Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
27 out 2016, 230 comentários

Chora Que Eu Te Escuto!!!!

Chora com um dia de atraso mas gente… tô numa correria nesse São Paulo! Assim que acalmar vou contar TUDO o que está acontecendo nessa edição um pouco ¨estranha¨ do SPFW.

Vamos de Chora!

Caso 01 – Ivete

Oiii Cony…. Primeiramente gostaria de parabenizar o seu blog e dizer que admiro demais a sua pessoa, você é inspiradora!

Segundo, eu queria contar minha história…. A princípio era um chora, mas consegui transformar num Sorria J

Eu tenho 25 anos, namorei desde os vinte uma única pessoa, foi o meu primeiro tudo: virgindade, relacionamento, vivencias, brigas, tudo msm… No início, éramos muito amigos, companheiros, brincávamos muito. Ele é uma pessoa de bom coração, mas nem tanto, vamos dizer assim… Então veio a primeira decepção: ele me agrediu. Sim, eu deveria ter terminado e nunca mais olhar para trás, só que muito ingênua perdoei e seguir em frente. Só que depois disso nossa relação mudou, eu comecei a ser mais agressiva com, o respeito mútuo se foi. Depois que superamos essa fase, eu acabei fuçando o celular dele e descobri umas mensagens que ele trocou com uma menina que ele já havia ficado há um tempo, tentando marcar algo, trocando insinuações, nada aparentemente concretizado. Fiquei totalmente decepcionada pois confiava cegamente e tinha perdido por completo a admiração. Eu descobri que não sei perdoar, e até aceito dicas das meninas de como seguir em frente com o perdão. Eu não me separei dele, mas não confiei mais. Isso foi acabando com a nossa relação, porém tínhamos momentos bons, que acho que acabam influenciando quando gostamos de alguém.

Minha auto-estima virou um nada, eu sempre fui muito insegura, estou tentando melhorar, mas a luta é grande.

Na minha cabeça essa relação já não dava mais, só que o medo de ficar sozinha, ou de achar que era aquilo que eu merecia e estar acomodada à minha situação não me deixava tomar a atitude certa. Talvez muitas meninas passem por situações parecidas com a minha, com pessoas que magoaram, mas mudaram a postura (ele melhorou como pessoa), porém aquele amor já não deve mais continuar. Sua Tag Chora que eu te escuto teve uma grande influência no amadurecimento da ideia, vi muitas histórias parecidas com a minha, pensei em escrever para ter mensagens de apoio para que me desse fortalecimento.

Então sempre acompanhei os choras e os comentários, além do seu parecer que eu sempre concordei, pois prioriza sempre o amor-próprio e que a vida sempre dará novas oportunidades para pessoas abertas para que isso ocorra.

E foi o que fiz, terminei meu relacionamento há um mês, estou saindo, indo para happyhours, baladas e já saí com um cara! Fomos pros finalmentes e quero muito ter novas experiências, conhecer tudo que eu deixei em stand-by por conta do medo de mudança. E se eu consegui, muitas outras mulheres vão conseguir também, pois a força nós temos, só precisamos acreditar e encarar o mundo.

Acho que nós mulheres somos ensinadas a suportar tudo, que devemos receber muito pouco e se contentar com isso, que nascemos para perdoar quando nos magoamos, que o amor-próprio é uma utopia e coisa de solitária, e talvez por isso que vemos tantos casos de meninas que sofrem e mesmo assim continuam na mesma. Mas  felizmente as coisas estão mudando e estamos nos dando o valor e o respeito que merecemos, ainda falta muito, a caminhada será longa mas alcançaremos o equilíbrio emocional.

Hoje o que eu mais quero é me conhecer, tanto tempo com alguém passando por poucas e boas faz com que percamos nossas essências, quero me descobrir, saber do sou capaz, quais são os meus princípios, minhas raízes, minha liberdade, o que eu realmente sou.

Eu quero te agradecer por ter proporcionado isso à mim, acredito que tenha influenciado outras meninas e saiba que o que você faz realmente importa, você inspira mudanças.

Um grande abraço de sua fã … e me desculpe pelo textão tentei diminuir o máximo.

Coisa MÁRLINDA do UNIVERSO! Ai que satisfação de poder de alguma maneira ter ajudado! Eu e TODAS AS MENINAS que aqui comentam. Gente, essa coluna é MUITO boa, e não tô falando porque ela está no meu blog não, é porque realmente é uma troca valiosíssima, é solidária, nos fortalece, clareia as ideias, nos direciona! Eu aprendo muito com vocês (também tenho meus choras né gentem) e várias vezes me vejo nos relatos. Girl power mulherada!!!! Bola pra frente SEMPRE e com força, quanto mais longe melhor!

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Chora 02 – Claudia

Oi Cony, estou fazendo meu chora aqui porque simplesmente ainda não vi nenhum parecido. Prometo ser breve.

Esse vai para as casadas e para quem tem cachorro!

Eu e meu marido, decidimos adotar uma cadelinha, com apenas 4 meses de casados. Nenhum dos dois tinha tido cachorro antes e foi mais pela “experiência”. Hoje estamos com ela a 1 ano.

Eu acabei AMANDO demais ter cachorro, acho fofo, engraçadinho enfim, mas não sou dessas que leva pra cama ou que beija na boca, apenas acho lindo e a amo com um amor canino (não considero ser filha e nem nada assim, mas sinto mt amor)

Meu marido descobriu o contrário, ele descobriu que é pesado cuidar, que dá trabalho que cansa que tem que ter rotina, que as vezes não podemos sair direto pra jantar em algum lugar, pq temos que ir em casa dar comida e descer e enfim. Ele também sente um pouco de ciumes quando eu dou atenção para ela e não pra ele (palavras dele) mas eu simplesmente não consigo enxergar como isso pode ser possível.

Ao longo desse 1 ano nós brigamos algumas vezes por causa disso pois discordamos muito na forma de criação (ele é mais bruto e eu mais branda) Então quando ele é mais bruto eu descordo e quando eu sou mais branda ele discorda e ficamos nessa… Obs.: a cachorra nunca quebrou nada em casa e nem comeu nada, ou seja, ele ser bruto é meio “sem noção” pra uma cachorra super mansa, dócil que nem latir direito late hahaha

Acontece que a minha vontade de ter a cachorra é menor obviamente do que a minha vontade de ficar em paz com meu marido, mas quando conversamos e eu falo sobre arrumarmos outro lar pra ela, ele volta atrás e decide cuidar e amar a bichinha. (Acho que porque ele sabe que eu a amo) 

Enfim, é tão engraçado se abrir publicamente, porque escrevendo parece meio tosco, mas acontece! hahahaha Espero que alguém possa nos ajudar!

Olha só, cachorro é coisa séria. Não é um objeto que se você cansar ou se não combinar mais com a sua ¨decoração¨ você se desfaz dele. Quando eu ganhei o Nero eu fiquei em pânico, pois morava sozinha e tinha milhões de coisas para fazer, mas eu levava ele pro trabalho comigo (tinha essa liberdade) e andava grudada com o bichinho o tempo todo. Eles dão um amor incondicional e muito puro! Além de melhorar o astral da casa… Enfim… chegou um ponto que eu comecei a viajar demais, saí do meu trabalho e vivia na rua, em lugares que não podia mais levar ele. Ele ficava em casa, na porta da sala, o dia inteiro sozinho, esperando eu chegar. Aquilo me destruía. Levei ele pro Chile, não com a intenção de deixar ele lá, ele iria voltar comigo, mas meus pais amaram tanto ele que achamos que seria melhor ele ficar com os avós (sim trato como filho), acompanhado sempre para que não sofresse diariamente com minha ausência. Nem sei porque tô contando isso, mas o que fiz, foi pelo bem DELE e não meu. Se fosse pensando em mim, ele estaria comigo até hoje, mesmo sozinho em casa ou em hotelzinho durante as viagens, porque ter um cachorrinho em casa é maravilhoso, mas eu amo como amo gente, e ele sofria muito ao ficar sozinho todos os dia, o dia todo. Acho que o que quero te dizer é que se desafazer dela não é alternativa, não é uma hipótese a ser considerada em momento algum já que no caso de vocês, existe a possibilidade de mante-la em casa. Vocês são a família dela entende? Não faz isso com a bichinha, conversa com seu marido, ele gosta dela também e pensem no bem DELA que é um ser mais dependente e indefeso e foi escolhido por vocês para ser a sua família.

 

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Caso 03 – Daniela

Estou casada há 2 anos. Ele é um fofo. A gente se dá super bem e estamos muito felizes neste relacionamento. Mas… Ele tem um filho de 6 anos. Desde o começo eu sabia disso. Nunca esquentei com esse “pequeno” detalhe pois adoro crianças e sempre tive namorados com filhos e essa situação sempre foi muito tranquila pra mim. A mãe do filho dele e ele nunca tiveram um relacionamento. Foi uma transa que acabou gerando um bebê. A mãe dele e a mãe do filho dele acabaram ficando muito amigas. Então, um dia resolvemos casar. Tudo muito lindo e maravilhoso. O problema é que a maravilhosa da minha sogra chama a mãe do filho do meu marido para TODOS os eventos de família. Eu chego no niver da sogra, ela está lá. Aniversário de sobrinho. Ela tá lá. Batizado. Ela tá lá. Almoço de família. Ela tá lá. E essa situação tá me MATANDO. Eu me sinto muito incomodada com a presença dela. Confesso até que antes de ir para os eventos tomo umas tacinhas de espumante (porque sou phyna) pra encarar a situação. Fiz uma solicitação para minha sogra que quando chamasse ela, não me convidasse. Não adianta nada. Ela me convida, eu vou,  e o vaso tá lá. Afff. Ele também já conversou com a mãe dele, mas a jararaca não tá nem ai. Confesso que não estava prepara para o presença constante dessa criatura na  família. Eu estou deixando de ir aos encontros familiares e me afastando da família dele. Estamos pensando em ter filhos e fico pensando como vai ser essa situação quando isso acontecer. Já pensei até em desistir desse relacionamento por causa disso. …O que vcs acham? O que faço?

 

Miga, que tenso isso! Mas já vi que você é phyna então continue nessa finesse, trabalha essa cabeça para a pessoa não te incomodar mais, sabe porque? Porque ela não é ameaça NENHUMA para você. Se até seu marido já pediu pra sua sogra maneirar com convites, é porque ele não tá nem aí com essa pessoa. Se for por ele que você fica incomodada, desencana. É chato, eu sei, mas são mini probleminhas da vida que a gente tem que aprender a lidar.

 

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Caso 04 – Emanuelle

Olá Cony, sou leitora assídua do blog há muitooo tempo, adoro seu trabalho e a forma que vc escreve.
Lá vou eu falar do meu “mini drama”
Sou super bem casada Graças à Deus, tenho um filho de 9 anos e agora tive outro bebê. Meu marido é muito família mas tbm é aquele tipo de pessoa que quer curtir a vida ao máximo, não pode perder tempo… não passamos um fds em casa.
Já vamos viajar no fim de novembro e vou ter que desmamar meu bebe que fará 5 meses enquanto eu tiver fora( a viagem seria maior mas só topei 5 dias). Em fevereiro mais 5 dias fora em outra viagem.
E no final de Junho apareceu uma viagem para o Japão de 11 dias( o sonho do meu marido e conhecer o Japão) e a data do retorno é no aniversário de um aninho do meu bebê.
Parece um pouco bobagem P quem tá de fora ou não tem filhos mas estou muito angustiada e queria uma opinião de alguém de fora.
Ah, preciso citar que minha mãe é uma avó maravilhosa, fica c meus filhos tranquilamente e tbm tenho uma baba de confiança.
Às vezes fico pensando que devo aproveitar essas oportunidades e por outro lado me sinto péssima por deixar ele. Me ajude. Beijos.

 

Ah menina, eu não uma das pessoas mais indicadas para te ajudar nessa questão rs. Um dos motivos de eu não querer filhos é justamente porque eu sou do mundo e não saberia lidar com esse tipo de problema. Não gosto de nada que me prenda sabe? Vou passar a bola para as mamães do Futilish!

 

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  • Choras AINDA FECHADOS! Segura as ponta gente!
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230 comentários em “Chora Que Eu Te Escuto!!!!”
  1. Carolina27/10/16 • 11h59

    Para a Cláudia: tenho 30 anos e, desde que me conheço por gente, tenho cachorros. Sempre tive uma relação muito próxima deles, de dividir a cama, coisa e tal. Meu marido também sempre teve cachorro, mas cachorro de pátio. Ano passado, adotamos um vira-lata, passados três meses, compramos outro e, mês passado, adotamos mais um (moramos em uma casa bem grande). Claro que a ideia sempre partiu de mim e eu soube, desde o início, que a responsabilidade seria minha. Ele divide os gastos (ração, veterinário, remédio, etc), leva para passear, mas quem “faz” o resto sou eu. Sou eu quem levo no veterinário (a última adotiva tem um problema bem sério de saúde, vai no veterinário toda semana), quem limpa o xixi, quem trata com o adestrador, quem vai atrás dos remédios, quem alimenta, tudo. Eu sei que vai ser assim para sempre e não me incomodo. Como disse, a ideia de tê-los partiu de mim, então, nada mais justo que eu assumir a bronca, né. E te aconselho a fazer o mesmo. Cachorro não é descartavel, quando se adota/compra um, o mínimo que se deve considerar é que é um compromisso para 15 anos ou mais.

    • Claudia27/10/16 • 17h30

      Obrigada pelo seu comentário sensato.
      Infelizmente na hora da adoção, os próprios cuidadores são falsos e mentem bastante tipo: não o cachorro não vai crescer mais do que isso, vamos assumir os custos da castração, vou te dar uma casinha pra colocar ela, se não se adaptarem com 7 dias podem DEVOLVER (nós ouvimos tudo isso e muita mentira desse tipo para encantar quem se dispõe a adotar). Acho que no mínimo, dizer que o cachorro tem uma vida de +- 15 anos e que pode sim crescer – analisar tamanho das patas do filhote – Tudo isso aprendi depois, mas a adoção deve ser consciente! Obrigada por me ajudar com suas palavras.

      • Lu28/10/16 • 11h35

        Cachorro nao é descartável… Antes de adquirir algo vc espera o vendedor te passar todas as informações ou vc procura?
        E olha que nem trato animal como bem, é um ser vivo, vc assume a responsabilidade por ele! “Ah, cresceu e eu nao qro mais prq a moça n me avisoum a culpa é dela…” Esta colocando o problema em cima do outro qndo o problema esta com vc e suas responsabilidades!
        Animal não é bibelo, qndo vc o adota ja sabe que n será só um bibelo p enfeitar a sala e redes sociais! Não precisa de ninguém falar isso, é só pensar e pesquisar um pouco… se n tem ninguém p te avisar o google esta ai, e se tem duvidas em ter TODO ESSE AMOR SEM FIM que eles nos dão então nao adote!

  2. Cássia Lopes27/10/16 • 12h02

    Emanuelle,
    acho que deve tudo ser muito bem conversado com seu marido. Se isso está te incomodando vc tem que se abrir com ele. Vc tem um filho de 9 anos e sabe que depois eles ficam mais independentes, é bem mais tranquilo. Esperar uns 2 anos pra depois fazer viagens maiores é tranquilo. Tenta fazer ele entender. É só adiar um pouco as ausências maiores.
    E se me permite um pitaco, não desmama seu bebê não. Tenta tirar o seu leite e deixar estocado pra sua mãe dar na mamadeira enquanto vc estiver fora. Quando vc voltar vcs retomam. Não quero julgar nem nada, tá? É só uma diquinha mesmo. Boa sorte!

  3. Livia Rapaci27/10/16 • 12h24

    Olá! Meu conselho vai para a amiga que está em dúvida se deve viajar e deixar o filho… Querida, em algum momento você já pensou em levar seus filhos com você? Sei que não será a mesma coisa, mas você tem uma família – e pode ser muito bom! Eu tenho 3 filhos pequenos, e sempre viajei com eles. Intermináveis horas de carro, casa de amigos, enfim, sempre foi muito legal! até fomos para a Argentina com os 3,alugamos um apartamento lá (que foi uma experiência muito mais rica em cultura do que ficar em um hotel) e meu filho tinha 9 meses… fizemos muita coisa legal, algumas poucas nao pudemos fazer por conta das crianças, mas eles vão crescer já já, e será uma época mais propícia para deixar com outra pessoa. Pense bem… eu estou planejando a minha primeira viagem sem os meus filhos pro ano que vem, quando o mais novo tiver 4 anos – acho uma idade satisfatória. Mas desmamar seu filho por conta de uma viagem parece meio cruel viu? algumas crianças sofrem mais do que outras… minhas 2 mais velhas desmamaram de um dia pro outro, o mais novo demorou meses… Pense com carinho em fazer uma viagem bacana em família (e nao deixe de viajar!) Espero ter ajudado. Beijos!

  4. Paula27/10/16 • 12h26

    Chora 2: Não faça isso com a sua cachorra. Sou o tipo de pessoa que trata bicho como filho. Mais ainda: acho que tem umas pessoas que até merecem uma maldadezinha, mas bicho não… bicho é só amor, gente! É como a Cony falou… cachorro é coisa séria. Não doe a sua. Pense na tristeza que ela vai sentir… afinal, há 1 ano você e seu marido são a família dela. Cachorro tem sentimento, tá? Não abandone a bichinha. Cachorro dá trabalho? Dá. Mas é tanta coisa boa que eles nos dão em troca. E mais, dão de coração, se doam de verdade. Fique com ela, cuide dela e dê muito carinho. E fala pro seu marido que é mt infantilidade dele ter ciúme da atenção que você dá pra cachorrinha. Tá na hora de crescer, né?

    Chora 4: É sério que você vai desmamar seu bebê pra poder viajar? Seu bebê tem 5 meses! A recomendação é só leite materno até os 6 meses! Eu acho que você devia ter uma conversa com seu marido, conversa séria. É o seguinte: filho prende! Não dá pra um casal com 2 filhos, sendo que um é um bebê ter a mesma vida de um casal sem filhos. Filho fica doente, tem rotina, horários, colégio, não dá pra levar a todos os lugares que os adultos vão. Seu marido é pai, devia pensar nisso. Legal ser do mundo, mas se teve filhos, o mundo vai ter que ficar um pouco menor, pelo menos enquanto as crianças forem pequenas. Já pensou em trocar essas viagens por viagens mais tranquilas, em que seus filhos pudessem acompanhar vocês? Não seria muito mais legal uma viagem em família? Você mesmo está se sentindo culpada por viajar tanto, antes mesmo de embarcar. Imagina quando já estiver no seu destino? Imagina no Japão? Do outro lado do mundo! Eu não tenho filhos e sei que muitas mulheres falam que ser mãe é conviver constantemente com a culpa, mas no seu caso acho isso bem simples de resolver.

    • Fernanda Bomfim28/10/16 • 16h45

      Paula, achei vc mto sensata!!!! <3

    • Iraci29/10/16 • 17h30

      Me desculpe a moça do Chora 4 mas achei o marido super hiper egoísta! Prefere fazer a esposa desmamar a criança do que ficar alguns meses sem viajar.
      Se quer continuar com a vida normal é melhor nem tê-los…

  5. Iza27/10/16 • 12h37

    Eu entendo perfeitamente a Claudia. AMO cachorros (que são cachorros, e não filhos), são criaturas maravilhosas, que merecem todo o amor e atenção. Ter cachorro é coisa séria e envolve mto comprometimento. Se o marido dela fica nervoso e sei lá, agride o bichinho, ou não tem paciência nenhuma pra toda a animação dele, eu acho sim que um novo lar pra ele deve ser considerado. De preferencia, algum que voce possa visitar sempre. Não vejo diferença com o caso da Cony, que deixou o cachorro com os pais, sabe que ele esta melhor la e pode visitar qdo quiser. Se vc acha que tem jeito de amolecer o coração do marido, faça. Mas não deixe o bichinho com menos do que ele merece, e também não fiquem brigando por causa disso.
    Quanto à Emanuelle, sei que “é facil falar qdo não é com a gnt”, e eu msm nem sei se quero ter filhos, mas eu acho um egoísmo absurdo desmamar um bebe de 5 meses sem necessidade, só pra viajar. Pode ter mta coisa que eu não compreenda do universo materno, mas é uma fase – que vai passar – o bebe vai ficar mais independente e vc vai poder viajar sem prejuizo pra saúde dele. Voltar de viagem no dia que o bebe completa um ano? Me desculpa se ofendi, não é a minha intenção, mas vc pediu opiniões e eu penso assim: vale a pena priorizar seu bebe nessa fase, e eu acho obrigaçao do seu marido estar do seu lado (e do bebe) nessa.
    Daniela, que afronta sem fim! O certo é não se importar, ela não representa perigo mesmo, mas confesso que o meu próprio conselho eu não seguiria. Eu ficaria possessa!! Me incomoda mto mais a atitude da sogra e acho que ela precisa respeitar seu pedido pra que pelo menos não te convide. Fale com ela novamente. Se nao funcionar, vc precisa pesar o que te incomoda mais: se afastar da familia do marido, ou a presença indesejada.

