Comportamento
Cotidiano
20 jun 2014, 91 comentários

Para Pensar

Hoje o seguinte texto foi compartilhado no Facebook e me vi em várias partes dele. Acredito que várias de vocês também irão se reconhecer.

¨Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos: Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá. Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda. Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar. Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.

Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.

O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens,  homens e velhos homens.

O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?

Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.

Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.

Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro.  Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.

Mas, escuta, alguém  lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?

Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.

“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”

Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.

O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?

E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.

No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.¨

Ui, firme, direto e claro. Como a nossa geração. E traduziu perfeitamente o que eu conversava com uma amiga um dia desses: os caras procuram por uma menina fragilzinha, que seja doce, meiga, que tenha que ser levada em casa, que se encante com cada jantar chique ou viagem que um homem pague para ela. Mas nós, felizmente ou infelizmente, já rodamos o mundo e sabemos chegar em casa sozinhas. E isso assusta a grande maioria masculina, que diz admirar mulheres assim mas não tem o menor tato para lidar com essa geração. O ¨problema¨é que nós sabemos que a melhor cia sempre será a nossa e que estar sozinha nem sempre é sinônimo de infelicidade. Pelo contrário, às vezes é até melhor, bem melhor.

Texto da Ruth Manus publicado hoje no Estadão.

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91 comentários em “Para Pensar”
  1. kirinha20/06/14 • 19h40

    Conheço muitas meninas que pensam q o homem tem que ter essa postura de achar que nos somos frágeis. elas são extremamente machistas, acham um absurdo vc sugerir dividir a conta do restaurante. Que marido tem mais é que pagar suas dispesãs pessoais. Sei não hein!! Aprendi desde pequenininha que eu tinha mais era que ser independente. Não depender de homem, ter minha própria opinião, ter uma profissao, ser dona do meu nariz mesmo. e ainda bem encontrei um homem que pensa como eu!! Rsrs. Vai ver por isso tenho tão poucas amigas. Não consigo entender essa mentalidade machista das mulheres…

    • Caroline®20/06/14 • 21h38

      As mulheres são mais machistas que os homens! É cada m**** que eu escuto de certas amigas com essa mentalidade, que Deus me livre! Enquanto feminista, fico mordida com essas ideias limitadoras, de que deveríamos nos atrofiar, para não “eclipsar” o homem. Apenas patético. Fui criada com o lema de que poderia fazer o que quisesse, chegar onde quisesse, desde que fosse para minha felicidade. Ou seja, educação feminista – e meus pais nem imaginavam isto. E hoje, sendo independente, tendo minha casa, meu sustento, decidindo a minha vida, me dou o direito de desejar alguém pra me acompanhar, para estar do meu lado. Não porque eu precise, mas porque eu quero. E se eu quiser aderir a tarefas tipicamente femininas, como cozinhar, virar dona de casa, criar filhos, tudo bem. Afinal, é disso que trata o feminismo: dar às mulheres o direito de escolher o que querem para as suas vidas.

      • Dani24/06/14 • 15h33

        tb penso isso… e tem também muita mulher que fala fala em feminismo, mas nao tem ideia do que seja! o feminismo dá o direito para a mulher escolher… vejo muitas mulheres, e homens tb, indo para o outro extremo, e achando que temos que ser executivas endinheiradas, e respeitam muito mais uma mulher engenheira do que uma fisioterapeuta, uma psicóloga, por acharem que isso é”profissão mulherzinha”, gente, quer mais machismo que isso? respeitar mais ou menos uma profissão, por ser de “mulherzinha” ou de “macho”??? e isso acontece!

        tb acontece de pessoas olharem torto qdo uma mulher tem filhos e resolve sair do trabalho, como se ela fosse fraca, ou menos “poderosa”.

        como se saber trocar um pneu garantisse o selo de feminista do ano, enquanto a outra, que gosta de fazer croche, é ultrapassada.

        nada disso é feminista! nao é nada feminista tb, ficar o tempo todo julgando uma mulher por sua aparência, achando que ela tem obrigação de ser magra, usar sapato alto, e estar com o cabelo sempre bem escovado e maquiada… como se o contrário disso fosse atestado de relaxo, ou falta de feminilidade. e isso eu vejo demais nesse mundo da moda… as mulheres estao sempre chamando outras de gordas, achando que são relaxadas ou doentes, ou feias, desmerecendo as gostosas que gostam de usar roupa curta, chamando de vagabundas, incentivando a mulherada a alisar o cabelo e pintar de loiro, e por aí vai…

        nada disso representa o movimento feminista, pq o feminismo defende o direito da mulher poder escolher (mas escolher de verdade) oq quer, e nao tem nada mais seguro que isso…
        a mulher deve poder escolher se ela quer ser uma executiva, nutricionista, cuidar da casa e dos filhos, se ela gosta de dirigir, ou detesta, se ela gosta de fazer uma luta, ou ballet, see la gosta de cozinhar, ou nao gosta…se ela gosta de moda ou nao, se ela se gosta magra, gorda, gostosa, loira, morena, básica, fashionista…

        nada disso faz uma mulher mais forte ou mais frágil gente… oq faz uma mulher forte é poder escolher e bancar sempre suas escolhas! pq o mundo tá sempre aí pra te dizer oq fazer, seja “vc tem que ser meiga e mulherzinha” ou “vc tem que ser forte semrpe, uma vencedora, uma executiva poderosa, magra e rica” bla bla por aí vai. é sempre uma escravidão viver do que esperam da gente.

        goste de vc, viva da maneira como vc entende que é melhor, oq é mto difícil, se estiver com problemas pra se encontar no meio disso tudo, terapia é demais! nada dá mais liberdade do que descobrir oq realemnte quer, q

      • Ariana25/06/14 • 21h20

        Bonitas palavras! E é exatamente isso o que penso. 😉

  2. Daniela20/06/14 • 19h43

    Eu li esse texto ontem, Cony. Achei o máximo.
    Na teoria todo cara prefere mesmo mulheres assim, mas ao lidar com uma, eles perdem o tato, não sabem como lidar e acham estranho.
    É algo para se pensar. Felizmente, como diz o texto, nós não vamos andar para trás.

  3. Alice20/06/14 • 19h57

    Discordo desse texto. Acho que tem muito homem que quer uma mulher assim sim (meu namorado, o seu (acho que n estaria com ele se n te apoiasse). Conheço vários. Acho que o que os homens não querem e se assustam e com as mulheres que querem ser HOMENS em tudo, tomar a iniciativa demais, da conquista a escolha do vinho no restaurante, e depois reclama que o homem não é romântico…Muitas mulheres se acham autossuficientes demais e isso vai levar a gente a uma futura geração de mulheres encalhadas, solteironas, chatas (toda tia solteirona é mala, digo pq convivo com 3). Temos sim que ser independentes, mas não pe pecado querer e precisar de um homem, acho inclusive fundamental. Fazer é bom, mas ter alguém pra fazer junto é melhor ainda.

    • Janaina20/06/14 • 20h54

      Não existe isso de “mulher encalhada, solteira e chata”, quanta ignorância! Chatas são as que aguentam desaforo do namorado/marido sem vergonha só para dizer que tem alguém. Pelo amor, heim?! É 2014!

    • JO20/06/14 • 22h44

      Alice, é LÓGICO que não dá pra generalizar (NENHUMA situação é genérica), mas esse texto certamente mostra a realidade.

      Aí está tratando do contexto social que estamos vivendo e não simplesmente da independência financeira da mulher (que desde a geração da minha mãe já existe).

      Esse texto não fala das mulheres comuns que trabalham durante o dia, chegam em casa no fim da tarde, que têm seu dinheiro pra viajar e fazer compras….. Pelo que entendi está indo muito mais além. O texto fala das mulheres “executivas” que não têm hora de voltar pra casa, não têm final de semana livre, que sabem (DE VERDADE) de economia, de finanças, de política, que são especialistas, mestres, doutoras… (eu convivo com VÁRIOS homens executivos e a vida é de muuuuito trabalho, muito mesmo; e para mulher chegar nesse nível tem que se submeter à uma rotina PESADA). Pode ter certeza que os homens de hoje têm, sim, “medo” dessas mulheres. E os poucos homens que “encaram” um relacionamento, acham que por serem “poderosas” profissionalmente, elas também são autossuficientes emocionalmente, sendo que continuam frágeis, continuam querendo carinho, continuam querendo que abram a porta do carro, continuam querendo colo…

      A pessoa que escreveu é muito inteligente. Podemos ser bem informadas, podemos ocupar altos cargos, podemos ter a liberdade de gostar de coisas que homens gostam, mas SEM DEIXAR DE SER MULHER E sem deixar de ser tratada como tal!! Essa é a questão!

      Mas realmente quem não foi criada “para ganhar o mundo”, como diz a autora, não consegue enxergar essa realidade, que existe de fato…

      • Constanza20/06/14 • 23h04

        EXATO EXATO EXATOOOO! Os homens acham que por a mulher ser poderosa ela não precisa de carinho! Precisa sim, muito! Adorei seu comentário!

    • Vivi21/06/14 • 13h22

      Estou com o primeirio comentário da Alice. E digo mais 99% das mulheres no meu face que compartilharam são as chatas, encalhadas e rabujentas se foi assim que vc escreveu acho. Rs A mulherada procura todo e qualquer motivo pra se eximir das suas atitudes pra justificar o.motivo da solteirisse. O que não falta por ai e homem que entenda e compartilhe das ideias, talvez elas estão se relacionando com o tipo de homem errado ou se relacionando de forma errada com oa homens. E sim o texto tem vários pontos válidos, mas ninguemninguém e igual e tem atitudes iguais, e o texto parece que caiu como uma luva pra todas as solteiras existentes. Perai ne gente, calma lá. É por ai mesmo? Vamo repensar isso ai, é só esses motivos elencadosno textos que faz uma mulher não arrumar namorado?

