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27 jul 2016, 21 comentários

Onde Comprar – Calça Branca Rasgada!

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Comportamento
Chora Que Eu Te Escuto
27 jul 2016, 29 comentários

Sorria Que Eu Te Escuto!

Hoje a quarta feira é de esperança e sorrisos!

Recebi três casos lindos de sorrias e achei justo um post só pra eles!

Caso 01 – Lara

Hoje a história não é pra chorar e sim sorrir muito…

Bom, oi Cony! Meu nome é Lara  tenho 26 anos e A D O R O o seu blog. Todos os dias dou aquela passadinha básica pra ver o que tem de novo.

Mas vamos a minha história, como quase tudo nessa vida começa com muito choro, e no meu caso foi muito chororo mesmo, acho que as minhas lágrimas até secaram. hahahaha.

Há um ano atrás estava eu, linda e loira, indo trabalhar dirigindo, quando começo a passar muito mal. Por sorte eu consegui encostar o carro em um ponto de ônibus e ligar pra casa para alguém ir me buscar. O meu irmão então foi correndo encontrar comigo e me levou pra casa, chegando lá eu deitei um pouco e minha mãe decidiu que era melhor eu ir ao médico. Ao levantar da cama eu simplesmente estava com o meu lado direito todo paralisado. Chegando ao hospital eu não conseguia nem me alimentar sozinha e comecei a falar nada com nada. Fiquei o primeiro dia no CTI (que dia que eu iria me imaginar no CTI, eu sempre forte e bem de saúde), depois fui transferida pro quarto e os médicos chegaram a conclusão do que tinha acontecido comigo: eu tinha sofrido um AVC. Isso mesmo, um Acidente Vascular Cerebral. Até então, como eu estava debilitada, a minha família não quis me falar o que tinha acontecido, mas hoje eu paro pra pensar e só tenho a agradecer muito a Deus por hoje eu está 100% recuperada. Imagina uma pessoa com 25 anos, na época, sofrer um AVC. Na verdade não é possível imaginar.

Mas continuando a história, que por sinal é um pouco longa, passaram 29 dias e eu saio do hospital. Sabe aquele alívio, aquela sensação boa de poder ver as pessoas na rua, de sair do hospital? Foi essa que eu senti. Na hora que eu sai do hospital não me contive e cai nas lágrimas. Lembrem que eu tinha falado que esse é um chora de verdade. Mas eu pensei comigo, pronto acabou!

Fui pra casa e fiquei quase um mês de licença. Ao retornar ao trabalho, simplesmente fui demitida. Hoje eu vejo que não estava recuperada o suficiente para voltar a trabalhar, mas naquele momento eu fiquei muito chateada, pois era a chance que eu tinha para retomar a minha vida e ir me recuperando. Mas a empresa não tinha esse tempo disponível. Então parei e pensei: FUDEU! O que vou fazer da minha vida agora?

Só para explicar, eu sou formada em Jornalismo e Relações Públicas, e como todos os comunicólogos (era assim que um professor chamava a gente) sabem, a área está extremamente complicada, com a crise então ficou tudo ainda mais difícil.

Foi então que começou o início da depressão. Afinal sempre fui ativa e independente e passar por esse momento foi um verdadeiro soco no estômago. Mas não me deixei ir realmente ao fundo do poço. Fiz trabalhos temporários, onde precisava de alguém para trabalhar, eu estava lá. Nem eu acredito, mas foram 10 meses desempregada.

Ainda durante este período eu não conseguia manter o meu namoro, de 6 anos na época, bem. Afinal estava muito abalada psicologicamente. Mas Deus é tão bom, que o que faltava de estrutura psicológica em mim sobrava no meu namorado e aos trancos e barrancos passamos por este período turbulento.

Mas como eu disse, não podia me deixar ir ao fundo do posso. Comecei a me tratar com uma psicóloga, afinal a coisa estava feia mesmo, e continuei distribuindo o meu currículo até ser contratada pela empresa que estou hoje.

E como sei que nunca é tarde para recomeçar, vou iniciar na próxima semana uma nova faculdade e pasmem, vou fazer o curso de Engenharia de Produção. Já que tive uma segunda chance, nada melhor do que começar tudo do zero e me reinventar.

Agora realmente me sinto 100% recuperada e pronta pra novos desafios!

