se você precisar da ajuda dos seus pais para se bancar e bancar seu filho, eles se sentirão no direito de criticar a educação que você pretende dar.

    Se ainda assim, você achar que está pronta, se joga!

  62. Leitora19/07/18 • 20h34

    GLOBO: não vou abordar a parte sobre ser mãe, mas queria comentar sobre os “palpites” que deram pra vc sobre o seu namoro. Eu tenho 30 anos e namoro um rapaz de 21. Me identifiquei com vc pq temos uma carreira parecida – sou mestre e já fui docente de faculdade. Ele acabou de entrar no curso superior. E sim, a diferença de idade me preocupa! Mas não é a ferro e fogo como falaram! O meu namorado tem um papo ótimo e super me acompanha em tudo que a gente conversa. Não é só a idade, é a cabeça! Se todo mundo fosse igual com 21,22… imagina! Enfim, se você sente conexão com ele, isso que importa.

    SBT: tenho uma dica ótima e que mudou completamente minha relação com a comida. Procure uma Nutricionista Funcional. Se ela for séria e competente, vai pedir exames de absolutamente TUDO que é vitamina, mineral, enfim, ver como vc está num todo. E aí, minha amiga, você vai ver que NÃO É PELO SEU PESO. É PELA SUA SAÚDE. Você vai ver que sua saúde tá toda cagada, todo mundo que come mal não ingere o suficiente de vitaminas, minerais, ômegas, etc (só q mtas vezes não percebemos sintomas claros dessas deficiências). Você vai perceber que COMER BEM E SAUDÁVEL gera REAÇÕES no seu organismo que vão te dar menos vontade de comer besteira (inclusive doces), vão parar de te dar ansiedade, seu metabolismo vai acelerar – e consequentemente virá a perda de peso. Se vc comer uma pizza hoje, vai dormir mal, acordar amanhã mais cansada, com o metabolismo lento, com absorção menor de vitaminas, etc (repare no seu corpo!). Mas claro, vc tem q SENTIR que esse é o caminho, como eu senti. Eu sempre comi mal, mas depois de muitas consultas, comecei a perceber que, se um dia eu como mal, no outro dia tenho que repor todos os nutrientes o que eu não ingeri. Eu sinto uma “culpa boa”, sabe? E isso não me deixa jacar em muitas refeições. Mas pra “cair essa ficha” da alimentação vc tem que TENTAR e PERSISTIR a longo prazo. Não é uma questão do gosto da comida, é se aquilo tá te fazendo bem ou mal. Quando essa chavinha muda na gente, é pra sempre. Boa sorte!

  63. Andreia19/07/18 • 21h25

    Chora 1: Se vc não tem nem como se sustentar, como vai sustentar um ser que depende de vc?! Pq assim, o namorado/marido ama qd está junto. Mas separa?! Sério, não acredito que li isso de uma mulher de 41 anos. Depois ficam aí, colocando filho p/ os avós criarem. Desculpa a sinceridade!

  64. Anna Paula20/07/18 • 01h19

    Globo: Tenha sim o filho!!!! Achei desnecessários alguns comentários apontando os problemas que você esta passando, parece que as pessoas torcem para o pior acontecer. Filho é muito bom, melhor coisa do mundo é ser mãe, seja com o namorado, seja sem ele. Você vai ser arrepender de não ter sido mãe antes. Fui mãe solteira, ganhava um salário mínimo,e morava com meus pais, depois de ter minha filha só aumentou minha vontade de melhorar de vida, terminei a faculdade, fiz pós, fiz mestrado, estou tentando doutorado, sou independente, comprei minha casa e hj em dia ganho mto bem. Fácil não é, pq a vida não é fácil, mas nunca me arrependi de ser mãe, é maravilhoso, sou uma pessoa muito melhor depois dela. A gente passa a dar mais valor no que realmente importa na vida, que são as “pessoas” que amamos. O curso, a carreira, uma casa, dinheiro, nada disso de trará a felicidade que é ser mãe. Não perca mais tempo. Vai ser feliz, sem medo e sem culpa.