      • Lu21/06/14 • 18h32

        Estou com vc Vivi. Tem mulher que é chata e tenta por a culpa no emprego por estar sozinha e não na sua própria chatice. Conheço mulheres muito bem sucedidas profissionalmente e com ótimos parceiros.

    • Luciana21/06/14 • 17h30

      Também concordo com a Alice. Hoje é muito difícil encontrar um homem que quer que amulher ficque em casa… E dependa dele pra tudo. Mas a mulher não pode esquecer que é mulher e ocupar este papel na vida de um homem… Trabalhar, viajar, estudar, ser independente fazem parte dessa nova mulher. Mas na hora da relação homem deve ser homem e mulher mulher.

    • Lu22/06/14 • 10h25

      Coméquié Alice? Mulher não pode escolher o vinho no restaurante? hahahahahahahahahahahahahaha

    • JO22/06/14 • 16h38

      Pelo que to vendo tudo depende da INTERPRETAÇÃO DE TEXTO… kkkk Cada um interpreta de uma maneira, não tem jeito….

      Eu, particularmente, fiz uma leitura totalmente diferente de vocês. Na minha interpretação não tem nada a ver com mulher solteira reclamando da vida, nem com machismo ou feminismo. Hoje em dia é difícil achar uma mulher que não seja independente ou que não queira independência, isso É UM FATO. Como também é UM FATO que os homens querem mulheres independentes e bem sucedidas.

      Na minha concepção o que o texto fala é que APESAR DE NÓS MULHERES ESTARMOS EM PÉ DE IGUALDADE COM OS HOMENS (na profissão, nos gostos, no conhecimento…), NÓS CONTINUAMOS FRÁGEIS, DELICADAS, CARENTES, QUERENDO NOS SENTIR PROTEGIDAS, e que os homens (NÃO TODOS LÓGICOOOOOO!!!!!!!), por estarem com uma mulher “poderosa”, acabam “esquecendo” disso.

      E só um detalhe para as que acham que só as solteiras concordam com o que está escrito: eu tenho UM ÓTIMO namorado (na verdade desde os 15 anos NUNCA fiquei sem), sou bem sucedida e mesmo assim NA MINHA INTERPRETAÇÃO o texto é atual.

      Não GENERALIZEM e respeitem as SOLTEIRAS, que são tão mulheres quanto todas nós que temos namorados ou somos casadas.

  4. Marina L.20/06/14 • 20h08

    Concordo, e assino embaixo. Texto atual.

  5. Laura20/06/14 • 20h25

    Eu vi isso e achei tão bom, porque meu namorado não é assim de jeito nenhum!

    Uma vez, num casamento católico, o padre tava lendo aquele trecho que fala que o homem era a cabeça e a mulher o pescoço, etc, e ele olhou pra mim e disse “esse esquema NÃO daria certo meeesmo” kkkkkkkk

    Ele é ótimo e esse texto só me faz valorizar isso ainda mais, porque eu sei que ele ama minha independência 🙂

  6. Camila Laurencio20/06/14 • 20h28

    Eu compartilhei esse texto também. Me identifiquei tanto. É exatamente tudo o que penso e que sempre quis que os outros soubessem. Agora sabem!

  7. Liza20/06/14 • 20h39

    Uau, texto perfeito mesmo, a autora estava muito inspirada… em versões um pouco diferentes, acho que nós mudamos muito e os homens não, o que os homens querem nos dar é o que não precisamos, o que eles querem de nós não queremos dar justamente por não querer andar pra trás…
    “O ¨problema¨é que nós sabemos que a melhor cia sempre será a nossa…”

  8. Julyana20/06/14 • 21h01

    Alice, estou contigo !!

  9. Bruna Flair20/06/14 • 21h41

    Como foi bom ler esse texto! Assim como o comentário da Laura ali em cima fiquei feliz por saber que meu marido não é nem um pouco assim. 😀

    :*

    http://www.brunaflair.com

  10. Milena Ferreira20/06/14 • 22h33

    Me vi em muitas partes do texto.

  11. Juliana Fidelis Monteiro20/06/14 • 23h06

    Amei o texto, me identifiquei em cada palavra escrita,por mais que eu estejas conquistando o mercado de trabalho agora, sei que os homens veem as mulheres como se elas tivessem que ficar na boca do fogão fazendo comidinha,roupas limpinhas e tudo mais.Somos uma sociedade e mulheres que queremos um objetivo na vida tenho 22 anos trabalho,e de noite estudo final de semana não é pra diversão e sim focar em novos idiomas assim como a maioria das mulheres que tenham a minha idade querem ser lembradas por algo que elas irão fazer ou fazem no futuro, pelo menos esse é o meu objetivo, mas sempre em não desistir porque quanto maior os obstáculos a vitória será Grandiosa e as palavras tem poder e se voce acredita e está lutando para isso, um dia a vitória que voce tanto conquistou será sua. e deus é pai e voce será uma mulher vencedora no que acreditas e o que estas buscando. Amém!

  12. Alice21/06/14 • 03h48

    GENTE, PELO AMOR DE DEUS. NÃO Estou generalizando tudo, claro que o texto tem vários pontos positivos e coerentes. Só acho que NÓS MULHERES, criticamos e reclamamos tanto dos homens que chegam em casa tarde, que não dão atenção para família, que estão sempre cansados e etc. E queremos ser iguais? Vamos viver em um relacionamento como?! Se os dois trabalham muito, sendo EXECUTIVOS sem hora pra chegar em casa, com viagens e mais viagens de negócios. TUDO NA VIDA TEM SUA FLEXIBILIDADE. E realmente acho que existem MUITOS HOMENS QUE QUEREM SIM MULHERS INDEPENDENTES, BEM SUCEDIDAS, RICAS CULTURALMENTE E FINANCEIRAMENTE. E quanto ao fato de chegar a casa e querer colo e etc. BELEZA, mas a mulher, desde sempre é a parte sensível da relação, é o esteio. Homem não tem a sensibilidade de separar que a mulher que passa pra ele tanta auto suficiência quer o carinho no final do dia.

    E Graças a Deus estamos em 2014!

    Obs2: Com homem ou sem homem, morro de medo de andar de carro sozinha de madrugada.

    Obs3: O meu noivo acha o máximo eu ver, comentar e gostar de MMA. Não me pede pra lavar nem uma blusa dele, quanto mais cueca (avisa pra geral que em 2014 já existe maquina de lavar). Eu não sei fritar um Ovo (mentira isso eu sei, mas só isso) e ele faz um camarão na moranga como ninguém. Ele da graças a Deus que as bolsas e sapatos caros é por minha conta mesmo.

    Só achei o texto extremista e atual no perfil da mulher, antigo no perfil do homem.

  13. Alice21/06/14 • 03h50

    Desculpa algum erro de digitação, estou digitando pelo celular e tem o bendito do corretor ortográfico. Bjos em todas.

  14. Alice21/06/14 • 04h03

    E acho sim as encalhadas, solteironas e afins, chatas, reclamam de tudo. Pra mim a felicidade esta muitoooo ligada ao prazer (se é que me entendem) coisa que EU ACHO que os homens ainda sao necessários para nos dar. Sei que a evolução feminina está tamanha que algumas são capazes de fazer como os homens e sair na night para satisfazer esse lado e depois ir pra casa sozinha e partir para o próximo na proxima night. Dúvido que essas mulheres nao sintam falta de um carinho, de um companheiro. É muito bom ter alguém pra dividir a vida e muito amargo ficar sozinha vagando pela vida.

  15. Alice21/06/14 • 04h16

    Cada hora leio um comentário. Nao deve aprovar tudo, mas tudo bem. Só para finalizar, fui criada para ser independente e acho que todas nós, da nova geração, fomos. Sou advogada, pós graduada em Direito do trabalho, e trabalho como Técnica em Seguranca do Trabalho de uma multinacional. Como técnica comando uma equipe de 47 e 14 mulhers. Dou instruções a eles, advertências, ordens de serviços…Todos os homens me respeitam ao extremo, mas já tive problemas com as mulheres. (Fofocas, não querer cumprir o que é necessário). Não queria entrar na minha vida pessoal, mas agora digo que falo com propriadade de causa.

  16. Taty21/06/14 • 08h20

    Estou cheia de calos, celulite, estria…Estudei, conquistei minha independência e … estou muito cansada… Muitas das minhas amigas são casadas e donas de casa, seus maridos fazem seus caprichos, ela têm tempo pra malhar, para os filhos, vivem bem, usam roupas de grife ( os maridos compram), não são estressadas como eu, não estão tão cansadas como eu (independente). Sou casada, feliz, trabalho muito,mas…CANSADA !!! E aí? Acho que vai chegar um momento que não vou dar conta de manter essa independência por muito tempo e vou querer fica dependente do meu marido para ter mais tempo pra cuidar de mim.

    • Ludy21/06/14 • 14h53

      Mas seu marido vai poder te sustentar como DONDOCA? Porque veja bem, isso de achar que a vida de mulher dona de casa é calma e nada estressante é ilusão na maior parte dos casos,
      Na minha opinião existe uma diferença muito grande entre ser dondoca (que tem empregada ou pelo menos diarista frequentemente, que pode estar sempre comendo fora pra nào ter que cozinhar sempre, que tem carro proprio etc) e ser dona de casa meeesmo, que limpa a casa sozinha, cozinha todas as refeições… Eu largaria meu emprego (talvez) pra viver como dondoca. Como dona de casa? Jamais.