  6. Rebecca27/10/16 • 12h41

    Emanuelle, se você esta angustiada em nao estar com a sua filha no primeiro aniversario…nao fica assimnao…rs
    Os meus pais fizeram mudança internacional no dia do niver da minha irma quando ela tinha 3 anos…simplesmente falaram que era outro dia… E uma semana depois celebraram o aniversario dela falando que era o dia mesmo do aniversario dela. Ela nao lembra de nada mas ainda teve a felicidade de ter o aniversario dela celebrada. Só os pais lembram mesmo rsrsrs. Eu te recomendo a curtir a viagem com seu esposo e celebrar o niver da sua filha em outro dia!

    • 27/10/16 • 15h45

      Só pra registrar que eu AMEI a atitude dos teus pais. Gente sem crise <3

    • Lulu28/10/16 • 15h32

      Eu acho que a questão aqui vai muito além de comemorar ou não no dia exato do aniversário. Estamos falando em desmamar um bebê pra ir se divertir. Escolher ser MÃE e PAI é saber que terá que fazer concessões e que será responsável por uma vida! Desculpe a sinceridade, mas achei muito egoísmo dos pais de um bebê nos primeiros meses de vida. A relação com os pais e o cuidado que vem deles nesses primeiros meses são essenciais para formação do adulto que essa criança será!

  7. Luciana27/10/16 • 12h55

    Emanuelle, eu te entendo totalmente, eu e meu marido também adoramos viajar, curtimos muito. Mas como disse a Cony para a Cláudia falando sobre o cachorro kkkk, ter filho é uma responsabilidade.
    Claro que o casal precisar ter seu tempo, seu espaço, seus momentos, até para preservar a relação e não virarem somente pais. Mas você desmamar seu filho aos 5 meses por conta de uma viagem, que pelo entendi é a passeio, achei meio forte.
    Hoje existem tantos estudos sobre a importância da amamentação pelo menos até o 6 mês de vida do bebê, será que não vale a pena tirar leite com uma bombinha e armazenar pro período da viagem?
    E na viagem, você pode tirar alguns minutinhos para estimular e não parar de produzir leite, de repente o marido até ajuda… Kkkk
    Sei lá, acho que a gente tem que se divertir, sim. Mas devemos sempre pesar sobre a importância do que estamos abrindo mão.
    É certo que muitas criancas são desmamadas antes da hora, e são saudáveis e tudo, mas se você pode dar o melhor para o seu filho, pq não dar?

    Beijos
    Ps: amo seu blog,Cony!

  8. Ludimila27/10/16 • 13h13

    Emanuelle
    Relaxa meus pais sempre viajaram enquanto eu era pequena e não tenho a mínima lembrança disso… Se não fosse minha tia que abdicou a vida do casal p cuidar dos filhos e por isso vive um casamento infeliz eu nem saberia das viagens Rs..
    Se os seus filhos ficarão bem com avô aproveite!!!

    • Luana28/10/16 • 10h12

      Excelente comentário. Acho que as pessoas problematizam demais as coisas. Seu bebê nem vai lembrar disso.

    • Damares29/10/16 • 12h32

      Eu tb não sou mãe, mas penso assim: seu filho vai estar bem cuidado, pela avó e por uma babá de confiança. Não se parece NADA com um abandono, caso vc viaje mesmo.

      Como foi dito, a criança nem vai lembrar. A primeira tarefa dos pais é propiciar cuidados para os filhos, e isso a mãe do caso vai fazer. Viaje sim, sem culpa.

      Quanto à amamentação, apesar dos especialistas falarem dos seis meses, isso varia dependendo do bebê. Acho que a ideia de deixar um leite materno estocado é uma boa. Mas penso tb que se não deixar, não é como se a criança fosse passar fome. Repito: seu filho vai estar bem cuidado!

    • Érika31/10/16 • 09h37

      Se eles espancassem o bebê ele também não se lembraria. Será então que é critério?

    • Alana04/11/16 • 23h10

      Comentário mais ridiculo! Ser mae e pai é abdicar de muitas coisas SIM! Desmamar um bebe só pq o pai quer viajar e se divertir é PODRE! Tudo tem seu tempo, deixem essa viagem para depois. Dois egoístas!

      • luciane10/11/16 • 08h42

        quanto ódio no coraçãozinho da érika e da alana..
        primeiro pq não faz sentido comparar espancamento com a comemoração da data de aniversário.
        segundo, pq o desmame poderia ser necessário por outro motivo, uma cirurgia, uma mudança do trabalho, essas coisas.. e o que pensar sobre pessoas que nem amamentaram? enfim, por outro lado essa alternativa de estocagem de leite parece uma boa alternativa.

  9. 27/10/16 • 13h26

    Miga Cláudia, nem pense em se desfazer da doguinha, porfa! É pesado mesmo ter cachorro, altera nossa rotina, interfere na vida inteira e as vezes a forma de tratamento que um dos membros da família da ao bichinho pode desagradar aos demais. O consenso é sempre a melhor saída! Nunca se esqueça que foi vc que trouxe a dog pra sua vida. Sempre que pensar em arrumar outra família pra ela, pense nos momentos bons de vcs! Em casa temos uma da mesma idade da sua, que é tipo nossa filha. O maior problema é que, ao contrário de vc, eu levei a dog pra dormir na cama. Resultado – minha vida sexual, que já não era mto agitada, ficou um tanto quanto abalada. Não consigo criar clima com um dog na cama gente… mas tb nao consigo por a dog pra dormir em outro lugar da casa… mais alguém? (Sorry, virou um chora)

    • Carolina27/10/16 • 15h01

      Amiga, os meus três também dormem na cama, mas daí na hora h, colocamos eles em outro cômodo da casa. Não temos tido problema. Quando uma delas era mais filhote, ela até dava uma choradinha por ficar encerrada para fora, mas a gente dava uns gritos com ela, mandava ficar quieta e adiantava. Agora que ela já tá mais adulta, nem dá bola 🙂

    • Carolina27/10/16 • 15h02

      Ah, e depois que termina a gente coloca eles de volta no quarto e dormimos felizes, todos os cinco. Hahahaha.

  10. Fran27/10/16 • 13h31

    Meu comentário é pra Daniela:
    Não ficou claro, ao menos para mim, como é a sua relação com a sogra, mas disse que ela e a mãe da criança de tornaram amigas;
    Já parou pra pensar que sua sogra gosta mesmo da criatura e por ela ser mãe do míni humano (bjo Lelo!) ela queira os dois por perto, afinal o menino é da família? Que talvez ela Não faça isso para te provocar e nem nada do tipo?
    Não estou de criticando, nem nada do tipo, pelamor! É só um ponto de vista que vc talvez não tenha percebido…

    • eduarda28/10/16 • 14h18

      Concordo… acho completamente normal a familia manter uma relacao legal com a mae do filho do casal… e acho que vc poderia tratar a sua insegurança, pois pelo que vc conta, ela nao tem nada com o seu namorado… e acho que privar ela da presença da familia do filho por capricho seu eh muito egoismo… hj, quase todas as familias tem filhos de outros pais, e se todo mundo for olhar o outro como uma ameaça vai ficar dificil conviver em harmonia!

      • Iraci29/10/16 • 17h49

        Achei um drama desnecessário!
        Se a moça nunca teve nada com o rapaz e não oferece ameaça nenhuma não vejo problema. Talvez a sogra chame a moça pros eventos não só por ela, mas pq quer o neto sempre por perto e isso ajuda muito.
        Daniela,
        Eu cogitaria até tratar a moça bem e ter uma relação saudável, pq caso ela se ofenda com essas atitudes infantis de não ir pra um lugar só pq ela tá lá, é capaz dela até fazer o garotinho não curtir a madrasta e ai as coisas pioram!

        Já passei por algo parecido, no começo do meu relacionamento a ex do meu marido-então-namorado (de um relacionamento de 4 anos) era irmã da namorada do melhor amigo dele e a familia dela super amiga da familia do namo. Todos os eventos que íamos na casa do amigo ela tava e era tão cara de pau que ainda sentava na nossa mesa e ficava lá se insinuando. Minha sogra convidava a familia dela pra casa deles e graças a Deus pelo menos nessas situações a garota não ia, acho que a irmã dela devia dar um semancol, mas a mãe dela adorava falar o quanto sentia falta do ex genro.
        Dessa forma comecei a tentar me negar a ir nos eventos e vi o quanto eu magoava meu namorado por não querer estar presente em algumas situações que eram importantes pra ele (como o noivado do amigo com a ex cunhada, aniversarios, etc). Falei o que me incomodava, não sei se ele conversou com o amigo e pediu pra intervir, mas a menina se afastou e parou de ser tão inconveniente. Tive que me acostumar com a presença dos pais dela, mas eram sempre gentis e pararam de falar coisas do passado. Mas por exemplo proibi de convidá-los pro meu casamento pq aí já era demais, já que lá eu só queria pessoas importantes da nossa relação. Continuamos indo nos eventos e sem eu me incomodar com a presença irritante da garota pq ela não se aproximava mais.
        Enfim, isso tudo pra dizer que se a moça fica sempre na dela, não se insinua pro seu marido, não é mal educada nem te incomoda, você não deve reclamar. Até pq é convidada da sua sogra, não sua. Você não é obrigada a nem cumprimentar ela se não quiser (mas deveria). Se irritar com a simples presença da menina soa insegurança, que vai contra tudo que vc falou no seu chora. Da mesma forma que pessoas da familia dele poderiam não gostar da sua presença…

  11. Maira27/10/16 • 13h35

    Eita que hoje só tem cantoras de Axé no Chora…gostei Cony…rs

    Ivete…fico tão feliz quando vem chora de pessoas que superam os seus problemas e dão a volta por cima…parabéns Ivete pela coragem em dar um basta e por amar a si mesma acima de tudo…aprendam meninas.

    Claudia…nunca passei pelo o que você está passando mas já tive uma cachorrinha em casa e estando casada, hoje não a temos mais, mas foi por outros motivos que não cabe aqui entrar em detalhes, olha, quando a gente decide ter um animalzinho seja ele qual for, a primeira coisa que a gente tem que pensar é que vai dar um trabalho danado e que a rotina nunca mais vai ser a mesma, então converse com o seu marido e não se desfaça da bichinha, tentem adequar a rotina de vocês a ela e aproveitem o máximo viu, a única coisa que ela quer em troca é amor e cuidado.

    Daniela…fia, deixa de ser boba, continue se fazendo de fina e deixa isso pra lá, ainda bem que a mãe do filho do seu marido tb é uma pessoa civilizada e na dela, antes de você existir ela já fazia parte da família, imagina se ela fosse aquela sem noção que ficasse dando em cima do seu marido, falando mal de você com o resto da família ou que usasse o filho pra infernizar a vida de vocês? Dê importância para o que realmente importa.

    Emanuele…não tenho filhos, mas se é uma situação que te incomoda tanto, pq você ainda não conversou com o seu marido a respeito? Não entendi uma coisa, nas viagens que vcs fazem, vocês não levam os filhos?

    Bjocas

  12. Luiza27/10/16 • 13h46

    Sobre o último Chora:
    Tb não me acho super gabaritada pra isso, pois não tenho filhos. Mas uma coisa que minha mãe sempre me disse foi: “quem pariu Mateus que embale.”
    Não acho de bom tom tantas viagens sem os filhos. Eles são parte de vocês, pq eles não estão incluídos nesses momentos?
    Falando assim parece que eles são meros acessórios. Quer viajar? Leva junto, ué!
    Bjs

  13. Renata27/10/16 • 13h47

    Claudia, não doe sua cachorrinha, acredite, você vai se arrepender se fizer isso. Quando conheci meu atual marido eu já tinha uma cachorrinha, a amava incondicionalmente e ele nunca gostou de cachorro,quando casamos não a aceitou de jeito nenhum, sofri como não sei o que, não gosto nem de lembrar e não teve jeito,acabei doando, acompanhava de longe estava sempre em contato com a nova dona, buscava ela de vez em quando pra passar o fim de semana, o que era pior ainda, porque quando ia levá-la de volta abria a boca a chorar, tinha ódio de mim mesma e por uma série de motivos não consegui reverter a situação, sempre sentindo uma culpa terrível, me fez mal demais. Até que um dia ela passou mal e morreu, não me perdoo até hj, não tem um só dia que não pense nela e sinto um remorso terrível, nunca me perdoarei por ter feito isso com ela, daria tudo pra voltar no tempo e fazer tudo diferente.

    • Claudia27/10/16 • 17h33

      Obrigada por compartilhar sua história, me fez der mais força para prosseguir nessa caminhada de “mãe de cachorro”.

      Aproveitar e agradecer a Cony por ter compartilhado a sua história, você é demais mesmo! <3

    • Maria Helena27/10/16 • 19h15

      Homens vem e vão (mesmo q seja marido) mas os pets esses ficam, sao fieis, nos consolam, dao amor, nos fazem amadurecer, como um filho vem antes do marido.

      • Gabislela28/10/16 • 11h41

        Nossa achei esse comentário tão absurdo! Tenho cachorro, amo demais meu cachorro, mas considerar um ser humano desprezível, como uma coisa leviana, que pode ir e voltar sem o menor comprometimento pra ninguém, é demais de errado! Cachorro é uma criatura linda, pura, que não merece nenhuma maldade, mas tratar ele melhor que um ser humano? Se é pra tratar bem, que seja na mesma equivalência! É por isso que o mundo tem tantos problemas sociais hoje! As pessoas pararam de dar importância ao ser humano, e justificam falando que tem outras coisas que merecem mais a atenção… Que futuro temos pela frente! E sim, se o cachorro não dá recebendo a devida atenção, melhor ele ir pra um lar que amem ele integralmente, do que passar a vida se sentindo um peso pro casal! Não vejo diferença nenhuma pro caso da Cony. Os dois casos o cachorro está meio abandonadinho, e nem animal merece isso! E só pra terminar, gente, vamos amar mais os seres humano também! Não é só animal que tem história triste e ninguém pra ajudar!

        • Constanza28/10/16 • 13h18

          Eu não doei nem abandonei. Não deixei ele com meus pais pq estava me incomodando, fiz pq ele sofria sozinho e não por capricho meu. Viajava de classe executiva c ele pra ter espaço pra ele se mexer, levava pro trabalho TODOS os dias enquanto pude. Eh um ser vivo que merece carinho, atenção. Se eu não viajasse tanto, ele estaria comigo. Eh beeeem diferente fazer algo pelo bem do animal e não pelo NOSSO bem. E animal eh mais puro que gente sim. Nem se compara a lealdade e o amor.

          • Gabislela28/10/16 • 15h38

            Cony, acho que me expressei mal. Não quis dizer que você abandonou o Nero, só que ele estava meio de lado por situações da vida, e por isso vc viu q o melhor para ele era ficar com seus pais, pensou nele. É exatamente o que eu acho desse caso. A cachorra, por razões da vida, também está meio de lado nessa situação. Não adianta querer forçar uma pessoa a gostar de algo que ela realmente não gosta. Por isso disse que acho melhor ela ir para um lar que a amem integralmente, do que ficar em um que os donos estarão sempre estressados com ela. O moço por não curtir a cachorra, a moça por se estressar com a atitude do marido. O melhor para a cachorra seria se amada integralmente, não? Também acho que cachorro é mais puro e leal que humanos, inclusive coloquei que acho isso no meu comentário anterior, mas não justifica nós amarmos menos nossos iguais por isso. Sempre vejo frases do tipo: por isso que amo mais os animais que os humanos! Gente, não é só cachorro que precisa de amor e ajuda. O ser humano é complexo, é difícil, tem mais interações sociais, mas não está isento do sofrimento e da dor. Merece ser amado no mesmo nível que os defensores de animais amam seus peludos, e não jogado para o lado, como se perder uma pessoa fosse menos importante que perder um cachorro, como a moça acima sugeriu.

          • Fernanda Bomfim28/10/16 • 16h53

            Concordo plenamente, Cony. No seu caso, vc abriu mão da sua vontade pelo bem dele, e não o contrário. Há uma diferença mto grande nos dois casos!!

          • Constanza28/10/16 • 18h53

            Pois é!

        • Camila28/10/16 • 13h31

          Sommelier de amor alheio detected.
          “Amem mais os humanos, amem menos os animais”.
          Gente, vamos parar de medir o mundo pela nossa própria régua?
          Amor é amor. Amem! E deixem os outros amarem quem ou o quê eles quiserem na intensidade que eles julguem adequadas pra vida deles.

          • Alessandra30/10/16 • 17h51

            Perfeito, Camila!

            Bem por aí mesmo. Esse lance de ditar regras pra vida alheia já deu, né?
            Cada um ama quem quiser e com a intensidade que quiser.

  14. luana27/10/16 • 13h48

    Emanuelle, nessa fase em que seu bebê está ele é a prioridade! Fiquei de cabelo em pé ao ler que você vai desmamar o seu filho pra viajar! Eles só mamam exclusivo até os seis meses e como complemento até dois anos, se der, claro! É muito pouco tempo! Ele vai ser bebê por pouco tempo também, então aproveite essa fase do seu filho e depois viaje. Ao ter filho nós fazemos uma escolha de abrir mão de algumas coisas por um tempo. Não é como se você nunca mais fosse viajar ou ter vida própria. É claro também que não devemos viver em função dos filhos, mas a presença dos pais nos dois primeiros anos de vida é fundamental! Tenho um filho de 1 ano e 4 meses, amamentei até os oito meses porque ele não quis mais e até hoje não tive coragem de viajar sem meu filho porque sei que ele vai sentir a distância e ainda não está preparado pra ficar vários dias sem mim e o pai.

    • Amanda27/10/16 • 17h04

      Concordo plenamente e com a Cony também, temos que pensar bem antes de ter filhos, porque a vida muda.

  15. Nathalia27/10/16 • 13h49

    Sobre o chora 2 da Claudia: concordo 100% com a Cony! Acho até um absurdo vocês pensarem em se desfazer da bichinha… animais não são objetos, eles tem sentimentos e dá no mesmo que abandonar uma criança!
    Você diz que ama a cachorra, mas não parece, sinceramente.. Espero mesmo que vocês não a abandonem, pois o animal se sente parte da família.

    • Carolina27/10/16 • 15h05

      Também concordo que ela parece não amar a cachorra, até pela quantidade de “hahahahas” no e-mail. A impressão que dá é que ela tá tratando a questão toda muito levianamente.

      • Iara27/10/16 • 20h33

        Também acho que ninguém ama a bichinha, por isso acho que sim, devem doá-la, pelo bem do animal, e não deles que decidiram ter um cachorro.
        Porque antes em outro lar que neste sendo mal tratada”

  16. Caca27/10/16 • 13h51

    IVETE – Muito bem, menina! Boala pra frente que você tem uma vida inteira e um mundo te esperando. Felicidades para você!

    CLÁUDIA – Faz isso com a bichinha não, ensina ao seu marido a dar mais amor para ela, e que o seu coração é grande e consegue dividí-lo entre ele e a cachorrinha. Que ele perceba a alegria que ela traz, que os pontos positivos prevaleçam sobre os negativos.

    DANIELA – Super entendo sua situação. O pior é que a mãe da criança parece não se tocar, né?! Eu não daria a ela e nem a sua sogra o gostinho de confirmarem que você se incomoda. Vá aos encontros, linda, maravilhosa e phyna. E como a Cony disse, trabalhe a sua cabeça para ficar bem quando estiver lá. Sei que é difícil mas não é impossível! Vc consegue! Força!

    EMANUELLE – Não me imagino na sua situação. Amo viajar, mas neste momento acho que colocaria a criança em primeiro lugar, ainda mais sendo tão pequenininho e precisando de você. Oportunidades não faltarão. Tudo tem o seu tempo. Veja o que é prioridade para você e para o seu marido…

    • Iara27/10/16 • 20h35

      Dando pitaco no seu palpite mas a mãe da criança é, de certa forma parte da família, porque então não pode ela conviver com a avó e demais parentes da criança.
      Se ela desse em cima do pai, ou ficasse fazendo intriga seria outra situação, mas isso não foi narrado então suponho que não ocorra!

  17. Gabi27/10/16 • 13h58

    Meu comentário vai para Daniela:
    Por que você não leva seus filhos nas suas viagens? Assim como você tenho dois filhos, uma de dois anos e um bebê de 4 meses. Em hipótese nenhuma consideraria viajar e deixar meus meninos, por mais que confie totalmente na minha mãe para ficar com eles.
    Ano passado, quando tinha apenas a Isabela, viajamos com ela para a Espanha e para Aruba, além de pequenas viagens pelo Brasil.
    A viagem acaba sendo diferente por ter uma criança junto, mas de forma nenhuma acho que atrapalha o passeio. Se você levar seu pequeno nessas viagens, não precisará desmamar, nem deixá-lo por tanto tempo aí com os avós…não irá perder o aniversário dele e tampouco deixará de vivenciar os passeios nos novos lugares! Pensa nisso, tem um blog da DriEverywhere onde ela fala muito sobre viajar com a filha dela. Lá vocè vai encontrar dicas de viagens, me ajudou bastante quando estava planejando minha viagens com meu marido e minha bebê.