  65. Aninha20/07/18 • 10h30

    Qdo eu comecei a ler o chora 1, me identifiquei… mas só no começo rs. Passei por situação semelhante, mas conforme fui lendo vi que minha situação era bem melhor que a sua. Em todo caso, minha experiência deve te ajudar. Conheci meu atual marido aos 38, ele com 31 e muita vontade de ser pai. Eu nunca quis ser mãe, mesmo! Sempre morei sozinha, trabalhei, viajei o mundo… aí começam as diferenças… sempre fui independente financeiramente, tenho um emprego público estável que me paga 10 salários. Ele tbm tem o mesmo emprego público, com menos tempo de serviço e um salário um pouco menor. Depois de um ano juntos, muito apaixonados, foi crescendo em mim a vontade de ter um filho com ele, de formar uma família, de materializar nosso amor em uma criança.
    Assim, engravidei aos 40, quase 41, e hoje temos nosso bebê de 10 meses. Nos casamos antes de engravidar, tudo certinho. Não me arrependo nem um pouco, meu filho é perfeito,lindo, engraçado e é o maior amor do mundo. Só tendo o filho pra entender… eu nem me lembro como era minha vida antes, parece que tudo que vivi era justamente pra chegar até aqui. Inclusive acabei de descobrir que estou grávida de novo, aos 42 anos!
    Minha história é um exemplo que deu certo. Mas aí preciso te dar meus conselhos, porque percebo sua situação um pouco diferente da minha… Analise os seguintes aspectos:
    – há quanto tempo estão juntos? já se conhecem o suficiente, pretendem passar o resto da vida juntos? pretendem se casar? eu tinha decidido tudo isso, antes de decidir ter filho.
    – vc precisa pensar na possibilidade da relação não ir pra frente, e vc terá seu filho. Sim, porque o filho é da mãe! tudo bem pra vc?
    – pensando financeiramente… os gastos são enormes! filho precisa de plano de saúde, de um quarto com móveis, de enxoval, carrinho, banheira, bebe conforto, leite em pó (caro), fraldas, remédios, etc… e nem pense que vc poderá trabalhar nos 6 primeiros meses, ele vai te consumir 24 horas por dia, inclusive de madrugada. Dormir? esquece. E qdo vc voltar a trabalhar, pense na outra despesa grande que virá, o berçário!
    – quanto à idade. Por mais que sua médica te disse que está tudo ok, saiba que mesmo aos 20 anos a maioria das mulheres demora a engravidar, não é simplesmente decidir ter filho, e o filho vem. É demorado, estressante, desgastante. Pode acontecer rápido (comigo demorou 7 meses de tentativas, considerando a média foi bem rápido), ou pode nem acontecer.
    Espero que tudo isso sirva pra vc refletir.
    Boa sorte!
    Meu caso é um exemplo que deu certo…

  66. Jane20/07/18 • 10h32

    Chora 1: Analise algumas questões e responda pra você mesma:
    você quer ser mãe? Quer mesmo?? Filho é renúncia! Você está preparada para educar? criar? sustentar financeiramente e emocionalmente? abdicar de noites de sono? Porque enquanto somos sozinhas a gente se vira. Porque não tem ninguém dependendo de nós! Mas com filhos é diferente! Já não dá mais pra ser “um amor e uma cabana”!
    Que tipo de pai você quer para o seu filho? Isso é muito importante!!! Porque quando estamos apaixonadas tudo é lindo e cor de rosa. Mas quando as dificuldades chegam é que vemos como o outro é, e como nós reagimos a isso. Não tem ninguém perfeito. Mas eu acredito que um parceiro é alguém com as qualidades de queremos e os defeitos que suportamos! Acho que sou meio antiquada, mas eu não acredito muito na “produção independente” (sei que não é seu caso), mas pra mim filho tem que ter família. O seu namorado é o homem com quem você quer construir a SUA família? Ele é o homem que você quer para ser pai do seu filho? Acho lindo (#sqn)a afirmação “se não der certo, separa”. Mas não é bem assim, porque vai ter uma terceira pessoa nessa equação: Um filho! Uma criança! Que com certeza quer pai e mãe juntos! E pai e mãe felizes juntos. Antes de pensar no que o seu namorado quer, pense no que VOCÊ quer! No que você quer de verdade! Faça por você e não por ele. Acho a diferença de idade muito grande. Acho ele muito jovem ainda, e eu tenho a impressão que tem muita gente na faixa etária dele (homens e mulheres) querendo “brincar de casinha”. Então analise e responda pra você: Porque você quer ter um filho? para se realizar como mãe e mulher? ou para agradar o namorado?

