Lifestyle
Decoração, Mi Casa Su Casa
17 set 2017, 60 comentários

Mi casa, su casa – Emergência! Evacuar!

Olá minhas leitoras divinas e meus leitores maravilhosos!

Tá tudo supimpa com vocês? (Vocês ao menos sabem o que supimpa significa? #tioidoso)

O post de hoje é um post que serve para o mundo todo, menos pra Sandy.

Vou falar de defecar! Não do ato, mas do aparato:

Como vocês ficaram sabendo AQUI, tivemos um caso de banheiro suicida no meu apto, e está rolando uma reforminha que estou registrando para fazer o diário de obra pras Fufu magnificas do meu coração.

Eis que eu me encontrei, quase lindo, quase alto, quase magro e quase rico numa situação diferente: eu estava escolhendo itens de banheiro para eu mesmo comprar. Então além dos detalhes técnicos eu tinha outro fator determinante: O escorpião que habita meu bolso.

Vamos primeiro de tudo para a parte teórica da coisa.

O trono é formado por 2 ou três partes, sendo: Bacia sanitária + assento, para quem tem a descida da água por dentro da parede com a válvula tipo hidra:

OU o mais comum atualmente: Bacia sanitária + assento + caixa acoplada, para quem mora em apartamentos ou opta por esse tipo para evitar (possíveis) transtornos de manutenção.

Sabendo disso abrimos um leque imenso de opções dentro das duas variáveis, inclusive o tamanho dos investimentos.

Contudo existem alguns detalhes que eu sempre saliento para meus clientes, que ajudam na funcionalidade e manutenção. Primeiro de tudo eu sempre indico os produtos que tem o “jato plus”:

EIKE TÊNIS SUJO! Perdão gente.

O jato plus eu chamo de “turbo do cocô”, afinal é um empurrãozinho extra – fisicamente é isso mesmo que ele faz.

Especialmente hoje em dia que – ainda bem – quase todos os modelos tem a descarga “ecológica” em duas potências – geralmente 3 e 6 litros essa força extra é bem vinda.

Agora a gente segue pro design da base do sanitário. Prefira sempre o que for mais liso possível, como esse:

No máximo, caso nenhum esteja disponível ou o valor seja absursdo… que tenha o parafusinho de fora, como esse:

Estes modelos com a base reta são bem mais caros, porque vai muito mais material para fabricar e também pela dificuldade de moldá-los.

Conhecendo isso evite os modelos com parafusos aparentes porque é ali que vai enroscar cabelo. É ali que o pano da limpeza vai prender e é neste mesmo parafuso do capiroto que você vai rasgar seu dedo tentando fazer a faxina. E agora me diga, tem lugar pior pra cortar o dedo do que no vaso sanitário?

Te rogo Fufu, se puder fugir feito uma gazela do leão de algum modelo, são esses:

Já imaginou a complicação de ficar alisando esse negócio cheio de curvinhas até tirar o pó?

Lembre-se que pra fazer isso você basicamente estará com a cara dentro do cagador.

E quem SEMPRE está presente nesses modelos mais simples? Quem? Quem:

Ele mesmo! O parafuso do Fred Kruguer.

Assim, pra deixar vocês já com uma noção de preço, um bom valor para um kit de Bacia sanitária + assento + caixa acoplada é de R$ 1.000,00 parece muito? Parece, e é. Entretanto me diga: Quantas vezes você troca isso na vida? Melhor comprar um razoável né?

Foi por isso que eu pulei o mais barato e comprei o 2º menor valor, porém com uma base lisinha (mas com parafuso do mal):

Sim, é um baita salto de R$ 198,00 para R$ 449,00 dinheiros, mas é a hora que você se agarra no nojo de limpar o vaso e enfrenta o escorpião.

Eu me lembro back in 2007 quando eu fui pela primeira vez com um cliente escolher esse tipo de produto. O valor era determinante e eu encontrei um com valor bem abaixo da média e tal, e o cliente só dizia:

“_Não. Esse não. Não quero esse.”

E eu pobre que sou, insistia no mais barato. Até que o vendedor se afastou e meu cliente disse (com um tom um pouco mais alto do que o normal):

“_Não vou comprar esse! Parece que ele tá rindo de mim!”

E desde então eu sempre enxergo os sanitários arredondados de um jeito diferente.

Mas vocês acham que acabou?

Tem que escolher o assento ainda. Assento é o que a gente chama de tampa mesmo.