    • Vanessa27/10/16 • 20h52

      A Adriana, do Drieverywhere, é a maior autoridade em viagens com criança! Rsrsrs
      Admiro demais a forma como ela e o marido criam a filha, viajando pelo mundo inteiro (inclusive, quando foram ao Japão, a Isabela era pequenininha!). Agora vamos vê-la com as 2 crianças.
      Ótima dica para a Emanuelle ver como dá para fazer viagens incríveis em família!

  18. Caca27/10/16 • 14h04

    Achei um pouco de egoísmo desse pai do último chora, né?! Tá nem aí para o aniversário do filhinho…. E nem para o filhinho. Eu não ia conseguir ficar longe do meu bebê viajando para curtir. Se fosse a trabalho ok, mas para curtir eu acho que poderia esperar.

    • 27/10/16 • 15h49

      Não achei egoísmo, muito menos que ele não está “nem aí para o filho”. Meio pesado julgar um pai apenas porque ele quer viajar com a esposa. Antes de serem pais, eles são um casal, precisam se dar bem e ter momentos só deles, senão o casamento acaba. Pode ter certeza que os filhos vão sofrer bem mais se isso acontecer, do que se os pais viajarem uns dias sem eles!

      • 27/10/16 • 21h40

        Apenas complementando, apenas a parte do desmame do bebê, acho que isso deve ser conversado entre vocês e o pediatra da criança. Ver se é viável, ou não.

        • 27/10/16 • 21h42

          Quanto “apenas” na minha frase. Tirem um deles! Hahaha!

      • Marilu27/10/16 • 21h46

        Vc leu a parte que a criança vai ser desmamada pra que eles possam curtir uma viagem que poderia perfeitamente ser feita mais tarde? Vc leu?

        • 28/10/16 • 09h44

          Não precisa ser agressiva, desculpa por eu não ter sido mais clara. Você leu a parte em que a Caca fala que o pai não está nem aí para o filhinho?! É dessa parte que trata meu primeiro comentário, tanto que depois complementei que o caso do desmame de cinco dias deveria ser conversado com o pediatra da criança.
          A mãe vem aqui pedir conselho e o que eu vejo é gente julgando o pai, ou os dois. Vai que a Emanuelle não conversou sobre isso com ele?! Vai que ela não expôs o posicionamento dela claramente?! Tem gente que não sabe a importância do aleitamento materno. As coisas são mais simples, às vezes não é por maldade, nem egoísmo, é por não saber determinado assunto. E eu prefiro acreditar que as pessoas muitas vezes erram por isso, não por maldade. Assim não perco minha fé na humanidade!

          Meu conselho para a Emanuelle: conversa com o teu marido e explica o que tu sente e tua opinião. Vão em busca de um pediatra e conversem sobre o que o desmame durante 5 dias pode fazer com o bebê. Na minha opinião, nesses primeiros meses, levem o bebê junto – minha mãe e meu pai levavam minha irmãzinha junto com eles nas viagens, enquanto meu irmão mais velho e eu ficávamos na casa dos meus avós, era MARAVILHOSO e tenho ótimas lembranças dessa época.
          Sling ajuda bastante também, livra as mãos! Veja no Youtube, tem vários canais que falam sobre bebês e que tem conteúdo sobre viagens, com dicas de como facilitar as coisas!

          Sobre o aniversário, meu pai fazia enduro, capotou um jeep e fraturou feio o braço (colocou platina) no dia do meu aniversário de um ano. Eu não lembro de nada, minha festinha não rolou naquele dia porque meu pai não chegava… Não fez diferença nenhuma comemorar uma semana depois.

          Espero mesmo que vocês consigam resolver isso da melhor maneira!

      • Caca28/10/16 • 09h49

        Ká, eu não estou falando que o casal não deva viajar, mas o bebê tem apenas 5 meses. Não podem deixar para viajar um pouco depois? Depois que ele desmamar sozinho, por exemplo?! Ou então levá-lo junto?!

    • Paula28/10/16 • 08h49

      Ká, eu acho que a questão é o desmame. Não acho nada demais que o casal faça programas sem os filhos. Acho saudável até. É importante continuar cuidando do relacionamento e ter momentos a sós. Mas desmamar um bebê de 5 meses é demais. Se a criança já não estivesse mamando ou se ela não tivesse leite, eu acharia ok viajar. Mas se ela tem leite e o neném mama, desmamá-lo só para aproveitar a viagem é crueldade.

    • Cristina28/10/16 • 10h25

      Também achei egoismo. Ele não pensou no desmame do bebe e nem no sofrimento da mãe.

  19. Manuella27/10/16 • 14h12

    Cony, sei que meu comentário pode parecer polêmico. Mas é que a minha vida é tipo a da Emanuelle. Tive um filho solteira (hoje ele tem 11 anos), casei e tenho um marido desse tipo, que adora viajar, fugir final de semana, sair a noite e coisas do gênero. E amiga, minha dúvida é: pra que vc arrumou outro filho???? Filho não é um objeto que você possa ficar deixando com avó maravilhosa. Avó inclusive não é pra isso e nem tem essa obrigação. Eu e meu marido resolvemos não ter outro filho, para aproveitarmos a vida do jeito que gostamos. E não acho que isso seja egoísmo. Egoísmo é você ter filho para satisfazer uma vontade e depois delegar. Acho que tanto você quanto seu marido deveriam repensar essas viagens e incluir as crianças nela.
    Desculpa se fui sincera, mas se você queria opniões, essa é a minha.

    Beijos

    • Caca28/10/16 • 09h51

      Estou completamente de acordo com você!

    • Alana04/11/16 • 23h15

      Palmas para vc. Penso exatamente assim.

  20. Gi Silveira27/10/16 • 14h15

    Como assim se desfazer da cachorrinha??? Meu, é uma VIDA!!! Só que se vocês não vão cuidar dela MUITO BEM e com risco ainda do marido ser bruto e de alguma forma tratá-la mal, façam um favor À ELA : Doem pra alguém que possa a amar.
    Sim, amar, pois bicho é vida, não é pra enfeite, é pra ser bem cuidado e amado. Pelamordedeus… >:-/

  21. Laís27/10/16 • 14h17

    Queria comentar sobre a CLÁUDIA.
    Pelo que percebi do relato, ela não é uma pessoa que entende o peso da familia. Explico. Primeiro porque ao se deparar com uma situação na qual se sente desconfortável já pensa e separar do marido. Segundo porque esta pensando apenas em SI MESMA, em momento algum demonstrou preocupação pela felicidade do enteado, que TEM TODO O DIREITO e ter o pai e a mãe presentes em momentos especiais. Se a mãe do menino é tranquila, não vejo motivação maior para tamanho problema.
    Família deve ser zelada e preservada, por mais diferente que ela seja. O respeito deve reinar. E como você mesmo disse, já sabia disso antes de casar. Colocou a si mesma nessa situação

    • Iara27/10/16 • 20h39

      Perfeito seu comentário.
      Se a mãe da criança é tranquila, não dá em cima do marido e não faz intriga (não foi narrado, se fosse certamente seria) porque não conviverem todos?

  22. Laís27/10/16 • 14h18

    errei o nome era pra ser a DANIELA

  23. Leidiane Débora Pedra Silva27/10/16 • 14h24

    Olá!!
    Nunca comentei em nenhum Chora, apesar, de acompanhar o blog e a coluna á muitos anos mas não resistir e tive que vir comentar antes mesmo de terminar de ler os outros Choras. Para o Chora da Ivete, não faça isso PELO AMOR DE DEUS, não tenho nada com sua vida, mas um cachorro é a coisa mais linda na vida de uma pessoa. Eu tenho uma cachorrinha e ela é a razão da minha vida, e como a Cony mesmo mencionou, eles só nós dão ALEGRIAS sem cobrar nada em troca, é um Amor inexplicável. Quando eu e meu marido chegamos em casa é só alegria pois, tudo de ruim que nos aconteceu ao longo do dia parece que some, assim em um piscar de olhos. Então, se eu posso te dar um conselho de uma amiga e apaixonada pela minha cachorrinha e por todos os cachorros do mundo!!! È, que por favor não faça essa maldade, vocês irão se arrepender amargamente! Obrigada Cony, pelo lindo espaço que você nos proporciona. Eu souuu apaixonada pelo seu Blog, um grande beijo meninas.

  24. paula27/10/16 • 14h27

    Pra Emanuelle, aproveita que teu bebê é novinho. Tenho um de 2 anos que já entende tudo e sofreríamos bastante em caso de um afastamento mais longo. Minha situação é oposta, meu marido odeia viajar, se depender dele não vamos a lugar nenhum nunca. Se tua mãe gosta e dá conta, acho que vc deve aproveitar enquanto o bebê não vai sentir muito.

    • Iara27/10/16 • 20h43

      Mas oh, ele sente, só não verbaliza!
      Nada contra viagens de pessoas com filhos, mas elas podem ser menores e melhor planejadas, para não ocasionarem desmames desnecessários ou perda de datas comemorativas importantes.

  25. Michele27/10/16 • 14h43

    No caso da Emanuelle, acho que eu não faria nenhuma dessas viagens. Também tenho dois filhos, adoro viajar, não sou nem um pouco contra deixar as crianças com a avó para curtir um pouco uns dias sozinha com o marido (Acho isso super saudável e importante para o relacionamento!) mas acho que não viajaria em nenhum dos dois momentos. Na primeira viagem porque acho seu bebê muito novinho e na segunda por causa do aniversário! Acho que se você se sente incomodada de viajar nestes momentos deveria expor sua opinião para ele e dizer que o mundo não vai acabar amanhã e que vocês adiar estas viagens um pouco!

  26. Fabia27/10/16 • 14h45

    Precisava tanto saber do SPFW… Irei amanhã e nem faço ideia do que me espera.
    Dei uma pesquisada, mas nada que me ajudou muito. Aí venho aqui e vc diz que está estranho. OMG! Espero não errar no look.. Rs Rs e quem sabe te encontrar tbm!

    • Constanza27/10/16 • 14h50

      Mal tem desfiles! Eh uma edição de transição de datas. Tá pequeno e nada glamourouroso rs

  27. Gabi27/10/16 • 14h47

    Daniela, super te entendo. Meu marido tem um filho, de um one night stand, como o seu. E a relação dele com a mãe era bem próxima, ela frequentava também a casa da minha sogra, e eu não gostava não. A grande diferença é que minha sogra não é muito chegada. Então aos poucos eu fui colocando limites nas coisas, fui pedindo pro meu marido ir cortando. Casamos faz 6 meses, foi um casamento pequeno, pra família, e fiz questão de não a convidar para ela saber que não faz parte da família. Eu gosto dela, tenho uma relação boa, mas deixo bem claro que nossa relação existe para o bem da criança, que eu amo. E qualquer coisa que seja extra é desnecessária. Ela fez um drama no começo, disse que a gente não gostava dela, e bla bla bla. Meu marido foi bem paciente, explicou que não tinha nada disso, mas que ela é mãe do filho dele e ponto. Não é amiga, não é família. É foda, é delicado, tem que ter jogo de cintura. E as vezes, já que a sogra não se manca, o caminho é chegar nela.

    • Iraci29/10/16 • 18h08

      Só que nesse caso ela é amiga! a Sogra tem todo o direito de convidar quem ela quiser, os eventos são dela. Se a garota não incomoda nem é mal educada não tem problema nenhum.
      Se irritar com a simples presença dela é infantil e até egoísta com a criança e com a sogra.

  28. CLARISSA27/10/16 • 14h58

    Cláudia: se esse rapaz tem ciúme do cachorro, imagina se vem um bebê?? Discordar em educação de cachorro?? Eu tenho 11 (onze!) gatos e um cachorro e nunca, veja, nunca, briguei com o meu marido por causa dos bichos… Tem de rever isso aê… Sentar e conversar… o que não dá é pra ficar ameaçando se desfazer da bichinha!! Só acho…
    Daniela: sogra cobra é um saco, mesmo… a moça é sem noção… o melhor é ignorar.. já pensou pq essa pessoa te incomoda tanto? Teu marido tá contigo! Se ela quer ir bancar a louca nas festas da família dele, deixa que vá, mas não te abale… Eu tenho uma sogra que me odeia e a ex-mulher do meu marido é sobrinha dela! Pensa o rolo! TODAS as festas está a moça… Eu finjo que tou fula, mas dou altas risadas por dentro pq a sogra acha que eu tou brava… mas gente, já tem 15 anos que tou com o bofe… Pelamor…
    Emanuelle: eu entendo o teu sentimento de culpa, mas ele não faz sentido… Eu tenho 2 meninas, uma de 10 e uma de 6… nós viajamos bastante e as levamos junto, mas, vou te falar, viagem com criança é uma vibe, bem, criança… Fomos a Vegas com elas e não bebi nem joguei ;0) mas me diverti horrores durante o dia… Fomos a Nova Iorque, mesma coisa… toca pra Museu e Central Park, fui 3x na Disney aff… O ano passado meu marido foi com o irmão pra Alemanha e eu fiquei pq não tinha com quem deixar as gurias… Agora que estamos conseguindo dar uma volta de moto domingo à tarde que elas ficam sozinhas por uns 40 minutos, 1h… Mas, veja, eu não tenho NINGUÉM pra ficar… minha mãe não se presta e a bruxa da sogra tá com 80! Se eu tivesse alguém, por uns 5-6 dias, deixava de boas… Em março queremos viajar só os 2, vamos pra Portugal e elas vão ficar com a babà e com a minha irmã.. primeira vez que deixo… ZERO CULPA!
    Viaja, amiga… E erga as mão para o céu de ter uma vó pra ficar com eles… Eles não vão nem ligar! Bjoo

  29. Sabrina27/10/16 • 14h58

    Ivete – que bom ler seu “sorria”! Fico feliz que vc tenha conseguido dar a volta por cima!

    Claudia – Eu cresci rodeada de cachorros, então quando me casei e mudei de cidade ficou aquele “vazio”, mas trabalhando e morando em apto nunca consegui tomar a decisão de adotar um cãozinho, exatamente pela RESPONSABILIDADE e trabalho que exige. Depois de mto pensar acabei adotando uma gatinha este ano que mudou 100% o astral da casa (me ajudou e ajuda inclusive com o tratamento de ansiedade que faço), meu marido é apaixonado por ela, mas temos consciência que somos responsáveis por aquela vidinha bigoduda (mesmo o trabalho sendo menor que com um cachorro, por exemplo). Resumindo, como algumas já falaram, adotar um bichinho é uma prova de amor com um serzinho que só vai te retribuir mais amor ainda, e não dá pra ser leviano com uma decisão dessas. Então, tente conversar com seu marido, avaliar o que no comportamento da cachorrinha irrita ele… Para tentar resolver e consertar. Imagina o lado dela, sendo mandada pra uma casa diferente, com gente que ela não conhece? Bicho tem sentimento, sofre com abandono também… Reflita sobre isso!

    Daniela – olha, deve ser chata a situação, mas como alguma menina comentou anteriormente, ela é página virada na vida do seu marido, mas ainda assim continua sendo mãe do seu enteado, então de repente tentar conviver seria melhor do que se afastar, não? Digo isso pois não percebi no seu relato se ela te provoca ou algo do gênero… Vc quer q seus futuros filhos não sejam próximos da família do seu marido? O que vc ganha se afastando?

    Emanuelle: me pareceu que falta uma conversa franca com seu marido. Viajar é muito bom, mas se vcs tomaram a decisão de ter filhos, há algumas adaptações na vida que devem ser feitas, né? Seja inclui-los na programação de viagens ou até mesmo adiar um pouco determinadas viagens… Td na vida é questão de prioridades.

  30. Cisa27/10/16 • 15h01

    Emanuelle… já que você pediu uma opinião, não se afaste do seu bebê nesse primeiro ano. Se coloca no lugar dele… ele vai sentir sua falta… ainda mais que mama… E por falar em amamentar, não dá para desmamar uma criança de uma hora para outra. Ela sofrerá e você provavelmente sentirá muita dor com as mamas cheias. Eu e meu marido amamos viajar, mas quando meu bebê tinha 10 meses apareceu uma oportunidade de viagem de lazer para o meu marido. Ele foi e eu fiquei com meu bebê. A gente se preocupa tanto em agradar as pessoas e esquece que bebês são mini pessoinhas ownnnn rs que também tem sentimentos, expectativas e que pelo menos nos primeiros meses de vida precisam de estar perto dos pais (principalmente a mãe devido à amamentação).

  31. Jeniffer27/10/16 • 15h12

    Vou dar meu “pitaco” para a Emanuelle, não entendi se essas viagens e passeios que vcs vão fazer são com os filhos juntos ou não. Caso essas suas viagens viagens já ocorram em família, então tem mais é que viajar mesmo, caso contrário, segue rsrs: Vou falar como mãe tb, de dois filhos, um de 7 anos e outra de 1,5, é a minha realidade e meu jeito ok?? Sempre gostei de baladas, festas, viagens e da vida, meu primeiro filho não foi planejado, mas sempre fui consciente de que tudo mudaria, e realmente quando virei mãe me conscientizei de que não poderia mais fazer as mesmas coisas, quando eles nascem precisam de nós, e devem fazer parte de tudo que for possível (viagens/ jantares/ passeios), a não ser que seja uma data comemorativa (aniversário de casamento, namoro, de uma amiga) enfim. Eu sempre me sinto mal quando saio (raríssimas vezes) sem eles, pois meio que me coloco no lugar deles rsrs, esse é o meu jeito de ser mãe e isso intensificou com o nascimento da minha segunda filha, a vida passa tão rápido, eles crescem e por mais que eles estejam pequenos e não se lembrem, vc vai saber. Meu marido também é assim, e quando surge esses eventos que não dá pra levá-los, nem vamos, pois não conseguimos deixá-los, mas se ele fosse um cara que não tivesse nem aí, tipo deixa eles e vamos, eu estranharia, pois pra mim, meus filhos são prioridade, mas como falei, esse é o meu jeito. Quanto ao desmame, acho bem triste vc fazer isso, privar seu bebê disso por conta de uma viagem, tantas mães querem amamentar e não conseguem (tipo eu rsrs). Tenho irmãs, mãe e sogra que podem ficar com eles, mas eu evito, afinal os filhos são meus e a responsabilidade também, depois que eu criá-los e eles estiverem maiores, com certeza irei curtir a vida com meu marido, mas enquanto isso vou aproveitar cada minuto que posso com eles.

  32. Livia27/10/16 • 15h13

    Claudia: Choquei como seu relato parece com o meu. Sempre quis ter dogs e os meus pais nunca deixaram. O meu marido a mesma coisa. 3 meses após a lua de mel adotamos nossa primeira cachorra e quase um ano depois, adotamos a segunda.

    Nós dois somos MUITO babões e lá em casa e as duas são mega mimadas. Só de pensar de que elas passaram alguns meses na rua (elas foram adotadas), sem carinho, já me dá vontade de chorar, sério.

    Os cachorros nos dão um amor incondicional e são tão inocentes que amam todos que estão por perto, aposto que a sua cachorra ama o seu marido, mesmo ele sendo um pouco frio com ela.

    O que eu sugiro é que vc assuma a responsabilidade pela cachorra e não espere isso do seu marido. Talvez, sua frustracao venha por ele não compartilhar as responsabilidades e amor, mas se você assumir isso para você, acredito que parte do problema podera ser resolvido.

    Tambem, veja se nao vale a pena contratar um passeador ou algo do tipo para aliviar um pouco a sua situacao. No comeco, eu saia correndo do trabalho e SEMPRE passava em casa antes de sair pra jantar, por exemplo. Depois de um tempo contratei um passeador que sai com elas a tarde e assim eu fico mais tranquila pra sair (eu tb passeio com elas de manhã e antes de dormir).

    E sobre o seu marido ter ciumes, desculpe a sinceridade, mas a decisao foi dos dois. Ele nao é obrigado a amar a cachorra, mas acho um pouco imaturo da parte dele ter ciumes. Tadinha, a cachorra foi adotada, ela precisa do seu amor tanto quanto ele 🙂

    Emmanuelle: Eu ainda não tenho filhos, mas acredito que se você acha que faz o melhor que pode por eles, ja esta fazendo certo. As vezes voce vai passar o aniversario fora, mas da todo seu amor e carinho diariamente…pra mim isso é o que vale. Claro que vao te julgar, mas se os seus filhos estao saudaveis, felizes e vc e o seu marido tb, você nao deveria se preocupar.

    • Claudia28/10/16 • 11h04

      Obrigada por me ajudar com suas palavras…
      Também acho imaturidade dele, e tento fazer com que ele perceba isso.
      A responsabilidade das coisas dela são inteiramente minhas, ele divide as despesas comigo, mas descer, dar comida, limpar xixi caso faça em casa etc tudo comigo.. então acho que vc falou uma verdade: minha frustração talvez seja porque ele não a ama tanto quanto eu gostaria. Vou apenas parar de olhar pra isso… obrigada de verdade! Bjs

  33. Luiza27/10/16 • 15h15

    Emanuelle não sabe dizer não pro macho?
    Tem o filho e empurra pra coitada da mãe cuidar.
    Devia ter pensado antes se queria ter filho.