    • Christiana23/06/14 • 00h33

      Também estudei, me formei em Medicina, sempre trabalhei e sempre fui independente. Casei há 10 anos, continuei independente e trabalhando, e se meu marido quisesse comida , casa arrumada ou roupa lavada, ele que se virasse…
      Mas… Há quase 3 anos tive um filho e decidir parar de trabalhar fora para cuidar dele. Cuidar MESMO, sempre fiz tudo sozinha (em relação a meu filho, tenho empregada), e estou looooonge de ser dondoca!!!! Filho dá MUITO trabalho, trabalho 24/7, sem noites de sono completas, sem fim de semana, sem feriado, sem férias. CANSA MUITO!!! De fora minha vida parece uma maravilha, mas também vivo cansada!!!!
      Ter filho cansa muito mais que dar plantão de 24 horas (sem filhos), porque depois do plantão eu podia dormiiiiirrrr…
      Passei a respeitar muito mais mulheres que, por escolha ou não, ficam em casa cuidando dos filhos!!!!

  17. Alessandra Faria21/06/14 • 08h42

    Olá Cony,
    esse assunto bastante polêmico!
    Não sei se entendi bem o texto, mas achei um tanto machista. O que eu penso da nossa situação é que fomos criadas para ser escravas da sociedade atual, sem percebermos. Com esse papo de ganharmos o mundo, ganhamos mesmo! Ganhamos também o direito de dividir as contas, mas não de dividir o trabalho em casa. Os homens ficaram num situação extremamente confortável, pois hoje fazemos o trabalho deles e o nosso! É muito raro o homem casado, um pai de família que divida o trabalho em casa com a esposa de igual para igual assim como dividem as despesas. E não venham dizer que é uma questão de conversar e reeducar o marido. É uma questão de criação. Nisso, eu concordo com o texto, os homens atuais não foram educados para dividir as tarefas domésticas, cuidados e criação dos filhos, o que deveria ter acontecido, já que fomos educadas para ganhar o mundo.
    E olha que o meu até faz um pouco do papel dele, mas está longe de ser 50%.
    Saímos da submissão total e chegamos à situação de mulheres maravilhas. Do 8 para o 80. Ainda estamos longe de chegar ao meio termo, à verdadeira igualdade entre os sexos.
    Ainda ganhamos menos que eles para desempenhar as mesmas tarefas. Ainda somos a rainha do lar. Mas, ganhamos o mundo não é mesmo?
    Agora, nos resta criar nossos filhos para que a próxima geração seja um pouco mais equilibrada. Ensino todos meus 3 filhos a cuidar da casa e a cuidar da própria vida, a cuidar uns dos outros, sem distinção de sexo.
    Não sei se vai dar certo, pois o exemplo é que mais interfere na edução dos filhos.
    Bjos
    http://www.alessandrafaria.com

  18. Tati21/06/14 • 08h43

    Será mesmo que os homens não sabem lidar com essa geração? Fico pensando que essa afirmação é tão generalista quanto a máxima de que os homens dirigem melhor que nós mulheres. Olha, eu acredito que nas mesmas famílias em que foram criadas mulheres para dominar o mundo, os homens também o foram e estão mais do que acostumados a essa rotina que o texto coloca, da mulher independente, que tem altos cargos, que também prioriza a satisfação pessoal: a própria mãe. E, correlacionando com a psicanálise, por um acaso ele vai buscar uma companheira submissa, dependente e sem opinião? Não, não vai. Ele busca pela mulher parceira, assim como diz a autora do texto. Aquela que trabalha, ganha o mundo, bebe cerveja mas que volta pro aconchego e pro parceiro que a valoriza.

    Enfim, achei o texto um pouco “exagerado”, com a mensagem subliminar que homem tem medo de mulher segura. Não concordo. É realmente uma conquista o fato das mulheres terem tamanha independência e oportunidades. Mas foi uma construção histórica e, agora que chegamos até aqui e queremos mais aqui, vamos desempenhar nosso papel da melhor forma possível, mas sem se inflar ou generalizar o gênero masculino.

  19. CLARISSA21/06/14 • 09h48

    Pois é, Cony… Sou casada, meu marido e eu tivemos essa conversa ontem à noite… Eu comentei… “sou uma péssima dona de casa”, e ele concordou! kkk… Acontece que somos médicos, temos 2 crianças e eu trabalho muito, principalmente durante o dia… Ele trabalha mais à noite, por consequência, tem mais tempo para supermercado, etc… Sobra pra ele. Temos uma empregada e uma babá, as coisas andam, mas as queixas dele são inacreditáveis…kkk… Ele queria mesa de café de novela… paninho de pão… geleias feitas em casa… camisas muito bem passadas…creia-me … em 2014!Queria que fosse feito por mim… Me diz que “se conformou que eu sou assim” Eu não fico brava, mas fico me sentindo inadequada, sabe… Pôxa vida, eu trabalho pra caramba, levo e trago crianças da escola, pago contas, faço o imposto de renda, oriento a empregada, ajudo em tarefas de escola,aprendi a costurar,a cozinhar… trago a toalha e o pijama do lindo na saída do banho…kkk… não sei passar roupa, não me preocupo com a apresentação da mesa, desde que tenha comida e odeio mercado = péssima…
    fazer o quê??
    Eu crio as minhas meninas para serem como eu, espero que as mães dos futuros maridos delas os criem para suporta-las…

  20. Priscila Carnavale21/06/14 • 10h12

    Então tá…Aqui estou eu novamente comentando,com muita vergonha,mas preciso dar minha posição.Alguns meses atrás em um post que novamente falava sobre ser quem vc quer ser,dei meu pitaco e falei que graças a CONSTANZA minha visão da auto-vaidade mudou,e ela respondeu envaidecida(É MUITO FOFA!),me arrumo diariamente como se fosse para um encontro importantíssimo e na verdade vou trabalhar no meu negócio,que além de dar todo o trabalho que dá sou sócia do meu marido.Aí pesa…Levaram anos até que calma e serenamente eu tomasse frente ao meu negócio e hoje praticamente comando sozinha.Não é fácil mesmo Constanza,tenho dois filhos ,um de 10 e uma de 1 ano.Meu pai não me ensinou a ser submissa, mas tive que ser durante muitos anos,casei muito cedo….A mulher toma a maturidade a partir de quase 30(algumas mais ,outras menos), mas em geral a maturidade REAL, leva este tempo.Conselho para vc:se vc ama com quem vc está, terá horas de ser a florzinha dele e em outras, saber ser incisiva,ter filhos não é a parte fácil,acho que é a maior provação que um relacionamento pode passar.Mas,passando com sucesso os primeiros 3 anos(TENSO!)o relacionamento se firma mais!Ah,minha amiga…,queria ter horas para conversar contigo,vc é o espelho do que eu gostaria de ser e não fui ao todo,e eu talvez tenha algumas visões de seu futuro, filhos, uma família sólida,feliz e ainda arrumo um tempinho para ser perua,rs!Beijos e viva as coisas no tempo de Deus!

  21. giovana21/06/14 • 10h39

    ola conyyy… linda… adoro vc… concordo em partes com esse texto, pois fui morar sozinha pra estudar e não sabia nem limpar ou cozinhar pra mim mesma,rsss. então, aprendi tudo sozinha, e hoje adoro cozinhar pro meu marido, tambem ajudo a pagar as contas e sou independente pra sair com as amigas ou até ajudar a pagar a conta do restaurante. acho que quando tudo é bem dividido, sempre da certo e ainda sobra tempo pra viajar com o maridão, pois ainda não tenho filhos.bom, essa é minha opinião…beijim da gi

  22. Camilla21/06/14 • 10h43

    Achei esse texto tao piegas! Como se a autora tivesse justificando o tempo todo o fato de nao ter alguem pra amar e ser amado. Quase um pedido de desculpas à sociedade por nao ter um relacionamento feliz/duradouro. E que tristeza eu sinto de quem nao tem esse prazer! Podem me julgar, mas tenho certeza que uma das maiores alegrias que um ser humano pode ter é ter um parceiro ao seu lado, alguem que nao compete com vc e sim te apoia nas tuas decisoes. Acho que a postura profissional de muitas mulheres de hj em dia, de querer parecer independente DEMAIS (inclusive demonstrar que conseguem fazer tudo sozinhas, sem ajuda de ninguem) afasta os homens. Nao to dizendo que as mulheres nao devem querer ganhar o mundo, e sim que ter sucesso no amor e na profissao escolhida depende da postura. Se vc demonstra que é capaz de fazer tudo sozinha, sem ajuda/apoio de ninguem, pq acha que alguem vai querer te ajudar/apoiar? Mais uma vez: nao estou dizendo que as mulheres devem abaixar a cabeça e obedecer o homem, mas sim que demonstrar um pouco de “fragilidade” nao diminui a auto estima de ninguem. Acho tb que cada um tem as suas prioridades, e eu, assim como a maioria das mulheres que nasceram na decada de 80, fui criada pra ganhar o mundo sim. Porém, em nenhum momento me passou pela cabeça abrir mao de construir minha familia, ter meus filhos (quero 2) e marido e nao vejo problema nenhum em admitir isso. Em tempo: estou no 6o ano de medicina, 26 anos, noiva e mto feliz.