  67. Danielle Freitas20/07/18 • 12h13

    Caso 1- Acho que vc deve conversar com seu namorado e juntos tentem responda as perguntas juntos:
    Você disse que estão juntos a 2 anos, já moram juntos por 6 meses ou só se encontram aos finais de semana?
    Qual sua crença religiosa? E seu namorado? Vcs convivem bem sendo de religiões diferentes? Seus ideias políticas e sociais, vcs conversam? Respeitam qd as opiniões são diferentes?
    Vocês teriam como se sustentar e a criança por um ano sem trabalho?
    Como é a divisão de a fazeres e casa? Vcs dois participam?
    Seria ok pra vc, baixar seu padrão de vida?
    Quem vai pagar o parto?
    Quem pagará o plano de saúde do bebê?
    Onde vocês vão morar?
    Vá a uma drogaria e veja o preço de uma fralda, calcule 2 pacotes por semana e multiplique por um ano. Você e seu namorado tem dinheiro?
    Sendo profissional da educação, onde você gostaria que seu filho/a estudasse daqui a 5 anos?
    Essas respostas não são para decidir se vc deve ter ou não um filho, mas para te ajudar a ver um caminho.
    Pelo seu texto deu a entender que vc ainda não apresentou o rapaz a sua família, parece que vc não estava levando esse namoro muito a sério e essa ideia de filho, te fez repensar isso, acho bacana.
    Entendo a posição dos seus pais da seguinte forma: independe de amor, (pq acredite sim ele amaram seu filho, mais até do que vc imagina), eles como experiência entendem que ter um filho custa caro e que se algumas decisões se não são forem conversadas podem sim, levar ao fim de um casamento, não por falta de amor do casal, mas pq os dois passam a ter uma visão diferente do mundo.
    Não vc não conhece seu namorado, as decisões que tomamos nos finais do relacionamento são diferentes de quando estamos apaixonados. Seu atual namorado, teria condições de pagar uma pensão para a criança se vcs se separassem? Ou vc acredita que isso acabaria sendo um briga judicial?
    Ninguém aqui pode decidir por você e nem defender opiniões acaloradas, vcs tem que conversar e muito.
    Ter um filho e como criá-lo é uma decisão pessoal, mas tem um ditado inglês que eu concordo muito: “Takes a village to raise a child”. Entenda isso em todos os sentidos, ajuda sempre será necessária.

    Se quiser conversar, estamos aí. Beijos.

  68. Renata20/07/18 • 14h07

    Caso 1 – O maior problema desse dilema é a falta de condições financeiras para ter o filho. Você conseguindo o emprego, pode seguir em frente com essa ideia.

    Caso 2 – Acho que o segrede uma boa alimentação é o planejamento. Preparar pratos saudáveis e deixar congelado para quando chegar em casa. Hoje em dia, tem tantos site com receitas gostosas e lights. Prepara domingo para a semana…

    Caso 3 – Te entendo perfeitamente e já passei por isso. Tive apenas um namorado que era da mesma altura que eu e já era difícil. Mas hoje em dia, tem tantas opções de sapatos baixos, tênis, rasteiras e que, estão na moda. Acho que com o tempo você vai acostumar!

  69. Bia20/07/18 • 14h44

    Chora 1: querida, a unica pergunta que você precisa responder antes de tomar essa decisão é: “eu quero ser mãe?”. Pelo seu relato, me pareceu que sim. Vou deixar aqui o exemplo da minha irmã, que parece com o seu. Ela sempre sonhou em ser mãe, porém postergou pela falta de autonomia financeira e por não ter casado. Com 37 anos, estava namorando, resolveu parar o anticoncepcional e “ver no que dava”. Quando ela engravidou, a família levou um susto (família muito tradicional). Mas o mal-estar não durou 2 minutos, pois nossos pais eram loucos por um neto. Eles não casaram, minha sobrinha nasceu, o namoro acabou depois de algum tempo e até hoje ela mora com nossos pais, que ajudam financeiramente com praticamente tudo, pois a condição dela ainda não é suficiente para todas as despesas dela + filha. Hoje minha irmã avalia da seguinte forma: não se arrepende, mas tem plena consciência de que idealizou/fantasiou o que era ter um filho. Enxergou só a parte boa (achou que iria brincar de boneca), mas a realidade é que filho exige uma dedicação descomunal, faz birra, malcriação e custa muito dinheiro, dinheiro esse que ela não tem. Então gerou muita felicidade, mas também frustração. Inclusive ela desistiu de ter mais filhos.

    Uma informação sobre congelar óvulos: deve-se fazer até uns 35-36 anos. Depois que os óvulos envelhecem, não faz sentido congelar. Seria um dinheiro mal gasto.

    Chora 2: e quem disse que você precisa se sentir protegida ao lado do seu namorado? Você por acaso é uma donzela indefesa? Será que não dá para pensar que você é linda, alta e forte, e que tem um namorado que se orgulha da mulher que está ao lado dele?

  70. Jane20/07/18 • 15h41

    Cony!
    Adoro esse espaço. Aprendo muito aqui com todas as meninas.
    Muito obrigada!
    bjs

  71. Julianna20/07/18 • 16h05

    Gente, também sofro com compulsão alimentar e adorei as dicas de bons profissionais e influencers. Obrigada!!!