Olha, se os preços são absurdos com a parte cerâmica da coisa, essa parte plástica não poderia ser tão mais absurda.

Tem desde aqueles de plástico que resseca, racham e beliscam a bunda:

Tem os que tem estofadinho, tem os que tem sistema de amortecimento para não bater:

E eu queria saber o que que esses daqui fazem pra custar 300 – 650 dinheiros:

Mas fiquei com medo de perguntar e me cobrarem a resposta.

Vamos falar daqueles que – literalmente – lavam e secam nossos países baixos:

Eles surgiram na Ásia, não sei onde especificamente, mas são conhecidos como japoneses.

Já tem aqui em Terra Brasilis um assento (tampa mesmo) que podemos compatibilizar com alguns modelos, além de alguns como este da foto, que já  vem com todo o sistema prontinho. Eles só precisam de uma tomada próxima além do que já é o padrão de instalação.

Tenho dois pedidos pra vocês, o primeiro é não zoar a tampa do vaso.

E o segundo – deixa eu ser cuidadoso nesse tópico – eu gostaria que vocês evitassem os “kits de decoração para banheiro”

E eu entendo que muitas vezes a gente traz o costume da família, da avó, da mãe, das tias… e não é que eu julgue todos esses conjuntos feios – apesar de uma parte significante deles serem feios mesmo.

Eu admiro o trabalho artístico, minha mãe mesmo faz crochê e eu acho incrível a capacidade de transformar um fio, com ajuda de um ferrinho, em algo completamente diferente.

PORÉM, tem dois componentes desses conjuntos que não tem como defender:

O tapetinho que “encaixa” no vaso, e o que “reveste” a tampa do próprio cagador. A não ser que eles sejam lavados cada vez que alguém que mija-de-pé use o banheiro, não dá pra conviver com todo o xixi que respingará neles e ficarão ali, saudando os moradores com um phedô incomparável.

Por sua atenção, obrigado.

Não esqueçam de deixar nos comentários dúvidas que vocês tenham sobre qualquer assunto relacionado a construção e decoração pra eu ir fazendo as matérias.

Não deixe de seguir nossa patroa no instagram como @futilish e euzin como @Tiolelofoz no instagram e no Snapchat.

As fotos utilizadas nos posts são coletadas na internet, e só apareceram aqui porque eu gostei, então, parabéns pra você que fez. Respeito muito seu trabalho e os créditos são seus. Se te incomodar a divulgação aqui, mande um email e eu substituo. BêXos.

 

 

RapidinhasCompras
Shopping Time
15 set 2017, 28 comentários

O Coisinho do Celular

Toda vez que faço meu look no espelho, alguém me pergunta o que é o coisinho do celular rs.

Para quem ainda não viu, separei alguns dos últimos looks que mostrei no Stories do Instagram (segue lá! @futilish)

Então, esse coisinho, que parece um anel, se chama POP SOCKET!

Vi na Best Buy em Miami e achei interessante… acabei comprando, baratinho, coisa de 9 dólares e hoje penso… COMO CONSEGUIA VIVER SEM ISSO ANTES?

É um suporte que cola na parte de trás do celular (é bom colar na capinha, mas como sou tosca, colei direto mesmo) que dá firmeza e segurança na hora de segurar o celular. Como eu VIVO com o telefone na mão e sempre deixava cair, esse negocinho foi ótimo para manter ele mais seguro e firme na mão, seja para fazer selfie, filmar, ou até para ficar com o telefone na mão mesmo.

Além da função básica de segurar o telefone, ele serve também como apoio para deitar o aparelho e ver videos, ou ainda para enrolar o fone de ouvido!

O meu é esse azul e tô doida com esse que parece um diamante.

E a maneira como o Pop Socket pode ser utilizado.

  • Ainda não vi para vender no Brasil, mas no Chile tinha! Num stand de celular no Shopping Parque Arauco, e barato, coisa de R$ 20, até mais barato que o da gringa! Ah, e no site da Pop Sockets, ainda dá para personalizar e colocar fotinho, logotipo, o que for. Podia chegar logo no Brasil né? Eu tô adorando e TODO mundo que vê o meu, fica doido querendo um. AH, e ele “afunda”, não fica o tempo todo pra fora não. É só apertar que ele afunda e fica mais baixinho. Deu pra entender? E dá para descolar, lavar e colar de novo. LINK da Best Buy e LINK da marca!