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Caso 02 – Zelda

Olá Cony! Amo seu blog de paixão, e estou aqui não para um Chora, e sim pra contar uma história que tinha tudo pra dar errado, mas até aqui tem dado é muuuito certo! Tenho 50 anos muito bem resolvidos,  e conheci meu marido na minha festa de aniversário de 29 anos. Na verdade nos conhecemos no dia anterior, e no dia seguinte ele foi o primeiro a chegar à festa e o último à sair. Nessa altura eu já sabia que ele tinha… 20 anos!! Estávamos saindo de relacionamentos onde ainda éramos apaixonados pelos ex- parceiros, mas a coisa foi fluindo de tal forma, que quando percebemos estávamos total e completamente apaixonados. Carinhoso, gentil, sensível , gato, beijo delicioso e junte-se à isso um sexo maravilhoso, daqueles de não querer sair da cama! Nunca me preocupei com a diferença de idade, até porque ele fisicamente não aparentava a idade e emocionalmente era mais sério. Estava tudo lindo e maravilhoso até que …eu engravidei! Eu não queria filhos (NUNCA), trabalhava numa grande empresa, salário ótimo e morava com meus pais, pois sou filha única. Ele não trabalhava, só estudava. Quando engravidei entrei em pânico e ele também, tanto que quando contei ele simplesmente parou de me procurar. Eu estava tão preocupada em me livrar daquela gravidez, que mal tive tempo de chorar ou sentir ódio pelo sumiço dele. 3 semanas após a descoberta da gravidez, caí de moto voltando do trabalho com um amigo. Adivinha? Perdi o bebê! Lógico que foi melhor assim, o cara nem trabalhava…. Depois do susto e a vida voltando ao normal, eu continuava apaixonada, mas me recusava a ficar com um cara que foi capaz de me abandonar num momento tão difícil como aquele. Sabia por amigas que ele não estava bem, mas eu pensava: dane-se! Continuei saindo com amigos, sempre gostei muito da noite, de uma cervejinha e um bom papo, mas quando chegava em casa a tristeza batia total. Tínhamos feito planos de passar as festas de fim de ano juntinhos, mas quando chegou o natal passei sozinha com amigos e família. Feliz? Não. Mas estava orgulhosa de mim como mulher. Um dia após as festas eu estava na casa de uma amiga, quando ele chegou com um primo pra desejá-la Feliz Ano Novo. Quando o vi meu coração disparou, as mãos ficaram geladas. De repente ele veio em minha direção pra cumprimentar e quando ele chegou perto de mim o que senti foi indescritível!  Senti o corpo dele, o perfume, e quando nos abraçamos eu tive a sensação de ter voltado pra casa, sabe? Lugar de onde eu nunca deveria ter saído, sensação de aconchego e de tranquilidade…A gente foi se abraçando timidamente, meio desajeitados e de repente ele me beijou suavemente e a gente se agarrou um no outro e o beijo foi de saudade, de lembranças de tudo…Percebi que estávamos sozinhos no cômodo, pois os amigos sempre quiseram a nossa volta. No meio do beijo eu ouvi um eu te amo olho no olho com pedidos de perdão, e passamos o resto do dia conversando e colocando os pingos nos is. Conversamos e á partir daquele dia as coisas seriam do meu jeito, a começar pelo trabalho. Dei um prazo para que ele arranjasse um emprego, mas até que ele começasse realmente à trabalhar eu continuaria saindo com meus amigos, pois como ele não tinha dinheiro pra bancar a noitada ( eu me recusava a pagar pra ele), eu ia e ele ficava. Eu saía com minhas amigas  e não me divertia, pois sentia falta dele, mas sabia que era melhor assim. Eu me recusava a namorar um cara irresponsável.  Antes não tínhamos compromisso, mas após o ocorrido tudo havia ficado definido, e para que desse certo eu tinha que ser forte e fazer ele perceber que se ele tivesse dinheiro poderíamos nos divertir juntos em todos os momentos. Foi o que aconteceu. Em 3 meses ele estava trabalhando, ganhando o dinheiro dele, e aí o céu foi o limite para o nosso amor. Ele se transformou à olhos vistos (conseguiu ficar ainda melhor). Eram declarações de amor o tempo todo, flores e tudo mais. A gente se completava de um jeito… Após 2 anos, eu já frequentava a casa dele e ele a minha. Quando nos despedíamos à noite, o coração chegava a doer  quase que fisicamente de tanta saudade. Até que ele me convidou pra morar na casa dele e eu aceite; a despedida, mesmo sabendo que logo pela manhã nos veríamos(ele me levava trabalhar todos os dias), nos fazia sofrer. Moramos 1 ano com a família e depois fomos pra nosso apartamento. Chegávamos do trabalho, ou recebíamos os amigos ou saíamos pra noitada. Gostávamos de estar com os amigos, mas estar sozinhos era maravilhoso. Após 5 anos de puro amor eu engravidei. Não queria, mas ele me convenceu que a gente se devia isso, fora que o bebê seria um pedacinho de nós  e viria coroar o nosso amor e já estava na hora, etc…Tivemos uma filha linda, hoje com 18 anos e fazendo faculdade. Acabou de ganhar um prêmio de melhor aluna do semestre de Artes Visuais na Universidade. 5 anos após a primeira, nasceu a segunda , hoje com 13 anos. Linda, esperta, amorosa, primeira da classe e acima de tudo são saudáveis. Antes éramos dois, agora somos quatro, felizes da vida. Temos problemas como todos tem, brigamos como qualquer casal, mas nos amamos(ainda) graças a Deus! Porque resolvi escrever? Penso que minha história é um pequeno exemplo de que na vida toda regra tem sua exceção. As coisas em se tratando de relacionamento não são tão definidas assim. Isso vai dar certo, aquilo não. A vida não é uma ciência exata. Beijos.