    • Vivi28/10/16 • 16h26

      Quanta agressividade! Tava demorando pros comentários do Chora voltarem a ser um quebra-pau sem fim! Daqui a pouco a Cony cansa e mata a coluna outra vez. Vamos respeitar as colegas que estão expondo seus problemas pedindo CONSELHOS e não JULGAMENTOS?

  34. Daniele Vale27/10/16 • 15h24

    Amiga do último chora , sou mãe de uma bebê de 13 meses. Levamos 8 anos pra engravidar, e nesse período a gente aproveitou bastante. Sempre gostamos muito de viajar e eu achava que depois que a bebê nascesse, deixaria ela de boa com minha mãe e continuaria viajando . Tenho amigar que deixaram bebê de 6 meses e partiram pra NYC por 10 dias. Achava que pra mim tudo bem , mas na vida real nem eu nem esposo conseguimos . Pra vc ter ideia no nosso aniversario de casamento marido reservou uma pousadinha delícia em Búzios, eu ia tirar leite na bomba, ela já come bem , minha mãe pronta mas não conseguimos . Levamos a bebê, rs . E foi igualmente Bom.
    Decidimos só viajar pra destinos que possam incluir nossa baby.
    Acho que vc tem que fazer o que traz paz pro teu coração . Ir ou ficar angustiada não vale a pena.
    Eu amo o blog das antigas, da Dri miller , o drieverywhere . Ela e o marido sempre viajarwm muito e incluiam a Bella nas viagens . Vale a leitura .
    Beijo

  35. Júlia27/10/16 • 15h28

    Mãe do caso 04. Entendo a vontade de curtir a vida sem filhos mas acho que não é o momento. Pensa como eles crescem tão rápido. Daqui uns anos vocês podem dar a volta ao mundo que os filhos vão curtir ficar uns dias com a vovó. Mas acho que até os dois anos vale mais a pena curtir essa fase deles. E explicar pro seu marido que esse é o momento de vocês curtirem a vida como pais e isso é maravilhoso também. Podem inclusive viajar em família. Muitos outros momentos virão e essa fase de dedicação intensa vai passar. Curta seu filhote, deixe ele mamar o quanto quiser. Sobre o que algumas falaram que seu filho não vai nem lembrar, pode ter certeza que algum registro fica sim! Não de memória, mas talvez de ruptura, de algo que descontinuou sabe?

  36. Ana27/10/16 • 15h28

    Para Claudia, se seu marido tem ciúmes de um cachorro já imaginou se tiverem filhos e toda sua atenção se voltar p/
    a criança(o que é natural pelo menos nos primeiro meses)?
    Penso que ele deveria fazer terapia…
    Ao contrário da maioria das opiniões, acho que a cachorrinha merece outro lar onde toda a família a receba de braços abertos e se comprometa a criá-la bem. Só falo isso, uma vez que vc relata que ele é meio “bruto” c/ ela. Ah, por favor NÃO adotem um animal pela “experiência”, pois eles são uma responsabilidade p/ o resto da vida assim como os filhos, mesmo que vc não sinta por eles “amor de mãe”…

  37. Mary Fernandes27/10/16 • 15h47

    Caso 4 Emanuelle. Me desculpe a sinceridade mas em nenhum momento passou pela sua cabeça que isso pode afetar a saúde do seu bebe? Quantas mães gostariam de ter o privilégio de amamentar seus filhos e não podem, pois o leite secou e tiveram complicações, ficam a mercê de doações em bancos de leite. Vou ser bem curta e grossa em dizer o que eu vi nisso tudo, seu marido é um aventureiro ok, mas ele esqueceu que tbm é pai? E você esqueceu que além de esposa é mãe? Quando fazemos a escolha de ter filhos não são eles que se adequam a nossa vida, mas nós que nos adequamos as necessidades deles. Em momento algum vi você cogitar a hipótese de levar as crianças com vocês, diz que sai todo final de semana com seu marido, só no seu relato vi no mínimo três viagens que não incluem seus filhos. Será que só eu estou vendo algo de muito errado em tudo isso? Enfim pode ser que as coisas não sejam exatamente assim, então não leve a mal meu comentário, mas sinceramente foi o que me pareceu no seu chora. Filhos são uma dádiva, essa fase voa. De forma alguma você deve abdicar da sua vida conjugal porém tudo deve ser adaptado, e principalmente não acredito que incluir os filhos dos programas de você possa ser um problema. Boa sorte!

  38. Rhuane27/10/16 • 15h50

    Emanuelle – tenho que ser sincera, bateu até uma mini revolta lendo seu chora. Eu não pude amamentar minha filha e dava mamadeira pra ela chorando nos primeiros meses, por não poder dar pra minha filha algo que era essencial pra saúde dela. E você está abrindo mão disso pra viajar a lazer? Sério isso? não dá pra adiar essas viagens todas? ou levar os filhos juntos? E o aniversário de um ano do seu filho?
    Acho que você está esquecendo de algo primordial: viagens podem ser feitas nas mais variadas épocas da vida, mas seu filho nunca mais voltará a ter a idade que tem hoje em que depende de você quase que exclusivamente!
    Não sou contra deixar os filhos com os avós um pouquinho ou por uns dias pra ter um tempo “de casal”, mas pelo seu relato vocês estão exagerando nessas “folgas”. Filhos demandam responsabilidades, renúncias, e essas renúncias também fazem parte de amar e criar um filho.

  39. Marina27/10/16 • 15h56

    DANIELA- Meninas juro que não entendo direito esse problema que vcs tem com ex. Me relaciono super bem com a atual do meu ex namorado, já fiquei hospedada na casa deles, saio para jantar, torço mesmo por eles… Em relação aos meus ex-namorados tbm mantenho uma ótima relação. Viraram meus amigos. Tem gente que acha estranhíssimo isso né? Mas penso que foram pessoas importantes que fizeram parte da minha vida. Se tudo terminou bem, a vida continuou para todos. Sem querer julgar será que no caso da Daniela não seria muita insegurança da parte dela??? Se a ex não faz nada para perturbar, não provoca, não dá em cima do boy?

    • Constanza27/10/16 • 20h55

      Li esses dias que pessoas que mantêm amizade com ex tem algum grau de psicopatia kkkkkkk sério mesmo rs

    • Paula28/10/16 • 09h10

      tanta gente e tanto hotel no mundo e vc vai ficar amiga e hospedada com ex?! socorro!

    • Nathalia28/10/16 • 10h13

      Já li isso que a cony falou tbm kkkkkk
      Eu super mantenho amizade com um ex, que namorei 7 anos. Nos damos super bem, ele tá super bem namorando outra menina, eu também to namorando, super feliz, e somos super amigos, zero problema!
      Será que somos psicopatas? hahaha

    • Nathalia28/10/16 • 10h14

      “Mas penso que foram pessoas importantes que fizeram parte da minha vida. Se tudo terminou bem, a vida continuou para todos.” EXATAMENTE!!

    • Adriana29/10/16 • 11h16

      Também mantenho amizade com todos os meus ex… será que sou psicopata?! hahahah

  40. Aline27/10/16 • 16h04

    DANIELA
    Já tentou pensar no lado da sua sogra nisso? Afinal, o menino é neto dela e provavelmente, se ela parar de chamar a mãe dele para os eventos da família ela acabe afastando a criança? Não para se vingar nem nada, mas pq ela deixaria o filho dela ir em lugar que ela não é bem vinda?? E também deve ser difícil para ela, ter que conviver com pessoas que ela não conhece e que não gostam dela pelo bem da criança… Acho essa situação toda bem complicada pelo fato de envolver uma criança, que não tem nada a ver com os problemas dos pais! O ambiente pelo que deu para entender está bem tranquilo, exceto o seu incômodo com ela. Se eu fosse você continuaria assim, não criaria um problema maior. Afinal, imagina se deu marido cora relações com ela, ou ela casa, muda de cidade sei lá, e ele é afastado do filho?? Tenho certeza quer você ia se sentir responsável por isso. Não sei não, para mim parece que a situação está na melhor forma possível considerando os acontecimentos .

  41. Marina27/10/16 • 16h06

    Sobre o caso 2: eu sempre fico muito triste quando pessoas compram/adotam animais como se fossem acessórios para suas casas. É fundamental que se tenha consciência sobre como dá trabalho sim e como a rotina muda com um animalzinho. Eu também acho que se desfazer de um animal não é opção, porque animais não são coisas. Tudo bem não tratar como filho, mas tratar como um bibelô é que não tem cabimento.Eu espero que esse casal pare pra refletir que o mundo não gira ao redor de seus umbigos.

  42. Tamara27/10/16 • 16h20

    Ivete – Parabéns!! nem só de choras vivemos!

    Claudia – Ter animalzinho realmente é bastante responsabilidade, na minha casa temos muita vontade de ter um cachorrinho, mas ficamos fora o dia inteiro e não achamos justo fazer isso, por ainda não temos.

    Daniela – Concordo com o comentário da Fran, as vezes a sogra agrada a mãe pra manter o neto por perto. Tenho uma filha de um relacionamento anterior, e minha ex-sogra (que não é vó, mas trata minha pequena como vó) é super querida comigo, meu marido não se incomoda, pois sabemos que este tratamento é justamente pra manter a quase neta por perto.

    Emanuelle – Meu marido ganhou uma viagem para o Chile, nosso bebe tinha só 4 meses, nem cogitei a possibilidade de desmamar, muito cedo, e como a viagem foi um premio tinha toda uma programação onde não encaixaria ter um bebe, então fiquei em casa, fiquei triste, mas fiz o melhor pelo pequeno, e meu marido foi com o pai dele. nesta viagem não conseguem levar ele junto? nas próximas que ele vai estar maiorzinho se joga, acredito que tem mais que aproveitar..
    Ps: Assim que der meu marido quer me levar pro Chile pois adorou o lugar 😀

  43. vanessa27/10/16 • 16h20

    Eu sempre leio os choras, mas nunca comento, resolvi escrever dessa vez.
    Sei que é complicado julgar, mas resolvi opinar, sobre o caso da Emanuelle. Eu não tenho filhos, ainda não sei se vou ter, mas eu pelo menos acho que quando se tem filho, há responsabilidades. Não acho que a pessoa tem que deixar de fazer as coisas que gosta, mas tem que adaptar, alguns sacrifícios também vão ter que ser feitos; é claro que o casal também precisa de momentos a dois, mas acho que precisa ter paciência também. O casal gosta de viajar, e não quer deixar de lado por um tempo, então, tenta fazer viagens (ou outros programas de lazer) que possam levar o bebê também. Vejo tanta gente viajando com filhos pequenos (até mesmo com bebê). Faça a experiência, programe viagens que possam levar os filhos, peça dicas para quem já fez isso, tem casal que consegue levar e se dá bem, o seu filho de 9 anos pode te ajudar com o bebê (acho até importante para a interação da família) mas se tá receosa, leva a babá pra ajudar também (já vi muita gente fazendo isso).
    Você comentou que tem três viagens programadas, mas não pensou em levar os filhos pra nenhuma delas? Acho que você devia conversar com seu marido, rever as prioridades, ainda mais, que seu filho ainda está mamando; que bom que sua mãe pode ajudar, mas não acho certo ela sempre fazer isso, acho que tem que fazer programações que incluem os filhos (inclusive viagens também).
    Tem vários blogs dando dicas de viagens com os filhos, você devia dar uma olhada, mostrar para o seu marido que não é nada ruim fazer isso. Não estou dizendo que voces não podem viajar a dois, mas acho que tem que saber os momentos certos, principalmente com um bebê tão novinho.
    Enfim, achei importante escrever a minha opinião sobre isso.

    • Taiza28/10/16 • 00h40

      Vanessa, penso muito parecido com vc em relação à maternidade.

  44. Camila27/10/16 • 16h43

    Claudia,
    na minha humilde opinião vc deveria sim abandonar, doar, dar pra outra ou largar na rua. Só que o seu marido! Não a cachorrinha!

    Pensa em uma coisa: animal de estimação JAMAIS vai te abandonar. Homem vai. E se ele tem a capacidade de ser “bruto” com um cachorro indefeso, tem certeza que vai querer ficar com um ser humano assim pro resto da vida?

    Desculpa, com certeza não é o que vc queria ouvir e estou longe de estar sendo educada, eu sei, mas tratar animal como um objeto que vc pega e desapega sem responsabilidade nenhuma é bem triste …

    Fique bem!
    Bjs

    • Cris28/10/16 • 12h42

      Nossa, mas você falou TUDO que eu pensei e estava me segurando para escrever! O único porém é que não sei até que ponto ela também ama a cachorrinha! E complemento com o seguinte: por favor, não tenham filhos! Porque filho requer MUITO mais parceria na educação, dá MUITO mais trabalho, prende e limita MUITO mais! Seu marido já está demonstrando que tem um ciúme que beira o ridículo! Já vi muitos casos de maridos em crise, fazendo coisas que só Deus duvida, porque não souberam lidar com o nascimento de um filho. O seu já tem ciúmes por conta da cachorrinha! Ou seja, já está mostrando a que veio.
      Eu, como apaixonada por animais que sou, trocaria de marido! Mas isso sou eu né …

    • Marina31/10/16 • 13h40

      Nossa, disse tudo!

  45. marina27/10/16 • 16h53

    Emanuelle, eu não tenho filhos, mas vou opinar mesmo assim… EU não iria desmamar um bebê por causa de uma viagem. Em compensação, não vejo problemas em voltar de viagem no dia do aniversário de um ano do seu baby.
    Meus pais estavam viajando no meu aniversário de um ano e eu não tenho nenhum sentimento ruim quando penso nisso e obviamente não tenho lembranças desse dia.

  46. Rita27/10/16 • 17h00

    Se eu te contasse meu dilema Daniela, você ia ficar perplexa! Meu namorado tem quase 2 filhos! um reconhecido e um em vias de, começamos a namorar e uma fulana apareceu grávida e agora estamos esperando o DNA(ele não me traiu, foi antes de começarmos a namorar). Eu simplesmente não quero contato nenhum com a mãe do primeiro filho e nem do segundo. Ele também não faz questão, mas eu faço questão de participar de todas as festinhas do primeiro filho, de tudo mesmo. Não quero me gabar, mas sou bem mais elegante, independente e educada que as duas moças então gosto de mostrar que meu namorado está muito melhor. Mas confesso que no fundinho é horrível e a vontade que tenho é sair correndo. Estou apenas aguardando esse DNA pra tomar uma decisão na vida. Lembrando que meu namorado é maravilhoso, mas o stress que essas mães causam na minha vida, não sei se vale a pena. Enfim, se eu fosse você, continuaria desfilando elegância nos eventos familiares e não me importaria com a ex ser amiga da sogra.

  47. Bruna27/10/16 • 17h23

    Cláudia, me desculpe a sinceridade, mas acho o pensamento de vocês muito egoísta. Vocês decidiram juntos ter um cachorro. É uma vida e um ser que possui sentimentos e se apega à família e ao cantinho dele. Isso não é motivo para doar um animal, aliás, para mim, quase não existem motivos para isso.
    Diferenças de opiniões sempre irão existir em um casamento, cabe a vocês saberem lidar com isso.
    Sou voluntária em uma ONG de animais abandonados, e acompanho de perto como uma mudança na vida do animal pode causar danos a eles. Eles sentem muita falta.

    Te digo mais, sou casada, meu marido não queria cachorro e muito menos gato, mas eu queria, ele aceitou, minha cachorra é super bagunceira, mas nunca levantamos a hipótese de doá-la (até pq eu nunca aceitaria), pois nós assumimos a responsabilidade. Nos últimos dois anos, apareceram duas gatas na minha vida, e ambas com problemas graves de saúde. Meu marido aceitou adotá-las mesmo não gostando, e eu adaptei minha vida a elas, pois, mais uma vez, eu assumi a responsabilidade de cuidar da vidinha delas.

    Apesar de você não considerar como filho, cuidar de qualquer ser vivo requer algumas mudanças na rotina, e tudo é questão de costume. Pense no bem estar dela, já vi casos absurdos de pessoas que maltrataram animais que adotaram/compraram. Não deixe ela correr esse risco por coisinhas bobas. Converse com seu marido, mostre esse lado a ele, para que vocês possam esquecer essa ideia de doá-la.

  48. Lucia27/10/16 • 17h36

    Emanuelle.
    É apenas uma viagem de 5 dias, não acho que precisa dessa aflição ou de desmamar a criança.
    Sobre o aniversário, ele é um bebê, nem vai se lembrar, faz a festinha outro dia.
    Sou de uma família de pais viajadores e posso dizer que esse é o MAIOR legado que me deixaram. Conheço o país inteiro, lugares fora do Brasil, tudo com eles. As melhores experiências da minha vida. Acho que com 2 anos vocês já podem levar as crianças né?! Porque daqui a pouco o mais velho vai ter perdido oportunidades maravilhosas de conhecer lugares com vocês.
    Hoje já tenho 24 anos e faço mais viagens sozinhas, tenho um namorado que é “pé na estrada” como eu (estou o ensinando a não se importar com 15h de viagem. Jaja ele aprende haha) e SEMPRE sinto saudades dos meus país, os melhores companheiros.
    Torço para que seus filhos também passem por isso.
    Curte a vida agora e depois, leva eles também!!!!

    ***Para quem se deu o trabalho de ler até aqui: meu namorado já me entende tanto que a maioria dos meus presentes são viagens. Fica a dica pros casais, nada melhor do que um final de semana num cenário diferente.

    • Marilu27/10/16 • 20h55

      Beleza mas não pode esperar 1 ano pro bebê ficar maiorzinho e não ter que ser DESMAMADO? E no futuro leva as crianças em algumas viagens, pode viajar de casal e deixar com a vo sim, mas fazer isso várias vezes no ano acho uó, qualquer criança vai preferir ir junto ou pelo menos ter pais presentes do que pais viajadores sozinhos.

  49. Jaqueline27/10/16 • 17h42

    Para Emanuelle.
    Confesso que fiquei em choque quando li seu chora!
    Filho é filho, prioridade imediata e urgente na vida. Doeu muito ouvir que você pretende desmamar o pequeno para viajar a passeio. Eu sou super a favor de vida a dois, carinho, ter um lugarzinho especial pro relacionamento. Mas, quando, somos mais do que dois, a prioridade é do ‘baby’. E olha que sou radical: maridão, vou ficar porque o baby precisa de mim muito mais do que você. Ai é você quem decide: fica também ou vai?! Só pontuo que o baby é nosso e a responsabilidade pelo educar e cuidar é nossa!
    A depender da escolha do ‘maridon’, até dele eu abriria mão! Porque eu me amo em primeiríssimo lugar, depois amo meus frutinhos e o queridão está mesmo é em terceiro lugar.

  50. Carol27/10/16 • 17h47

    Ai, gente, juro que ia passar batido dessa vez, mas não dá pra não comentar… Desmamar um bebê de 5 meses para viajar a passeio é de uma crueldade sem tamanho! Quantos anos vcs ainda tem pela frente para aproveitar a vida e o mundo?! E ele é só um bebezinho que ainda nem sabe que nasceu! Precisa do colo, aconchego da família a principalmente do leite materno até os 6 meses. Admiro muito quem opta por não ter filhos, justamente por que não quer abrir mão da vida que leva, mas a partir do momento que vc escolhe ser responsável por outra vida no mundo, suas prioridades deveriam mudar.

    • Marilu27/10/16 • 20h56

      Pior é ver esse monte de gente aqui apoiando e achando bacana.

      • Érika31/10/16 • 09h46

        Pois é, mas do cachorro ninguém larga, kkkkkkkkkkkk

  51. Lucia27/10/16 • 17h53

    Emanuelle.
    Mais um pouquinho.
    Meus pais levavam a gente (eu e meu irmão) para as viagens e nos deixavam no quarto do hotel a noite e iam sair pra night. Haha
    Avisavam a recepcionista do hotel que estávamos ficando sozinhos e iam se embora sem remorso.
    Criança é muito fácil de entreter, especialmente hoje em dia, é só deixa los com um Tablet, celular (meu irmão até levava todo o aparato do videogame) e a oportunidade de dormirem tarde. Haha
    Quando ficamos mais velhos, uns 15 anos, estava liberado levar os namorados. Mas só em algumas viagens, porque o resto tinha que ser com a fsmilia

    Ta vendo, tem jeito. É claro que não é a mesma coisa que viajarem sozinhos mas, da p levar.
    Até hoje meus país sofrem por terem que viajar sem os filhos (moramos fora e trabalhamos então, nem sempre podemos ir em todas as datas). Então, quando é para ir para um lugar novo sem a gente, eu que tenho que dar o passeio de presente, senão eles não vão. Hahah meu lindos. Bjos

    • Luciana28/10/16 • 12h31

      Antes de dar um conselho desses, você deveria se informar sobre o caso Madeleine, os pais fizeram o mesmo que seus pais faziam e até hoje lamentam e buscam a criança que foi sequestrada do quarto do hotel.