    • Manuela21/06/14 • 12h31

      Camilla concordo muito com vc, eu pensava muito assim (como a autora do texto rs) mas isso há uns anos atrás, na minha época de solteira, depois que se casa e tem filhos tudo muda, como mudei minha maneira de pensar, estou com 34 anos sou médica, casada há 8 anos e com 2 filhos, tenho tão pouco tempo em cuidar mais da casa, marido e filhos, e faço isso com prazer mesmo, não por obrigação e necessidade, o amor maternal nos consome tanto qdo somos mães, que todo esse papo de que “não sonhamos só com eles” passa e passamos a pensar de outra forma e só neles rs… e que fique bem claro, isso não muda em relação a mulher abaixar a cabeça p/ o homem, afinal lá em casa quem manda sou eu! rsrssr

  23. Fran21/06/14 • 12h08

    E o que fazer quando se percebe que sua criação não foi para ser independente? Tenho 30 anos e sou casada. Meus pais morrem de orgulho disso, mas não se importam que eu não consegui concluir minha faculdade… Na verdade porque o preconceito começou desde a escolha do meu curso, que era o Direito. Eles não me ajudaram a custear e com o divórcio deles, quando eu já tinha mais de 20, me vi tendo que me virar pra morar sozinha e me manter. O que custou minha faculdade, mas não traz tristeza ou remorso pra eles, simplesmente pelo fato de hoje eu ter um marido. Um homem notável, pelo menos nesse quesito dei sorte. Hoje ele quer me proporcionar a educação que meus pais acharam dispensável. E, como se pode imaginar, fui treinada para ser dona de casa. Faço bolos deliciosos, cozinho quase qualquer prato, da carne assada à feijoada. Meu marido gosta disso? Claro que sim! Mas a educação da irmã dele o fez enxergar as coisas sobre um prisma diferente. Ele me admira como sou, mas no fundo sei que minha independência financeira faz falta no nosso relacionamento. Pelo menos não quero ter filhos e nem meu marido quer. Antes concordamos que preciso me encontrar pra ser feliz comigo mesma, pra tiver mais amor próprio para educar um novo ser… E se depois disso for tarde demais para ter um filho, também não tem problema. Melhor sermos felizes nós dois com nossas escolhas individuais e coletivas a ter um filho por pura convenção social. Mas no final das contas me sinto deslocada. Tenho poucas amigas de verdade, não tenho uma vida profissional estável ainda. O meio com o qual convivo me julga sem saber o motivo das minhas escolhas. Para eles não estudei porque sou preguiçosa, não quero e nunca quis uma carreira. Mas minha família continua satisfeita, desde que eu continue casada. Essa é a minha realidade.

  24. Victoria Renner21/06/14 • 12h23

    Concordo e discordo de pontos no texto. Mas definitivamente acredito que os homens nao estao preparados para essa geracao de mulheres independentes, mas que prezam pelo cavalheirismo, que ainda assim querem colo e carinho! Eles vao precisar se adaptar a essa realidade, por que nao vamos voltar atras!!! Beijosss

    http://www.victoriarenner.com

  25. Camilla21/06/14 • 12h59

    Ja tinha lido esse texto e ela causou um certo debate entre as minhas amigas rs.
    Pessoalmente, eu o achei pretensamente feminista, mas se vcs repararem, ele tem uma carga tão grande de preconceito!
    Trata as mulheres que escolheram trabalhar fora como superiores àquelas que escolheram ficar em casa.
    Trata cozinhar como tarefa menos importante do que chefiar.
    E não é necessariamente assim.
    Muitas de vcs devem conhecer alguma mulher que é inteligente, estudiosa e poderia muito bem ser independente, mas abriu mao disso. E ok. Essa escolha é só dela, não devemos julgar.
    Durante muito tempo eu pensei como a autora desse texto (vc sente o tom nas entrelinhas), mas hoje acho que o feminismo não serve para impor um comportamento obrigatório às mulheres, mas para lhes dar liberdade de escolha.

    • Tati21/06/14 • 13h44

      Concordo com vc! Achei a autora muito pretensiosa em colocar em posição superior a mulher que é independente e etc. Isso não a torna superior a ninguém, é apenas uma resposta a evolução social das últimas décadas. Ser independente, solteira ou seja lá o que for, não te faz melhor que qualquer outra pessoa. É uma opção como vc disse tão bem.
      E, pra mim, feminismo coloca a mulher em posição de igualdade, e não em um pedestal como fez a autora.

    • pat21/06/14 • 18h46

      Concordo com vcs. Fora que esse discurso “as mulheres evoluíram, os homens pararam no tempo” pra mim não cola.

    • Uli22/06/14 • 19h21

      Concordo plenamente, Camilla. As mulheres na verdade saíram de uma cilada pra cair em outra. Saíram da obrigação de serem donas de casa para a obrigação de serem profissionais ultra bem sucedidas. E ainda com a preocupação “quem vai me querer?”.
      Poder ser o que bem entender, sem julgamento dos outros que é bom, nada.

  26. Solange Silva21/06/14 • 13h34

    Realmente… me identifiquei com muitos trechos do texto… e concordo com quase tudo escrito.
    Tenho 32 anos e sou casada… conheci meu marido na faculdade de T.I… Trabalho como DBA em uma equipe cheia de homens… viro noites trabalhando com meus colegas e o marido me entende e sempre me incetiva… isso me encanta tanto… da mesma forma que me encanta quando me dá colo quando eu preciso…
    O que o homem precisa é entender o que faz a mulher feliz… geralmente nem é tão difícil… basta abrir a cabeça e tentar!

  27. Joselia Francisco21/06/14 • 13h39

    O texto é ótimo! Mas não fala só de mulheres sozinhas e incompreendidas.Fala de homens que não foram criados para conviver com mulheres que foram criadas para ganhar o mundo,é um alerta para a sociedade, para que mães e pais eduquem seus filhos para a igualdade e o respeito as diferenças.Para que tenhamos uma sociedade capaz de amar,sem julgar e ter a capacidade de entender e respeitar o espaço do outro.Ele nos chama a uma reflexão e não a mas uma guerra dos sexos.Um abraço

  28. Ana Cláudia Ramos21/06/14 • 13h46

    Demais esse texto… Compartilhei ele no meu Facebook e logo depois várias mulheres compartilharam ele tb!! Nunca tinha parado pra pensar nisso, mas esse texto é um retrato bem fiel da nossa a sociedade, que nos cria para um mundo que ainda não existe…será até quando nossa sociedade tratará o homem e a mulher como iguais?

  29. Âmara21/06/14 • 13h58

    Concordo que as mulheres devem ser independentes, donas das próprias decisões e tudo o mais que decorre disso.

    Mas acho que esse texto é exatamente o contrário do que ele defende: é um pedido de validação.

  30. camila brito21/06/14 • 14h28

    Concordo muito com a camilla, achei bastante preconceituoso o texto, não existe essa de quem quer ganhar o mundo, ter um “padrão”, estudar, trabalhar muito, ganhar bem, não ter um relacionamento ou ser quem manda…cada pessoa tem sua noçao de ser bem sucedida e feliz…cada um tem seu mundo e na minha opinião, ganhar o mndo é sim, estudar, trabalhar, ter uma boa bagagem de educação, viver histórias de amor, sair pra tomar uma cervejinha com as amigas, e sim: cuidar da casa e da família( nao digo ser escrava dos serviços domésticos), hoje em dia temos que saber se virar em tudo, as nossas secretárias tb querem ganhar o mundo, cada dia teremos menos pessoas que queriam trabalhar fazendo os serviços de casa…meu padrão é esse…um” tinquim” de cada coisa e estica daqui e dali e tudo se ajeita!

  31. Lise21/06/14 • 16h24

    Acredito que para um ou uma executiva é necessário ter um a secretaria, faxineira, cozinheira e etc tudo isso para que tudo em sua rotina se encaixe, imagine se todo mundo quisesse ser advogado? Quem lavaria suas roupas , cuidaria de seus filhos? Assim todo trabalho é digno e cada um escolhe o rumo que sua vida vai tomar, mas sabendo que terá de fazer SACRIFÍCIOS isso por um simples motivo: ninguém pode ter tudo nessa vida, então se você quer ser independente terá de arcar com as suas escolhas, se você quer ser dependente também, e o maior motivo de tudo isso é porque envelhecemos, adoecemos e por fim morremos , assim não conseguimos alcançar tudo que queremos na vida….não importa a criação que tivemos , não há culpados , há escolhas…e seus sacrifícios…

  32. Hanna21/06/14 • 17h17

    Amei o texto, não pelo que está escrito mas pelas reflexões que temos após sua leitura. É sempre bom colocar esses assuntos na mesa. Não acho que os homens se assustam não e concordo em boa parte com o que a Alice disse. É por ai mesmo. Eu sou independente financeiramente, fui casada, tenho um filho de dez anos e olha que ainda tenho 26. Engravidei cedo, meus pais não queriam que eu casasse mas bati o pé e casei. Foram oito anos felizes, mas que optei por colocar um ponto final, pois seguiamos caminhos distintos. Muita gente me crucificou na época, acharam absurdo! E depois ainda tive que ouvir… quem vai querer algo sério com alguem divorciada tão cedo, com filho e blablabla. Peraí meu filho tem pai, eu não dependo financeiramente de homem nenhum e tbm não precisei virar “homem” pra isso. Tanto que engatei um namoro 2 meses depois . Sou arquiteta, mãe, mãe de dois gatos, viajada e com gostos recheados de futilidade, bastante mulherzinha e nunca tive dificuldade pra arrumar quem quisesse me levar a sério. Concordo que é muito melhor fazer algo junto que sozinha. É bom o colo e o mimo . Cozinho aos finais de semana pro meu namorado e ele as vezes paga a conta de restaurantes caros, mas e daí já paguei outras vezes também . Pra que rótulos, pra que desespero em se auto afirmar, sou neutra, adoro ser mimada, mas quem banca as minhas contas sou eu ..viajo a trabalho e tenho reuniões infinitas, isso não me faz mais ou menos mulherzinha. Só acho que Solteironas feministas são chatas sim e boa parte das minhas amigas que batem no peito pra levantar essa bandeira são frágeis e carentes, se escondendo atrás de motivos para justificar fracassos amorosos. Sendo feliz, completa e satisfeita com quem você é, todo “homem” que vier, só terá a somar