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Caso 03 – Nikki

Oi Cony, oi meninas! Hoje estou aqui para contar minha história, e espero que eu possa restaurar em vocês a coragem de ser quem você e a fé no amor. 🙂

Começarei contextualizando: meu primeiro namoro foi aos 17 anos, com uma pessoa dois anos mais nova. Eu não era muito fã da família, nem a família de mim. Ou seja, hahahaha. Dois anos depois desse término, comecei outro relacionamento. No começo, tudo flores, tudo lindo. Com o passar do tempo, ignorância, ciúmes, invasão de e-mail, brigas, abuso verbal, 3 términos. No 2º, eu entrei em depressão. No 3º (sim, voltei com a pessoa que me fazia tomar remédio), apesar de mais conformada, comecei a ter crises de ansiedade. Mais remédio.

Até que um dia, um tempo depois, uma colega me perguntou: até quando você deixará os remédios controlarem sua vida e sua felicidade? Esse foi o famoso wake up call! Rs. Larguei os remédios (com supervisão médica! Tive uma semana terrível de crise de abstinência) e decidi que quem mandava na minha vida era eu!

Fui curtir a vida, e curti até mais do que precisava. Hahahaha! Comecei um processo de libertação capilar pra voltar aos cachos, retomei amizades que importavam e eu estava deixando escapulir por bobagens e, principalmente, estava preocupada comigo, em ter minha auto estima de volta depois de ter um relacionamento tão desgastante em todos os sentidos.

Um ano de v1da lok4 e cansei. Kkkkkk. Paqueras mau caráter (um leve dedinho podre né? rs), tinders não respondidos ou seriedade zero (app deletado, claro), balada, etc, não queria mais nada disso. Então resolvi que iria moderar mais as coisas, me colocar em primeiro e me abrir pro universo. Isso mesmo.

Eu estava me sentindo muito bem comigo mesma, decidida a me valorizar, a não aceitar podridão e rebaixamentos. Meu coração estava pronto pra ser amado novamente. E o que eu não fiz foi correr atrás de alguém desesperadamente. O amor exige paciência.

E eis que essa abertura coincidiu com a nossa querida copa do mundo. Eeeita! Trabalhando na Savassi (quem mora em BH entende!), a rua lotada de gente 24h…bora baixar o Tinder de novo. Hahahaha. Match vai, match vem, comecei a conversar com alguns caras, alguns estrangeiros, e com um deles o papo rendeu. Disso pro WhatsApp, e para um encontro. Isso tudo em menos de uma semana. Empolguei! 

No primeiro encontro a gente se encantou muito e marcamos de novo no dia seguinte. Juro que nunca pensei que fosse possível se apaixonar por alguém tão rápido. Mas ele iria embora no dia seguinte. Chorei muuuuito nessa noite depois de despedir, perguntando por que o melhor cara que eu já tinha conhecido na vida tinha de morar a quase 10.000km de distância, que era muita sacanagem do universo comigo. Mas, independente disso, já tinha valido a pena.

Mal sabia eu que hoje eu estaria aqui, contando minha história pra vocês, com 2 anos de namoro completos. Yay! \o/ Tudo funcionou pra gente se encontrar de novo e ficar junto. Muita coisa pra contar! Mas gente, tudo tem sua hora certa. Acreditem! Confiem! Se amem! Pensem positivo! 

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  • Lindezas da VIDA!!! Adorei fazer um Sorria!!!! Mas quem gosta de drama fique tranquila que teremos Chora ainda esta semana 🙂