    • luana29/10/16 • 12h12

      Pensei a mesma coisa! Deixar criança sozinha é de uma irresponsabilidade sem tamanho e duvido que um hotel iria querer assumir essa responsabilidade!

    • Ana Banana31/10/16 • 09h54

      Além do exemplo do caso Madeleine, pode ocorrer algum acidente… criança não tem noção do perigo, pode pular da janele, pode se afogar na banheira… deixar criança sozinha em quarto de hotel pra sair pra gandaia dependendo da idade delas pode até ser considerado abandono de incapaz.
      EMANUELLE, também estou chocada com seu relato de desmamar o bebe para fazer uma viagem em que ele pode ir junto ou que pode ser adiada. Pense bem, o tempo não volta e ele nunca mais vai ter a idade que tem hoje

  52. Carla27/10/16 • 18h40

    Olá pessoal! Olha, hoje fiquei pensando no caso da Daniela. A gente tá sempre falando em se amar, se valorizar, mas acho que vale pensar em ter um pouco de tolerância com as outras pessoas também, principalmente outras mulheres!Em minha opinião você precisa refletir um pouco sobre a situação que você descreve. A presença da mãe do seu enteado em eventos familiares não deveria ser um problema, aliás, o filho dele não é um “pequeno problema” como você disse, é FILHO dele e tem uma MÃE que é um ser humano e não um vaso como você mencionou. Os dois tiveram um relacionamento sim! São igualmente responsáveis pela criança e estarão conectados para o resto da vida, quando você aceita se casar com um homem que tem filhos (ou vice versa), é essa realidade que você está aceitando. Se a pessoa é amiga da avó do filho dela, que ótimo! Você não acha crueldade querer privar a mulher dessa amizade? É avó do filho dela! Só porque você quer a pessoa deveria se esconder? Deixar o filho na porta e ir embora? A mulher faz alguma coisa pra você? Se insinua para o seu marido? Se não faz, porque se incomodar? Quem sabe você não pode ser amiga dela também? Minha opiniãi: menos “phyneza” e mais maturidade, amiga!

    • Vanessa27/10/16 • 21h19

      Penso da mesma forma. Se a mãe fez amizade com a família do pai do menino, por que essa relação tinha de ser descartada depois que o pai casou-se? A amizade não existia apenas porque ele era solteiro… agora, a Daniela tem de lidar com a situação, que, aliás, já encontrou posta quando conheceu o marido.

  53. Danielle Freitas27/10/16 • 18h43

    Daniela – caso 3- Minha rainha, um pouco menos de ciúme vai, a ex que nem é ex, é só mais uma convidada e a sua sogra tem o direito de convidar quem ela quiser. Você mesma diz que ela nem dá em cima do seu marido, então vamos fortalecer a auto-estima?!
    Que papo é esse de desistir dos eu marido pq ele foi pai antes de vocês casarem? Acho honestamente que você deveria deixar de drama, aproveitar o que a vida lhe oferece, um irmão mais velho pro seu filho, alguém que vai brincar com ele, ensinar e que tem uma mãe bacana.
    Emanuelle – caso 4- Eu sou do mundo, passei 7 anos viajando antes de ter meu filho, hoje com 4 anos ele é minha mochilinha, nunca deixaria de ir a viagem nenhuma por ele, que vai se divertir tanto quanto eu, é tudo uma questão de adaptar. Senão dá pra sair a noite pra jantar, que tal um jantar mais cedo ou mesmo o almoço naquele restaurante bacana, é uma chance incrível de apresentar o mundo para seu filho.
    Se você não quer levá-lo (tem todo o direito) e quer ter um tempo só de adultos com seu marido, algumas coisas podem ajudar: talvez retirar o leite na bombinha, talvez desmamar se você e o seu bebê sentirem que é a hr, agora pensa com calma, respira fundo.
    A amamentação é um momento/escolha de vocês dois e a decisão deve ser tomada pensando no melhor pros 2, mas sem dramas, leite em pó não mata.
    Pra tudo tem-se uma solução. Tem um blog muito bacana de viagens que autora foi com a filhinha dela pro Japão.
    Dá um olhada:
    drieverywhere.net
    Bjs

  54. Amanda27/10/16 • 18h47

    Emanuelle, desculpe a sinceridade, mas por que essa pressa toda? Como falaram aí em cima, o mundo não vai acabar amanhã. Acho que tudo na vida tem seu momento! Pelo seu relato, parece que só você está preocupada com os bebês, seu marido focado nas viagens e você tentando um meio termo para “agradar” a todos (diminuindo a quantidade de dias da viagem por ex). Sinceramente, acho que falta diálogo e um pouco de amadurecimento por parte dele. É hora de ver que vocês tem um bebê recém nascido e que se optaram por tê-lo, ele deve ser a prioridade! Não me entenda mal, sou super a favor de curtir momentos a dois apenas, mas repito, acho que não é a hora, seu bebê depende muito de você(s). Sem contar que vocês têm a vida toda pela frente, muitas viagens aparecerão, novas oportunidades. Ou então, que vocês levem os filhos. É legal ser do mundo, mas o que é prioridade na sua vida? Pense com carinho. Beijos!

  55. lari27/10/16 • 19h01

    não é mais facil seu marido parar de ser escroto com a coitada da cadela? se vc adotou tem que ficar junto ate o fim e cuidar dela,nao é blusinha q sai de moda e a gente doa. Vergonha na cara dos dois por favor. cuidem bem da bichinhaa

  56. Marilu27/10/16 • 19h52

    Tô horrorizada com a Emanuelle. Ela vai DESMAMAR o filho com CINCO MESES pra poder viajar? Que tipo de mãe é vc? E seu marido que pai é esse?? Vcs têm um bebê pequeno!! Custa esperar pelo menos 1 ano pra ir curtir a vida viajando e tacar o bb pra avó cuidar? Sim pq se o pai gosta tanto assim de liberdade pra q foi ter gilho? Tô com muita pena do seu bebê.

    • Valéria Valle27/10/16 • 23h11

      Também fiquei chocada. Nunca sequer me imaginei fazendo nada parecido, desmamar um bebê de apenas 5 meses que ainda nem sabe que é um serzinho diferente da mãe. ENFIM, como disseram aí em cima, não deveriam ter tido outro filho, já que as prioridades são outras. Lamentável.

    • Iraci29/10/16 • 18h30

      Fico imaginando que se a mãe dela não pudesse ficar com a criança esse casamento já teria acabado! O marido é simplesmente a pessoa mais egoísta que eu já ouvi falar e simplesmente não é pai. Alguém que não cogita mudar MUITO POUCO o estilo de vida por conta de um filho nem pode ser chamado de pai.
      Sem contar que avó não tem obrigação nenhuma de cuidar dos netos. Minha mãe jamais aceitaria isso. Uma vez na vida blz mas umas vez no mês? Quem pariu Mateus que embale.

  57. Jah27/10/16 • 21h07

    Meu filho tem 9 anos e nem eu, nem meu marido, cogitaríamos a ideia de viajar para qualquer lugar que fosse sem ele. Todas as viagens são grandes aprendizados para ele e nossa família se fortalece ainda mais ao ver os olhinhos dele brilhando. E claro que temos nossos momentos de prazer quando ele dorme…
    Eu me coloco no lugar dele que chora e ficar muito triste só de brincar que não vamos levá-lo.
    Já perguntou ao seu filho de 9 anos se ele quer ir conhecer o Japão? Porque o bebê pode não saber o que significa e sofrer muito com a viagem que é longa, mas o de 9 vai saber aproveitar a viagem. E tem 8 meses para planejar a viagem dele com vocês.
    Se quer ser um casal pra sempre, não seja família, pois com ela vem responsabilidades.

  58. Lisiana27/10/16 • 21h37

    Que curioso, levam a amamentação tão a sério, mas tantas mundo afora cagam pras crianças de meses sozinhas socadas em creches o dia inteiro, comendo sabe la o que, cuidadas sei lá como e sei lá por quem. Eta incoerencia! Viaje feliz e volte feliz! 05 meses já mamou o que chegue, e não é isso q te define como mãe boa ou não. Ser mãe não é se anular por anos a fio ate o filho crescer, vá vivendo e seras uma mãe leve, de boa e que vive a vida em paralelo.

    • Raquel27/10/16 • 23h24

      Apenas observando essas julgadoras azucrinando a moça, nenhuma é a mãe do século XXI que introduz todo o tipo de industrializados ( tipo o inocente achocolatado ou suco de caixinhas) nas crianças “pela praticidade” e agora estão fazendo tempestade por causa de 1 mês a menos de amamentação.
      Pra mim não tem moral nenhuma, pelo contrário, isso interfere muito mais na saúde delas.
      Menos né gente, hipocrisia tem limite, vamos parar de bancar as super mães porque isso tá em extinção.
      Por isso que eu não sou, eu não saberia lidar com minha auto cobrança.

      • 28/10/16 • 10h02

        Exato! São todas mulheres perfeitas. Gostaria de ser assim, mas não consigo ser mulher maravilha. Por isso não julgo. Mas vocês, mulheres perfeitas, que conseguem ser mães, mulheres, amantes, donas de casa e ter uma carreira de sucesso, nos contem como é. Porque eu não consigo nem imaginar como dar conta de tudo isso e ainda AMAMENTAR até os dois anos de idade.

        Às mãe normais, todo meu amor.

      • Luana28/10/16 • 17h31

        Palmas pra você! Exatamente o que eu estava pensando!!!

    • Paula28/10/16 • 09h08

      Já parou pra pensar que creche pode ser uma necessidade? Sabia que licença maternidade uma hora acaba e a pessoa pode não ter com quem deixar a criança quando volta a trabalhar?
      Acho que comparar o caso do chora com mulheres que deixam o filho na creche uma comparação impossível de fazer, simplesmente porque são coisas totalmente diferentes.

    • Luciana28/10/16 • 12h38

      E você já parou pra pensar que muitas mães que comentaram aqui valorizando a amamentação, não dão suco de caixinha, biscoito e achocolatado pra seus filhos? Justamente por serem informadas e saberem que existem estudos que falam sobre a importância da amamentação e de não dar essas porcarias?
      Eu trabalho, faço a comida do meu filho com alimentos orgânicos, ele tem 1 ano e ainda mama (a recomendação da SBP é amamentação até 2 anos) e tenho uma relação saudável com meu marido, viajamos, curtimos, jantamos fora. Meu filho não está largado numa creche comendo porcaria como você falou.
      Talvez voce não saiba, mas existem creches com nutricionista, pedagoga, psicopedagoga e outros profissionais, além dos pais poderem acompanhar a rotina diária do filho pela internet.
      A mãe do caso pediu a opinião e muitas mães sugeriram outras saídas, além do desmame, como tirar leite e congelar. Não precisa deixar de viver, não.

      • Paula28/10/16 • 16h03

        É claro que eu sei que existem creches que fazem a linha Bela Gil. E acho muito legal incentivar uma alimentação saudável desde pequeno. Mas suponho que uma alimentação balanceada, uma creche que tenha essa linha mais natureba custe mais caro. E ai pode ser que alguma mãe não tenha condições de arcar com isso. E sim, tenho certeza que muita gente aqui que criticou o desmame para viajar dá comida industrializada para o filho. Eu tenho uma amiga que tem uma filha de 2 anos e que até hoje não dá doce pra criança (e quando digo doce não estou falando de bala, pirulito não.. estou falando de um brigadeiro em uma festa, por exemplo) mas que aos 9 meses dava danoninho pra criança. Cadê a coerência? Eu não tenho filhos nem tenho uma alimentação super saudável, mas o dia que tiver os meus filhos vou amamentar o máximo que puder. E quando eles crescerem e começarem a ingerir outros alimentos vou tentar não encher as crianças de porcaria. Acho que o bom senso e o equilíbrio são a melhor receita. De fato, pra que dar dadoninho pra um bebê de 9 meses? Mas qual o problema de uma criança um pouco maior, uns 3 anos, por exemplo, ir num aniversário e comer uma batata frita e um brigadeiro? Eu, sinceramente, não vejo problema… acho que certos alimentos devem ser evitados sim até certa idade, até porque a criança está formando seu paladar. Mas depois, liberar de vez em quando não faz mal nenhum.
        E pra quem dá suco de caixinha pro filho, não recrimino. É bem mais prático, há de convir.
        Eu acho que o que muitas aqui que estão apoiando a viagem estão se ligando só na questão da alimentação saudável. Eu estou vendo a questão pelo lado do egoísmo. Se ela falasse que vai trabalhar e não pode mais amamentar, eu ficaria com pena do bebê mas entenderia. É trabalho, vai fazer o quê? Mas desmamar pra largar tudo e ir se divertir como se fosse uma mulher sem filhos, sem responsabilidade com outra pessoa, desculpa, acho egoísmo sim. Repito: nada contra sair com o marido, ir ao cinema, sair pra jantar… acho que tem mais é que fazer isso sim, não dá pra morrer pro mundo só porque virou mãe. Não deixamos de ser mulher porque viramos mãe. Mas essa viagem pode ser feita em outra época.

    • luana G.29/10/16 • 12h30

      Tá na cara que nenhuma de vocês que concordaram com esse comentário tem filhos!!! Vocês já pararam pra pensar que se a Emanuelle se deu ao trabalho de pedir opiniões aqui é porque ela sabe que tem algo de errado no que pretende fazer? Se estivesse tão segura em desmamar o filho e vajar pra que pedir opinião? Enfrentem a realidade da maternidade primeiro e depois venham nos contar!

  59. Júlia Daher27/10/16 • 21h50

    Cláudia: desculpe ser meio grossa mas você adotou a cachorrinha e acho que o mínimo necessário é que você cuide dela com amor e atenção. Quando engravidei tinha dois gatos e tinha gente que arregalava cada olho quando eu falava. Não me desfiz de nenhum deles, eles morreram de forma cruel pouco depois que ganhei bebê e se não fosse isso estaria os três engatinhando pela casa hoje.
    Emanuelle: tenho um filho de 8 meses e até hoje saí apenas suas vezes. É pouco? Sim! Mas hoje ele é nossa prioridade. Você já tem um maior e sabe que passa muito rápido. Eu não desmamava por uma viagem de maneira alguma, ele é super pequeno e seu leite extremamente necessário. Se viajar é tão importante pra vocês programe uma viajem pros quatro ou tire uma noite pra vocês. Ele não vai lembrar mas se por algum motivo alguma coisa sair do seu controle você nunca vai esquecer é vai se culpar sempre.

    • Mariana29/10/16 • 17h15

      Júlia, se você conseguiu sair apenas duas (suas?) vezes durante os oito primeiros meses de vida de seu filho, ótimo! Mas não imponha tal conduta como a correta para as outras mães.

      Eu com certeza não conseguiria! Não mesmo. Logo no primeiro mês daria jeito de ir pra academia, salão, padaria etc etc, deixando o pimpolho com o marido (porque eles têm que ajudar a cuidar SIM!).

      Maternidade não é prisão. E o tanto de mãe que largou tudo em prol dos filhos e hoje tá infeliz por aí não é brincadeira.

    • Mariana29/10/16 • 17h16

      Ai, desculpa. Você não impôs coisa nenhuma. É que digitei sem estar perto do comentário, daí não me atentei a isso. Malaê.

  60. Lívia Santiago27/10/16 • 22h29

    Claudia: aqui em casa eu sempre fui a que nunca quis ter um cachorro, e o marido insistindo que era o sonho da vida dele. Tanto insistiu, que um belo dia ele deu um ultimato: se arruma que nós vamos sair e voltar com um cachorro. Voltamos com a Luninha, que destruiu meu sofá, minhas cadeiras e alguns outros objetos. Mas a amo como se fosse filha. É incondicional. Claro que já tive dias de chorar de frustração, pois ela é mestiça de duas raças de bastante “personalidade”, como diz a adestradora, então ela não aceita os comandos com facilidade. Mas nós a amamos muito e ela nos ama de volta com ainda mais intensidade. Porque os tutores/donos são a razão do cãozinho viver. Para a sua cachorrinha, a vida não faz sentido sem você e seu marido. Se vale um conselho, contrate uma adestradora para dar a vocês uma linha de treinamento, para a cachorrinha não se sentir confusa, já que vocês dois tem pensamentos diferentes. O adestramento básico dura de 4 a 6 meses. E a Cony está certíssima: cachorro não é item de decoração, que a gente pode se desfazer se enjoar. Tem que ser tão planejado quanto um filho.

    Daniela: sou casada há 7 anos, e meu marido tem uma filha de 9 de um relacionamento anterior. Graças a Deus é tudo muito tranquilo e maravilhoso. A mãe da Gabi também é casada, e nós quatro mos damos bem. Sempre tive cabeça aberta pra isso, porque a criança não some. Um filho ê um laço eterno e a mãe/pai vem a reboque. Pelo seu relato, a mãe da criança não cria problemas. O problema está sendo criado por você. Então está na sua mão resolver. Desencana!

    Emanuelle: não quero ter filhos meus, pelos mesmos motivos da Cony. Mas se eu tivesse, não passaria pela minha cabeça viajar sem a criança. Não por mim ou pela criança, mas porque eu não me vejo pedindo a alguém pra ficar com meu filho pra eu poder viajar todas as vezes. Como tenho uma enteada, de vez em quando viajamos com ela. O clima da viagem muda um pouco, mas eu também curto bastante. Não é melhor nem pior, só diferente. Agora, pelo seu relato, me pareceu que seu matido é que acha que as crianças são descartáveis e está jogando a responsabilidade do que fazer com elas em cima de você. Pode ser só impressão, mas me pareceu que seu marido só cogita viajar sem as crianças. E se você não arrumar um “jeito”, problema seu. Foi a impressão que seu relato me deixou, espero estar errada sobre seu marido!

  61. carol27/10/16 • 23h57

    pelas opiniões povo ama mais cachorro do que ser humano, tem mais empatia com cachorro do quem com ser humano, tempos estranhos heheheheeh

    • Constanza28/10/16 • 00h25

      Estranho nada. Animal não tem maldade.

    • Camila28/10/16 • 07h34

      Chegou a sommelier de amor alheio.
      “Ainn, mas vcs gostam tanto assim de bicho?”
      Sim, gostamos.
      No que isso vai influenciar a SUA vida?
      Nada, né?!

      • Marcelle28/10/16 • 14h24

        Nasceu adulta.

    • Marilu28/10/16 • 08h20

      Tem mais relatos indignados com o caso do cachorr do que com o do bebê abandonado

    • Marcelle28/10/16 • 09h19

      Deixar a criança pra viajar, pode sim. Deixar o cachorro, jamais.
      Estranhíssimo :O

      • Constanza28/10/16 • 10h46

        Um eh temporário, o outro eh abandono. Não tem nada de estranho. E são dois seres VIVOS

        • Marcelle28/10/16 • 14h23

          Constanza, o seu foi abandono ou não? Se ela tem alguém que ame o cachorro como ela ama, e como sua mãe ama o Nero (suponho que tenha sido um dos motivos por tê-lo deixado ficar como ele), pq não deixá-lo ir? Talvez o sofrimento é menor. Vc deixou o seu também e não morreu. Bjs de luz.

          • Constanza28/10/16 • 18h56

            Nao entendi nada.

    • Carolina28/10/16 • 10h30

      Ai, isso parece coisa de comentarista do G1, quando tem alguma notícia legal relacionada a animais: “adotar uma criança ninguém quer”, “será que essa gente que fica mimando cachorros faz alguma coisa boa por seres humananos” ou coisa do tipo. Normalmente, quem fala isso não tem empatia por nenhum dos dois tipos de seres vivos.

      Não te ocorre que quem só opinou sobre o caso da Cláudia pode, simplesmente, não se sentir autorizado a opinar nos outros casos? Eu, por exemplo, tenho cachorro e não tenho filhos, nem meu marido teve filhos com outra mulher. Vou opinar nos outros casos baseada em quê? Se é para dar opinião sem fundamento, prefiro ficar quieta 🙂

      • Cris28/10/16 • 12h50

        Exatamente! Eu tenho cachorros (sempre tive), sou voluntária em ONGs de proteção animal. Não tenho filhos nem tenho pretensão de ter. Só posso opinar no caso dos cachorros. E sim, EU GOSTO MAIS DE BICHO DO QUE DE GENTE, principalmente esse tipo de gente que escreveu aqui! E não é da conta de ninguém, já que quem paga minhas contas sou eu. Caso de animais sempre vão me comover mais!

        • Marcelle28/10/16 • 14h20

          Cris, você é a típica GENTE DE BEM. kkk

          • Alessandra30/10/16 • 18h12

            Marcelle

            Toda cínica que é covarde ao invés de falar a opinião diretamente, faz de forma velada e sempre tem um deboche no meio ou no fim.