  72. Gabriela Duarte20/07/18 • 16h26

    Bem é minha primeira vez contribuindo e gostaria de ajudar com o caso 2!

    Eu sofri a vida inteira com o meu peso, até os 31 anos (estou com 39) eu fui literalmente uma sanfona, 01 ano magra, 03 anos gorda….
    Quando cheguei no meu máximo que foi 77kg, meu peso ideal é 52kg (segundo o médico), eu surtei e do dia para noite eu decidi que queria emagrecer. Mas que dessa vez seria para sempre, que nunca mais eu me daria o direito de voltar a ser gorda, eu me daria o direito de oscilar no máximo 03kg pra cima ou para baixo no máximo.

    Procurei um endócrino e comecei meu tratamento. Por outros motivos eu já estava em tratamento com um psiquiatra e acho que isso que me ajudou a tomar a decisão de emagrecer.

    Em 01 ano eu emagreci 22kg e até a rede Globo foi a minha casa fazer uma reportagem sobre o assunto. Não cheguei aos 52kg pois achei que com 55kg eu já estava ficando feia de tão magra. Depois de tudo que passei para conseguir eu posso te falar os motivos pelos os quais eu não conseguia me manter magra:
    – por eu sempre ter sido mais gordinha não estava acostumada com os elogios e com o tanto que eu chamava atenção, então eu me boicotava para me tornar invisível novamente
    – toda alegria era comemorada e todo tristeza descontada, na comida e bebida, eu AMO comer e beber.
    – Fiz um exame e descobri que meu metabolismo é mais lento que o normal, eu só gasto 1.100kcal por dia enquanto deveria gastar 1.300kcal

    Depois que entendi os motivos foi bem mais fácil me adaptar. Eu andava com uma tabela de calorias das comidas e uma tabela que eu deveria preencher com todas as calorias que eu ingeria.

    Meu médico não me proibiu de comer nada, mas eu só podia comer 900kcal dia. A partir daí eu aprendi a fazer escolhas, então se eu queria comer um sanduíche no almoço eu procurava o que tinha menos calorias só para matar o desejo e comia só salada no jantar. Se eu tinha uma festa no fim de semana eu reduzia as calorias da semana inteira para poder comer mais na festa. Passei a comprar balas, chocolates.. em porções individuais nunca as barras grandes e deixava elas fora do meu campo de visão, quando eu estou com muita vontade eu vou lá e pego 01 e como (até hoje faço isso).
    Descobri que rum dentre as bebidas que gosto é a que tem menos colorias, então passei a toma-lo com refrigerante zero.
    Cerveja foi eliminada da minha vida, o meu médico falou uma frase que nunca mais esqueci: Você já viu alguma mulher elegante como Luiza Brunet, Adriane Galisteu… tomando cerveja? Cerveja tem alto índice glicêmico, muitas calorias e uma substancia que dilata o estomago. Depois disso tive que parar de tomar cerveja (eu amava, nada melhor que uma bem gelada no verão, rsrsrs).
    Ele me falou da importância do sono para o emagrecimento e do bom funcionamento do intestino, sem dormir bem e sem ir ao banheiro todos os dias não é possível emagrecer.

    Hoje 8 anos depois continuo mantendo o meu peso.
    Então eu te falo: aprenda a economizar calorias e só consumi-las com aquilo que realmente é muito importante, não se priva de nada, pois no dia que vc voltar a comer o peso volta todo novamente.
    Se você não dorme bem descubra o motivo, passe a comer mais fibras para o intestino funcionar.
    Sugiro você a procurar um vigilantes do peso, pois eles tem mais ou menos essa visão e o tratamento é bem barato.

    Caso queria entrar em contato, pode pedir para a Cony o meu e-mail.
    Espero ter ajudado um pouco.
    Beijos

  73. Vivi20/07/18 • 16h39

    Hahahaha Chora 3 foi o melhor de todos os tempos.
    Adorei!
    Desencana mulher! Isso acontece o tempo todo.