  33. Luciana21/06/14 • 17h29

    Eu sou a felizarda que encontrou o homem hipotético do texto! Eu e meu marido temos nossas carreiras e nos apoiamos mutuamente. Às vezes ele está melhor (e fico feliz com isso), às vezes eu estou melhor (e ele não se sente ameaçado por isso). Dividimos as despesas e os serviços da casa (quando estamos sem empregada). Ele gosta de supermercado (eu odeio). Eu organizo as contas (ele odeia). Com um livro na mão ele me acompanha pacientemente nas compras no shopping. Em compensação, deixo a tv grande da sala para ele ver o futebol. Encontramos o meio termo, até porque entendemos que é mais fácil vencer na vida juntos, a carga é mais leve quando dividida. E sim, meus dois filhos, já adultos, entendem que provavelmente não terão uma ‘Amélia’ em casa. Nada contra as amélias… Tenho amigas queridas, inteligentes e formadas que optaram por ficar em casa e estão felizes assim.

  34. Li21/06/14 • 21h13

    Mas sabe o que ando vendo muito por aí ultimamente? Homens procurando justamente essas mulheres independentes para se encostarem.
    Tenho vários amigos na faixa dos 26, 27 anos que falam categoricamente que quem vai sustentar a casa deles são as esposas. Eles dizem que podem até criar os filhos, mas que tenham empregada em casa.
    Fico assustadíssima com esse tipo de comentário, pois já vi esse filme. No final das contas a mulher sustenta a casa, cuida da educação e da criação dos filhos e ainda é responsável pela casa.

  35. LÉIA SANTOS22/06/14 • 00h28

    ME VI DESCRITA NESTE TEXTO, E CONFESSO QUE APESAR DE ME ORGULHAR DAS MINHAS CONQUISTAS, DE ME SENTIR PODEROSA E IMPLACÁVEL POR SABER QUEM SOU E DO QUE SOU CAPAZ, AS VEZES SINTO MEDO POR NÃO SABER ONDE ISSO VAI DAR,,, E ESSE MEDO TEM RAZÃO DER SER PORQUE SABEMOS QUE O TEMPO NÃO VAI PARAR PRA O MUNDO PERCEBER QUE AS COISAS MUDOU, PRA OS HOMENS SE ADEQUAR A NÓS… ATÉ POR QUE NO FIM DAS CONTAS,EM QUALQUER TEMPO E ACIMA DE QUALQUER EDUCAÇÃO RECEBIDA O QUE QUEREMOS MESMO É O QUE TODAS AS MULHERES QUEREM, AMAR, SER AMADA,CASAMENTO, FILHOS, FAMÍLIA, ETC… OS TEMPOS MUDAM MAS OS SENTIMENTOS NÃO.

  36. Talitha22/06/14 • 00h59

    Acredito que a questão não é econômica ou cultural, mas comportamental. Conquistou independência, mas talvez tenha se masculinizado. Sabe chefiar uma empresa e é arrogante nos seus relacionamentos pessoais. Quer igualdade com os homens mas os subestima (como achei que fez a autora do texto). Acho que os homens não têm medo das mulheres bem sucedidas, pelo contrário, eles sabem o que querem e o que não querem. O que não querem é a mulher autoritária que comanda uma empresa com mãos de ferro e quer fazer o mesmo em casa. Não querem aquela que disputa com as outras quem é a mais sensual-bem vestida- gostosa, com a mesma força de disputam uma vaga de emprego (ou até mais), pois para eles, isso é banal. Não querem aquela que desfruta demasiadamente de sua liberdade sexual, vulgarizando-se, e por aí vai. Sempre digo que mulher independente demais resulta em homem frouxo demais, e é disso que eles não gostam. Eles querem exercer a masculinidade que lhes é inerente, porém, certos comportamentos adotados por essas mulheres “superpoderosas” é que os repelem, pois querem se igualar a eles enquanto o que eles esperam é, simplesmente, feminilidade. Ora, se quisessem alguém igual procurariam outro, e não outra!

    • Paula24/06/14 • 22h50

      Arrasou Thalita!

    • Bia09/07/14 • 22h56

      Não entendi. O intuito desse comentário era listar as coisas que homens fazem todos os dias e que as mulheres “não podem” fazer de acordo com a sociedade? ter liberdade sexual, ser “independente demais”, etc?

      E de certo mulher independente de verdade tá ligando pro que os homens querem ou não querem! E se isso vai repelir alguém, serão só aqueles que pensam desse jeito, o que não seria nada mal 🙂
      Ah! E é tão ultrapassado esse pensamento de que a coisa que a mulher mais quer na vida é ter um marido..

  37. lara22/06/14 • 09h39

    O negocio é o seguinte, se fosse tao poderosa assim não taria sem homem nenhum… por exemplo, Qual homem não queria a Angelina Jolie?? Ou A Giselle BUndchen… ou seja se ta difícil pra arrumar homem, é porque o negocio ta feio… ou porque é feia, ou sem graça, enfimm

    • LÉIA SANTOS25/06/14 • 18h23

      Ola Iara, achei o seu comentário estúpido e grosseiro, e como não a conheço, atribuo a você os mesmo predicados que faço ao seu comentário, acho que quando alguém fala de outra, diz muito mais de si mesma do que da pessoa que está falando, e se sem me conhecer me julga feia pelo comentário que fiz, posso fazer o mesmo com você. Eu sou uma mulher de 30 anos, estou cursando a minha segunda faculdade e ha 07 anos sou Policial Militar, convivo diariamente num universo masculino com homens de diverso nível intelectual e de opiniões diferente, mas que são unanime quando me elogiam não só minha beleza mas minha conduta como mulher, e te garanto que não é por falta de sex appeal que estou solteira, é por conhecer muito bem a mentalidade dos homens que me torno a cada dia mais seletiva. Sei que os homens adoram mulheres poderosas, mas nem todos estão prontos para levar uma pra casa, eles as acham lindas, maravilhosas mas não estão prontos pra conviver com uma. A mulher moderna não se assusta com pouca coisa, nem mesmo com a solidão, por isso que eu disse em meu comentário que tenho medo de onde isso vai dar, pois vejo constantemente casamentos se desfazer por este motivo, o homem não saber lidar com a independência e a liderança da mulher, e como diz o texto, a mulher moderna foi educada pra tudo, menos pra lidar com a insegurança ou incapacidade do homem, até porque se nós evoluímos eles que evoluam também, alias somos tão necessárias quanto eles…

  38. Rogéria22/06/14 • 10h19

    SENSACIONAL!!!

  39. pat22/06/14 • 17h36

    Sabe, quanto mais eu leio esse texto e penso sobre o assunto menos eu concordo com ele. Fica parecendo que a moça fez essa mega salada de assuntos só pra justificar o fato de estar solteira. Eu também estou, e olha que sou “meiguinha”, não falo palavrão, não bebo álcool, etc, rs. Eu acho que a garota descrita no texto, a tal “mulher que nasceu pra ganhar o mundo” (conceito que juro que não entendi) corre o risco de se tornar inflexível demais, não aceita que questionem sua rotina, suas escolhas, não abre mão das suas vontades pra agradar o outro… e aí realmente, quem quer ficar com uma pessoa assim? (da msm forma que garota nenhuma deveria aceitar um cara que não cede nunca p/ agradá-la).
    ps: pq a mulher moderna se orgulha tanto de não fazer tarefas domésticas, rs? ela não faz faxina, nem msm no seu apartamento de solteira? ela não frita um ovo, nem que sua vida dependa disso? fazer um bolo então, seria um crime capital… rs (só pra descontrair meninas, relax).

    • Paula24/06/14 • 22h48

      Exatamente o que pensei… eu gosto de cozinhar e cuidar da minha casa! E agora, sou uma pessoa retrógrada? haha
      Pensamento besta esse de “mulher moderna executiva bem sucedida que só tem tempo pro trabalho”.

  40. Carol22/06/14 • 18h23

    Oi Cony, também li este post e acho q ele caiu como uma luva pra muitas de nós. Eu mesmo sendo casada e já com filhos tive muitos conflitos no início do relacionamento, sendo apelidada carinhosamente de “moderninha” pelo bofe, justamente por ser tão independente, dai que tem uma cara que publicou uma resposta e….faz muito sentido! Resumindo: não ta fácil pra ninguém!