            Que coisa de gente mediana mandar “bjs de luz” após uma crítica. Daqui a pouco manda beijinho no ombro…

          • Constanza30/10/16 • 19h43

            Concordo

  62. Taiza28/10/16 • 00h30

    Emanuelle, Não tenho filhos, não sei se um dia vou ter, então me perdoe se o que eu vou falar possa magoar ou parecer meio duro, mas vejo tanta gente viajando com filhos… desmamar o bebê achei pesado. Leva as crianças junto, ou adia a viagem, eu não me vejo viajando e deixando bebê pequeno com avó ou quem quer que seja. O tempo passa muito rápido, amanhã ou depois vocês já voltam pra uma rotina mais leve, mas não desmama seu filho não. Já se deu conta de como passa rápido? Vai te desesperar muito esperar uns poucos meses? Te sugiro chamar a atenção do marido para a nova realidade de vocês, inclusive, porque homem demora a se tocar. Que sangria desatada rs, as cidades ainda estarão no mesmo lugar em alguns meses. Estou opinando porque, pelo seu post, em algum momento, até você parece incomodada com a situação, parece que não está em paz. Então pensa que, ao invés de fazer bem pro casamento, você pode chegar no destino e começar a se sentir mal, o que também pode estragar a viagem. Eu não concordo muito em deixar os filhos com avós, tios, e etc para muitas saídas, mesmo que sejam passeios mais próximos, mas que não se torne corriqueiro. Acredito que a sua vida tenha mudado muito depois da chegada dos filhos, e que vcs já esperavam por isso, então dá um prestenção no marido aventureiro. Logo seu bebê vai desmamar naturalmente, fica mais fácil pra vcs depois disso. Mas eu ainda acho que tentaria incluí-los nos passeios, é o que eu faria se tivesse filhos. Boa sorte!

  63. Joana28/10/16 • 06h16

    1CACHORRO. Amiga, se dá briga, dê para alguém que irá ama- lo. Sua vida e a do cachorro serão mais felizes . Isto não é descarte, é ser feliz. Pior coisa é arrumar mais problemas para a vida. Eu dei e minha vida melhorou mtoooo. E o cachorro está mega bem.

    2- VIAGEM. VÁ. Seus filhos podem mto bem ficar com os avós. Que isso gente. Ser mãe não é isso. É até bom q viaje. Volta mais feliz e da mais atenção e carinho. Ser mãe é pai não é quantidade de tempo,é qualidade. E seus filhos ficarão super bem por uma semana com os avós. Fala sério….mando de hipócritas. Mtos ficam com os filhos, mas na verdade os filhos ficam na tv.VÁ VÁ E VÁ. Depois faça uma viagem de criança com eles.

  64. Ana Carolina28/10/16 • 08h22

    Emanuelle, corre pro abraço, e para as viagens. Se você também curte, agradeça que tem a oportunidade e que tem um marido bacana. Seus filhos ficarão bem cuidados. Eu fui desmamada aos três meses e sou uma das pessoas mais saudáveis que conheço. E como disse outra moça ali em cima, pode deixar o seu próprio leite pro bebê. Não serão 3 meses, serão alguns poucos dias. A vida é curta e daqui uns anos, serão você e seu marido somente, pois os filhos irão para o mundo. E vocês não terão mais o pique pra aproveitar. A hora é agora. E como disse outra moça ali em cima, datas são apenas datas. O que importa é o amor no coração e o fato de que eles estarão bem cuidados.

  65. Ana Carolina28/10/16 • 08h28

    Gente, a moça não falou que vai desmamar o bebê. Será uma semana de viagem. Ela pode deixar o leite com a avó. Não serão 3 meses. Talvez ela tenha se expressado mal. Calma!

  66. Mary Fernandes28/10/16 • 09h15

    Vontade de responder um por um desses comentários sem noção… ” VÁ VÁ VÁ larga os filhos com o tablet, celular,na frente da tv…” ” Dá suco de caixinha pra eles” ou melhor ” que tal abandonar seu cachorro na rua?” ” sua vida será muito mais feliz sem cachorro”. Ser mãe é desmamar um bebe de cinco meses (CINCO MESES) pra viajar? Que dó desse cachorro ter humanos como vcs… Ui!!!

    • Milena28/10/16 • 13h39

      Quanto julgamento em um comentário só… socorro!

  67. Tauana28/10/16 • 09h16

    Caso 01 – Ivete – Meu amor, que bom saber que te livrastes dele.
    Guria, é muito fácil falar quando não está na situação, mas deveria ter terminado com ele já na primeira agressão física, e na agressão emocional em ler as mensagens nem se fala.
    Muitas pessoas vão julgar, mas só quem sabe do teu sentimento é tu. Força na peruca, guria!
    Maravilha, tua vida com toda a certeza vai melhorar, CERTEZA!!!

    Chora 02 – Claudia – Sabes, eu tive um cachorro quando morava com meu namorado. Foi assustador!!!! Ficavamos o dia todo na rua e ao chegar aquele filhote lindo estava a mil pelo Brasil, querendo brincar, querendo a nossa atenção.
    Não conseguimos nos adaptar a isso e doamos para um amigo que queria muito o Gonzalo. Foi muito difícil ter que levar ele para outro lar, mas nos não tínhamos outra opção, o bichinho sofria muito sozinho dentro de um apartamento e quando os pais chegavam (quando chegávamos, pq na época vivíamos saindo) não conseguíamos dar atenção.
    No teu caso, que vocês já estão mais acostumados e conseguem ficar com ele se fizerem um pouco mais de esforço, vale muito a pena! Tente!!!

    Caso 03 – Daniela – Amore, pensa aqui cá tia… se ele não teve um relacionamento amoroso com ela, pq tu tem ciúmes? Já tentaram virar amigas? Se a sogra gosta tanto dela, ela deve ter boas qualidades.
    Se não pode contra eles, junte-se a eles!!!!!!
    Eu te entendo completamente, pq até 1 ano de relacionamento a minha sogra me chamava de Carol, sendo que, faziam 3 anos que eles não estavam mais juntos, ou seja, TAVA ME PROVOCADO!
    Ela é um elo eterno na vida de vocês, é a mãe do teu enteado, inevitável o contato porque a criança será sempre o filho do teu marido e ela a mãe dele.
    Tenta juntar-se a eles. Pelo menos conviver pacificamente para tua vida não virar um inferno e destruir teu relacionamento!

    Caso 04 – Emanuelle – Vishi amore, tocou na minha ferida. AMAMENTAÇÃO!
    Não tenho filhos, já vou falando, mas não vejo a hora de amamentar. MEU DEUS, EU NÃO VEJO A HORA!!
    Acho o ato de amor puro, entrega ao filho, acho lindo, acho chique, acho tão maravilhoso e puro.
    Não concordei em desmamar, sério, desculpa, mas o único momento da tua vida que tu vai poder fazer isso é nesses primeiros meses. Tu vais poder viajar quando quiser, em qualquer mês, ano, dia.. mas amamentar é agora, a única fase que te conecta TOTALMENTE e GENUINAMENTE ao bebe.
    Não faz isso, filhos crescem e não voltam, o destino de uma viagem sim.
    Sou a favor da amamentação até quando a criança quiser, é bom para a mamãe e para o bebe.
    Minha amiga amamentou a filha dela até os 5 anos, com o maior prazer. A bebe pegou uma doença aos 4 anos e só se curou com facilidade em função do leite materno, aquele que diziam não ter vitaminas e sem sustância para a filha!!! Eu pretendo fazer o mesmo, amamentar até quando meu filho quiser.
    É essa a minha dica, meu conselho, me desculpe se frustrei.

  68. Patricia28/10/16 • 09h31

    Claudia,
    Desculpe, mas se há algum problema aí, é com seu marido. Ter ciúmes da cachorra? Pensou quando tiver um filho? Ele vai ficar em depressão… Não falo de brincadeira não, isso acontece com os homens também.

    Ele tem que entender que qualquer outra coisa/pessoa/animal que tenha a sua atenção em determinado momento, não vai anular o que vocês tem e vivem.
    Ele tá precisando de uma conversa franca para amadurecer!

  69. Sílvia Elaine Da Silva28/10/16 • 09h33

    Geralmente não comento, mas hoje senti bastante vontade…

    Ivete – Nós mulheres sempre fomos ensinadas a aceitar o que nos dessem e aguentar tudo, mas graças a essa nova geração, que muitos chamam de “geração do mimimi”, estamos abrindo os olhos e vendo que merecemos mais! Só te desejo felicidades!

    Claudia – Apesar de não ser a louca dos animais, sei muito bem que cachorro é coisa séria. Neste ponto é parecido sim com um filho, pois não é um boneco que você brinca e quando cansa guarda no armário. Se o seu marido tem ciúmes dela, vai ser assim quando tiverem uma criança e isso é comum, mas tem que ser trabalhado. Penso que se você ama mesmo seu cachorro, tenha uma conversa franca com seu marido, pois ou ele ajuda ou você assume a responsabilidade sozinha e o que vier dele é lucro. Se você realmente não ama seu cachorro a ponto de assumir a responsabilidade sozinha, então doe. Porque o bichinho merece mais do que isso.

    Daniela – Tô achando que o problema é você… Pelo seu relato ela não te faz mal, não te incomoda e nem está atrás do seu marido. O ciúme do fato dela ter um filho com ele é claro! E é infantil. Não vai mudar o fato deles terem um vínculo eterno, independente da forma como aconteceu. A mãe do seu marido tem todo direito de querer uma boa relação com a mãe do neto dela e inclusive, pasme, pode não estar fazendo isso para te atingir! E pelo seu relato a família também gosta dela ou pelo menos não se incomoda com ela estar lá. Assim, ao fazer a mimada e não ir, você só está se afastando mais da família, perdendo chance de conviver e dando espaço pra gostarem mais dela que de você. Já pensou por um instante que para a criança é importante o convívio em um ambiente sadio? Se a mãe e o pai conviverem bem, excelente. Sério que você quer prejudicar isso? Bem egoísta, viu? Que tal descer do pedestal e tentar se dar bem com ela ou pelo menos parar com a birra? Não precisam ser melhores amigas, mas tá feio isso aí.

  70. Gabi28/10/16 • 10h20

    Ivete, fiquei tão feliz pelo seu ”sorria”. Queria saber como você tem trabalhado com a insegurança? Sou muito insegura e acredito que a maioria dos meus relacionamentos errados se deve a isso.

    • Ivete28/10/16 • 15h25

      Gabi! Aqui é a Ivete! Para aumentar minha confiança eu comecei a ler muito sobre o feminismo e empoderamento, comecei também a pensar sobre mim como pessoa, e no que eu podia mudar para que eu me sentisse melhor comigo mesma. Também teve a ajuda das amigas que sempre me colocavam pra cima. Esse site também é muito bom: https://girlsonroad.com/ . Quando os pensamentos negativos aparecerem tenta perceber e repelir. Se vc quiser a gente pode conversar mais.

  71. Luana28/10/16 • 10h42

    Meu comentário vai para a Emanuelle.

    Acho que se houver uma forma de evitar o desmame, ótimo. Se não houver, vale uma conversa com o pediatra para discutir os impactos disso. Mas não consigo enxergar o drama horrível nisso tudo. Tem gente até falando que ela não deveria ser mãe. Afff…
    Só acho que ela tem que fazer o que trouxer paz de espírito para ela. Se for pra viajar e ficar sofrendo, melhor não ir. Mas ficar em casa infeliz também não adianta.
    Só um exemplo: minha mãe parou de trabalhar para criar os filhos. Uma atitude linda, né? Só que passei minha vida toda ouvindo ela dizer como era feliz quando trabalhava e como se sentia incompleta sendo dona de casa. Resultado disso? Hoje tenho horror a materninade, pois acho que ela destrói a vida da mulher. Estou pensando até em fazer terapia.
    Agora me pergunte: o que eu preferia que minha mãe tivesse feito??? Sem dúvida nenhuma, queria que ela tivesse trabalhado, deixado eu e meus irmãos numa creche ou escolinha, mas se mantido uma pessoa feliz. Acho que isso teria feito muito mais bem para a minha vida do que ter ela em casa.

  72. Camilla28/10/16 • 10h44

    DANIELA
    Muitas meninas já comentaram o que eu penso, mas por viver uma situação semelhante quis dar meu depoimento.
    Meu namorado tem um filho de 1 ano com uma mulher com quem ele saiu de vez em quando por uns 2 meses. Ele já estava pensando em “terminar” quando ela engravidou. Então o único laço deles é o filho. Hoje não existe mais nenhum sentimento, mas esse laço é para sempre.
    A família dele também ficou muito próxima da dela. A irmã dele é madrinha da criança, a madrasta é amiga dela. Isso é completamente normal! Todos têm a criança em comum. E com a convivência gerada pela criança pode ser que as pessoas se tornem amigas de verdade.
    Não sei se a sua sogra chama a mãe porque viraram amigas mesmo ou só por causa do neto. Mas qualquer que seja o motivo, não é para te aborrecer. Até porque parece que isso já acontecia bem antes de você casar com ele.
    Se a sogra te trata bem e a mãe não cria nenhum problema para você e seu marido, não tem porque se incomodar com a presença dela. Não leve para o lado pessoal.
    Eu inclusive já fui almoçar com meu namorado, o filho e a mãe do filho. Ela é uma pessoa super tranquila, foi simpática comigo e nunca fez nada que atingisse meu relacionamento. Então não tenho porque me incomodar com a presença dela.
    Temos que aproveitar que é assim. Tem muita gente ressentida que usa filho para infernizar a vida do ex. Tanto homens quanto mulheres. Se não é o caso, deixa pra lá. Vá em tudo, não se afaste.

  73. Ana Paula28/10/16 • 10h54

    Emanuelle,
    Tenho uma filha de 2 anos e outro a caminho! Eu acho que ninguém pode falar quando é o momento certo para o desmame. Tem que ser uma decisão sua e do bebê. Então não dê bola para oq os outros estão falando.
    Quanto ao seu marido, o meu é bem parecido. Ele gosta muito de viajar (eu tbm, mas acho que ele mais). Mas pior do que isso, tem dificuldade de lidar quando algo que ele planejou não dá certo.
    Quando estava grávida da minha primeira filha, decidimos fazer uma viagem para Ushuaia (um dos sonhos da vida dele). Compramos passagem, reservamos hotéis, carro, etc. Chegando perto da viagem ela pegou uma virose e vi que não poderia levá-la. Como era uma viagem que ele queria muito fazer, falei que iríamos só nós dois e minha filha ficaria com minha mãe (ela já não mamava no peito – não por minha escolha!). Mas no dia da viagem não consegui ir!! Não conseguia imaginar deixando minha filha tão pequena e doente, mesmo sabendo que ela seria bem cuidada. Ele ficou chateado, mas no fim entendeu minhas razões. Acabei animando ele, prometendo que quando ela fosse maior, faríamos uma viagem mais legal ainda para Antártica.
    Se vc for viajar só para agradar seu marido, não faça isso. Consegui convencer meu marido que, no começo, bebê precisa de mais atenção e que, com tempo, a criança fica mais independente e que teríamos que ter paciência.
    Então, eu acho que você tem que fazer oq acha que é melhor para você e o bebê.
    Bjs e boa sorte!!

  74. Tábata28/10/16 • 10h59

    Para o caso 4, pelo que eu entendi o problema dela não é desmamar e sim ficar longe do baby no dia do aniversário.
    Não tenho filhos, mas quanto a passar o dia longe, fique tranquila, ele não vai lembrar, normalmente os aniversários de um ano são mais para os pais do que para o baby.
    Eu fiquei é bastante chocada com os comentários sobre desmamar a criança com cinco meses, se foi conversado com o pediatra e se a mãe esta tranquila com essa decisão, quem somos nós pra dizer algo né? Não é o ideal, no entanto isso não significa que falta amor ou que a pessoa é uma péssima mãe.

  75. 28/10/16 • 11h43

    Cony, não precisa publicar esse comentário. Eu não sabia da tua história com o Nero, achei lindo que mesmo viajando bastante, tu nunca nem cogitou doar teu cachorrinho (=

    • Constanza28/10/16 • 13h15

      Jamais!

  76. Juliana28/10/16 • 11h51

    Emanuelle: Sou mãe de três filhos, 8, 6 e 3 anos. A primeira vez que viajamos sozinhos meu mais velho tinha 1 ano e três meses, na segunda vez a do meio tinha quase dois anos, e agora vamos novamente.
    Não sinto culpa nenhuma, sou uma mãe super presente, e acho que mereço (e preciso de) um tempinho de folga só com o meu marido.
    Eles ficam com os avós, reclamam um pouquinho de saudade, mas curtem bastante.
    Agora, com bebê mamando, eu não teria coragem. É uma fase tão rápida, não dá para levar junto, ou deixar esta viagem passar e esperar ele crescer mais um pouquinho?
    Enfim, espero que consigas resolver da melhor forma para vocês.
    Abraço!

  77. CLARISSA28/10/16 • 11h55

    Cony, superentendo a pessoa que falou dos amores pelos bichos serem maiores que o amores pelos filhos, maridos, namorados, etc… Vou falar, são amores DIFERENTES! Não dá pra botar na mesma balança filho/marido e animais com a desculpa do “amor incondicional”, quer amor mais incondicional que do bebê pela sua mãe? (qualquer bebê, diga-se)… Mas, as relações com outros humanos são complexas, necessitam de reciprocidade, de troca, de agradar o outro… A gente tem que conversar com o marido, eventualmente discordar dele, e optar por continuar amando… Não é como animais, que vc dá comida, faz uma festinha e leva pra fazer pipi que tá tudo ok… Essa relação é muito mais fácil de manter, quase não tem frustrações ( como comparar um pipi no tapete com uma discordância sobre grana, por exemplo); talvez por isso mesmo que as relações com os animais tenham alcançado um status nunca dantes visto… É bem mais fácil conviver com quem só concorda do que com alguém que bate de frente! E não venham de mimimi que cachorro e gato bate de frente pq não bate! Acho que a gente tem que começar a repensar as relações, não dá pra entrar nessa de “boy vai e cachorro fica”, pq é comparar bananas com pedras… Fazem parte de categorias de afeto diferentes… Eu ainda acho as relações humanas mais ricas… Repito tenho 11 gatos e uma cachorra, amo muito todos eles; mas tenho um marido e 2 crianças, na hora do beijo de bom-dia, eles vem primeiro! Bjoo

    • Constanza28/10/16 • 13h15

      Eu não tenho filhos mas tenho cachorro então sempre irei pelos cachorros né. além do que acho q os animais são MUITO mais indefesos q crianças. Crianças tem mãe tio avó baba pra tomar conta, os bichinhos não.

      • Julie28/10/16 • 14h00

        Olha Cony acho que infelizmente as crianças não tem tanta gente assim pra tomar conta, e aliás quem deveria fazê-lo muitas vezes não o faz. Acho que atualmente é o contrário do que vc diz, bom pros bichinhos claro, mas lamentável pelo outro lado. Bjs

      • Bruna28/10/16 • 15h35

        Cony, te adoro, então não fala isso não… como vc mesma disse você não tem filhos, então sua opinião será parcial ao comparar coisas que não tem comparação… são situações diferentes, inclusive são choras diferentes…

        • Constanza28/10/16 • 18h55

          Perdi o fio da meada, nao to conseguindo acompanhar rs, nem sei se respondi pra pessoa certa :-/

    • Camila28/10/16 • 13h53

      Clarissa, eu respeito sua opinião sobre serem amores diferentes, mas eu sei que não é assim pra todo mundo e nem precisa ser.
      Na minha opinião, o grande problema é que as pessoas esperam que o mundo ame como elas, na intensidade delas, etc. Famoso medir o mundo pela própria régua.
      A gente tem que aprender a aceitar que existem pessoas amando animais como pessoas amam humanos. E isso não é errado. Não é pq somos diferentes que podemos julgar o amor alheio como errado, né?!
      Vc primeiro beija seu marido e filho. Tem gente que vai beijar primeiro os bichinhos. Vc acha amor de bebês incondicional, tem gente que não acha. E daí? A pergunta que eu faço é: no que isso vai influenciar a NOSSA vida?
      Eu sou do time “amor é amor”. Amem! Amem seus filhos, amem seus animais, apenas amem!
      Se a gente deixasse as pessoas amarem quem ou o quê elas querem, da maneira que elas julguem melhor, o mundo seria outro …

    • Carolina28/10/16 • 13h57

      Não acho que quem diz “boy vai, cachorro fica” esteja comparando pessoas e animais de estimação. Evidentemente, trata-se de categorias diferentes. Mas, sendo a louca dos cachorros, acho MUITO complicado manter um relacionamento com uma pessoa capaz de fazer maldades para os bichinhos. E não digo isso porque acreditar que cachorros sejam mais importantes que pessoas (não acredito), mas porque esse tipo de coisa, na minha opinião, põe em questão o caráter do indivíduo. Pelo amor de Deus, se a pessoa é capaz de fazer mal para um animalzinho indefeso, que não faz as coisas por maldade, imagina o que é capaz de fazer com um outro ser humano? Enfim, eu assumo: tenho uns quantos pés atrás com gente que não gosta de animais.

    • Maria Helena28/10/16 • 13h59

      Sem julgar e hipoteticamente falando (nao eh endereçado a ninguem, só pra refletir mesmo:
      Até teu bebe tratado a pao d ló crescer ir embora ter a propria vida aparecendo as vezes ou nunca pq ta brigado com vc. E aquele seu marido mara te largou pq ta com a novinha e vc ja nao serve mais. E ao olhar pro lado o unico q ficou foi aquele q nao t julga e q nao pediu nada em troca pelo seu amor. Vai vendo, a vida e suas reviravoltas.