  74. Nana20/07/18 • 17h02

    Miga STB, aqui vão alguns conselhos de quem já foi da dieta da sopa até a sibutramina e ansiolítico.
    Hoje sou muito feliz com a minha imagem, mas já sofri demais por me achar gorda. Depois de muito trabalho interno, consegui a autoaceitação.
    Vivia nesse efeito sanfona, como você, até que resolvi parar de ligar pra peso e engordei uns 16 kg. Comia só bobagem e vi minha saúde ir pro espaço. A disposição, nem se fala.
    Comecei minha mudança quando descobri que estava com os exames todos alterados, colesterol nas alturas e fui diagnosticada com hipotiroidismo. Tava o caos.
    Minha família tem um histórico de 14 cirurgias bariátricas, meus pais tem hipertensão e diabetes. Fiquei em pânico e resolvi que eu não ia fazer isso comigo mesma, comecei a buscar informação, a trabalhar meu psicológico e fui aos poucos descobrindo que o alface, que me dava ânsia de vômito,se misturado com um molhinho ia…e foi assim, pequenas mudancinhas, pouco a pouco, me levaram ao que sou hoje, há 5 anos meus exames são excelentes, praticamente não como nenhum industrializado e não consumo açúcar branco.
    Mas não acontece da noite pro dia. É preciso mudar internamente antes de mudar por fora. Mas não se cobre demais, estabeleça pequenas metas, quando alcança-las, passe para a próxima. Por ex. Primeiro corta o refrigerante, depois as farinhas brancas, quando acostumar, passa pra outra coisa. Aos poucos você muda a forma como é programada pra pensar e a mudança acontece.E é pra vida toda!
    Não pense em quantos quilos você “precisa” perder, pense em que tipo de velhice você quer ter. Que tipo de pessoa você quer ser, a que se autossabota, ou a que vence metas reais.
    Procure orientação de um nutricionista, conte sua história pra ele,busque informação séria.
    Minha mudança foi transformadora na minha vida, espero que você consiga amar seu corpo como fonte de vida que ele é, o exterior é consequência.
    Agora uma dica prática: apesar da preguiça, organização ajuda muito a comer bem. Eu e meu marido cozinhamos aos domingos a comida da semana, assim sempre temos tudo à mão.
    Meditação também ajuda!
    beijos e muita luz pra você

  75. Leitora20/07/18 • 17h07

    Também sou alta 1.75 se uso salto me sinto a pablo vittar ao lado das coleguinhas, já fiquei com alguns caras mais baixos inclusive me apaixonei por um mas até com esse era sempre escondido, em casa, no carro…

  76. Rita20/07/18 • 17h32

    Caso 1: sem querer julgar seu namorado, longe de mim, mas não acredito que um garoto de 22 anos tenha maturidade para dimensionar o que é ter um filho e assumir toda a responsabilidade que decorre disso, e não falo de responsabilidade financeira. A maternidade é uma condição que exige muito da mulher, e ter com quem contar ameniza muito esse peso, isso não é discurso feminista é fato! Por maior que seja a ajuda ainda assim o peso é grande, ainda mais por

  77. Rita20/07/18 • 18h03

    Caso 1: apenas para reflexão – pela média da sociedade não acredito que um garoto de 22 anos tenha maturidade para dimensionar as consequências reais de se ter um filho. Não me refiro aos aspectos financeiros, isso é importante, mas contornável. O nascimento de uma criança exige muitas renúncias, em especial nos primeiros anos de vida e infelizmente, as renúncias para mulher são bem maiores. Isso não é discurso machista, é fato. Se seu parceiro não estiver de fato disposto a ajudar, a maternidade pode se tornar muito pesada para você em especial por morar em uma cidade longe da sua família e podendo contar apenas com os avós paternos… Mas oh, filho é a coisa mais maravilhosa do mundo!

  78. Taiza20/07/18 • 20h26

    Globo, dizem que se a gente esperar o momento certo para ter um filho, não terá nunca. E já foi assim para os nossos pais. Um filho é uma decisão muito séria e parece que você já pensou muito sobre isso… sobre seu namorado: por muitos fatores pode dar errado… ou não! Mas independente disso, você quer ser mãe? Se tiver que levar essa maternidade adiante, e precisasse fazer isso sozinha, como seria? Te pergunto por um motivo óbvio: um relacionamento pode ser completamente reversível, mas um filho é eterno. Se você aceita isso, essa condição de ser a guia de alguém que, provavelmente, será muito mais seu do que de seu companheiro, siga em frente!

  79. Taiza20/07/18 • 21h04

    Chora 2: não sou psicologa e nem tenho nenhuma formação nessa área, mas digo que a sua situação talvez se pareça com a minha. Eu estou 10kg acima do meu peso, parei de engordar porque fecho a boca mas daí a emagrecer é beeeem diferente. Emagrecer depois dos 30 e poucos é uma tarefa árdua, e eu infelizmente tenho a tendência a engordar e a compulsão alimentar. Sou das que, quando emagrece 1kg, já acho que estou no direito de me presentear com comida. Minha dica é: procure ajuda, de todas as formas que puder, de todas as formas que conseguir, e não engravide neste peso porque vai literalmente pesar mais. Eu penso muito nisso também. Fora que depois da gestação, para a coisa voltar pro lugar, é uma batalha! Então procure ajuda, acupuntura, yoga, psicólogo, exercícios. Faça o que for preciso. Eu faço também exercícios, yoga, vou na psicóloga, e não me vejo como um fracasso por não ter emagrecido, me sinto vitoriosa de não ter engordado com todos os meus picos de stress que tenho com um tanto de gente me enchendo o saco dia e noite haha! Já era pra estar nos 100 kg pela raiva que eu passo e pela vontade que eu tenho de descontar na comida, mas me mantenho nos 71, e vejo isso com olhos de bondade. Tente se ver de forma mais branda também, sem imediatismo e sem descuidar. Emagrecer em 45 dias era visto que ia voltar tudo, já me aconteceu também 2x. Um sufoco. Não desista, caiu hoje, levanta amanhã e procura ajuda sim.