    Segue o link http://machosderespeito.com.br/incrivel-geracao-de-homens-que-nao-aparenta-ser-incrivel-carta-ruth-manus

    Bjos

  41. Paty Penna23/06/14 • 01h29

    Oi meninas!
    Não concordo com o texto, a maior parte dos homens que conheço querem mulheres exatamente assim: com total independência financeira, bem resolvidas, que não tenham um trabalho e sim uma carreira, dinâmica, moderna, obrigatoriamente frequentar academica, ter o corpo todo certinho e por aí vai.
    O problema que vejo, e muito, é que se o ser feminino não se enquadra na “lista” simplesmente e desconsiderada…
    Será que sofremos por ser a geração dos extremos? Tem que ser tudo ou nada?
    Bjus

  42. CAMILA23/06/14 • 07h48

    Eu li esse texto na semana passada e me identifiquei muito. Eu namorei 2 anos com um cara e quando resolvemos que iríamos casar, ele se transformou completamente. Na concepção dele, assim que casássemos, eu deveria largar o meu emprego, minha carreira, e passasse a cuidar da casa. Uma coisa meio anos 50!
    Claro que terminamos!
    A gente acha que não existem mais homens assim no mundo, mas existem sim, o que é bastante assustador!!
    Prepararam as mulheres para o mundo, mas não prepararam o mundo para as mulheres!

  43. Livia23/06/14 • 11h17

    Adorei esse texto! Me identifico pois fui criada assim, super independente. Uma vez eu li o post “Aprenda a ser uma mulher irresistível” do blog ASK MI e fiquei surpresa de saber que várias mulheres pensam daquele jeito. Não é uma crítica, pois sou da opinião tudo é válido para ser feliz, mas quando li o texto achei totalmente fora da minha realidade. Minha mãe sempre trabalhou fora e todas minhas amigas também trabalham e são independentes.Mais do que apenas trabalhar para pagar as contas, todas as mulheres com quem convivo são bem consigo, são seguras! Para mim é estranho pensar em uma realidade diferente dessa, mas sei que muitas mulheres e homens ainda são machistas. E sei também que há uma grande confusão entre “independente” e “feminina”, tem gente que esses dois termos são opostos, mas eu discordo. Eu sou casada e por mais independente que seja, amo “peruar”, amo ficar linda para o meu marido, comprometo meu horário de almoço para poder fazer a unha (haha!), enfim, acho que o grande desafio é manter o equilíbrio.

  44. Samara23/06/14 • 11h20

    Sei lá…o texto fala de uma geração de mulheres que foi criada para trabalhar, para falar de futebol e para cuidar de suas próprias finanças, investimentos e afins.

    Mas eu fui criada assim, minha mãe foi criada assim, minha avo foi criada assim…

    o que eu to querendo dizer é que está “geração” a qual ela se refere na verdade é um pequeno pedacinho de uma classe mais abastada. parece mais uma tentativa desta “classe média” em achar o seu lugar. Porque pessoas como eu, que estamos na luta há muito tempo, já sabemos muito bem o quanto temos que lutar pelo o que é nosso, e os homens (criados por mães e vos que tb lutaram, trabalharam e foram o cabeça da família) já sabem o que esperar da geração de mulheres.

  45. Suelen23/06/14 • 11h45

    Achei tão absurdo quem falou que é “desculpa de mulher encalhada”. Eu li o texto e até compartilhei no FB no dia e tenho namorado. Tenho 3 anos de relacionamento e sou incrivelmente feliz, realizada e completa em todos os sentidos, vida profissional e pessoal.
    As pessoas tem que entender que cada um vive do jeito que bem entende. Não é porque eu trabalho e tenho minha independência financeira que vou achar um absurdo quem quer viver como dona de casa ou quer ser “sustentada”. Não somos iguais, não há como ser, então devemos respeitar as diferenças. Cada ser humano encontra seu felicidade à sua maneira, eu sou feliz assim, mas tem amigas minhas que preferiram viver de outras maneiras, escolheram casar, ter filhos, viver por eles e abandonar suas carreiras. Isso é questão de escolha, devemos só respeitar. Essa minha amiga é feliz ao modo dela, um modo que não serviria para mim agora, mas que me encanta como funciona para ela. E da mesma forma ela respeita a minha escolha, de querer não me casar, de dividir meu tempo entre eu, meu trabalho, estudos e meu amor.
    Quem falou que a mulher “acumulou tarefas” não entende que também é resultado de uma sociedade machista. Uma pena vocês não terem encontrado um parceiro legal que entende que vocês são iguais e podem dividir as tarefas, inclusive as domésticas.
    Não podemos viver de fórmulas. A autora só que ressaltar o respeito que essas mulheres “livres” não têm da sociedade, que ainda é, sim, muito machista. Vivo sendo cobrada pela família do meu namorado por não saber cozinhar. E me perdoem, mas não quero aprender. “Não é a minha praia.”
    O problema é quem quem opta por não casar, ou por ficar sozinha ou outra opção fora do “família margarina” é vista pela sociedade e pelas próprias mulheres como “encalhada e chata”. Que feio meninas, o respeito é uma via de mão dupla.
    claro, nem todos são assim, mas em grande parte ainda há olhos julgadores, acho que foi essa mensagem que a Ruth quis passar.

    • Dani24/06/14 • 15h38

      verdade! escrevi um texto lá em cima agora rsrs falando isso tb! acho que o verdadeiro poder da mulher está na escolha gente! fico mto p. da vida qdo vejo gente tentando impor um estilo de vida para outra pessoa… somos únicas, cada uma deve escolher oq é melhor para si…

      e essa de encalhada, falei pra uma amiga outro dia (que reclamou que a família dela diz isso pra ela!): isso nao é ofensa!! besta essa galera que usa isso como ofensa, sabe de nadaaa inocente! rsrs

      concordei mto com oq falou! é isso aí!

  46. Camila23/06/14 • 16h24

    Eu amei esse texto, me identifiquei muito.
    Não vejo preconceito nele como algumas viram, pois não acho que a autora tenha implicitado (existe essa palavra?) que mulheres independentes são “superiores” às “donas de casa”. Acho que ela expôs a situação dela, que é a minha também. Sempre tive gênio forte, nunca aceitei que me impusessem limites imaginários porque sou mulher, porque era muito novinha quando comecei a trabalhar num ambiente ainda muito masculino (sou zootecnista e sempre trabalhei com pecuaristas e funcionários de fazendas), ou qualquer outro motivo.
    Comecei a namorar com 15 anos, sempre estive em relacionamentos longos e com homens muito bacanas (tenho ótimo relacionamento com meus “ex” todos). Mas é fato que em vários momentos eles sentiram SIM falta da mulher que limpa, lava e cozinha, coisa que nunca fui porque estava ocupada estudando, fazendo mestrado, doutorado, especialização e trabalhando muito pra conquistar minha independência financeira. Um deles chegou a dizer que eu tinha que “criar juízo e formar uma família, porque eu não sou mais novinha!”. OI?! Desde quando querer ter independência financeira é falta de juízo?!
    O que eu estou querendo dizer é que eu sou e conheço várias (cada vez mais) amigas bacanas, bem resolvidas, divertidas, bonitas e carinhosas que simplesmente não conseguem engatar engatar um relacionamento sério no qual nos sintamos realizadas. Veja bem: solteiras sim, e até certo ponto por opção, porque acreditamos que merecemos alguém que nos ame pelo que somos, com qualidades e defeitos de cada um. Não serve qualquer macho só pra dizer que não somos solteiras, percebe? E também não estou falando de super “workaholics”, de mulheres pouco femininas, ou pouco carinhosas. Tô falando de mulheres realmente legais, seguras, que se cuidam, se gostam e também gostam de agradar seus companheiros…
    Eu nunca acreditei muito nesse papo de que “homens se sentem intimidados” e afins. Achava mesmo que era desculpa pras solteiras chatas, como foi citado por algumas leitoras. Mas a coisa tá ficando tão comum, mesmo com mulheres super bacanas, que não estou achando outra explicação não…
    Tenho uma amiga que desde que trocou de carro por uma caminhonetona zero não conseguiu mais namorar sério. Segundo ela, sempre que os homens com quem ela sai vêem o carro dela, fazem o número do sumiço… rs E olha, tô achando isso muito possível mesmo.

  47. Andreia23/06/14 • 22h24

    Gostei muito do texto , até porque já vivi a situação na pele , fui criada com o meu Pai , minha Mãe morreu muito cedo e ele me criou para ser independente acima de tudo. Sou executiva em uma multinacional e tenho uma equipe de 30 homens subordinados a mim, vcs não tem idéia de como isso intimida os homens …. Tive uma série de relacionamentos em que o homem não suportava a situação… Mas tive sorte estou casada com um homem maravilhoso que me apóia e me admira , temos uma filha de 4 anos e aqui em casa e tudo ao contrário , e ele quem cozinha , vai ao supermercado , apesar de tb trabalhar o dia todo , mas na educação de nossa filha e ele quem assume as rédeas …. Tanto a minha família como a dele sabem que eu sou um fracasso para cuidar da casa … E todo mundo brinca a respeito …. No final o respeito e muito grande …. Mas vale ressaltar que eu acho que tive muita sorte , pois vejo várias amigas com posição semelhante que não tem nada do estereótipo citado por algumas leitoras que simplesmente não conseguem bons relacionamentos e eu acho sim que seria mais fácil se elas fossem dependentes !!!

  48. Raquel24/06/14 • 12h02

    Adorei esse texto! E me identifiquei muito!!!