      • CLARISSA29/10/16 • 09h59

        Caraca, se meu marido me trocar por uma novinha e as minhas filhas forem embora sem olhar pra trás,eu sou chata pra chuchu, talvez o cachorro só fique por falta de opção… ;0)
        ( não se ofenda, tou rindo litros)

    • Claudia28/10/16 • 14h44

      Fui totalmente de acordo com o seu pensamento, e também fico meio perplexa ao ver esse tipo de comentário “marido vai e cachorro fica” porque se decidimos nos relacionar uns com os outros, que seja para tentar e se esforçar pelo acordo comum né. Em tudo combinamos e nisso somos bem diferentes, ai por isso vou priorizar a vida do bichinho que entrou na nossa vida há 1 ano? E pegar meu marido e botar fogo? Gente sério, acho que temos que amadurecer as relações, urgente!

  78. Sil28/10/16 • 11h56

    Quero falar sobre o caso da Emanuelle, primeiro sobre a questão da amamentação, assim como a maioria, de início, também achei um absurdo ela pensar em desmamar o bebê de cinco meses pra viajar a passeio. Mas aí fiquei pensando e na verdade acho que cai no mesmo caso das mulheres que querem ou não amamentar e acho que isso vai de mulher pra mulher. Se ela acha que é o momento de desmamar, beleza, desmame, cada uma sabe do seu momento. Agora sobre deixar o filho de cinco meses pra trás com a avó, será que essa avó vai dar conta de cuidar de um bebê que chora sem parar e só quer a mãe, porque bebês são assim, tem horas que só choram e só querem saber da mãe. O que fazer numa hora dessas? Não sou contra ao fato de deixar os filhos pra viajar só o casal mas um bebê de cinco meses??? Será que não é melhor esperar um pouco. Mas o que me chamou mais atenção no relato dela é o fato de parecer que tudo isso é pra agradar ao marido e não por ela mesma, pois ela mesma diz que está angustiada. Será que ela quer mesmo desmamar o bebê, quer deixá-lo com a avó ou apenas não sabe dizer não aos desejos do marido? Emanuelle, acho que se você, apenas você, está com muita vontade de fazer essa viagem, vá, mas se é apenas pra não desagradar ao seu marido, aí eu acho que deve rever suas prioridades e de sua família, já que decidiram ter uma.

    • Iraci29/10/16 • 18h54

      Pra mim o problema todo desse caso tá no marido que não quer mudar o estilo de vida pelos filhos.

  79. Mi28/10/16 • 12h56

    Meu comentário vai para a Emanuelle do caso 4: também sou mãe, minha filha tem hoje 9 anos mas me separei assim que ela nasceu. Me dei 2 semanas de “fossa” e logo após me joguei no mundo. Como sou chata ao extremo, quase nunca levava-a comigo e tinha dias que saía de manhã e voltava na madrugada seguinte. Claro que tiha enfermeira de confiança 24h e também a mãe dele que era quase uma vó-mãe. Me arrependo um pouco sim, mas hoje, quase 10 anos dps vejo que o tempo passa, e as oportunidades também. Eles crescem, aparecem e ganham o mundo! È tudo sobre COMO vcs passam o tempo que tem juntos, vc e seus filhos, entende?! Porque não viajar com o maridón? Se há pessoas de confiança, que te permitem dormir tranquila onde quer q vc esteja, vá! Seus filhos te vendo bem, ficarão melhores ainda; experiência própria. Espero ter ajudado. Bjs,

  80. Grazi28/10/16 • 13h14

    EMANUELLE:
    Estou chocada com a quantidade de comentários maldosos em relação ao seu chora.
    Parece que estamos diante de um exército de mães perfeitas e 100% presentes.
    Meu conselho pra você é, VÁ, se for o que você realmente quer! Julgamentos, infelizmente, sempre existem. Se você for, te julgarão pelo fato de ter deixado seu filhk, se ficar, com certeza arranjarão um jeito de falar que você não liga para o casamento… Ou seja, faça o que seu coração manda e não ligue para as opinioes alheias.
    Agora, um relato pessoal: quando eu tinha 2 anos, meus pais me deixaram com meus avós para dar a volta ao mundo. Ficaram mais de um ano fora, e eu não tenho absolutamente nenhuma lembrança negativa dessa época, pelo contrário, amei o tempo que passei com meus avós!
    Quanto a amamentação, eu não fui amamentada, e hoje sou muito saudável, e não amo minha mãe menos por causa disso!

    • Vivi28/10/16 • 16h38

      Afff, eu também tô chocada. Tem meninas aí que comentaram 200 vezes a mesma coisa, jogando pedra em Emanuelle sem saber nada da vida dela. Só Emanuelle e o marido sabem o que é melhor para a família deles.
      Ela tem que ver o que vai deixar o coração dela em paz, e danem-se os outros.

      • Iara28/10/16 • 20h43

        Ela pediu opiniões, que podem discordar das suas…

    • Luana28/10/16 • 17h41

      Nossa, mas você não morreu pq não foi amamentada até sei lá que idade e pq seus pais não estavam com você 100% do tempo??? Não é possível isso!

      (contém ironia)

    • Andrea29/10/16 • 19h42

      Choque é perceber que que para muitas, tudo bem desmamar um bebê para fazer uma viagem, afinal ele nem vai lembrar? Vejo algumas aqui dizendo que os pais eram do mundo, viajavam e deixavam com os avós e que não teve nenhum problema. Eu vejo problema, já que eles conseguiram passar esse ensinamento ao filho e agora estão aqui dizendo faça isso, que tudo bem preterir uma criança á uma viagem. Realmente o tempo passa rápido, de um dia pro outro a criança, engatinha, de um dia pro outro anda, fala, da risada. E cadê os pais? Viajando pq não podem perder tempo, não é mesmo? Amo e já tive gato,cachorro,peixe,passarinho,preá,coelho… Mas daí a comparar com pessoas? Tenho medo do mundo em que estou vivendo!

  81. Milena28/10/16 • 13h21

    Meus pais me deixaram com uma tia para irem pra praia (levaram meus irmãos mais velhos) quando eu tinha 4 meses… meu desmame foi nessa época. Cá estou eu, 26 anos depois, saudável, feliz, e sem traumas!
    Obviamente hoje os tempos mudaram, e a amamentação exclusiva principalmente nos primeiros 6 meses tem sido muito incentivada, e concordo com isso.
    Mas não acho que seja CRUELDADE dos pais. Gente, pelo amor de Deus, vamos ser mais compreensivas. Achei que essa coluna era pra isso, cada uma se apoiar e dar conselhos acima de tudo, com humanidade.

  82. 28/10/16 • 13h27

    Cláudia.
    Acho que ninguém deve julgar ninguém, portanto o que eu vou dizer é no intuito de ajudar e não criticar. Ter cachorro é muito sério, afinal é uma vida que depende de nós. Eu sempre aconselho a quem queira pegar um animal para pensar mil vezes antes porque em cima desta decisão vem MUITAS responsabilidades (Cony você poderia fazer um post sobre isso!). Um animal pode ficar doente, por exemplo, pode ter uma doença que requer muitos cuidados (como p. ex. diabetes, que requer alimentação e insulina na hora certa) e é um ser que vai depender exclusivamente de você pelo tempo que ele viver. A parte boa é que ele vai te ensinar muito e te amar incondicionalmente. Penso que se tomaram a decisão juntos de ter um cachorro ambos devem assumir a responsabilidade por ele. Como seria no caso de um filho? “Ah, é muita responsabilidade, não quero mais?” NÃO! Em relação a ciume do seu marido de você com sua cachorrinha, aconteceria o mesmo com um filho? Ele teria ciume também? Acho que os amores que sentimos são diferentes, com o animal temos a sensação de cuidado, mas temos sempre que tomar cuidado para não deixar o marido “de lado”. Meu marido também já reclamou disso, costumava dizer que ele é o segundo na minha vida depois da nossa cachorrinha (que partiu há 1 mês atrás, por isso digo, aproveite ela porque eles vivem pouco pelo tamanho do amor que tem dentro de si). Quando sentir que esta dando mais atenção à ela que à ele, repense e mude de atitude para não dar motivo para ele reclamar da situação… Mas o que eu acho inadmissível é tratar mal a cachorrinha… Não aceite isso dele, ela não tem culpa de nada, muito pelo contrário, com certeza só da amor para vocês dois… Tente fazer com que ela participe da rotina de vocês, levem juntos ela no parque, veja restaurantes e pousadas que aceitam animais, você vai ver que ela vai unir ainda mais vocês. E tente conversar bastante com seu marido sobre essa situação para tentar melhorar e tentarem viver em harmonia. Viver com cachorro é bom demais.

  83. Cris28/10/16 • 13h33

    Gente,

    Em cinco dias o leite do peito não seca!
    Não precisa desmamar!
    Vai, deixa algum leite tirado e a vovó dá o complemento, mais suquinho e frutinhas.
    Quando voltares ele vai mamar de novo!
    Simples assim.

  84. Cris28/10/16 • 13h45

    Eu fui ler de novo o caso 04.

    O bebê tem 04 meses e só vai fazer cinco no mês que vem. Ele mama exclusivamente no peito?
    Se a amamentação for exclusiva, acho prematuro viajar, já que virão mais duas viagens em curto espaço de tempo.
    Pondere com seu marido: ainda que o leite não seque nesse espaço de tempo, vale mesmo a pena ir????

    Quanto às demais viagens,
    Em fevereiro ele terá 08 meses: ok, pq já come outras coisas!

    Em junho, para o Japão: ok, pq é indiferente pra ele (nessa idade).

    Por experiencia da sua filha mais velha, vc sabe: pra criança vale mesmo o dia da festa!
    Isso só muda depois que a gente cresce.

  85. Carolina28/10/16 • 14h35

    Emanuelle, pq vcs não incluem as crianças nas viagens? Na idade do seu bebê é otimo, pq ainda não come, vc não precisa ficar se preocupando em fazer comida/mamadeira, procurando comida “segura” para comer… eu tenho um uma menina de 6 anos e um menininho de quase 3, e eles já viajaram pra boa parte deste mundão, inclusive estamos de férias nos EUA agora… sempre fazemos de tudo para viajar juntos pq todos nós amamos viajar, a diferença é que vamos em um ritmo que não canse mto eles, e sempre tentamos fazer programas em que eles tbm se divirtam… e a melhor coisa do mundo é quando passa na tv algum dos lugares que já visitamos e falo: olha, vcs lembram quando fomos neste lugar nas férias, e fizemos isso, aquilo… viajar e mostrar o mundo pra eles é um presente inestimavel vcs podem dar para eles! Aproveite todas as oportunidades que tiver e mostre o mundo pra eles!!?

  86. Milena28/10/16 • 14h36

    Ah! Conheço um projeto de mãe que sequer amamentou seu baby pq PRECISAVA voltar a beber. Isso sim é crueldade, e egoísmo.

  87. Bruna28/10/16 • 15h40

    EMANUELLE:
    É óbvio que seu bebê não vai lembrar que você viajou nem vai ficar traumatizado, assim como é óbvio que ele não vai morrer se for desmamado e tomar leite artificial, assim como é óbvio que ele será bem cuidado pela avó (Como você disse que a avó já ficou com seus filhos outras vezes, está implícito que ela tem plenas condições físicas de fazer tal tarefa).
    A questão é se VOCÊ

  88. Juli28/10/16 • 16h07

    Chora1:Parabéns!
    Chora 2: dizem que os cachorros e gatos deixaram de ser os melhores amigos para serem filhos dos humanos. Então como uma família cuide bem do bichinho, você é a tutora tem responsabilidades. Converse com seu companheiro.
    Caso 3: que coisa chata! Será que sua sogra não gosta de você? O negócio é se fazer de fina mesmo, pois se você faltar as reuniões de familia pode ser que a sogra ou a ex nora achem bom. Fique com seu marido, marque presença.
    Caso 4: viaja! Deixa o baby com a sogra ou com a mãe. Faz uma segunda lua de mel! A festa marca outra data para o 1 ano do bebê. Bora fazer as malas. As avós vão adorar curtir o netinho.

  89. Paula28/10/16 • 16h08

    Eu não tenho filhos mas tenho cachorro. E quem critica o amor das pessoas pelos bichos é porque nunca deve ter tido um. Claro que pessoas e animais são diferentes, Mas ó, pessoas te magoam, te abandonam, te traem…bicho NUNCA faria qualquer dessas coisas. Bicho é puro amor! É só coisa boa. Já ouviu aquela frase “Não confio em pessoas que não gostam de cachorro, mas confio totalmente num cachorro quando ele não gosta de uma pessoa.”? É tipo isso…

  90. Fernanda Bomfim28/10/16 • 16h37

    Apenas fiquei com muita dó dessa cachorrinha do 2º caso. Com certeza ela tem um amor incondicional pelos seus donos, e mal sabe ela que corre o risco de ser “descartada”. Cachorro não cobra nada da gente, tudo que espera é um carinho.. ser amado e protegido.
    Sinceramente nem consigo entender a frieza de uma pessoa que resolve pegar um animalzinho pra cuidar e depois por divergências bobas cogita mandar o bichinho embora. Sou dessas que tem cachorro como filho, e de verdade, ver isso parte meu coração. Talvez seja até melhor enquanto é cedo dar a cachorrinha pra alguém que realmente a ame independentemente de qualquer coisa, pq se por problemas bobos vc está se questionando se dá ela pra adoção, imagina se realmente houver algo sério. Minha cachorrinha tb nao ganha beijo na boca e nem sobe na cama (apenas pq ela é estabanada, vive se sujando e isso não seria saudável pra nós). Mas ela late o dia todo quando está a fim, pras visitas que chegam em casa, quando está com raiva faz cocô e xixi no lugar errado.. enfim, dá um trabalhão!! Mas jamais a descartaria por nada, pq ela só tem a mim pra cuidar dela. Graças a Deus meu marido e meus pais a amam mto dela tbm, mas se não fossem, ainda assim desprezá-la jamais seria uma opção. Quem me ama, tem que estar ciente que ela é minha filha, e filho a gente não passa pra frente quando nos dá dor de cabeça …

  91. Fernanda Bomfim28/10/16 • 16h38

    a amam mto tb*

  92. Vivi28/10/16 • 16h50

    Cony…não precisa publicar meu comentário.
    Leio os comentários do “Chora” desde o começo. E estou estarrecida com a agressividade dessa semana. Acho que nunca vi nada do tipo [ou antes vc filtrava o q as pessoas escrevem]. Quanta grosseria, falta de respeito. As meninas que pedem conselho no Chora já tem a carga emocional de ver seus problemas publicados na internet para todas as leitoras julgarem…e ainda ter que lidar com xingamentos?
    Emanuelle sendo chamada de tudo quanto é nome feio, Claudia sendo rotulada de irresponsável, fora a briga sobre quem é melhor – gente ou bicho?
    Olha…
    Triste!

    • Constanza28/10/16 • 18h54

      Nunca filtrei nada nao… acho que esse lance de educação dos filhos que é bem polemico mesmo.. sei la, pq sou bem alheia a isso… nem to lendo tudo pra ser sincera

  93. Fer28/10/16 • 17h12

    Chora 2:
    Sobre a cachorrinha, vocês escolheram ter ela, ela é um ser vivo e não um objeto.
    Sobre o jeito que seu marido a trata: procurem um veterinário, um adestrador, e descubram com este a melhor maneira de cuidar/tratar o bichinho.
    Seu marido, acredito eu, que já seja bem grandinho para ter ciúme do bichinho (já imaginou como seria se tivesses um filho/humaninho?). Vocês são uma família. Ninguém está ali pra disputar lugar.
    Sinceramente? O amor dela será sempre mais honesto e verdadeiro que o dele, por mais que ele te ame.
    Seu bichinho ama vocês incondicionalmente. E vai amar pelo resto da vida.
    Se doares ela, ela lembrará de vocês, com tristeza, eternamente.

    Chora 3:
    Acho que deves realmente fazer a phyna, pois seu marido não está nem aí pra dita cuja. E continuar indo nos eventos da família.
    Suspeito que sua sogra convide ela sempre, como uma forma de não perder o contato com o neto.
    No entanto, no seu lugar, eu “jogaria” um pouco com a sogra. Pediria que ele conversasse com ela novamente, expondo argumentos mais consistentes. Inclusive o fato de que o filho pode ir com ele, não necessariamente com dita cuja. Iria em vários eventos da família (para evitar se afastar e criar um possível ódio nela por estares afastando o filho dela), mas faltaria (tanto tu, como o marido) alguns de propósito. Para que ela sinta um pouco que vocês se esforçam, mas que as vezes não estão com paciência pra aturar a situação que a sogra cria.
    E no mais, sigam a vida de vocês como se a menina nunca tivesse existido. Se quiserem ter filhos, tenham e sequer pensem no que a sogra vai pensar ou fazer.

    Chora 4:
    Vai! Se tens com quem deixar teu baby, vai!
    Caso te ajude, a Nati Vozza do blog glam4you tem um filho pequeno e por vezes ela precisa viajar e deixar o baby com a mãe dela e etc. Ela sofre, sente falta e etc. mas vai, e aproveita a viagem e o baby fica sempre bem, pois está com pessoas conhecidas e confiáveis!
    Ela já fez alguns posts sobre isso 😉

  94. Lilian Laranjeira28/10/16 • 17h43

    Ivete:
    parabéns, queria ter essa mudança na minha vida, conseguir ter mais segurança e mudar totalmente o rumo da minha vida. To tentando e uma hora chego lá. Rsrsrs
    Cláudia:
    Eu acho o seguinte, se vc realmente acha q deve ficar com o cachorro fique, mesmo q ele incomode seu marido, mtas outras coisas irão incomoda-lo ao longo da vida, e nem todas ele poderá simplesmente passar para o próximo. Mas se isso começar a te incomodar, eu acho q vc deveria sim, doar o cachorro, para quem saberá dar amor e atenção de vdd pra ele. O cachorro não pode ser apenas um objeto de desejo seu, se tem dúvidas é pq não tem amor, se é assim acho q ele será mais feliz sendo cuidado por alguém q realmente tenha amor por ele. Vc não é obrigada a amar o cachorro, amor tem q ser genuino e sincero,se não está sendo, pode ter certeza q vc encontrará alguém q dê esse amor a ele. Digo isso, pq certa vez cismei q queria ter um cachorro, mas depois eu vi q meu amor por animais não era tão forte a ponte de criar e dar atenção a um, então procurei uma pessoa q realmente amava demais os animais, e o dooei a ela, sem culpa, pq sabia q ele seria mais feliz ali.
    Gente, desculpa, mas acho meio pequeno ficar discutindo quem ama mais, amor é amor, tem várias formas e todas devem ser respeitadas. Acho q discutir amor é a mesma coisa q discutir dor, nunca irei saber se a sua é maior q a minha, só sentindo pra saber.
    Daniela:
    Concordo com vc, acho a presença da outra desagradável. O filho sim, precisa participar da família do pai, a mãe dele não. Exceto qdo esse evento for relacionado ao filho, como festa de escola, formatura, aniversário, no mais acho desnecessário a presença dela. Por outro lado, ela não deve ser tido como incomdo, pois se seu marido não ficou com ela, nem qdo ela engravidou, acho q a chance de ficar com ela novamente é nula, por tanto ela não é uma ameça pra vc, fala a “Cátia Segue” e deixa sua sogra com a amiga dela…rsrsrs
    Emanuelle;
    Não sou mãe, mas tenho uma afilhada de 3 anos, q está sempre comigo, fica sempre em minha casa, ou seja, faço parte da criação dela. Acho estranho, sem julgamentos, pq qdo fico longe da Valentina, sinto uma falta gigantesca dela, acho q estou perdendo algo novo q ela possa está aprendendo, sei lá, me falta alguma coisa, mas se fica bem longe de seus filhos, mesmo q por pouco tempo, e isso não os afete, aproveite a oportunidade de conhecer lugares novos q vc tem, não é todo mundo q a tem.

    Ufa…Conny AMOOOOO seu blog…
    E se eu te contar minha história de baixo de um pé de amor vc chora…kkkkkk
    Um dia tomo coragem.
    Bjus

    • Constanza28/10/16 • 18h52

      Contaaaaaa

      • Lilian Laranjeira29/10/16 • 11h19

        Qdo vc reabrir os “Chora”, vou tomar coragem e contar…Mas senta q lá vem história…kkkkk
        E a frase saiu errada: “Se eu te contar minha história debaixo de um pé de amora, vc chora…”kkkkk
        Bjos
        Ps.: Vou na “Camarim” hj tb, se tive ver vou falar com vc…rsrsrs
        Bjos

  95. Lucia28/10/16 • 17h48

    Cony, voce podia fazer um post dando dicas de baladas em BH.
    Nao aguento mais balada obvia de sertanejo universitario.
    Vejo voce em seus snaps em lugares que parecem tao legais.