  80. Taiza20/07/18 • 22h28

    Comentário #61: só li verdades!

    Vou falar uma coisa, e não é do que li sobre o casal em questão, como disse outra moça que postou aqui… é algo que vejo acontecer, e pode nem ser a realidade de vocês. Porém várias mulheres que separaram já me falaram que você só conhece de verdade mesmo a pessoa que está casada/junto contigo, não é depois de comerem um saco de sal juntos como diziam os antigos, mas sim na separação. As pessoas mudam, não tenha dúvida. Para um homem seguir a vida em frente e deixar filhos para trás é muito mais comum do que uma mulher fazer isso. E eu acho que lá no fundo a Globo sabe disso, se não souber é um ato falho imperdoável. São estatísticas, é de observar o mundo e os padrões que a gente percebe essas coisas. Por isso eu disse lá atrás, se quiser ter filhos, tenha porque você quis, sabendo que num perrengue vai sobrar pra vc e para sua família. Pode ser que isso nunca aconteça? Pode. Pode ser que aconteça? Pode.

  81. Bruna20/07/18 • 23h40

    Chora 1- amiga desculpe a sinceridade, mas é totalmente absurda a sua dúvida… vc está DESEMPREGADA, depende dos pais pra se manter, como vai sustentar essa criança? Acha justo seus pais q já criaram os filhos deles terem q arcar com a responsabilidade de sustentar o seu?
    Já parou pra pensar q se está difícil conseguir um emprego agora q não tem filhos, vai ficar impossível enquanto estiver grávida e mto difícil enquanto seu filho não completar 1 ano?! Pq sim, no Brasil os empregadores evitam contratar mães de bebês pequenos…
    Vc fala como se tivesse 50 anos, vc tem 41 e já q seus pais se ofereceram pra ajudar, vc pode pedir q paguem para seus congelar óvulos…
    Nem sei pkano de saúde vc paga, sério q vc acha plausível seu pai pagar o seu pkano e o do seu filho?! Uma coisa é por acidente vc engravidar e a sua família te ajudar, outra coisa é vc desempregada cogitar engravidar de um rapaz tão novo…

  82. Lia21/07/18 • 10h23

    Geralmente as pessoas taxam de egoísta a mulher que não quer ter filhos. Acredito que muito mais egoísta é, deliberadamente, colocar uma criança no mundo p/que ela passe por perrengue. Querer não é poder. Escolher colocar uma criança no mundo sem condições financeiras e fora de um relacionamento estável é uma furada, não necessariamente pra vc, mas p/a criança. Eu tenho uma familia maravilhosa, venho de um lar harmonioso, não somos ricos mas temos uma boa condição financeira. Nunca sofri por nao poder comer as coisas que queria, por não ter roupa pra ir pra escola, meu pai não foi ausente, meus pais não brigam, nunca fui um peso p/ meus avós, minha mãe não precisou se anular completamente p/me proporcionar uma vida confortavel(apesar de ter feito grandes sacrificios) e essa é a vida ideal p/qualquer criança, é a vida que qualquer pessoa escolheria, se pudesse. Eu jamais escolheria uma vida diferente p/uma criança p/ atender a um desejo meu, temos que pensar no que é melhor pra nossos filhos antes mesmo de coloca-los no mundo, as renuncias da maternidade tem que começar por ai. Mtas pessoas podem passar por problemas familiares e financeiros e ficar tudo bem no final, mas planejar um filho sabendo que ele vai passar por problemas familiares e financeiros? Isso é irresponsabilidade e egoísmo