  49. Michele24/06/14 • 12h11

    Gente, que bafão esse texto!!!
    Não é a toa que dá tanto ponto de vista diferente, pois a autora mostrou a sua experiência pessoal. E agora vou mostrar a minha “visão” sobre o assunto.
    Eu fiz tudo como todo mundo, me formei (sou Arquiteta), trabalhei em uma rotina desgastante, ganhando pouco, com um namorado “merda” ( falo isso pois sei o q sofri) que nem me ligava para saber se eu tinha chegado bem em casa após uma viagem a trabalho, enfim uma vida que não era satisfatória pra mim.
    Hoje sou casada, sou dona de casa e cuido do meu filho de dois anos e estou grávida novamente. Foi fácil? Não. Mas foi uma escolha que eu fiz na minha vida. Ainda me pego tendo alguns “surtos” do tipo vou trabalhar e deixar as crianças na creche pois quero voltar a ser independente. Mas aí eu percebo que tenho essa opção. Tenho muitas outras também, mas estou fazendo por mim ou pelo mundo?
    Acho que esse que é o ponto, a auto reflexão. A sua vida está boa para ti? Você quer trabalhar e ser bem sucedida? Sabe que alguns sacrifícios tem que fazer.Você quer ficar em casa e cuidar dos filhos e da sua casa? Sabe que vai ter que se “despir” dos preconceitos com as “donas de casa” ou “dondocas” como li alguém dizer. Vai querer concilicar os dois? Essa vida é bem cansativa, mas tem muitas mulheres que não querem abrir mão de profissionais e donas de casa, e a família e a profissão tem que se adaptar a isso. És solteira e está em busca de um amor? Não é porque você é bem sucedida, viajada e independente que você vai ser rude com o seu companheiro.
    Deixa eu contar uma história. Meu marido antes de ficar comigo “tentou” namorar uma Auditora. Por mais que a menina trabalhasse demais, ela disse pra ele que a pessoa que ela queria como companheiro deveria “acompanhar” as vontades dela. Mas a pessoa não pode ter opinião? O meu marido é super caseiro e se esforçou muito para acompanhar a sua rotina, mas um dia ele estava passeando na rua e viu uma florzinha e deu para ela colocar no cabelo e ela reclamou que era suja e tal, que se ele fosse dar flores, que ele comprasse um lindo buquê.
    Como eu sempre digo, tudo é como se fala. Eu também aceitei a florzinha quando ele me deu (claro que ele me testou com isso)e pedi uma de enfeite de cabelo mesmo, para usar quando fosse sair com ele. Fui no shopping, escolhi uma rosa vermelha e hoje ela é como símbolo da nossa afeição.
    Só tem uma coisa que eu concordo com o texto. Somos filhas do feminismo. Nossas mães e nosso pais nos criaram assim. Mas os meninos não o são. Muitas mulheres criaram os filhos de maneira “machista” e hoje somos nós que sofremos com isso. O preconceito que mais sofro hoje em dia é da minha sogra. Pois na opinião dela ela trabalhou e cuidou da casa e não aceita que eu fique em casa cuidando do meu filho. Com certeza ela me acha uma “dondoca” mas não estou nem aí. Meu marido apoia a minha decisão e nós dois estamos juntos nessa.
    Enquanto não criarmos nosso filhos e filhas de maneira coerente, estaremos passando os conflitos das nossa geração adiante.E temos que resolver isso.

  50. Glenda24/06/14 • 12h15

    Gostei muito do texto.
    E ratifico aqui a necessidade da mulher ser sim independente. Acho abominável a ideia de hoje a mulher ainda depender do marido para comprar calcinhas ou absorventes… pedir grana pra isso, pelo amor de Deus!!!
    Gente…. demoramos anos para conquistar o espaço que hoje temos, a independência, a liberdade, o sucesso…. Porém essas conquista foram inversamente proporcionais ao sentimento de carência. Ficamos mais “auto-suficientes” porém mais carentes. Nos preparamos para carreira, viagens, sucesso financeiro, e o emocional, de que precisamos constituir família para sermos completas ainda nos atormenta.
    Infelizmente, é a nova cobrança da sociedade para a mulher contemporânea, você não é completamente realizada se não tiver um homem ao seu lado,com filhos e um bolo fresquinho aos fins de semana.
    Este, a meu ver, será mais um desafio para trabalharmos na cabecinha dessa nova geração de mulheres que está surgindo, nossas filhas!

  51. Patricia24/06/14 • 14h11

    Oi Cony! Engraçado chegar aqui e ler tantas opiniões divergentes! Gostei do texto, mas sinceramente, o achei um tanto quanto exagerado e concordo com uma leitora acima, q disse q a autora tenta o tempo todo se “desculpar” por não ter alguém. Eu pensava como a autora, há um tempo. Depois que me casei (2 anos), mudei muito os meus conceitos e amadureci muito tb. Meu marido me dá sempre o maior apoio em minha atual situação. Estudo p concurso público, após deixar 8 anos de advocacia e independência financeira de lado. Ainda tenho uma fonte de renda q me ajuda, meu marido me ajuda muito e não cobra nada qto ao resultado de meus estudos. Amava trabalhar, amo estudar, amo a sensação de independência q tinha e amo a sensação de ser cuidada por ele sempre. Adoro agradar meu marido, seja com uma mesa bem arrumada ou risoto de vez em quando. Mas isso não me faz menos independente. Tudo é adaptação. Acho que a pior dependência é a emocional. Há mulheres dependentes emocionalmente de seus homens e há mulheres dependentes emocionalmente de sua solteirice. Tudo depende. Depende de quem está ao seu lado, depende de como vc se sente só. Não existe verdade absoluta quando se fala nesse assunto, é muito subjetivo. O importante é estar feliz, é fazer o outro feliz. Isso não tem preço nem cargo que compre. Tudo tem seu ônus. Estar solteira e independente tem seu lado bom e ruim e estar casada tb tem seu lado bom e ruim. O importante é ser internamente feliz. Eu penso assim. Bjo!

  52. Patricia24/06/14 • 14h15

    Não repare alguns erros de concordância, é a pressa de uma estudante!!! Rs bjs.

  53. Dani24/06/14 • 15h34

    tb penso isso… e tem também muita mulher que fala fala em feminismo, mas nao tem ideia do que seja! o feminismo dá o direito para a mulher escolher… vejo muitas mulheres, e homens tb, indo para o outro extremo, e achando que temos que ser executivas endinheiradas, e respeitam muito mais uma mulher engenheira do que uma fisioterapeuta, uma psicóloga, por acharem que isso é”profissão mulherzinha”, gente, quer mais machismo que isso? respeitar mais ou menos uma profissão, por ser de “mulherzinha” ou de “macho”??? e isso acontece!

    tb acontece de pessoas olharem torto qdo uma mulher tem filhos e resolve sair do trabalho, como se ela fosse fraca, ou menos “poderosa”.

    como se saber trocar um pneu garantisse o selo de feminista do ano, enquanto a outra, que gosta de fazer croche, é ultrapassada.

    nada disso é feminista! nao é nada feminista tb, ficar o tempo todo julgando uma mulher por sua aparência, achando que ela tem obrigação de ser magra, usar sapato alto, e estar com o cabelo sempre bem escovado e maquiada… como se o contrário disso fosse atestado de relaxo, ou falta de feminilidade. e isso eu vejo demais nesse mundo da moda… as mulheres estao sempre chamando outras de gordas, achando que são relaxadas ou doentes, ou feias, desmerecendo as gostosas que gostam de usar roupa curta, chamando de vagabundas, incentivando a mulherada a alisar o cabelo e pintar de loiro, e por aí vai…

    nada disso representa o movimento feminista, pq o feminismo defende o direito da mulher poder escolher (mas escolher de verdade) oq quer, e nao tem nada mais seguro que isso…
    a mulher deve poder escolher se ela quer ser uma executiva, nutricionista, cuidar da casa e dos filhos, se ela gosta de dirigir, ou detesta, se ela gosta de fazer uma luta, ou ballet, see la gosta de cozinhar, ou nao gosta…se ela gosta de moda ou nao, se ela se gosta magra, gorda, gostosa, loira, morena, básica, fashionista…

    nada disso faz uma mulher mais forte ou mais frágil gente… oq faz uma mulher forte é poder escolher e bancar sempre suas escolhas! pq o mundo tá sempre aí pra te dizer oq fazer, seja “vc tem que ser meiga e mulherzinha” ou “vc tem que ser forte semrpe, uma vencedora, uma executiva poderosa, magra e rica” bla bla por aí vai. é sempre uma escravidão viver do que esperam da gente.

    goste de vc, viva da maneira como vc entende que é melhor, oq é mto difícil, se estiver com problemas pra se encontar no meio disso tudo, terapia é demais! nada dá mais liberdade do que descobrir oq realemnte quer, q

  54. Paula24/06/14 • 22h43

    Discordo do texto.
    Muito fácil generalizar que “os homens não estão preparados pra mulher independente”.
    A mulher tem MBA, fala francês, tem dinheiro, é viajada… mesmo com toda essa “qualificação” não tem namorado e a culpa é… dos homens! Será mesmo? A relação homem x mulher não se baseia em currículo, minha gente… se baseia em pele, em encantamento.
    Minhas amigas solteiras são muito felizes, não acham que é “desesperador” estar solteira, curtem a vida, de vez em quando tem um casinho, e bola pra frente até encontrar alguém que valha realmente a pena. A autora do texto parece jogar nos “homens” a responsabilidade pela sua solteirice, mas acho que na verdade nós é que estamos mais seletivas. Não é qualquer Zé Mané que agrada, estamos mais seletivas e menos tolerantes.
    Não acredito que a nossa geração sofra tanto com os efeitos da independência da mulher… quem enfrentou isso foram nossas avós!
    Não sei se é sorte ou questão cultural do local onde moro, mas eu diria que 90% dos homens que conheço (amigos, parentes, colegas de trabalho) não buscam mulher submissa. Já vi namoros terminarem por isso, inclusive.
    A maioria busca sim uma parceira que cresça junto, que admirem, que saiba dirigir, que beba cerveja, que tenha uma carreira bacana. Eles estão preparados pra essa mulher.