    Beijosss

    • Constanza28/10/16 • 18h51

      Saio as vezes mas não AMO nenhuma nao… rsrsr, amanha vou na Camarim de Halloween! Essa eu curto!

  96. Tete28/10/16 • 19h05

    Cony,to tentando desde ontem dar pitaco aqui e meu comentário não aparece. Quando mando de novo aparece uma mensagem de duplicidade!! : /

    • Constanza28/10/16 • 19h37

      Uai… e esse ta ok!

  97. Cíntia28/10/16 • 19h18

    Emanuelle, tenho um filho de 3 anos que nasceu com alergia à proteína de leite de vaca (APLV). Embora eu adorasse amamentar, foi um período muito complicado, pois eu precisei fazer uma dieta muito rígida no período da amamentação. Não podia comer nada. Aos poucos foi preciso complementar a amamentação com fórmula especial para crianças com APLV, por orientação médica, e o meu leite secou. Foi a melhor coisa que aconteceu ao meu filho!! Nunca mais sentiu dores e passou a ser uma criança mais tranquila depois que largou o peito. Juro para você, tirando os problemas da alergia, ele não fica doente. Sou favorável a amamentação, mas não acho que é o melhor sempre. Não fique atormentada, se você quer continuar amamentando, basta congelar leite suficiente para o período da viagem. Outra coisa, viajei a passeio por 8 dias quando ele tinha 4 meses. Ficou com o pai, avó e a babá. Senti falta, mas curti muito. Não é essa pequena ausência que vai te transformar em uma mãe pior ou melhor que as outras. Vá curtir em paz com o seu marido! As pessoas transformam a maternidade em um fardo, depois ficam fazendo chantagem com os filhos, dizendo que abriram mão da vida por eles. Por isso muitos casamentos acabam, as mulheres inventaram um padrão perfeito e inatingível de maternidade.

    • CLARISSA29/10/16 • 09h54

      Adorei tua resposta, maternidade não é fardo nem bandeira de batalha! Mão ultraprotetora só cria criança insegura! #prontofalei
      Sou psiquiatra e só vejo gente culpada no consultório… Mãe culpada que não cuida o suficiente, pai culpado que não tá presente, criando uma geração inteira de adolescentes e crianças de redoma que com 10 anos não sabem lavar um prato (classe média pra cima, diga-se).
      A vida pode ser mais leve… meu velho precursor Freud já dizia ” nem a mãe precisa ser tua, nem a tua precisa ser mãe”, ou seja, tendo afeto e alguém que cuide, a criança se desenvolve! Menos culpa e mais alegria, people! Claro que manter a amamentação é o ideal, mas, ora bolas, 5 dias não vão desmamar ninguém! È só ordenhar e deixar pro bebê, e ir ordenhando na viagem… Pro peito tanto faz se for a boca do bebê ou o sugador elétrico, se for esvaziado, vai manter a produção, simples assim. eu voltei a trabalhar quando a minha filha mais velha tinha 5 (CINCO) dias, que consultório não tem essa de licença, ela ia comigo, eu amamentava no trabalho e, se meu marido que ia ficar com ela nos dias que não estava de plantão, eu tirava o leite e ficava de boas… Essa coisa de maternidade sofredora me cansa de um jeito!!! afff

  98. Luiza28/10/16 • 21h00

    Emanuelle: Viaja sim! Os filhos crescem, mas a sua vida não volta, as oportunidades não voltam, eles crescem e não vão lembrar e nem se importar com o quanto você sofreu e abdicou da sua vida à eles. Viaja sim, sem culpa, aproveita seu marido e a sua vida, não viva em função de filho não.

  99. Rebeka28/10/16 • 23h23

    Sou a Emanuelle e estou realmente impressionada c os comentários!!!!
    Em primeiro lugar quero dizer que resolvi ir p o Japão. Meu marido é um pai maravilhoso e me deu todo tempo que eu precisei para resolver se EU queria ir ou não.
    Não citei que minha bebe tem refluxo e eu e o pediatra Dela em comum acordo resolvemos complementar a amamentação mais o Leite Antirefluxo( e ela está muito melhor), sendo assim ela já está acostumada com a mamadeira e não sofrerá nenhum trauma!
    Minha mãe é uma avó maravilhosa e ficará c o maior prazer( também tenho uma enfermeira da família)
    Como citei que adoramos viajar, Sempre levo o de 9 anos, que já conhece vários lugares e tenho certeza que é uma experiência muito Rica.
    Sempre sonhei ser Mãe e sou uma mãe muito presente e dedicada
    Meu mais velho é muito saudável, nunca tomou refri, não come fast food, come frutas e legumes, sucos..,.
    Percebi como julgar é muito fácil! Adorei as que me incentivaram e VOU viajar, a festinha vai ser uma semana depois.

    • Tete31/10/16 • 09h03

      Oi Rebeka!

      Desde que saiu o Chora que estava tentando deixar minha opinião aqui mas não sei porque meu comentário acabou não aparecendo.

      Enfim, sou mãe também de uma bebê de 10 meses e queria te ajudar mas fico feliz que você já tenha se decidido e que esteja tranquila.

      Não li todos os comentários, mas li alguns, principalmente de quem ainda não é mãe e pensei em uma frase que ouvi esses dias: “Todo mundo é boa mãe até ter filhos”. Adoramos falar como vamos ser, como vamos educar, o que vai comer, com o que vai brincar, q

      O que eu ia te dizer antes, e continuo com o mesmo pensamento é para você ficar tranquila com sua decisão.

    • Tete31/10/16 • 09h28

      Oi Rebeka!

      Desde que saiu o Chora que estava tentando deixar minha opinião aqui mas não sei porque meu comentário acabou não aparecendo.

      Enfim, sou mãe também de uma bebê de 10 meses e queria te ajudar mas fico feliz que você já tenha se decidido e que esteja tranquila.

      Não li todos os comentários, mas li alguns, principalmente de quem ainda não é mãe e pensei em uma frase que ouvi esses dias: “Todo mundo é boa mãe até ter filhos”. Adoramos falar como vamos ser, como vamos educar, o que nossos filhos vão comer, que vamos amamentar (e que vai ser fácil)…..enfim, só depois que eles nascem é que percebemos que o que planejamos é diferente na prática. Temos sim que tentar colocar em prática o que idealizamos, mas não somos perfeitas e a realidade com um bebê em casa é outra!

      Boa sorte para vocês e boa viagem!

    • Ana Banana31/10/16 • 10h24

      Você mesma disse que tava angustiada e que precisava de opiniões, uai!

      Fica a dica pros próximos Chora… quem escreve pedindo opinião vai ouvir o que quer e o que não quer.

  100. Sara29/10/16 • 10h37

    Ivete, amei a sua superação! Obrigada por dividir com a gente, e siga em frente! Vou dar uma olhada no site que você indicou para uma menina que comentou.

  101. Ana29/10/16 • 11h34

    Trabalho em aeroporto e mesmo vendo o trabalhão que dá, acho a coisa mais linda do mundo casais viajando com as crianças, até com filhos pequenos. Isso, além de responsabilidade, é construção de memória afetiva. Em vários momentos acho que dá para evoluir de “casal” para “FAMILIA”. Claro que viagens só a dois são importantíssimas e devem ser mantidas quando não vão gerar transtorno, prejuízo ao bebê ou culpa. Como tudo na vida, equilíbrio é o ideal. Vamos tentar manter o meio termo né? Nem deixar sempre nem não saber desgrudar dos filhos.

  102. Mariana29/10/16 • 17h09

    Emmanuelle, se você quiser mesmo ir, VÁ! Não ligue pras besteiras que vomitaram aqui.

    Acho muito mais importante você se sentir bem e livre, do que já começar a encarar a maternidade como uma prisão. Seu filho também vai preferir ter uma mãe mais leve e feliz.

    E quanto ao aniversário dele de um ano, não vejo problema nenhum em não ser comemorado ou ser comemorado alguns dias depois. Quase não tive comemorações de aniversários, porque era beeeem humilde e hoje conquistei muito mais coisas do que meus primos que tudo tiveram. Sem traumas, fia!

    Maaaas seria legal conversas com o pediatra e deixar um leitinho congelado pra ele. Quando voltar de viagem, você dá continuidade à amamentação.

  103. Ana Paula Souza29/10/16 • 17h38

    Meu Deus, que CHORA polêmico. O assunto amamentação deixam a “patrulha de mães perfeitas” enlouquecidas. O que li aqui, em muitos comentários foi uma enorme falta de empatia. A Emanuelle escreveu, não para ser julgada, mas ler palavras que a ajude a tomar a melhor decisão para ela e o filho dela.
    Emanuelle não absorva nenhum julgamento que foi escrito aqui, apenas converse com seu esposo e escute aquela intuição que todas nós temos e siga ela e seja feliz.
    E sobre a discussão CACHORRO x GENTE, eu prefiro os dogs em vez das pessoas, principalmente essas que comentaram um monte de asneiras aqui.
    Bjus

  104. Rúbia29/10/16 • 20h59

    Sobre o chora da Claudia: Sinceramente? Doar pelo motivo que vc expôs não concordo nunca, mais fácil seria doar o marido, hehehehe

    Gente, o animal não é um objeto, e vou além, tem sentimentos, sofre, sente saudade, aprendi tudo isso com minha primeira cachorra, que hj tem 10 anos, ela me ensinou um amor que eu jamais conheci, nem quero comparar aqui com filho, etc, mas é um amor imensurável, depois dela aprendi a olhar os animais de outra forma, eles podem não falar, ou ter todo o nosso entendimento, mas são emocionalmente muito superiores a nós e, nem se compara mesmo com o humano, são melhores que a grande maioria de nós, enfim… Não entendi muito bem essa brutalidade que vc fala que ele tem com o animal, mas dependendo, do que se trata, acho que vc deveria repensar ele… Quando adotamos um animal, temos que entender que é pro resto da vida, dele ou nossa, e eles sentem sim a separação, uns mais outros menos, se eu fizesse isso com a minha, certamente ela morreria, a vida dela sou eu… Hj tenho 4 em casa e vários outros de rua qu adotei e pago pra eles serem cuidados… “amor igual ao teu eu nunca mais terei, amor que nunca vi igual e nunca mais verei…” Adivinha se lembro do meu namorado ou do meu cachorro com essa música? kkkkk

  105. Rúbia29/10/16 • 21h32

    Como falei no comentário anterior, o que significa ser bruto com ela? Porque dependendo dessa brutalidade, acho que seria um caso mais sério… Teve um caso que repercutiu bastante, uma garota ia casar e desconfiada por suas cadelas viverem precisando ser socorridas sem motivo aparente, colocou câmera no apartamento e flagrou o noivo maltratando suas duas cadelinhas, resultado: acabou o noivado e deu parte do noivo! Espero que essa brutalidade que vc fala, Claudia, seja só não ser carinhoso, e não seja bater ou coisa semelhante, porque aí eu diria com toda certeza pra vc largar é do marido! E se o meu noivo viesse com história de ou eu ou os cachorros, eu não pensaria meia vez… Tchau para o noivo, rsrs
    Mas acho que vcs podem conciliar e seguir os conselhos do comentário da Ló, foram muito bem colocados e sensatos!

  106. Mari30/10/16 • 12h38

    Meu comentário vai para o caso da Emanuelle.
    A primeira infância é o período mais importante do desenvolvimento humano. É nesse momento que são formadas as primeiras relações e isso causa um impacto que a pessoa leva para o resto da vida. Ainda que a pessoa não tenha lembranças dessa época da vida, o impacto das primeiras experiências é permanente, por exemplo, poderia ser desenvolvida uma ligação de reconhecimento muito maior com a avó e sentimento de rejeição pela mãe. Claro que existem situações e situações, como as moças que foram deixadas com as avós para os pais viajarem e não sofreram traumas, assim como existem pessoas que vão levar esse trauma para o resto da vida.
    Outro ponto que merece destaque é a questão do aleitamento. A criança bem amamentada tem muito mais chance de ter um desenvolvimento saudável do que a que foi desmamada precocemente. Essa é uma questão a ser muito bem trabalhada com o pediatra. Amamentação não é um ato de escolha, é um dever materno que deve ser exercido até o momento que a biologia não permitir mais.
    Enfim, a vida é feita de escolhas e cada escolha tem uma consequência. Você e seu marido tem a responsabilidade de zelar pelo melhor interesse da criança. Se vc acha que o melhor para ela é ficar com os avós e ser desmamada para poder curtir as viagens com seu marido, não tem problema algum. Mas tome essa decisão de forma informada sobre as possíveis consequências e assuma os riscos que vc consegue arcar.

  107. Alessandra30/10/16 • 18h01

    Claudia

    Ao contrário do que muitas escreveram; doe a cachorrinha sim. Doe pra quem a queira muito e a considere parte da família, porque nem você nem o se marido gostam dela de verdade.
    Nunca alguém que ama cachorro vai pensar em se desfazer, como se fosse um objeto.
    Se nossos pais nos causam problemas, os doamos ou resolvemos? Isso se chama amor.
    Se gostasse dela de verdade, nem cogitaria a ideia e se eu marido gostasse um pouquinho, não ia ficar com ciúme infantil.

    Fiquei com dó da cachorrinha, sinceramente.

  108. Alessandra30/10/16 • 18h02

    *seu

  109. Lorena31/10/16 • 00h23

    Pra moça da viagem sem os filhos: se o seu coração já está apertando por deixá-los, pense melhor. Acredito que pais tem todo o direito de se divertirem sem os filhos de vez em quando. Um bebe pequeno exaure a gente mesmo! Mas tente negociar com seu marido algumas dessas datas. A viagem do Japão é sonho? Mantenha essa. Mas leve os meninos em alguma outra, ou adiem, etc. Além
    disso, o que adianta você estar lá, com a cabeça aqui? Pra mim, ter filhos é acima de tudo, responsabilidade. Tem que estar preparado pra ceder nosso tempo, nosso sono, nossa cama, nossas viagens, enquanto eles precisarem. Um dia eles crescem e aí tudo bem. Mas seu bebe precisa de VCS DOIS nesse momento. É legal fazer o seu maridão refletir sobre isso, e estou falando sem julgar ok? Numa boa mesmo. Crianças pequenas precisam dos pais, eles são referência e nessa fase da vida, é muito importante os laços entre pais e filhos se construirem fortes e constantes. E por mais que ame, avó não é mae nem pai, babá também não. Eles simplesmente precisam de vocês.
    Beijos e boa sorte!

  110. Karla31/10/16 • 09h00

    Chocada com história da Emmanuele!
    Por favor, converse com um pediatra e um psicólogo infantil. Estude sobre a formação das crianças.
    Ter filho dá trabalho, prende e limita. Não entendo porquê ter (outro) filho quando se gosta tanto de viajar e ser livre… Super apoio as mulheres que não querem ser mães, as que querem ter só um filho e qualquer decisão que uma mulher venha a tomar ANTES de fazer um. Depois de ter filho, seja por escolha ou acidente, tem que encarar a realidade e se esforçar (de verdade) para ser bons pais. Não se trata mais da gente, mas de um outro ser totalmente dependente e que será o futuro da humanidade. Não dá para fazer de qualquer jeito.

    • Renata31/10/16 • 11h35

      Viajar com ou sem filhos e ser bom pai não tem qualquer relação! A maternidade é muito mais do que alguns dias de ausência em relação a viagem. Não precisa procurar psicólogo infantil, não, Emannuelle, vá ser feliz, mulher! Seus filhos também serão.

  111. Rosa31/10/16 • 09h32

    Cony, talvez seja intromissão demais, mas acho que seria muito legal vc contar sua história de vida amorosa aqui no Chora, acho q vc tem muitas coisas bacanas e de aprendizado para nos contar, lembro q qd vc foi estudar na Europa vc e seu namorado tinha terminado, e depois qd vc voltou vcs se reconciliaram, e agora vivem super bem, seria bacana vc contar essa história de amor, nos incentivar ter amor próprio e esperar (não sei se foi bem assim com vc)…mas se vc puder contar, agradeço, acho q as fufus tbm vai gostar

    • Constanza31/10/16 • 10h37

      Prefiro nao me envolver… Não nesse caso que ja foi muito exposto, o que atrapalhou MUITO!

  112. Renata31/10/16 • 10h59

    Para a mamãe viajante, de uma mamãe viajante. Ao contrário do que afirmaram aí, não é preciso mudar a rotina de viagem após ter filho. Você pode continuar a ser viajante, com eles ou sem, da mesma forma. Os meus, agora com 9 e 6, já conhecem 16 países, muitas vezes nos acompanham, outras não. Sem neuras, sem estresses. Se for para irem, ótimo, será maravilhoso, principalmente em viagens mais longas, onde a saudade aperta. Se for para ficarem, ficam sem problemas, com a estrutura montada para eles, sabendo que são muito amados. Criamos mochileiros e não encaramos as crianças como um fardo, que você tem que abrir mão de seus desejos. Elas vieram para a família para somar, trazer alegrias, e encaramos assim. Não abrimos mão. Se você acha que está na hora de desmamar, desmame. Garanto que isso não será problema futuro (isso é uma decisão DA MÃE, e você sabe do que estou falando). Viagem a dois nesse momento pode sim ser maravilhosa. Os últimos meses com certeza foram puxados. Mamães e papais felizes criam filhos felizes. Menos culpa e mais alegria. Em breve, todos os seus viajantes mirins serão mochileiros e ótimas companhias para desbravar o mundo!

  113. Renata31/10/16 • 11h08

    Ai gente desculpa, mas eu fico indignada com gente que acha que cachorro ou qualquer outro animal é objeto, pelo amor de Deus, tem gente que não merece o amor puro de um animal mesmo.

  114. Camilla31/10/16 • 15h30

    É exatamente por conta de situaçoes como a da Emanuelle que eu não quero ter filhos de jeito nenhum! Amo a minha liberdade de ir e vir pra onde quiser, amo a sensação de ser dona da minha vida e do meu nariz, não quero ter ninguém dependente de mim! E meu namorado sabe disso, falei pra ele que se ele quiser filhos vai ter que ser com outra mulher! Hahaha
    Entao, Emanuelle, ja que vc por opção ou descuido teve filhos, acho que deveria esperar até os 6 meses pra viajar com o seu marido. Com 6 meses a criança ja pode parar com o aleitamento materno, então viaje depois disso! E aproveite que a sua mãe se dispõe a cuidar dos seus filhos, e viaje sim com o seu marido, e leve as crianças com vocês em algumas viagens também. (Se a avó tiver que cuidar o tempo todo, pode ser que se canse e desista de ficar com os seus filhos, entao nao abuse da boa vontade dela e viaje com eles também!) boa sorte!!

  115. Tais01/11/16 • 08h09

    DANIELA!!!

    Já passei por isso, amiga! Mas com um agravante: a mãe do filho do meu namorado (atual marido) era a ex-namorada de anos e anos. Tinha total intimidade com a família e zero bom senso. Estava lá por qualquer motivo e até sem motivo. Na boa, conversei com meu boy, disse que eu não gostava da situação, mas que eu era muito mais EU. Se eu tivesse que cumprir esses compromissos familiares, ok. Ele estava sempre do meu lado, segurando minha mão, me abraçando e me mimando nos eventos e isso fazia um bem danado para nós. Com o tempo, ela foi se afastando (mas demorou), e hoje ela tem uma família. Ignore, Daniela! Use estes momentos para fortalecer a relação de vocês! E beijo no ombro pra ela! kkkkk

  116. Bruna05/11/16 • 11h43

    DANIELA
    Daniela, nunca vi nada de tamanho egoísmo e imaturidade! Já pensou que a mãe pode estar por perto por “proteção”pelo filho, e que pode ser temporário? E que ela realmente não tem absolutamente nada com o pai da criança? E que a sogra só quer estreitar os laços? Nada mais!
    E para a maioria dos comentários… as mulheres chamam a mãe da criança de “esta aí”, etc… Como se ela tivesse colocado uma arma na cabeça do pai e tivesse o obrigado a alguma coisa qdo tiveram relação! (pode acontecer com qualquer uma, minha gente! Inclusive comigo acontece neste momento!!!)

    Um beijo no ombro MESMO à todas que não conseguem ter inteligência emocional e empatia pela criança!!! Aff!

    Conyta, o próximo chora será meu! Decidido!

  117. Fatima05/11/16 • 16h21

    Nao abandone sua cachorrinha por causa desse marido egoista, homen é hoje e não é amanhã se ele não consegue entender o carinho que vc tem pelos animais e nem é capaz de ter afeição por ele, fique esperta nas atitudes dessa pessoa, hoje é o cachorro amanhã pode ser você…

  118. Fatima05/11/16 • 16h34

    Ainda para o caso do cachorro se vc também não a ama deve procurar uma família que tenha amor de verdade por animais porque se você gostasse dela realmente nem cogitava ficar longe dela por causa de outra pessoa egoista e grosseira…Tenho dois cachorros e para onde vou levo e se não posso levar por qualquer motivo deixo com meus parentes aqui em casa, mas jamais penso em me desfazer deles se for mudar de país eles vão junto e quem não concorda não convive comigo.