  83. Clarissa21/07/18 • 15h39

    Globo, filha, senta aqui… Vc não tem ideia do que é ter filho… Precisa de muita vontade, dedicação, tempo e, sim, dinheiro… Vc tem de deixar deser filha para poder virar mãe… significando um trabalho de verdade, que te sustente, e que sustente teu bebê, um plano de saúde que vc pague sozinha, uma o dependência que torne as opiniões alheias menos importantes, pq você vai arcar com as consequências consequências das suas escolhas… independência é isso… da pra ter filho a lá louca e “deixando rolar”, da… mas não é justo com nenhum dos envolvidos… já pensou, com 42 tendo de aguentar palpite na educação do teu bebê pq vc ainda depende dos outros?!? Complicadíssimo… eu tive 2 crianças, num casamento estável, os 2 trabalhamos muito e temos uma vida de classe média -alta… pensamos diversas vezes em ter mais um, desistimos pq queremos proporcionar o melhor para as crianças que temos… maternidade é muito sério pra se decidir assim… só acho

  84. Luiza21/07/18 • 18h47

    SBT, querida, eu ia lhe recomendar justamente o tratamento psicológico pois isso que você tem é compulsão e só terapia pra resolver mas aí você resolveu dizer que não está dentro do orçamento.
    Vamos lá, se você tem o paladar infantil, então você só deve comer fritura, pizza, sanduíches, etc.
    Isso é barato? Quanto você gasta com a sua alimentação ruim por mês?
    Acho que você precisa sair da zona do vitimismo, cair na real e escolher suas prioridades.
    Posso estar sendo dura, mas falo por experiência própria. Passei a infância-adolescência-início da vida adulta acima do peso e infeliz. Sim, porque se tivesse feliz, foda-de o padrão.
    Eu era igualzinha a você, com a diferença que sempre comi de tudo, mas malhava também e nunca tinha resultado.
    Sabe quando eu emagreci? Quando eu parei de acreditar que aconteceria um milagre, então, meu amor, você também precisa parar de acreditar nisso.
    Você não vai precisar viver sem as coisas que você gosta de comer, você só vai se reeducar e controlar a sua mente.
    Procure um bom nutricionista (endócrinos têm seu valor mas cuidado pois alguns amam passar uma “fórmulinha”), pois quem cuida de alimentação são eles. Se for do RJ tenho alguns nomes para indicar.
    Aceite que você precisa virar a chave! Você que precisa comandar sua cabeça. Pra isso você precisa sim de ajuda psicológica.
    Boa sorte!

  85. Luciane22/07/18 • 03h18

    Globo: Quem vai pagar o plano de saúde do seu filho? O avô? Se sem filhos vc já não consegue emprego, grávida ou com filho pequeno vc acha que será mais fácil? Seu namorado tem dinheiro para pagar as despesas do bebê como fraldas e leite? Se ele desencantar de vc quando vc começar a engordar ou amamentar e pular fora quem vai te ajudar nessa fase? Pense se tudo der errado, quem poderá te ajudar sem sobrecarregar seus pais. Eu acho que filho é para quem pode, não para quem quer e a obrigação dos avós é só de amor, jamais financeira. Fiquei aflita lendo o relato e lendo os comentários incentivando a maternidade como se não precisasse de dinheiro para isso e fiquei com pena dos seus pais que já te criaram e terão que arcar com as despesas do neto porque tudo indica que situação financeira do casal, ou só sua se ele der no pé, vai melhorar rapidamente.

  86. Isis22/07/18 • 15h54

    Chora 1:
    Eu acho que se voce tem vontade de ter um filho, pare de ouvir a opniao dos outros e tenha.
    Agora acho que você esta muito acomodada a sua situação financeira. Eu sei que é dificil ter estudado e se especializado numa area de formação e não conseguir trabalhar nessa área. Mas você esta aberta a trabalhar em outras area? Em trabalhos que não estão no seu nivel intelectual?
    Se eu estvesse desempregada a 3 anos, qualquer trabalho honesto seria uma opção para mim. Para voce tambem seria? Ganhe seu dinheiro e não espere de sua familia, mesmo que tenha que criar seu filho numa situação mais simples do que foi a sua criação.

  87. Débora23/07/18 • 08h55

    Uma dica para a amiga do chora 3. Assista ao filme francês “Um amor à altura”. Vai te ajudar a pensar no que é mais importante num relacionamento.

  88. Alexandra23/07/18 • 09h20

    Caso Globo – Vou te dar uma opnião analisando 2 lados.

    1 – Sou mãe e não consigo descrever o amor e a realização que tenho na maternidade. Foi algo transformador na minha vida e em momento algum tive dúvidas. Namorei, noivei, casei e engravidei. Tudo conforme o figurino. Hoje tenho a Minha Familia e sou muito feliz.