    Como já dito acima, acho que o desafio da nossa geração é DENTRO de casa. Ali é que a geração atual de homens ainda não evoluiu, continua machista. A grande maioria se envolve muito pouco nas tarefas domésticas e na criação dos filhos. Cozinha gourmet e churrasco a maioria faz só por hobby no fim de semana… no dia a dia pulam fora! Ainda acham que este é o papel da mulher, são preguiçosos mesmos… acho que esse é o legado que a NOSSA geração tem que dar pras mulheres que ainda estão pra nascer. Criarmos nossos filhos homens, desde cedo, a saber que essas tarefas não são exclusivamente femininas.E que a mulher pode tudo nesse mundo, mas não é menos importante também se OPTAR por ser dona de casa e criar os filhos…

  55. Angela Moreira25/06/14 • 12h59

    Oi Cony…….gostaria de saber se este texto é um desabafo por um possivel término de namoro?
    bjsss

    • Constanza25/06/14 • 13h16

      Claro que nao, estamos super bem e apaixonados rs

  56. Ariana25/06/14 • 21h18

    Até compartilhei! Me identifiquei com tudo! Demais o texto!
    E que bom que tenho um companheiro que me quer exatamente assim. 😉

  57. Michele26/06/14 • 12h29

    Eu também concordo que esse texto é bastante extremista.
    E vi várias amigas compartilhando esse texto no facebook (coincidência ou não, todas solteiras). Eu inclusive tinha esse mesmo pensamento da autora, de achar que eu era uma “super mulher moderna bem sucedida sem tempo pra nada” e digo pra vocês que isso quase me levou a perder o homem da minha vida, que se ele não fosse parte na nova geração de homens pronta para lidar com essa nova síndrome da super mulher, hoje eu seria a mesma que compartilha isso no facebook rs.
    O que eu vejo acontecer em muitas mulheres hoje é querer justificar o fato delas não quererem fazer outras coisas (chamadas coisas de “mulherzinha”, como cozinhar, arrumar uma casa, lavar uma louça) na ausência de tempo, excesso de trabalho, etc ou adquirir um comportamento masculinizado e não perceber. Querem ver um exemplo? No início do meu atual relacionamento eu era super mandona, eu era metida a entender de tudo, viagens, vinhos, gastronomia, eu nunca tinha hora pra sair do trabalho, eu dizia que não ia ser dona de casa, não ia lavar cueca, enfim, eu era uma CHATA rs. De fato, eu tenho cultura rica, fui educada para ser independente, fiz cursos e mais cursos e meu currículo é lindo, porém minha gente, isso não tem NADA VER COM RELACIONAMENTO. E eu só fui descobrir isso após inúmeras brigas e discussões infinitas com meu noivo, até que um dia, ele enumerou suas queixas: o que de fato incomodava ele, não era meu currículo invejável, ou ele se sentir ameaçado ou intimidado pela pessoa que eu era. O que incomodava ele era meu COMPORTAMENTO, minhas ATITUDES com relação a isso. Ele disse que eu não dava possibilidades dele ser cavalheiro comigo, porque EU tava sempre comandando o jogo. Eu queria escolher os restaurantes sempre (pq eu entendo de gastronomia lembra? rs). Eu queria planejar as viagens porque sou “super culta”, eu nunca podia sair no horário para passar mais tempo com ele porque estava sempre ocupada, eu nunca podia fazer nada fora da minha rotina de super mulher moderna porque isso me causava uma imensa dor de cabeça.
    O que faltava em mim era justamente o que encanta todos os homens, a tal FEMINILIDADE. Independente do seu currículo, das suas atribuições, da sua rotina, ela tem que estar lá. E não tenha medo de achar que vai ser mulherzinha se ficar em casa no sábado preparando um almoço delicioso pro seu marido, se tiver que fazer uma faxina no apê, se pedir ajuda dele pra trocar a lâmpada queimada, pense duas vezes ao soltar uma infinidade de palavrões na mesa pois de fato isso É grosseiro, deixe espaço para eles tomarem a iniciativa no relacionamento, programarem as viagens, os passeios de fim de semana, a escolha do prato no restaurante. Nada disso vai fazer você se sentir inferior ou mulherzinha. Apenas pense que da mesma forma que queremos amar, sermos amadas e cuidadas, os homens também querem.

  58. Raisa26/06/14 • 13h42

    Achei esse texto muito exagerado, as mulheres estão cobrando demais dos homens, querem seres perfeitos, preferem insistir nessa desculpa de que eles não conseguem aceitar ou entender isso ou aquilo, do que aprender a conviver com as pessoas com seus defeitos! Li uma resposta à ele, vale a pena procurar no google: “A incrivel geração das mulheres chatas” da Mariliz Pereira Jorge!

  59. Cristiane Reis26/06/14 • 14h11

    Engraçado como essa questão rendeu. Até mesmo para os jornais. Resposta indireta de uma jornalista da Folha ao texto da colunista do Estadão.

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marilizpereirajorge/2014/06/1476515-a-incrivel-geracao-das-mulheres-chatas.shtml

    • Paula26/06/14 • 19h32

      Com esse sim eu me identifiquei!
      Quem enfrentou o tabu de “mulher independente que sofre preconceitos” foram nossas avós! Pelamor!
      Tá difícil arrumar namorado? Tá! O percentual dos que despertam nosso interesse para algo mais sério é pequeno, mas isso faz parte… desde que o mundo é mundo! Felicidade não se baseia SÓ em relacionamento.

  60. Júlia Ferreira26/06/14 • 14h26

    Texto resposta que saiu hoje na Folha:

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marilizpereirajorge/2014/06/1476515-a-incrivel-geracao-das-mulheres-chatas.shtml?fb_action_ids=10152299319696847&fb_action_types=og.recommends

    “Se você acredita mesmo que ninguém te quer porque é independente e porque os homens não sabem lidar com isso, só quero lhe dizer uma coisa: você está sozinha porque é chata.”

    Não poderia concordar MAIS.

  61. Stephanie26/06/14 • 15h10

    Fufu! Ja tinha lido esse texto e apesar de achar ”legal”por mostrar o quanto as mulheres se tornaram bem sucedidas, nao concordei. Acreditava que era tudo bem ser uma mulher dessa maneira e que a maioria das que eu conheço são assim e os homens nao viam nenhum problema, entao nao entendi o porque do texto citar que a sociedade nao estava preparada. Namoro há 2 anos e apesar dos meus poucos 19 anos sempre fui independente tanto dentro de casa quanto fora,com amigos, namorado, etc. Meu namorado sempre me incentivou a buscar o que eu queria e não liga se eu saio sozinha. Ele sempre esteve preparado, e prefere assim. A culpa não é dos homens.. nao acredito nessa de que a culpa dos relacionamentos nao darem certos é do outro lado que não compreende. Acabei deixando pra la até pq é só um texto e nao sou de expor minha opinião em redes sociais, etc. Mas hoje vi um texto ótimo que diz o que penso. Talvez de uma maneira mais ”grossa” mas é bem isso. http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marilizpereirajorge/2014/06/1476515-a-incrivel-geracao-das-mulheres-chatas.shtml?fb_action_ids=10152299319696847&fb_action_types=og.recommends

    Achei ótimo!
    Beijo Cony!!! Amoo o fufu.

  62. Priscila Maia26/06/14 • 17h00

    Vish, vi agora que a Stephanie postou a materia da Folha tmb. hehehe

  63. Sabrina Braga27/06/14 • 22h06

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marilizpereirajorge/2014/06/1476515-a-incrivel-geracao-das-mulheres-chatas.shtml

    Cony, esse artigo foi publicado meio que como resposta a esse que vc postou.
    E sabe, até que achei interessante.

  64. Sabrina Braga27/06/14 • 22h07

    Haha, já comentaram sobre ele

  65. ricardo de campos cerqueira16/07/16 • 05h17

    Bem,li o texto e adorei…mas vou dar uns pitacos

    Primeiramente eu li o texto para tirar umas duvidas minhas,pois tenho algumas amigas que estão na casa dos 30,bem $ucedida$ , lindas e solteiras…ou seja…o que seria uma mulher perfeita,dá tudo errado…recentemente fui a um casamento de uma amiga da minha cunhada…se eu descrever ela aqui vocês vão achar que estou zoando (não era o capeta…mas passa perto)…e do grupo delas (umas 8 que andam sempre juntas),ela foi a unica que casou com um cara boa pinta,super bacana e pasmem…super apaixonado e com a vida re$olvida…e foi onde começou esse papo…pois todas elas só falavam a mesma coisa….como a mais feia do grupo me arranja um cara daqueles…se quem era rico e bonito era o cara (nunca vi uma declaração de amor em um altar como aquela…o cara me impressionou mesmo)…ai fui pra internet e vi varios posts tentando explicar esse fato…de que quanto mais a mulher é bonita,bem sucedida ela acaba ficando encalhada…mas é o preço por ser tão exigente…fico pensando se invertesse as coisas…se quem tivesse a beleza e o dinheiro fosse a mulher…e o homem fosse sem instrução,duro e feio…não ia tem casamento…foi o que disse pras meninas…e muitas concordaram….pois das 8,somente uma delas estava fora dos padrões de beleza delas (quando digo delas pois o nível é auto),e estão todas solteiras (ou são amantes de alguém pra não ficar sem sexo “seguro”)…vou parar por aqui senão vai virar um texto…um grande abraço a todas