    2 – Sou feliz mas a vida mudou 360º . O casamento mudou, se o nosso amor não fosse verdadeiro acho q n durava. Minha rotina mudou, meu tempo não é mais MEU e sim do meu filho. Sempre quis ter 2 filhos (sou filha única e nunca gostei), hoje entendo minha mãe em ter tido apenas eu. Os gastos mudaram. É fralda, leite, plano de saude, remedio e agora estou olhando escola e infartando com cada preço que recebo. Conto muito com o apoio da minha mãe e sogra, elas que ficam com meu filho para eu e marido trabalharem, e não, não são elas que criam ele. Eu quem faço a comida e mando, eu q levo ao médico, eu q fico qndo tá doente, fds somente comigo.

    Resumindo, pense bem. A decisão de ter um filho vai além do que somente o financeiro. Vai na estrutura de vida q muda, o relacionamento q muda (digo pelo meu e de outras amigas). Eu, dizendo por mim mesmo, não passaria por essa vida sem viver esse sentimento q é transformador. Mas vc tem q querer mesmo, se abrir, e estar disposta q n terá mais comando do seu tempo.

  89. MaH23/07/18 • 18h04

    Caso 1 – Se o desejo de ser mãe for seu, corra atrás e pra ontem. Realmente após os 40 anos a taxa de fertilidade cai absurdamente, então infelizmente não é possível te dizer para arrumar um emprego, se recolocar no mercado, conseguir sua independência e depois engravidar. Filho não anula a vida, só torna um pouco mais lenta. Pode engravidar e continuar procurando emprego, encontrar algum, fazer mais cursos… A vida não para, só precisa de reajustes. E pra quem fala “adota”, não faz idéia da realizada da adoção no Brasil e também nunca teve o real desejo de engravidar.

  90. Aline23/07/18 • 18h09

    GLOBO: tenho um casal de amigos que qd casaram o homem tinha 26 anos e a mulher 40. Ela inclusive ja tinha dois filhos adolescentes. Casaram e tiveram um filho que hoje está com 8 anos. Eles estão muito bem, obrigada. A questão da idade não acho que seja impedimento nenhum!
    Achei pelo seu depoimento que vc quer sim ser mãe, mas tem medo das consequencias. E tenha em mente que sua vida vai mudar muito sim, e que a questao financeira que ja pesa, vai pesa mais ainda. Mas se é isso que vc quer, nao espere a aprovação de ninguem. Vai fundo.

  91. Maíra25/07/18 • 12h57

    Globo: Tbm achei muito imatura e quer a aprovação dos outros. Infelizmente se aos 41 anos vc não conseguiu cuidar sozinha de vc, com um filho para sustentar pode ser dificil mesmo, mas se vc realmente tem essa vontade, deveria ter sim. Vc terá o apoio da família de seu namorado e terá da sua família sim, se eles se importam com sua felicidade. Mas agora se for para agradar seu namorado, não vale a pena todo o sacrifício! Pois sim, filho dá gastos e vc terá que suportar a ideia de não poder dar tudo para seu filho que vc teve.

    SBT: Reducação alimentar já! Aprenda à comer de forma saudável, tudo é questão de abito! Chega cançada do trabalho e quer ter algo pronto e rápido pra comer? Separe um dia da semana e faça marmitinhas saudáveis e congele (tem empresas de comida saudável, mas seu orçamento pode não permitir). Pois pense na sua saúde, imagina vc comendo errado assim e grávida? Ganhar 15kilos, ou 30 kilos já que vc não tem controle, já pensou como seria muito mais difícil do que aprender à comer corretamente e estar magra de forma saudável qnd engravidar. Fora que vc terá que dar bons exemplos para seu filho comer bem e não criar mais um serzinho com uma luta contante na balança ( Já tive muitos transtornos alimentares quando adolescente, mas minha sorte que sempre tive alimentos saudáveis na rotina da casa, o que me ajudou)

    BAND: Eu e meu marido somos da mesma altura (1,68 ou seja nós dois somos baixos) E enfrentei muito “bullyng”, ele tbm, mas ele não dá mais bola pra isso, afinal não é uma coisa que podemos escolher ou fazer cirurgia para mudar, poderíamos nos separar por isso?! Para agradar às pessoas incomodadas? Nãoooo! Afinal são elas incomodadas! Meu marido até tira sarro disso, mas pedi para ele parar pois estava dando liberdade para outras pessoas tirarem sarro e fazer piadinhas, que começaram à me incomodar. Aí parraram! Estamos há 12 anos juntos, e nos amamos muito! Não deixamos nosso lindo romance por um mero detalhe. E não deixo de usar salto por isso!

  92. Márcia28/07/18 • 20h59

    Chora 2: emagrecer

    Miga, pensa nos motivos que te fazem querer emagrecer. Se for pq parece que a vida vai melhorar e vc vai ser feliz PARA TUDO!

    Assiste a uns vídeos da @alexandrismos no YouTube e vai ser feliz.